Adriene e os dois diretores de sua empresa

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 2926 palavras
Data: 01/06/2022 07:26:56

A conversa parou quando ouvimos o barulho dos saltos, e ela entrou na sala. Estava com um vestido de seda cinza, apenas amarrado na frente, um decote em “v” até a cintura, acima do meio das coxas, com os seios soltos, sapatos de saltos da mesma cor, meias 7/8 presas com cinta-liga vermelha que aparecia conforme ela se movimentava. Uma gargantilha larga, aliança na mão esquerda, tornozeleira de pérolas na perna direita, mostrando que era casada, mas liberada para outros homens, perfumada, bastante maquiada, cabelo bem arrumado, tudo isso completado por um rostinho lindo de menina, apesar de já estar com mais de 30 anos, pele bem branca, seios e quadris grandes, corpinho fino como o de uma menina, coxas grossas, pernas e pés bonitos, e um sorriso cativante.

Éramos três homens na sala, eu, marido dela, e dois diretores da empresa em que ela trabalhava, dos quais tinha se aproximado na festa de natal da empresa, permitindo algumas carícias e intimidades, apesar da presença das esposas, das quais ainda ficara amiga, e tinha me pedido que os convidasse para um vinho em casa, com ela, pois havia ficado muito excitada com eles.

Convidei-os, para uma noite de 6ª. feira, pois assim poderíamos beber até mais tarde, ambos entendendo o que provavelmente aconteceria nessa noite. Livraram-se das esposas, e pelo volumes nas calças, estavam interessadissimos no “vinho”, interesse esse que aumentou quando viram a forma como ela se apresentou na sala.

Ela cumprimentou os dois, beijou-os delicadamente nos lábios, e deixou que a abraçassem e a encoxassem por alguns momentos, vindo, em seguida, sentar-se ao meu lado, no sofá. Assim que se sentou, o vestido, curto e sem botões, abriu-se, permitindo aos dois não só que apreciassem suas coxas, mas também o fio dental vermelho exíguo, enfiado na rachinha, além dos seios que já tinham olhado a vontade, quando a abraçaram.

Começamos a conversar, um clima muito cheio de tesão, fui servindo bebida a todos, dei um cigarro a ela, e logo ela pediu que pusesse uma música, que ela queria dançar. Levantou-se, estendeu a mão para um deles, e começaram a dançar, estreitamente agarrados. Logo, percebi a mãozinha dela descendo para o cacete dele e começando a acariciá-lo e ele, cada vez mais excitado, agarrando-a e usando-a cada vez mais, até que ela o levou para uma poltrona, arriou-lhe a calça e a cueca, e o homenageou com um boquete de profissional, até que ele gozou e ela tomou todo o seu leite, veio me beijar em seguida me enchendo a boca com a porra dele para me humilhar, dizendo que só outros homens é que sabiam enchê-la de leite, levando-o em seguida de mãos dadas para dentro.

Voltou menos de 5 minutos depois, e tirou o segundo para dançar, repetindo o que havia feito com o primeiro. Logo, estavam os dois completamente a vontade no sofá de nossa sala, completamente nús, com os paus já duros de novo, esperando que ela determinasse a continuação do encontro. Perguntei a ela se não gostaria de se sentar no sofá, com eles, ela pediu que eu perguntasse se eles queriam, e assim que confirmaram, ela começou a se levantar para ir. Peguei-a pela mãozinha, antes que fosse, pedi a eles um momento, desamarrei e tirei seu vestido, e ela foi para se sentar no sofá com eles, só de fio dental, meias de nylon e saltos.

Quinze minutos depois, estava deitada no tapete da sala, curtindo dupla penetração, enquanto beijava um dos homens e o outro se deliciava com seus seios e seu cú. Logo estava gemendo e gozando, enquanto os dois homens continuavam firmes bombando nela, e começou a gritar, pedindo, “me batam, quero dor, me arrombem …” Os dois homens, estimulados pelos pedidos da minha esposinha putona socavam as rolas com violência, batiam na carinha dela, na bundona, nos seios, apertavam os bicos. Ela pegou a mão do que estava atrás, mostrou-lhe como apertar a gargantilha, e ele começou a asfixiá-la, como ela queria, deixando-a ainda mais excitada. Logo, os três gozaram de novo, foram se higienizar, e voltaram para o sofá, primeiro os dois, e depois ela.

