O Sonho da Minha Esposa se Realizou e eu adorei

Um conto erótico de RIVERSTONE
Categoria: Heterossexual
Contém 2442 palavras
Data: 14/06/2022 16:16:01
Última revisão: 23/11/2022 23:04:08

Cheguei em casa depois da pelada de sexta-feira à tarde no quartel, ao término de uma semana cansativa.

Estranhei que a esta hora minha esposa normalmente ainda está no trabalho, preparando processos para a semana seguinte, prá não ter que trabalhar em casa no fds.

- Chegou mais cedo, amor?

- Sim, só um processo novo, vejo segunda de manhã, respondeu. Vou buscar um long neck prá vc.

Sentei-me no tapete da sala, como faço qdo venho da pelada, prá não ter briga....rsss.

O ambiente estava meio estranho, ambos calados, e ela quebrou o gelo:

- Amor, vc não tem notado nada de diferente na casa?

- Hummm, vc comprou umas roupas...

- Ah, ainda bem que vc notou, ganhou um ponto.....rsss

- Também trocou o micro-ondas....

- Ah, acertou, então começamos bem....rss

- Mas um micro-ondas é tão importante assim?, brinquei.

- Ele não, mas o que aconteceu em torno dele é.

Sentou-se no tapete junto comigo, nos encostamos no assento do sofá e ela prosseguiu.

- De lá prá cá vc notou que eu estou meio sem jeito, então vou falar agora.

(Ah, prá quem quiser uma prévia de quem somos, está no conto “A Esposa se deliciando na Casa de Swing”, que o pessoal leu e me incentivou a prosseguir, a quem agradeço, mas vou destacar aqui um resumo dito ali, dos nossos atributos.

Somos casados há sete anos. Me chamo Luciano, 34 anos, 1,77, oficial, sirvo na Grande SP, corpo normal para um oficial que se cuida bem nessa idade. Minha esposa Vânia, 33 anos, advogada, quase 1,70, branca, cabelos aloirados, até abaixo do ombro, não tem corpo de modelo, nada que lembre esses gravetos de gente que circulam por aí, mas tbm não tem nada em excesso. Coxas lisas, não muito grossas, firmes, que se mantêm torneadas com as pedaladas que praticamos , seios de médio prá grandes, mamilos grandes e rosadinhos (esse detalhe, todos sabem, não pode ser menosprezado). Me detenho tanto prá descrever minha esposa porque pela sua altura e aparência, chama atenção por onde passa.)

Ela prossegue:

- Nós nos amamos, nos respeitamos, temos ido à casa de swing e temos gostado, mas quero ser franca e direta: fora dessas idas lá, eu DEI para uma outra pessoa, e é por isso que quero resolver isso agora.

- Como resolver, é alguém do seu círculo, vc está apaixonada, quer se separar ou coisa assim?

- Lógico que não, amor, foi algo absolutamente casual.

- Creio que o pior já foi revelado, estou tocado pela sua franqueza e sempre vou te amar, mas onde entra o micro-ondas aí?

- Ok. Naquele sábado vcs todos estavam no acampamento, estávamos aqui na Vila Militar todas sozinhas, chamei a Adriana à tarde, começamos a conversar, preparei uma caipirinha. Eram quase cinco da tarde, estávamos bem altinhas já, ambas de short, toca a campainha, era o entregador do micro-ondas.

(Adriana é a esposa de um tenente, um mignonzinho moreninha, cabelos pretos curtos, muito simpática).

- Logo que ele entrou....ai, meu Deus, .... aquele tesão subiu, era um negro lindo, alto. E vc sabe bem, em nossas transas, sempre fantasiamos isso, o negão me comendo, e nas casas nunca encontramos alguém atraente. A Adriana notou que eu gelei. Apenas disse prá colocar sobre a mesa da cozinha. Depois fui lá e pedi se não dava prá instalar. Ele disse que sim, que levava uns dez minutos.

