EU E MINHA TIA SOMOS CASADOS

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2485 palavras
Data: 11/06/2022 10:14:52

Meus avós maternos que tiveram minha mãe ainda no primeiro ano de casamento. Depois, por razões que não sei, passaram 14 anos para ter a segunda filha, minha tia Lívia. Pouco tempo depois da lívia nascer, minha mãe engravidou de mim, e um ano e quatro meses depois eu nasci.

Meu pai um vacilão, fugiu da nossa cidade pra não assumir o filho. Até hoje ninguém sabe pra onde foi. A família dele, claro, deve saber, mas não diz. Eu nunca quis saber, já que ele deixou minha mãe numa situação crítica.

Meu avô, ignorante que nem um jumento (se é que jumento é ignorante), colocou minha mãe pra fora de casa. Ela ficou morando na casa da madrinha dela. Quando nasci, minha avó foi me buscar pra me criar contra a vontade de meu avô. Ele queria que eu fosse colocado pra adoção, mas a minha avó não aceitou.

Minha mãe também sumiu depois que a minha avó foi me buscar pra criar, me abandonou. Nunca mais me procurou pra saber nem se eu estava vivo. Ninguém teve mais notícias dela. Nunca tive raiva nem dela nem de meu pai. Dizem as más línguas que eles se encontraram depois e vivem juntos no MatoGrosso. Assim, resumidamente, foi a história dela. Que eles esteja feliz onde estiverem.

Bom, gente, tive muitos problemas com meu avô, que era um homem semi analfabebto, rude, bruto, madeira de dá em doido. Mas confesso que apesar dos pesares, ele sempre me apoiou quando eu tinha alguma idéia que ele via que era pra ganhar dinheiro. Assim, com 16 anos, ele pagou pra eu fazer um curso de manutenção e montagem de pc’s no senac. Ao terminar, ele me cedeu um galpão em desuso, que ficava pra outra rua, pra que eu montasse minha oficina. Fiz mais: na parte de cima, montei dois pequenos apartamentos no primeiro andar, um pra alugar e outro pra eu morar, mas terminou que tia Lívia me pediu o outro pra ela morar. Ela queria mais independência do pai.

Na parte de baixo, eu fiz duas lojas, uma pra minha oficina e a outra eu ofereci a Tia Lívia pra ela montar sua própria loja de roupas, já que ela tinha jeitopra coisa.

Desde novinho que sempre fui fascinado pela Lívia, pra não dizer tarado por ela. Ela sempre teve um corpão bonito e gostoso, uma bundinha arrebitada, olhos azuis, cabelhos ligeiramente aloirados, seios pequenos. Sempre dei muito em cima dela, agarrava ela por trás, me esfregava na sua bunda, tentava beijar sua boca gostosa, mas ela sempre recusava minhas investidas, alegando que não daria certo por ela ser minha tia, blá, blá, blá. Eu nem ligava. Entrava no apartamento dela. Às vezes pegava ela só de calcinha e sutiã, abraçava ela, ela tentava fugir dos meus braços, ameaçando gritar, mas eu sempre achava que ela tava fazendo charminho, eu achava que ela queria mesmo que eu a pegasse a força e a comesse.

Apesar da minha tara por ela, tudo ía muito bem com a gente. A gente se entendia só de olhar um pro outro. A pequena diferença de idades entre a gente, só 1 ano e 4 meses, facilitava tudo. Mas tudo o que eu queria era ter aquela prá mim.

Na época em que tudo começou entre a gente, eu já tinha quase 21 anos e ela já com seus quase 22 e poucos meses. A gente saía muito juntos nos finais de semana, pois meu avô só deixava ela sair se eu fosse junto. Íamos tomar cerveja e dançar. Eu sempre notei que ela só queria dançar comigo, nada mais, mas ficava colada em mim, não deixava que eu dançasse com ninguém, nem com as amigas dela. Ela tinha plena consciência que eu era taradão por ela e ela fazia de tudo pra me provocar quando a gente sía juntos, usando roupas sensuais, conversava com amigos só pra me provocar. Um belo dia, quando estávamos num barzinho, sozinhos, longe dos olhares curiosos das amigas, fui ao sanitário, e ao voltar, um cara tava sentado na nossa mesa, conversando com ela. Ela de longe me viu, ficou vermelhinha, foi logo dizendo pro amigo dela:

- Jônatas, esse é o Marcelo, meu marido.