Os dois continuavam nús, ela voltou com um fio dental de strass e uma sandália prateada de tiras amarradas até o meio da coxas, e sentou-se no meu colo, comentando que tinha ficado com porra dos dois machos no ventre, e esperava engravidar de um deles, que eram homens de verdade.

Perguntei se ela achava que aquele era o comportamento correto para uma senhora casada e rindo, ela disse, “não, é o comportamento de uma putinha, e se quer saber, foi muito bom, e vou continuar putinha desses dois garanhões gostosos”, e dizendo isso, foi para o colo de um deles no sofá, enquanto o outro deitava por cima deles, e logo estava com os dois paus enfiados ao mesmo tempo em sua bocetinha, socando conforme conseguiam, enquanto usavam de violência contra ela, conforme agora sabiam que ela gostava. Depois de uma meia hora, os dois puseram mais porra no ventre de minha esposinha. Ela pediu a eles que saíssem do sofá, deitou-se com a cabeça no braço do sofá, e as perninhas, uma no encosto e a outra com o pezinho no chão, e me chamou para limpá- la, enfatizando que era o leite dos machos dela, e que eu não conseguia enchê-la daquele jeito, e continuou me humilhando, enquanto eu a limpava.

Assim que terminei, fui para o banheiro me lavar, e quando voltei, levei para a sala e deixei a disposição deles alguns brinquedos, como barra com quatro algemas, para mãos e pés; chibata; pacote de velas próprias para penetração; mordaça de bola; coleira; clips para os seios; corda para amarrá-la; e objetos diversos, frutas e legumes, para penetrá-la.

Animaram-se mais ainda, e a primeira coisa que usaram, foi a barra com algemas, prendendo mão e pé de cada lado, juntos, e a colocaram deitada em cima da mesa de centro, enquanto um lhe dava uma surra de chibata, e o outro a forçava a um boquete, e ambos a xingavam a vontade. Foi em seguida currada pelos dois fingindo resistência e sofrimento, poiss adora ser violentada, e passaram mais tempo violando-a com as velas, objetos, frutas e legumes, e masturbando-a repetidas vezes, além de a penetrarem mais vezes, enchendo-lhe o ventre de leite.

Fizeram um intervalo para descansar, enquanto ela ia se higienizar e se arrumar. Ela estava excitada demais, e logo estava de volta, agora só com as sandálias e mais nada, maquiada e perfumada de novo. Sentou-se no sofá e chamou os dois para fistá-la, arreganhando as pernas. Os dois estavam enlouquecidos com ela – linda, meiga, e uma putona cheia de fogo! Enquanto um começava um fisting vaginal, o outro ia se divertindo com o resto do corpo dela, mas logo, para supresa deles ela puxou a mão do segundo para sua vagina também, para fistá-la. Apesar da surpresa, os dois, completamente loucos por ela, acabaram acomodando e metendo as duas mãos dentro da bocetinha dela, enquanto ela gemia, gritava, e gozava incessantemente. Cansada, parou por alguns minutos, mas não deixou que eles tirassem as mãos, pediu que apenas reduzissem o ritmo, enquanto ela relaxava um pouco, e logo, tirou a mão de um deles, e ficou de lado no sofá, levando a mão que tirara para seu rabinho, e mostrando ao dono que ele podia fistá-la por trás, agora. Excitado demais, ele avançou e logo tinha toda a mão enfiada no rabão da vadia da minha esposinha puta, que continuava enlouquecida, sendo violada pelas mãos dos dois homens, cada vez mais excitados e mais descontrolados. Ela já estava inteira coberta de porra, e devia ter litros de porra dos dois no ventre, eles já a tinham enchido em todas as partes do corpo várias vezes, e os três davam sinal de fadiga. Pararam em seguida, foram todos se higienizar, ela voltou novamente só de sandálias, deitou-se no sofá, e começaram a fazer um sexo mais tranquilo, enquanto um comia a bocetinha dela e judiava das tetonas dela, o outro dava de mamar. Inverteram as posições em seguida, e finalmente, depois de todos gozarem outra vez, pararam, um deles dizendo que precisava ir embora, enquanto o outro contava que não precisava ir, por esperteza, tinha mandado mulher

e filhos para um hotel-fazenda, por causa “das reuniões de trabalho que teriam no final de semana!”