Voltei correndo prá sala, peguei a Adriana pela mão e corremos pró quarto: “meu Deus, estou zonza, vc viu?, quase caí, minhas pernas bambearam”. “Lógico”, ela respondeu, “e ele notou tbm. O que vc vai fazer?”. ”Isso fica entre a gente, ok?”. “Lógico, amiga, não sou louca”, respondeu ela.

- Tirei a roupa rapidinho, coloquei aquele vestido vermelho curtinho, me livrei da calcinha, uma sandália média e falei prá Adriana: “assim ele não tem como fugir...rssss”. Ela perguntou: “e eu, o que faço?”. “Apenas vá prá sala comigo e fique lá”.

Dali a pouco ele entrou na sala e disse que tinha terminado. Eu estava sentada ali, bem de frente, lógico que ele viu minha buceta, se aproximou e me deu o documento prá assinar.

Fui bem direta: “vc ainda tem mais entregas prá fazer hoje?”. Ele respondeu que aquela era a última. Eu disse: “então vc tem tempo de sobra!”. Ele disse que tinha todo tempo do mundo.

Eu e a Adriana nos olhamos e ficamos rindo sem jeito. Ele tinha mordido a isca.

- Amor, sei que pisei na bola e não tenho perdão. Sei que vc está com raiva.

- Por um lado tenho todo o direito de ficar com raiva, mas por enquanto não quero entrar nesse lado da conversa. Se puder prosseguir, quero ver como isso termina.

- Pois bem, é aí que entra uma nova parte. A Adriana, como vc sabe, muito engenhosa, sacou o celular e disse: “não vou ficar de mãos abanando”. E começou a gravar tudo. Tudo foi gravado.

- Gravado? Mas onde está isso agora, no seu celular?

- Já passei pró notebook, está ali.

Preparou o equipamento e perguntou:

- Posso ficar aqui ou vc quer assistir sozinho?

- Amor, te amo, somos cúmplices em tudo, fique aqui por favor.

O vídeo se inicia nesse ponto:

Minha mulher, sentada no sofá, assina a folha na prancheta e põe sobre a mesa de centro. O vestido coladinho, aquele vermelho sangue fazendo um contraste com as suas coxas brancas e lisinhas.

Ela levanta o rosto, olha bem nos olhos do homem, puxa-o pelo cinto e seu rosto fica colado ao seu cacete. Com a maestria que tem, começa a alisar por cima da calça, a Adriana fecha a filmagem e fica nítido aquela coisa crescendo.

Agora ele mesmo abre o cinto, o zíper e abaixa um pouco as calças. A Adriana mesmo exclama: “meu deus, que tamanho! Eu tbm quero”.

Vânia, minha esposa, continua a alisá-lo sobre a cueca, ele cresce mais ainda. O garanhão acaricia os cabelos da minha mulher. Ela segura apertado aquela cacete agora prá lá de duro.

Ela puxa para baixo a cueca e salta o cacete chocolate que ela sempre sonhou.

Ali, juntinho comigo, ela nota que até eu me assustei. A cabeça grande daquela coisa era algo que nunca vi, nem em filme, além de grossa, avançava para o meio daquela tora.

Tudo que até agora era apenas iniciação, acabou. Ele agora assume o comando da situação, coisa que Vânia adora.

Em menos de cinco segundos ele se livra dos calçados, e de toda a roupa, que fica tudo espalhado pelo chão da sala. O jovem é realmente sedutor. Alto, músculos definidos, bonito, não condeno minha esposa.

Chega bem perto da minha mulher, dá umas três punhetadas no cacete e puxa a minha mulher pelos cabelos, fazendo-a abocanhá-lo, forçando a sua cabeça até o fundo:

- Chupa logo esse cacete, cachorra?

Ela quase se afoga chupando aquele mastro.

Na primeira respirada ela está quase sem ar, apenas a tempo de responder:

- Vai, meu garanhão, é isso que sempre sonhei.

Ele empurra novamente sua cabeça e a rola vai até o fundo da garganta. Ela está sedenta por aquela pica.

Ele começa a dar tapinhas no seu rosto, de um lado e de outro.

Ela pede prá bater mais forte e volta a chupar.