Eu olhei surpreso e espantado pra ela, que ficou me olhando como quem implorasse pra eu eu confirmasse. Fiquei rindo. Entendi a situação. O cara ficou sem graça, tomou um simancol e foi embora.

- o que aconteceu aqui, Nana? (desde pequeno eu a chamava de Nana e ela me chamava de Ilo)

- esse babaca tava querendo que eu fosse dançar com ele. Eu disse que não, que tava com meu marido.

- que idéia foi essa de dizer que sou teu marido?

- desculpa, Ilo, foi a primeira idéia que me veio. O cara tava me dando cantada, querendo que eu fosse dançar com ele, saísse daqui e a gente fosse pra outro lugar... o safado queria me comer.

- sério, Nana? E vc quer que eu seja seu marido?

- Ilo, vc sabe muito bem que sou sua tia... e o que eu penso disso... vc quer mesmo que eu seja sua mulher?

- vc sabe que sim, Nana... mas sei que não tenho nenhuma chance. Então, deixa quieto, tá?

- não, claro que não. vc tem certeza disso? Vc quer mesmo ser meu marido? Eu posso te dar uma chance, uma única chance. Se vc me trair, nunca mais olhe nem na minha cara, tá bom assim?

Saímos do barzinho, ela tava querendo andar pela beira da praia. Caminhamos por um bom tempo, calados, até que paramos, viramos um pro outro, segurei seu rosto... ela tava linda. Começamos a nos beijar loucamente, nos acariciávamos como se fosse a última vez que nos viríamos. Nossas línguas brigavam dentro de nossas bocas. Com seu rosto entre minhas mãos, passei minha língua nos seus lábios, tirando seu batom, nos eus dentes, deixando ela muito excitada. Ela me agarrou pelo pescoço, chupava minha língua. Eu tava de pau duro. Ela ficou na ponta dos pés, se esfregando no meu pau. Coloquei minha mão dentro da blusa dela, acariciando suas costas; virei ela de costas pra mim, toquei nos seus seios. Ela tava com os biquinhos pontudos, louca de desejo; desci minha mão, acariciando sua buceta sobre a saia, enfiei minha mão por dentro de sua saia, agora tocando sua buceta por cima da calcinha. Enfiei minha mão dentro da calcinha. Ela virou seu rosto pra mim, me beijou longamente, disse:

- amor, vai com calma, tá. Eu ainda sou virgem.

- sério, Nana?

- eu sempre me guardei pro homem da minha vida, que eu imaginava que seria vc. Desde meus 12 anos que eu te desejo, te amo muito. Me leva pra casa. Quero ser sua mulher na nossa casa.

Eu tava maravilhado com o que ela me disse. Virgem? Porra, era o máximo. Eu iria tirar o cabacinho dela. Mas antes eria que fazer aquela mulher gozar ali na praia, com meus dedos e na minha boca.

Continuei a dedilhar seu pinguelinho, que tava durinho, sobressaindo entre os lábios vaginais. Ela abriu mais as pernas, enquanto eu mexia meus dedos em movimentos circulares. Ela tava super molhadinha, começou a gemer alto, segurando minha mão e fazendo eu movimentar e ao mesmo tempo pressionar seu clitóris. Ela começou a gozar, me pedindo pra não parar... até que ela suspirou fundo pra retomar o fôlego. Ela tinha gozado pela primeira vez com um homem. Eu a segurei pra ela não desfalecer, beijando sua boca. Até sua respiração voltar ao normal. Ela virou-se pra mim, voltamos a nos beijar. Fui descendo minha boca até seus seios. Chupei um, enquanto acariciava o outro. Ela voltou a ficar excitada. Chupei seu umbigo, baijei sua saia e a calcinha, caí de boca naquela buceta gostosa, toda meladinha. Ela segurou minha cabeça, enquento eu chupava seu grelinho. Ela abriu bem as pernas, direcionando minha cabeça. Chupei, chupei sua buceta... nunca tinha chupado uma buceta tão gostosa. Depois de tanto chupar, ela soltou seu melzinho na minha boca, que suguei tudo... ela tava gozando de novo, uma gozada profunda e demorada. Tive que segurá-la pra ela não cair. Ela tava de pernas bambas.