Enquanto um ia para o banheiro, para se arrumar para ir embora, e o outro foi se higienizar, Adriene, inteiramente melada de porra, por todo o corpo, e saindo de todos os buracos, veio me perguntar o que ela poderia fazer mais, hoje, pois ainda estava com tesão. Perguntei o que ela desejava, e disse que gostaria que o outro ficasse para dormir com ela, no nosso quarto, agora que ele a conhecia e saiba que era uma putona e topava qualquer coisa, poderiam aproveitar muito mais. Disse a ela que tudo bem, eu passaria o resto da noite no quarto de hóspedes, e ela que fosse se arrumar de forma especial, para excitá-lo mais ainda, poderia passar o resto da noite com ele.

Ela esperou que o outro se aprontasse para se despedir dele, e ainda só de saltos, completamente nua e toda esporrada, namorou mais um pouquinho com ele, e foi para o hall de entrada do andar, e ficou lá fora só com ele, com as luzes apagadas, mais um tempo, antes de voltar, me pegar pela mão, e me levar para o quarto, deixando o segundo convidado na sala.

Quando chegou no quarto, me beijou e me encheu a boca de porra, tinha feito mais uma chupeta no convidado, no hall de entrada dos apartamentos, completamente nua, com todos os riscos de ser vista.

Engoli tudo e disse a ela que ia voltar para a sala, para fazer companhia ao outro amante dela.

Chegando lá, ele disse que ia esperar por ela, e depois ia embora, para evitar de nos incomodar. Disse a ele que não nos incomodava, e ela tinha me pedido que ele que ficasse para dormir com ela, e eu havia concordado – eu ficaria no quarto de hóspedes, e ele poderia ficar com ela no nosso quarto, sem problemas de horário para ir embora. Poderia, inclusive, se quisesse, ir embora só no domingo, quando lhe fosse conveniente. Agradeceu muito, disse que havia curtido o maior tesão por ela desde que a conheceu, e que a noite tinha sido a melhor, de toda a vida sexual dele.

Continuamos conversando, e logo Adriene estava de volta – maquiagem, jóias, sandálias do mesmo tipo que tinha usado – ela curte, de amarrar até o meio das coxas, só que agora dourada, e um robe branco e longo, completamente transparente, para ser usado aberto, e mais nada!

Sentou-se no colo dele e o abraçou, com o copo todo exposto e a disposição dele, e conversamos mais um pouco. Logo, ela pediu que ele a levasse para o quarto. Disse que deixariam a porta aberta, para que eu soubesse quanto ela se prostituiu e curtiu aquele macho.Todo cavalheiro, levantou-se, pegou-a no colo e a levou.

O barulho no nosso quarto parou quando já estava amanhecendo. Dormiram até a hora do almoço. Quando apareceram na sala, ele estava de cueca, e ela de saltos (para variar) e babydoll pretos, e já maquiada, atendendo seu macho que tinha dito que gostava de vê-la assim.

Enquanto tomávamos café, os dois discutiam os planos para o final de semana, e me fizeram uma proposta – iríamos para um hotel fazenda, onde ninguém nos conhecesse, ela como esposa dele, para que fosse possível aos dois passear juntos, namorar e aproveitar a vontade. Concordei, e uma hora depois, estávamos saindo.

Adriene tem seios e quadris grandes e atraentes, mas encaixados em um corpinho magro, parece uma menininha gostosa, do que ela se aproveita, pois sabe que o seu aspecto de menininha excita ainda mais os homens. Saiu de casa com um vestidinho estampado, de corte reto, e pela altura do meio das coxas, sapatilhas, parecia realmente uma menininha. Paramos na estrada para tomar café e ela, para variar, atraindo os olhares masculinos – descarados, dos homens desacompanhados, e furtivos, dos que estavam com esposa e família.

Chegamos ao hotel fazenda por volta das 17 horas, e combinamos de ir para a piscina. Logo estávamos lá os três, ela com um biquini minúsculo, todo o corpo exposto, e sendo cercada por rapazes diversos, fazendo o maior sucesso. Sugeri a ele que a deixássemos lá a vontade, e espiássemos da janela do quarto, para ver o que ia acontecer. Não demorou e ela estava conversando só com um grupinho de três, e logo os quatro saíram da piscina e desapareceram.

Ele foi para o quarto deles, esperá-la. Contou, a hora do jantar, que ela apareceu hora e meia depois, bêbada, completamente coberta de porra, e de cú e boceta arreganhados, de tanto que haviam enfiado paus grandes nela. E ainda contou que ela havia combinado com eles de voltar ao apartamento dos três, depois que o “marido” dela dormisse.