- Mais forte! Bate!

Seguindo aquela ordem, com a esquerda ele segura os cabelos dela na altura da testa, imobilizando-a, e com a direita, dá seguidos tapas no seu rosto.

De forma quase violente ele levanta a minha mulher do sofá, em um segundo tira sua roupa, mas deixando-a de sandálias, o que fica extremamente sexy. Coloca-a de quatro sobre o sofá, se ajoelha e abre sua bunda com suas mãos fortes. Adriana chega bem pertinho.

Se nas transas no swing não vê direito pela pouca luz, aqui o flash mostra com clareza aquela língua escura entrando por aqueles lábios da vagina de Vânia. Ela solta um gemido estridente. Ele vai mais fundo ainda, agora subindo até o cuzinho rosado, que ele quase penetra com a língua. Ela quase desmaia de prazer. Ele fica assim por algum tempo e fica de pé. Massageia o cacete e faz menção de penetrá-la, ela abre as pernas.

- Sua putinha, acha que vou te comer aqui, vou comê-la na sua cama.

Pega-a no colo e carrega até o quarto, jogando-a sobre o colchão macio.

Como uma cobra, minha mulher avança até o criado e pega o KY.

- Vc vai precisar.

Ela chupa mais umas vezes aquele cacete, se vira e fica de quatro, convidativa.

Ele levanta mais a bunda da cadela e a faz enfiar mais a cara no travesseiro. Lambuza sua buceta com o lubrificante e também o cacete.

Segura-a pelas ancas e começa a correr devagar aquela quilha negra na buceta lubrificada, subindo e descendo, depois aumentando, como que preparando aquela entrada.

Aquele contraste de cor de pele que sempre aguardei está ali na minha frente, um cacete marrom contra a buceta rosada de Vânia.

Falando forte e autoritário ele pergunta, ajeitando o cacete na entrada:

- Está pronta, putinha? Já foi comida por um cacete de verdade?

- Estou, estou!, quase sem fôlego ela responde, me come, me come!

A Adriana se aproxima, a câmera está bem pertinho, captando o melhor daquela cena.

Já disse no primeiro conto que minha mulher tem a buceta apertadinha.

Com um pequeno empurrão os lábios vaginais vão se abrindo. Mais um empurrão e aqueles lábios rosados vão sugando aquela cabeça enorme.

Embora parecesse rude lá atrás, agora ele a trata com cuidado e carinho.

- Tudo bem, meu amor, posso continuar? Coloquei só a cabeça.

- Pode sim, vai.

Aqui na poltrona eu não resisto e começo a alisar o meu cacete.

Minha esposa, pendurada nos meus ombros, me olha, sorri e me beija a orelha.

Ele passa mais um pouco de KY no cacete e pergunta:

- Amor, eu adoro colocar o resto de uma só vez, vc aguenta?

- Pode ir, meu macho, vai.

A Adriana, muito safada e sapeca, com uma das mãos, mede quanto falta e as suas mãozinhas mostram um palmo exato.

Com uma das mãos ele segura a anca esquerda da minha mulher, coloca o pé direito no colchão, se ajeitando bem e numa só estocada enfia aquele resto de cacete. Os pentelhos do negão estão colados naquela buceta rosada.

Ela solta um gemido estridente.

A Adriana chega bem perto e capta o seu rosto de prazer, ainda perguntando:

- Tudo bem, amiga?

- Ai que gostoso, tudo bem.

Minha esposa tem outra surpresa para o garanhão:

- Agora faz de novo, desde o começo, tira e coloca de uma vez, vai, porra.

O negão entende bem o pedido e vai tirando o tarugo da buceta encharcada. Segura a sua base e bate com a cabeça da piroca sobre o dorso da cadelinha. Bate uma, duas vezes e volta a encaixar a cabeça na entradinha.

Feito um encaixe mínimo, avança de um só golpe até o fundo. Minha esposa geme forte.

Faz isso mais uma, duas vezes, e começa o esperado vaivém.

