Família Pavileche - IV Capítulo (O Avô e o Tio)

Um conto erótico de Wannis Calavares
Categoria: Gay
Contém 3939 palavras
Data: 12/06/2022 16:39:52
Última revisão: 12/04/2023 20:50:46

Um novo dia estava nascendo. O sol de verão já brilhava bem cedinho após uma noite de chuva e sem energia. Era 09 de Janeiro de 2018, às 05h04 da manhã e Leonardo Pavileche, acostumado a acordar com o nascer do sol, respirava fundo e relaxado, o corpo parecia leve e no rosto um semblante de felicidade. Sentia um corpo liso e juvenil encaixado ao seu, uma pérola numa conchinha. Ao abrir os olhos lentamente, via o desenho de um corpo de macho mais velho encaixado num outro corpo de macho mais jovem. Como um flash, recordou dos orgasmos que teve nas últimas horas com o neto, uma prática, talvez, proibida, mas muito prazerosa. Foi muito bom. Assim, começou a ficar excitado.

Luís dormia como um neném. O avô, com movimentos sutis, se desfaz a conchinha e senta sobre os pés na cama, olha para o neto e admira o que foi seu durante toda a noite. Ele não consegue se conter, inclina o seu corpo para frente e começa a beijar o corpo do neto da cabeça aos pés, curtindo cada parte daquele corpinho gostoso e sentindo sortudo. O garoto se mexe mudando de lado, mas o coroa não quer acordá-lo, apenas sentir o prazer do macho dominador sobre uma prenda. Ele deita novamente e puxa Luís para os seus braços.

Luís se vira novamente para ficar de conchinha com o avô e ainda rebola na pica dele, ficando mais encaixado. Leonardo não aguenta, o pauzão dele fica totalmente duro e começa a ameaçar entrar no cuzinho que lhe derá tanto prazer há algumas horas. O rapaz continua rebolando lentamente, o pauzão de Leonardo estava na entrando do cuzinho e foi entrando aos poucos através dos movimentos circulares que jovens fazia com a bunda. Parou com o pau todo encaixado e pulsante, ambos se sentindo, se reconhecendo.

O coroa prendeu o novinho em seus braços, dava selinhos em sua boca, bochecha e pescoço. Começou um gostoso vai e vem, lento e fundo. Luís pegou a mão direita do avô, levou até seu pau babão, assim enquanto o avô metia fundo em seu rabo também o masturbava. A respiração de ambos começou a ficar ofegante e Leonardo começou a meter mais forte, o barulho do “Plaf Plaf” estava alto e muito ritmado. Não demorou muito e Luís ameaçou:

- AhH AhH AhH Ain Vô, VOU GOZAAAR. Não aguento mais… VOU GOZAR… é muito TESÃO!!!

E gozou fartamente, jorrando jatos de porra longe, melando a cama e o chão do quarto. Seu cuzinho fazia contrações fortes mesmo após levar tanta rola a noite inteira, isso foi o bastante para Leonardo soltar o pau do novinho, prender ele mais ainda em seus braços, acelerar mais ainda as metidas no cuzinho do moleque, mais forte e fundo. Não teve outro resultado, gozou mais uma vez dentro do filho do seu filho, dizendo:

- ESTOU GOZANDO!!!! HAHHAH ESTOU GOZANDO, GOSTOSO!! AhH TOMA NO CUZINHO, TOMA… TOMA LEITE QUENTINHO DA MANHÃ. HAHAH

Os dois estavam grudados. A intensidade da vibração dos corpos foi diminuindo. O pau do machão, ainda dentro do jovem, foi amolecendo. A respiração foi se acalmando. Luís estava todo molinho nos braços de um ativo delicioso e viril. Leonardo sentia toda aquela passividade em seus braços, deu beijo no rosto de Luís e disse:

- BOM DIA, MINHA… MEU QUERIDO!!!