- amor, por favor, me leva pra casa... quero que vc tire meu cabaçi, quero vc dentro de mim... não aguento mais.

Nos ajeitamos, peguei o fusquinha e voltamos pra casa. Ainda era cedo, por volta da meia noite, mas nossos desejos estavam altos. Eu queria comer ela, tirar seu cabaço, ela queria me dar, se tornar mulher no meu pau. Eu tava nas nuvens. Até parecia um sonho.

Rodamos uns 40 minutos até chegar em casa. Botei o carro na garagem. Ela subiu correndo, achei que era pra que meu avô não visse a hora que chegamos. Quando subi, cheguei lá em cima, no apartamento dela, ela tava enrolada numa toalha, disse que tinha se lavado pra ficar toda limpinha pra mim. Começamos a nos abraçar e nos beijar. Nosso fogo tava alto. Soltei a toalha dela, deixando ela toda nua. Segurando as mãos dela, me afastei um pouco pra ver ela na peneumbra do quarto. Ela realmente tinha um corpo lindo, seios pequenos, durinhos, não tinha barriga saliente, coxas grossinhas e entre elas uma buceta bem saliente, uma bundinha média, que era a minha maior tesão por ela. Tirei toda a minha roupa rapidamente, segurando uma das mãos dela. Esávamos ali, os dois nus. Eu puxei ela pra mim, começamos a nos beijar, meu pau encostou na sua pepekinha.

Mas eu desci minha cabeça, encostei ela na parede, abri suas pernas e caí de boca na sua pepekinha gostosa. Comecei a passar a língua ao redor dos seus grandes lábios e, de vez em quando, passava a língua no seu grelinho. Ela tava louca de tesão, até que comecei a chupar seu greinho pra valer... ela gemia, pedia pra chupar com força... ela tava quase gozando, quando começou a escorrer seu melzinho. Agora foi a minha vez de ficar louco. Acelerei as chupadas, ela gemia alto.

- ai, amor... chupa, chupa mais... vou goooooooozar, amor... tô gozaaaaando... me chupa, amor, me come com essa língua gostosa.

Sua respiração tava muito acelerada. Tive que segurar ela pra ela não desfalecer. Me levantei, sempre segurando ela, que ainda tava de olhos fechados... depois de uns 10 minutos, ela falou, ainda com a voz trêmula:

- ai, amor, assim vc me mata... nunca tinha gozado tão gostoso. Me leva pra cama.

Botei ela nos braços, levando ela pra cama. Deitei ela e suavemente fui me deitando sobre seu corpo lindo. Ela, num movimento ligeiro, abriu as pernas pra me receber devagar para me receber. Mas eu tinha que ir com calma, afinal ela ainda era virgem.

Chupei seus seios lindos outra vez, descendo minha língua esfregando pela sua pele. Ela tava toda arrepiadinha. Chupei seu umbigo. Ela ficou louca, gemendo. Chupei sua bucetinha por cima, chupando seus grandes lábios.

- chupa meu grelinho, amor, chupa com força.

Continuei a chupar seus grandes lábios e introduzia a ponta da língua na sua rachinha, tocando de leve seu grelinho. Ela agarrou minha cabeça, forçando para que eu chupasse seu grelo, que tava bem durinho. Coloquei ele entre meus lábios e passei a língua nele, ela tava louca de tesão.

- come minha bucetinha com essa língua gostosa, amor.

