A família que comeu no sigilo, parte 1 - Dando pro pai do meu melhor amigo.

Um conto erótico de Rick.kill
Categoria: Gay
Contém 1130 palavras
Data: 13/06/2022 05:10:28
Assuntos: Gay

Eu conheci o Arthur quando entrei né primeira série, com 6 anos. Desde então nós tornamos inseparáveis! Na mesma sala de aula até a sétima série e nos reencontramos depois, no segundo grau. Inclusive nossas primeiras experiências sexual foi entre a gente, e sempre fizemos brotheragem na parte da tarde em minha casa.

Meus pais trabalhavam e meus irmãos estudavam a tarde, então tínhamos a casa só pra nós quando queríamos fazer algo.

Claro que tinha outros caras e até umas garotas que a gente pegava de vez em quando, mas as tardes lá em casa eram só nossas. Ainda mantemos uma amizade forte, mas ele é casado e tem um filho, então mesmo que as vezes da vontade, ele prefere que não aconteça nada

Mas teve uma vez, que aconteceu algo bem diferente.

O Arthur passava as tardes lá em casa ou em outros lugares porque o pai dele, o Seu Antônio, trabalhava a noite e dormia a tarde antes de sair, então pra não incomodar o Arthur saia de casa.

Mas teve uma vez, foi no primeiro ano do ensino médio, que ele faltou da aula sem avisar. Faltar já era raro, e sem aviso então....

Daí sai da escola e fui direto pra casa dele. Bati no interfone e o pai dele atendeu, abriu o portão e pediu pra mim entrar. O irmão mais velho do Arthur, o Júnior, estava saindo levando uma sacola com roupas, e disse que estava indo pro hospital. Fiquei assustado, e foi encontrar o Seu Antônio.

Ele me disse que o Arthur passou mal a noite e que estava internado. Que estava bem e fora de perigo , mas ia ficar uns dias de observação com a mãe de acompanhante.

Fiquei tranquilo com isso, e só aí reparei que o seu Antônio estava com short de pijama, tipo aquele moletom bem fino. Com certeza estava sem cueca porque estava com tudo marcando. Dava pra ver certinho a cabeça do pau e um volume assustador, pra mim que até então só tinha visto pau de gente da minha idade.

Eu falei que ia embora pro seu Antônio descansar, só que desde que reparei o pau dele não consegui olhar pra cima. Tanto que ele pegou na mala e balançou. Parei de falar e fiquei só olhando.

Seu Antônio me pegou pelo braço e me levou para o quatro, sem falar nada.

Abaixou meu short de uniforme e ficou olhando meu pau duro um tempo. Acho que ele estava decidido se ia fazer algo.

Até que ele começa a lamber meu saco. Ele usada a língua meio que para separar as bolas. Ele babava e usava a saliva pra esfregar a porta do meu cuzinho. Eu só deixava ele me usar.

Ele parecia fascinado pelo meu saco com poucos pelos, mas depois de uns tempo ele baixa a pele da cabeça do meu pau e me lambe. Ele fica só na cabecinha, e eu não resisto muito e gozo. Ele pareceu não importar. Só apara o meu gozo na mão e me põe de costas. Fiquei de frente para a penteadeira da esposa dele, nos olhando pelo espelho. Senti ele usando uma das mãos pra abrir meu cu, cuspiu e deu uma lambida. Ele então passou meu gozo no meu cú.

Até então eu ainda está de roupa, e ele não tinha tirado o short, então não tinha visto a rola dele, mas depois de ele passou a porra em mim tirou toda a minha roupa e ficou em pé atrás de mim.

Só senti a dor da rola enorme dele entrando em mim. Começar a falar que não ia caber, e ele disse "relaxa que cabe sim". Eu falei pra ele parar mas ele só disse "fica tranquilo que você aguenta" mas mesmo assim me tampou a boca com a mão lambuzada da minha porra, e enfiou tudo em mim, até o talo.

Não vou negar que cheguei a chorar, e que o seu Antônio pareceu não se importar. Mas como sempre acontece, primeiro vem a dor, depois o prazer.

As primeiras estocadas foram doloridas mas quando isso passou, e o seu Antônio finalmente tirou a mão da minha boca, só restava gemidinhos de prazer.

Ele tinha ritmo, não me estocada com muita força, e era incrível. Eu ficava nós olhando pelo espelho da penteadeira e reparei como o seu Antônio parecia com o Arthur, como a cara dele de contorcia de prazer enquando me fudia.

Depois de um tempo de comendo de pé ele me carrega engatado em mim senta na cama e fala "rebola". Obedeci. Ele me parava, me fazia cavalgar, me parava de novo, e roçava a barba mal feita na minha nuca; hoje entendo que ele devia está segurando o gozo, parecia que não queria terminar comigo tão cedo.

Então ele me deita na cama e vem por cima, ainda roçando a barba na minha nuca, isso me enlouquece de prazer até hoje.

Ele então forçou as estocadas o mais fundo que seu pau atingia, e dessa vez não economizou na força, não chegava a tirar e socava de novo, e de novo.

Eu mordia o travesseiro, implorava pra ele parar, não sei porque, já que queria que ele continuasse. Eu também não sei porque chorava já que não era era exatamente a primeira vez que sentia ser arrombado desse jeito, por um homem feito.

Depois de se segurar tanto pra não gozar o seu Antônio da uma estocada final que enche minha bunda de porra. Eu me senti preenchido. Ele fica deitado, engatado em mim. Eu sentindo seu corpo, suado e cabeludo sob o meu, e seu pau ainda inchado dentro de mim, ainda latejando como se tivesse porra acumulada a meses. Ele sai de dentro de mim e vira para o lado. Mesmo sem fazer força nenhuma o gozo escorrida da minha bunda.

Seu Antônio estava ofegante, empapado de suor, e Final vi o tamanho do pinto que aguentei, já estava meia bomba, mas dava pra ver que era grande, e tirando um professor e uns homens aleatórios, nunca tinha ficado dessa forma com um homem de verdade!

Seu Antônio me levou pro banheiro, me mandou cagar a porra e me deu banho.

Acho que ele queria conferir o estrago que tinha feito. Antes de praticamente me expulsar da casa, embora me mandou não falar nada daquilo pra ninguém. Nem precisava falar, mas concordei com a cabeça.

Fiquei dolorido por uns dias e cheguei sonhar com o seu Antônio de fudendo novamente várias vezes.

Não tive essa oportunidade de dar pro Seu Antônio de novo, ainda tem mais gente dessa família que me comeu no sigilo, e tudo foi nas mesmas ferias. Foi numa viagem que fizemos para a chácara dos tios deles.

Mas isso é outra história.

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Comentários

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Puta que pariu, que maravilha, Eu, quando guri, levei anos até arranjar um adulto pra me fuder no cu.

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Adoraria comer vc mia minina

A essa edad

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