Luís deu um leve sorriso e voltou a dormir. Estava desfalecido. Ele sentia um fogo queimando por dentro, parecia que quanto mais transava mais queria aquilo ao mesmo tempo que não se sentia completo vivendo aquilo. Ele precisa de algo e não sabia o que era. Os seus olhos se fecharam e ele adormeceu. Sonhou com uma lembrança do passado com seu tio, algo que fez ele ficar totalmente distante do pai.

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Tudo parecia tão calmo. Uma paz. Luís estava boiando nas águas da cascata, parecia flutuar com as mãos do seu tio embaixo do seu corpo o movendo devagar. Era uma brincadeira relaxante, o seu tio Júlio de alma jovem, alto astral e muito animado, brincalhão, mas não irresponsável. Um homem para confiar.

Luís estava sonhando uma lembrança do passado, cada acontecimento, sentimentos…gatilhos. No verão de 2013, Júlio, o tio de Luís, um homem 37 anos, 182 de altura, a pele muito semelhante dos homens de sua família, corpo magro, sorriso largo, alguns pelos pelo corpo, o cabelo era liso e curto, barba por fazer. Luís adorava sentir as mãos de um homem o tocando, as mãos do tio apalpavam o corpo do sobrinho. E pergunta:

- Está gostando, Luisinho??

- Estou, tio!

- Sempre trago os seus primos aqui, eles adoram brincar assim.

O tio continuou brincando com o sobrinho, até entregá-lo ao pai. Mais tarde, Luís sai das águas e Júlio está deitado, cochilando nos bancos de trás do carro com a porta. Não tinha como não reparar, do joelho aos pés das estavam para fora do carro, dava pra ver o pau flácido do tio, por baixo pela folga que short fazia nas pernas. Aquilo perturbava Luís, que ainda muito jovem, tinha muita curiosidade.

Júlio foi embora para cidade naquele mesmo dia. Avô e neto tinham ficado sozinhos no sítio. No outro dia, Júlio retorna com Mauro e Amauri. Ele procura o pai pela casa e depois encontra o banheiro fechado, bate na porta confirmando que o pai estava lá dentro com o neto. Leonardo sai do banheiro e Luís continua dentro, Júlio pergunta ao sobrinho se pode fazer xixi enquanto ele toma banho e ele disse que “tudo bem”. Júlio entra e garoto não tira o olho do pau do tio, antes tinha visto mole, agora estava meia bomba e parecia muito grosso como a do avô.

Mais um dia se passou e Jorge foi buscar Luís. Pai e filho tiveram um estranhamento que deixou Luís abalado durante a madrugada. Luís estava triste, pois toda curiosidade, fantasia, paixão tinha surgido e pertencia ao pai, só que o desprezo do dele pelas atitudes do filho fazia com que Luís se reprimisse e explorasse sua curiosidade com outros homens.

Por volta das 10h40 todos foram a cascata, tomar banho, aproveitar o sol e se divertir em família. Só os homens. Luís foi e voltou emburrado, meio introspectivo. Era 13h25 e Júlio retornou primeiro ao sítio, ele tomou banho e se deitou para um cochilo na cama do quarto de hóspedes, de barriga para cima e com a toalha enrolada na cintura e uma menor dobrada tapando seus olhos. Todos os retornaram às 15h18, Jorge e Leonardo ficaram do lado de fora tirando tudo que tinha levado para cascata. Mauro e Amauri foram direto para o banheiro tomar banho juntos. Luís foi direto ao quarto onde o tio estava.

Ao entrar no quarto, o coração do rapaz gelou. Ficou tenso vendo o volume que pau de Júlio fazia por baixo da toalha. Jorge, entrou na casa e foi direto ao quarto para pegar suas coisas e as do filho, deixar isso organizado antes de partir para cidade. Luís olhou para todos os lados e acreditando estar sozinho, resolveu ver o que tinha e como era o que estava escondido embaixo da toalha do tio.