Acabamos o jantar e sentamos em um alpendre, tomando um licor e conversando. Os dois discutindo o que iam fazer em seguida, e sugeri a ele que a levasse a um ponto de prostituição para assistí-la se oferecendo aos homens, sendo acariciada por desconhecidos, saindo para fazer programa, e voltando toda dengosa e bem comida com o cliente.

Ele confessou que era uma experiência que nunca na vida tinha tido, e nem imaginado, mas havia ficado excitado, e para satisfazê-lo, ela concordou na hora. Combinamos de sair daí meia hora, a minha parte, como o “homem só”, seria conversar com algum funcionário do hotel e saber aonde é que eu poderia ir, para “pegar uma mulher jovem e bonita”, na rua e em boate.

Saindo do hotel, ela chamou a atenção de todos que cruzaram conosco, estava com uma daquelas sandálias de amarrar até o meio da coxa, pink, um shortinho branco de tecido elástico, bem justo, com cintura bem baixa e recorte atrás, aparecendo um pedaço da bunda, e um top de algodão, também pink, frente única, que pelo volume dos seios, ficava afastado do corpo e deixava ver parte dos seios, maquiada, perfumada, e cheia de jóias. Fio dental também pink, que se via pela transparência do shortinho, uma bolsinha pequena cruzada sobre o peito e, claro, uma aliança de casada tradicional e bem grossa na mãozinha.

Chegando ao local, ela desceu do carro, e estacionamos um pouco acima de onde elas estavam, em uma sombra de árvore, que deixava o local escuro, e ficamos assistindo. Ela chegou, conversou com as moças que estavam ali, e logo atribuiram a ela um local, o último da calçada – claro, elas estavam tentando garantir o próprio movimento. A concorrência ali seria dura, só mulheres jovens, bonitas, vestidas provocantemente, com roupas e calçados aparentemente de boa qualidade, embora nenhuma parecendo menininha como ela.

Logo parou um primeiro carro, com um rapaz dentro. Chamou-a na sua janela, conversou, acariciou seu rosto, passou a mão na bocetinha por cima do shortinho por um tempo, enquanto ela abria as perninhas para facilitar para ele, e logo ela entrou no carro, que saiu para destino desconhecido. Voltou uns 40 minutos depois, deixou ele beijá-la demoradamente, e finalmente desceu do carro, dando para ouvir o aviso dele de que ia ligar para ela.

O segundo carro que parou foi um modelo novo, de luxo, com um senhor sessentão dentro, que falou com ela rapidinho, e chamou-a para dentro do carro, saindo em seguida. Voltaram quase uma hora depois, e a despedida se repetiu, voltando ela para a calçada.

O terceiro carro era uma suv nova e importada, com três homens dentro. Já chamaram ela para o banco na frente, no colo do carona, onde ela ficou um pouco, via-se que os homens a estavam usando, e logo saíram. Voltou só duas horas depois, desceu da suv nua, só de saltos, com as roupas nas mãos, depediu-se afetuosamente dos três, e assim que saíram, ela veio para o carro e se sentou ainda nua no colo do amante, enquanto eu dirigia e voltávamos para o hotel. Contou tudo o que aconteceu nas saídas, demorando-se mais na terceira, quando foi usada a vontade pelos três. Chegando ao hotel, eu e ele fomos para o bar, enquanto ela subia correndo, tomava banho, trocava de roupa e ia para o apartamento dos três rapazes, aonde ficou por uma hora, voltando então para o apartamento do amante.

Contou depois que assim que chegou ao apartamento, tomou banho, pos um babydoll sem tanga, e ele comeu o cú dela duas vezes seguida, e passou um tempo fistando a vagininha dela, antes de dormirem.

De manhã, encheu a vagininha dela de porra duas vezes, e finalmente voltamos para casa.

Ficou conosco ainda mais umas horas, obviamente usando dela e depravando-a de todas as formas, com o consentimento, o estímulo e o prazer dela, deixando-a com o ventre cheio de leite dele.

A partir deste dia, usa-a pelo menos duas ou tres vezes por semana, leva-a a algumas “festinhas” que vai as vezes, e graças a ele, Adriene hoje é amante dos quatro diretores da empresa que frequentemente passam a noite lá em casa, além de ser levada por eles para orgias, "festinhas", ou mesmo para passar a noite em hotéis como acompanhante de clientes importantes que recebem.

E está com uma barriguina que cresce dia a dia, o que os excita mais ainda, até porque ninguém sabe quem é o pai …

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Comentários

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Que louco esse conto bicho do céu kkkkkk

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