Enfiei o mais que pude minha língua até tocar no seu cabacinho. Depois fiquei uns dias com a boca doendo. Logo ela começou a gozar, segurando minha cabeça. Eu sentia seu mel escorrer, chupando cada gotinha. Ela tava com a respiarção a mil por hora.

Quando ela voltou ao normal, subi em cima dela. Fui introduzindo devagameu pau na sua bucetinha. A cabeça tocou no seu hímem. Ela deu um recuo para trás, como se tivesse sentindo ou ou se tivesse tomado um choque. Fui introduzindo aos poucos.

- vai, amor, eu sei que dói, mas eu aguento. Quero ser sua mulher hoje.

Ela tava com a carinha de choro, enquanto eu ía forçando meu pau a romper seu cabaço. Eu sentia como se meu pau fosse rasgando seu cabacinho. Ela chorava, pedia pra eu não parar, até que meu pau rompeu de vez seu cabaço, fazendo meu pau entrar todo até tocar seu úero. Ela agarrou meu pescoço, me beijando. De seu rosto escorria lágrimas, que se misturavam com nossos beijos.

- obrigado, amor. Sou sua mulher agora. Goza tudinho dentro de mim.

Fui acelerando aos poucos meus movimentos, ela agarrada no meu pescoço, forçava a nos beijar. Ela começou a gozar pela primeira vez com meu pau dentro de sua bucetinha. Deixei ela gozar várias vezes até que comecei a urrar. Nunca tinha gozado tanto dentro de uma mulher. ela tava com as pernas totalmente abertas, forçando meu pau a entrar todo e um pouco mais dentro de sua bucetinha.

Ficamos deitados, agarradinhos, por um tempo longo, até nossas respirações voltarem ao normal. Fomos tomat banho e voltamos pra cama. Fomos dormir.

No outro dia de manhã, quando acordei, ela já tinha se levantado, preparado um belo café pra gente tomar na cama. Ela tava feliz por ter se tornado mulher comigo. Depois do café, voltamos a nos beijar, acariciar, voltando a acender nosso fogo. Meu pau deu logo sinal, ficando duro. Ela não se fez de rogada, subiu em cima de mim, encaixou a cabeça na entrada de sua bucetinha, foi descendo o corpo até meu pau entrar todo, tocando seu útero. Ela baixou seu corpo, começamos a nos beijar de novo, agora ela comendava os movimentos. Logo ela tava gozando. Eu colei minha boca na dela porque eu sabia que ela iria urrar quando gozasse. Assim ela começou a gozar, urrando dentro da minha boca, subindo e descendo em cima do meu pau, até que finalmente ela me fez gozar outra vez dentro dela. Era a coisa mais linda ver ela na penumbra do quarto ao amanhecer subindo e descendo sua bunda, enfiando meu pau todo dentro de sua buceta, gozando. Ela arriou seu corpo sobre o meu.

Fomos tomar banho. Depois descemos até a casa de vovô, pra avisar a ele que a gente iria a praia, mas estaríamos de volta pro almoço, pois ee exigia que a família almoçasse junta todos os domingos.

Passamos uns seis meses fudendo quase todos os dias, até que ela começou a sentir enjoos, vontade imensa de vomitar. Eu achava que era gravidez, mas ela dizia que era verme. Foi ao médico que confirmou minha suspeitas.

Fui então falar com meu avô, que iria casar com a Lívia. Ele ficou furioso, queria nos por pra fora de casa, mas não tinha como. Depois de muito discutir, nos ameaçar, ele concordou que a gente casasse.

Casamos, reformamos os dois apartamentos em um só. Hoje, depois de cinco anos, temos três filhos: duas meninas, gêmeas, e um menino.

Ainda trepamos muito. ela até me deixou tirar o cabacinho de seu cuzinho. Vivemos muito bem nosso relacionamento.

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Comentários

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Nesse caso, vocês nunca tiveram relação de Tia/Sobrinho. Foi mais uma relação de "primos" mesmo.

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