O rapazinho desenrolou a toalha e ficou maravilhado vendo uma outra pica de um adulto. Há algumas horas ele tinha colocado a do pai na boca, mas tinha sido fortemente repreendido. Agora, mais uma vez, ele queria pegar e colocar na boca. O pau do tio deu pulsada, sendo o bastante para Luís decidir fazer o que estava pensando. Ao ajoelhar para admirar mais de perto e fazer tudo que tinha vontade ele escuta a porta abrindo. Ele olha para porta e ver o seu pai olhando para ele com raiva.

- Pai?!

- Venha cá, agora!!! Jorge chamou o filho com tom baixo e muito irritado

Os dois saíram do quarto. Júlio despertou, tirou a toalha do, mas não viu ninguém, enrolou a toalha novamente e voltou a cochilar. Fora do quarto, Luís foi atrás do pai. Jorge irrado, disse:

- Filho, por que você está fazendo isso?? Você é muito novo.

- Pai… me desculpa, eu não sei…

- Mas eu sei. JÁ CHEGA!!! HOJE MESMO VOCÊ VOLTA PRA CAPITAL, PRA FICAR COM SUA MÃE. NÃO QUERO MAIS VOCÊ AQUI. ESTOU DECEPCIONADO. VOCÊ PRECISA CRESCER E DEIXAR DISSO. TÁ MUITO ERRADO O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!!!

Essa última fala ecoava no sonho que Luís estava tendo na cama do avô.

“NÃO QUERO MAIS VOCÊ AQUI. ESTOU DECEPCIONADO. VOCÊ PRECISA CRESCER E DEIXAR DISSO. TÁ MUITO ERRADO O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!!!”

Depois disso, Luís foi embora se sentindo uma pessoa horrível. Era muito jovem e curioso. Estava na puberdade, queria saber mais, sentir mais. Era um mix se sentimentos. E o homem que ele mais amava estava desprezando ele. Ele voltou para sua casa na capital depois daquele dia, com as palavras de reprovação do pai na cabeça.

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Luís despertou do sono com seu avô entrando no quarto com uma toalha enrolada na cintura, ele tinha tomado banho. Ele acordou meio aflito, queria saber notícias do pai. Se levantou e foi pegar o celular, o avô percebeu o que estava acontecendo e falou:

- O que houve? Você parece que teve um pesadelo?

- A energia ainda não voltou?

- Não. Vamos viver tudo que vivemos ontem mais uma vez hoje. (Riso safado)

- Estou preocupado com meu pai, desde ontem não tenho notícias dele. Será que aconteceu alguma coisa?

- Calma, meu neto. Não se precipite. Você ficou tanto tempo longe, entendo toda sua preocupação e acho bonita até... Mas tenho certeza que está tudo bem.

- E agora? Como que fica tanto tempo sem energia? Não é possível.

- Ah mas no interior é possível, ainda mais na roça.

- Droga, quero voltar pra cidade então.

- Agora? Mas pensei que a gente pudesse ficar mais tempo aqui sozinhos.

- Vô!!? (Disse Luís, expressando um “não acredito que você disse isso!”)

- Então, a gente pode almoçar e depois ir. Talvez tenha muita lama na estrada, mas nada que nos impeça de ir até a cidade.

- Pronto, então vou logo tomar banho.

Luís foi até Leonardo, deu um abraço e um beijo na bochecha e foi tomar banho. Leonardo saiu da casa ver outras coisas que chuva causará. Passado alguns minutos, Luís já tinha tomado banho e estava se vestindo no quarto do avô quando, ouviu um barulho de gente entrando na casa do seu avô e indo ao banheiro. Era a voz conhecida. O jovem foi ver quem era mais ficou intrigado com o que ouviu ao chegar perto:

- Para… o meu avô está lá fora, mas daqui a pouco ele entra aqui. Não dá pra fazer nada agora. E eu tenho que voltar para ver como está o clube.