Começa devagarinho, quase tirando o cacete da buceta, e empurra novamente, alargando aquela gruta rosada. Uma, duas vezes, acelerando os movimentos, agora batendo bem forte a virilha naquelas nádegas. O corpo da minha mulher se sacode todo com as estocadas.

A buceta está laceada. Ele bate forte. Agora começa a dar fortes tapas na bunda da putinha, que ela pede que sejam mais fortes. Ele o faz. Com uma das mãos ele enfia os dedos na boca da minha esposa. Para por um momento e pelos cabelos puxa a cabeça da cachorra e diz em seu ouvido: “toda semana eu venho aqui te comer, safada, seu marido não te come, nunca vi buceta tão apertada, vou te comer na frente dele”

Quase sem respiração ela responde, sussurrando, gemendo:

- Vem sim, meu negão, nós vamos fazer uma DP,Então diz isso prá ele, agora.

- Meu amormeu corninhoeu quero darsempre prá esse pauzudo aquiadorei esse pauquero fazer uma DP ... com vc e ele .... enfia o dedono meu cuzinhovaiEle atende ao pedido dela leva o dedo médio à boca, lambuza e começa a enfiar no cuzinho dela e começa um vaivém ali tbm.

- AI MEU DEUSQUE GOSTOSOTÔ GOZAAAAAAANNNNNDO, ela sussurraTÔ GOZZAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNDOe cai desfalecida nos braços do negão....

Ele vai tirando o cacete daquela buceta encharcada e em um único golpe ele gira o corpo dela sobre o colchão, pondo-a de joelhos de frente prá ele.

Com uma mão, puxa-a pelos cabelos e com a outra dá umas punhetadas no cacete, que começa a jorrar um jato de porra quente. O primeiro jorro atinge os olhos, rosto, nariz. O segundo jorro é minha esposa que decide. Ela segura aquele cacete e, abrindo a boca, engole a cabeça, recebendo em sua boca os jorros restantes.

Ao final, ambos caem desfalecidos sobre a cama.

- E a Adriana, que disse que queria tbm, ficou a ver navios?

- Lógico que não, avança aí o vídeo, agora sou eu gravando.

A cena seguinte aparece o negão ainda deitado e a Adriana reanimando aquela piroca. Basta umas poucas punhetadas e o cacete está em ponto de bala.

Ela começa a chupá-lo, agora completamente duro. E como chupa!, a mignonzinho. Ela engole o cacete por inteiro, parece que vai até o pulmão, agora começa a salivar, lambuzando-o totalmente. O macho pede prá parar porque senão vai gozar na sua boca.

De frente prá ele ela vai se acocorando. O negão tenta com a mão direcionar o cacete para a entrada da bucetinha, e com um tapinha ela afasta a mão dele, assumindo o controle. Suas intenções são outras.

Na posição, ela mesma segura aquele mastro lambuzado e vai descendo, encaixando o cuzinho moreno sobre ele. Ver aquela cabeçorra alargando aquele anelzinho é a coisa mais excitante do mundo. E isso é feito. Feito esse encaixe, começa a controlar os movimentos de sobe-desce.

Parece que nem o negão acredita no que vê, uma mulher tão miudinha receber tudo aquilo.

Seus movimentos aumentam, a respiração de ambos fica ofegante. Começam a gemer e gritar....AAAAAAIIIIIIIIII

Os movimentos chegam ao clímax e ela cai desfalecida sobre o peito do negão.

Ficam assim por um tempo, ele a encaixa em seu corpo, e ainda dentro dela, vai se levantando com cuidado e vão prá ducha se lavarAi, meu Deus. E vc ainda pergunta se estou com raiva, como se não me conhecesse. Agora, afinal, vc pegou o contato dele?

- Lógico, amor, está aqui, e digo mais, sabe o que ele tem feito? Olha aqui, me mandando vídeos, ele alisando o cacete, gozando, mas eu não tenho respondido nada, queria falar com vc primeiro.

- Ok, a DP está de pé prá hj?

- Lógico, amor. Te amo!

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Tua gata é o máximo, simplesmente maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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