- É rapidinho, sente o tamanho do meu tesão por você. Há dias que quero ficar sozinho contigo, meu bbzinho. Preciso gozar, quero te sentir.

Depois de ouvir a outra voz, um certo silêncio reinou, Luís foi chegando mais perto e pode ouvir melhor, era como se tivessem duas pessoas se beijando dentro do banheiro. Alguns passos a mais, fez a madeira do chão ranger, ele voltou correndo pro quarto e se trancou. Estava intrigado. Terminou de se vestir e foi até a sala. Lá estavam seu avô, seu primo Amauri e seu tio Júlio. Amauri vai até Luís e diz:

- Primo, está gostando de ficar aqui no sítio? Antes eu vinha mais pra cá, mas com o trabalho o tempo está curto. Está tudo bem?

- Está sim, eu e meu avô queremos notícias do meu pai. Disse Luís

- Ah meu pai tem notícias do tio para vocês… agora vou indo… ele conta tudo pra vocês.

Amauri saiu se despedindo do pai e avô. Eles são muito unidos. Luís estava vivendo uma nova era, os homens da família Pavileche, se abraçam, se sentem, se apoiam. Por um momento ele refletiu sobre isso e voltou a realidade querendo saber do pai.

- Pode me contar agora? Quero notícias… eu mandei mensagens e liguei pra ele. O que aconteceu?

- Ô Luís, o seu pai está bem. Fica tranquilo, nego! Ontem, ele precisou ir até a cidade vizinha fazer uma entrega da loja. Antes de retornar para casa já estava chovendo e no caminho de volta começou a ficar mais forte… e, meu filho, eu não sei onde que ele estava com a cabeça, não sei, resolveu pegar um atalho por uma estrada de chão. Tava um lamaceiro que só e o carro dele atolou. Ele estava sozinho, saiu do carro na chuva…

- Meu Deus, tio, me diz que meu pai está bem!!!

- Calma!!! Ele está sim, ele precisava ligar pra alguém ir socorrer ele. Ligou pra mim, claro!!! Ele viu suas chamadas, tentou ligar pra você, mas você já estava aqui e aqui não tem sinal, só Wifi. E os dados móveis dele estavam desligados para não gastar mais ainda a bateria. Eu só sei que eu fui lá salvar ele…

- Ô Júlio, termina logo de contar o que aconteceu… porra de enrolação!!! Disse Leonardo, um pouco irritado.

- Ué, deixa eu terminar então. Eu fui lá salvar ele e fomos pra minha casa. Hoje, com a devida ajuda, ele voltou para pegar o carro que ele abandonou lá na estrada de chão atolado. Como ele sabia que eu vinha aqui ver vocês, ele pediu pra avisar que está tudo bem. Porque está tudo bem.

Luís estava mais aliviado. Gostou de ouvir o tio se gabando como um herói, um homem prestativo. Ele foi até o tio e deu um abraço, lembrou como o tio sempre teve um carinho por ele e o cuidava bem. Apertou levemente o abraço sentindo o corpo do tio e respirando mais tranquilo, disse:

- Nossa, obrigado tio Júlio!!!

- É pra isso que nós estamos aqui, né??

Júlio sentia em seus braços o sobrinho, já crescido e carente, como se precisasse sempre de afeto, um abraço, um colo. Já Leonardo olhou aquela cena, neto abraçando o tio. Ficava em paz, via como sua família era unida. Ver Luís integrado aos demais, era mais gratificante ainda, aliás foram alguns anos distante.

- Eu vim para passar o resto do dia com vocês, trouxe suprimentos, inclusive gelo. Caso a energia não volte, amanhã vamos para cidade e assim comunicamos a companhia de energia elétrica.

- Desde ontem estamos assim, com certeza hoje não volta… deve ser algum poste que caiu, eu não sei… só sei que estaremos a luz de velas mais uma noite. Disse Leonardo.

- Humm eu imaginei, trouxe umas bebidas e também tem licor aqui… dos bons que eu sei. Dá pra gente passar a noite bebendo, proseando. (Risos) disse Júlio.

A noite chegou eles fizeram uma fogueirinha do lado de fora da casa e sentaram ao redor dela. Luís não parava de pensar no pai, tinha assuntos para resolver, mas queria evitar deixar aquilo lhe remoer. Podia não dar em nada, ele poderia encontrar o pai e ele fingir que nada aconteceu. Ele queria ser amante de Jorge, mas e se Jorge não quisesse? Queria sentir o amor do pai de vários formas, mas era muito possível que nada acontecesse. Era muito frustrante.

O jovem estava cheio de tesão, queria ser amado por um homem que ele acha que não vai corresponder o amor que ele sonha em ter. Em um certo momento, olha para o outro lado da pequena fogueira, bebendo um copo de licor e passa a observar o avô e tio conversando. Em seu olhar refletia o fogo e o seu corpo começou a queimar imaginando o tamanho do tesão do tio - foi o que ele ouviu mais cedo quando estava escutando atrás da porta do banheiro. Claro que era Júlio e Amauri ali dentro.

“Como será o pau do meu tio? Qual deve ser o tamanho do seu tesão?” Pensava Luís, agora determinado a descobrir isso. E solta isso:

- Numa noite assim, sem energia, sem muita coisa para fazer é bom para amar. Fazer um amor gostoso. Quem tem seus amantes, seus parceiros, devem se divertir. Nós, infelizes, estamos aqui, sozinhos. Três homens, bebendo até cair de sono.

- Olha, o véi Leo com certeza, se deitar na cama apaga. (Risos) Eu estou de boa, super tranquilo, não me sinto sozinho e nada que uma cerveja não possa curar. (Disse Júlio, já alterado e bebendo mais um gole de cerveja)

- Era pra Amauri ficar aqui. Eu vou dividir a cama com o sr hoje. (Disse Luís)

- Você vai dormir comigo? Então você, meu sobrinho, vai ser minha companhia. Dormir cuidando do meu sobrinho hoje. (Outros risos tímidos)

- Amauri pode ficar com ciúmes o sr falando assim. Como se eu fosse roubar o pai dele.

- Não, o meu filho não é ciumento. Somos apegados, mas ele é do poliamor. (Diz isso levantando a latinha de cerveja como se fosse um convite a brindar)

- Mas eu sou!!! Meu neto vai dormir comigo hoje. Estava morrendo de saudades e agora que tenho ele aqui, eu que quero sua companhia. (Retrucou Leonardo, super alterado e descontraído por conta da bebida)

Os três estavam leves, sorridentes. Sem luz/energia, no maior silêncio, apagaram a fogueira e foram para dentro de casa às 21h40. Júlio estava com muita vontade de fazer xixi e foi direto ao banheiro, aproveitou e tomou banho para dormir. Leonardo entrou atrás de Luís, abraçou ele por trás e disse que queria dormir com ele. Luís, segurando uma lamparina, disse:

- Venha, meu avô, vou te ajudar a colocar uma roupa mais adequada para dormir.

Ajudou o avô a se trocar e disse que ia ao banheiro ver se o tio já tinha saído. Estava tudo escuro, a luz da lua invadia os retrovisores da casa inclusive o do banheiro. Quando chegou lá, Luís pode ver uma silhueta perfeita, o seu tipo com a cabeça virada para cima, se masturbando na frente da pia. Se o jovem estava com tesão antes, imagine agora. Vendo aquele homem magrelo e aparentemente roludo, corpo de Luís se arrepiava. O tio precisava gozar, mas Luís tinha planos e interrompeu, fingiu que não viu nada e falou:

- Tio?? Meu avô quer usar o banheiro… terminou aí?

- Opa, terminei sim… estava aqui lavando minhas mãos. Vou deitar, boa noite, sobrinho lindo!!

- Boa noite, tio. Vem cá, me dar um abraço e um beijo de boa noite.

Júlio estava com a toalha enrolada na cintura. Vai até Luís e o abraça. Está alterado por causa da bebida, não intencionalmente, encosta seu pau no sobrinho, sente o corpo dele e diz:

- Estou feliz em estar com você, Luisinho. Você tem um corpo tão… tão delgado, magrinho, durinho. Que bom ter você aqui com a gente, uma pena que estamos sem energia.

- Eu também estou muito feliz, tio Júlio.

Leonardo foi ao banheiro e voltou para o quarto, meio se balançando, mas destemido, queria sentir o prazer que o neto tinha lhe dado na madrugada passada.

- Eu quero dormir com você outra vez. Venha para os meus braços.

- Vô… tem certeza?? Você quer mesmo repetir?

- Claro que eu quero. Você não quer? Não precisa, caso não queira vou te respeitar. E a gente segue como algo qualquer que aconteceu…

- Humm não sei, eu só sou de repetir quando quero entrar num relacionamento. Olha, eu gostei muito r vou tomar um banho pra tirar esse cheiro de fumaça e já volto. Eu vou dormir aqui e vamos ver o que acontece.

Luís estava com muito tesão. Ficou com vontade do tio, mas Leonardo tinha sido incrível na noite passada, aquilo só não podia se tornar rotina, porque ele não queria um relacionamento com o avô. Assim, resolveu ficar com o coroa, saiu, foi ao banheiro tomar banho, antes esquentou uma água na cozinha. Passou um tempo se preparando no banheiro. Estava perfumado e doido para pertencer a um macho novamente, quando chegou no quarto o avô estava dormindo e roncando.

- Vô?? Voltei!!

Ele balançou o coroa, tentando acordá-lo, mas foi inútil. Leonardo chegou até abrir os olhos, mas fechou novamente e voltou a roncar. Luís deitou na cama, um pouco triste, se preparou para o macho mas ele dormiu. Deitou na cama, fechou os olhos, começou a sonhar a mesma lembrança que teve mais cedo, abriu os olhos e sorriu pensando no tio.

Foi até o quarto de visitas e o tio estava deitado na cama, pelado em cima de uma tolha, a mão direita segurava o pau ainda meia bomba, não tinha sinal de gozo, ele adormeceu se masturbando.

“Pelo menos aqui já tenho meio caminho andado, só preciso fazer isso ficar totalmente duro, o resto eu faço sozinho.” Pensou Luís

Luís via aquele homem magro e peludo em várias partes do corpo, sobre tudo pernas, braços, um pouco no peitoral, nas axilas e na região mais importante era levemente aparado, observa como ele tinha um saco caído e suculento. Júlio cheirava a sabonete. Luís estava tremendo, tinha medo, mas ele queria e ia fazer.

Segurou o pau do tio e começou uma leve masturbação, o pau dele media 20 cm e grosso como o de Leonardo só que levemente inclinado para esquerda. Babão como o pau de Luís, que ficou fascinado e suando frio. Começou a mamar aquela pirocona rica, coisa de família. Cada vez mais ia pulsando na boca do rapaz e endurecendo. A respiração de Júlio foi ficando mais intensa, ele estava tendo um sonho erótico e disse:

- Sua boquinha sempre fez maravilhas com esse pauzão. AhH AhH AhH

Luís deixou o pau bem babado, pegou um pouquinho de creme de pele passou na portinha do seu cuzinho, subiu na cama, ficou agachado para sentar na pirocona do tio que dormia deliciosamente. De cócoras, segurava aquele pedaço de carne que estava pulsando em sua mão, posicionou a cabeça e forçou a entrada. Júlio respirava forte, era um cuzinho engolindo seu pau. Luís colocou metade para dentro e começou a rebolar para aquilo tudo se acomodar dentro dele, depois começou a subir e descer, sua respiração começou a ficar mais ofegante, era tudo que ele queria naquele noite.

Júlio começou a gemer baixinho, estava sentindo muito prazer e o tesão que sentia já vinha acumulando há dias. Ele foi despertando, percebendo que aquilo não era um sonho, era real, ainda estava sob o efeito da bebida mas tudo que ele queria estava acontecendo. Disse:

- Que delícia, meu bbzinho!!! HAHAHAH ASSIM MESMO… CONTINUA!!! Sabia que você não ia me deixar, eu amo quando você me surpreende.

Ainda de cócoras, Luís colocou as suas mãos na cama inclinando seu corpo para trás. Júlio levantou a cabeça, tava meio escuro, via alguém subindo, descendo e rebolando no seu pau. Estava nas nuvens. Ele levantou o tronco para abraçar o rapaz que ele achava ser o seu filho:

- Estou te querendo tem tempo... Você parece está uma putinha profissional rebolando no meu pau… sente como ele pulsa por você, sente. AH QUE DELÍCIA MEU FILHO, EU TE QUERO TANTO.

Ele sentou, abraçou o rapaz, começou a sentir o corpo dele, passando as mãos, percebendo a textura, o perfuma, a diferença…

- SEU CORPO ESTÁ TÃO… TÃO DELGADO, PELE MACIA, ESSE CHEIRO…

Fez uma pausa, caindo em si enquanto o jovem subia, descia, rebolava e gemia em seu pau. Assustado, perguntou:

- LUÍS?! É VOCÊ?

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Caros leitores, que bom ter vocês aqui lendo mais uma parte desse conto. Gostaria de me desculpar pela demora, minha vida se tornou muito corrida desde fevereiro, apenas os domingos tinha tempo livre para escrever e revisar. Já terminei de escrever, com essa, faltavam quatro partes. Assim que fizer a revisão, eu vou publicando.

Muito importante ler todos os outros capítulos anteriores para entender a história e a ordem dos acontecimentos. Gostaria muito de ganhar as estrelas de vocês, deixem comentários, obrigado!!!

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Foto de perfil de Wannis Calavares Wannis Calavares Contos: 11Seguidores: 45Seguindo: 0Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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Que delíciaaaa... transar com o tio dormindo... o tio acorda... adora... imagina ser outro... muito tesão... mais revelações virão.... amei... Vontade de conhecer a família

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Vou publicar hoje o antepenúltimo capítulo. Ainda neste mês público os dois últimos. Espero que continue gostando.

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Muito obrigado por comentar. Eu tento me apegar aos detalhes, justamente, para alcançar o leitor e levá-lo a imersão da história, com todos os sentidos envolvidos. Dessa forma, o conto fica longo, algumas pessoas não gostam, outras amam. Não sou profissional, apenas compartilho meu texto. Amo saber que tem gente lendo e gostando. Obrigado, mais uma vez

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Muito perfeito 😍😍👏👏 continue por favor

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Super feliz que esteja gostando, ainda nessa semana publico o antepenúltimo capítulo.

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Estou imaginando o Luis, num quase flagrante, espionar o pai, Jorge, comendo o primo Amauri e o tio Julio chegando por trás e meter rola nele.

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Eita 🔥🔥🔥 Acho incrível, poucas pessoas comentam e essas sempre tem as ideias quentes. Espero que, mesmo acontecendo outra coisa, você goste.

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Ótimo!! Muito, muito bom!! Quero repeteco com o Avô e curioso pra saber como ficará com o pai.

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Bem, está acabando, tudo vai se encaixando conforme o destino. Obrigado por comentar. ♥️

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ACHO QUE LUIS TRANSOU COM O PAI PENSANDO QUE ERA O TIO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SVEREMOS COMO VAI SER AGORA.

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