Esposa carente

Um conto erótico de Dr. Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 11/06/2022 00:55:36

Quem me acompanha aqui sabe que sou Carlos, casado com Camila e já leu sobre as aventuras da minha esposa. O fato que vou narrar aqui não envolve a minha esposa mas sim uma colega de trabalho, a Cláudia. Cláudia é branca, tem mais ou menos 1,70 de altura, cabelos loiros cacheados, uma bunda grande e tá na faixa dos 40 anos. Trabalhamos juntos numa empresa grande e tudo começou quando ela voltou de férias. Fui cumprimentá-la e perguntar como foram as férias.

"Foi ótima! Comi tanto que engordei." Acho que as mulheres fazem isso de propósito porque aí você olha e vê como elas estão gostosas. "Nada, cê tá muito bonita. Com todo respeito claro."

"Tô nada Carlos, meu marido vive reclamando que tô gorda." Bom, todo mundo sabe que essa é a deixa. Quando uma mulher começa a reclamar do marido as coisas ficam fáceis pra uma traição. Uma coisa é você ser liberal e entender que assim como você sente tesão em outras mulheres, sua mulher também vai sentir tesão em outros homens e tá tudo certo. Outra é tratar a mulher mal ou se achar dono dela. Cláudia tava carente e eu lógico ia aproveitar da situação. "Cláudia me desculpa, mas pra mim você tá é muito gostosa." Ela me olhou meio sem graça e toda vermelha. "Tá falando isso só pra me agradar."

"Lógico que não! Sei que aqui não é o lugar pra falar isso, não me leve a mal mas todo mundo comentou que você voltou mais bonita e com um corpão das férias." Cláudia ficou mais vermelha ainda, riu e me fitou com aquela carinha de mulher sapeca. Depois desse dia ela passou a ir mais arrumada para o trabalho. Calças coladas, saias e vestidos que deixavam todo mundo babando e os estagiários com certeza se matavam na punheta.

Até que um dia combinamos todo mundo do escritório de na sexta feira fecharmos o expediente mais cedo e irmos todos para a área de refeição do shopping que era próximo a empresa. Nesse dia Cláudia foi vestida pra matar! Usava uma saia preta estilo couro, uma blusa de botão branca, salto alto e meia calça. Estava um tesão e até quem não ia ao happy hour mudou de ideia quando viu a Cláudia vestida daquele jeito. Éramos oito homens e quinze mulheres. Pedimos duas porções de lombo com batata e duas torres de chopp. Fiz questão de sentar do lado da Cláudia e vi logo que ela era fraca pra bebida. Conversa vai, conversa vem, sempre que possível dava uma investida nela despistada, ela ria e me atiçava mais. Às oito da noite muitos resolveram ir embora. Cláudia ia chamar um Uber mas me ofereci pra levar ela. Assim que estavamos mais longe parei o carro em uma rua mais escuras, levei as mãos nas pernas dela, Cláudia suspirou:

"Aí Carlos para! Nós somos casados." Passei a mão na nuca dela e trouxe seus lábios nos meus. Ela não resistiu e me beijou de forma enlouquecida! Passei as mãos nos seios dela, no meio das pernas, enfim, igual dois adolescentes e não resistindo mais acelerei o carro até um motel.

Lá ela voltou com o joguinho. "Não Carlos, isso é errado."

"Não consigo resistir a uma mulher gostosa como você!" Abri a blusa dela com violência, ela usava um sutiã preto, puxei ele pra baixo e chupei aquele peito com vontade deixando marcas. Cláudia segurava minha cabeça e se contorcia toda, gemendo de tesão. A mulher tava muito carente. Abaixei a saia dela e a visão daquela bunda era incrível! "Como seu marido pode falar que você tá gorda! Que delícia de mulher!" Joguei ela na cama, tirei a calcinha dela e cai de boca naquela buceta. Cláudia tinha a bucetinha raspada deixando só uma tira de pelos acima da racha. Lambi os lábios da vagina dela, meti a língua bem fundo e depois fiquei lambendo e chupando o clitóris dela. Cláudia se contorcia e gemia feito louca. Lambi e suguei o clitóris dela, desci e chupei todo o melzinho que escorria daquela bucetinha gostosa. Meti a língua no cú dela e subi de novo até a vagina. Me lambuzei todo e ela já sem forças pediu: "Me come Carlos." Fiz ela pedir de novo até ela implorar: "Me come seu filho da puta!" Meu pau tava duro igual pedra. Bati com ele na bucetinha dela e enfiei de uma vez. Cláudia gemeu mas tava tão molhada que entrou fácil. Bombei com força e ela gozou arranhando minhas costas. O barulho dos nossos corpos batendo era uma delícia. Ela ficou bamba após gozar, puxei ela pelos cabelos e enfiei meu pau na boca dela. No começo ela parecia ter nojo, então esfreguei a rola na cara dela e mandei ela chupar. Cláudia passou a chupar feito louca, se babando toda chegando a escorrer até o queixo e pescoço. Eu forçava meu pau na boca dela e então coloquei ela de quatro, a visão era maravilhosa! Passei meu polegar na buceta dela pra lambuzar ele, enfiei meu pau naquela gruta e o polegar no cuzinho. Com o polegar esquerdo eu abria o cuzinho dela e com a mão direita eu batia naquela bunda branca. Ela já sem pudor gritava: "Bate no meu rabo bate! Aí que delícia!" Ficou bamba de novo, mais um gozo. Tirei o polegar do cú dela e enfiei o dedo médio enquanto puxava os cabelos dela com a outra mão. Ela gemia igual louca, então falei no ouvido dela: "Agora eu vou comer esse cuzinho."

"Não, eu nunca dei pra ninguém, nem meu marido come meu cú!"

"Eu não sou seu marido cachorra!" Peguei ela pela cintura e enfiei devagar. Ela chorou quando a cabeça entrou. Parei um pouco pra ela se acostumar, enfiei mais um pouco, ela gemeu. "Quer que eu pare?"

"Você não queria? Agora fode meu cú seu desgraçado."

Depois disso eu meti sem dó. Cláudia gemia, chorava, mordia o travesseiro pra não gritar e eu sem dó nem piedade enfiava até às bolas baterem na bunda dela. A bunda da Cláudia já tava vermelha de tanto tapa que eu dava enquanto ela rebolava aquele rabo gostoso na minha vara. Não aguentando mais eu tirei e gozei naquela bunda deliciosa que eu tinha acabado de arrombar. Cláudia caiu quase desmaiada na cama, com a maquiagem borrada de suor e choro.

Depois de 10 minutos fomos tomar banho e ela se agachou no banheiro e começou a lamber meu saco enquanto masturbava minha rola. Cláudia me olhava com admiração e tesão e foi passando a língua em todo meu pau até chegar na cabecinha e aí começou a chupar igual uma puta. Cláudia chupava com vontade e eu segurando o cabelo dela forçava um pouco mais. Ela me olhou com cara de puta, então eu falei: "Não me olha assim que eu não aguento." Ela passou a língua circulando a cabeça da minha rola e pediu: "Então goza na minha cara." Cláudia me chupou até eu gozar. Ela me olhava com cara de safada e com o rosto cheio de porra. "Ninguém nunca me tratou assim!" Fiz ela chupar meu pau sujo de porra e no início ela fez cara de nojo mas depois chupou feito louca deixando meu pau limpinho. Ensaboei ela toda alisando o corpo dela, meti dois dedos na bucetinha dela e masturbei ela em pé embaixo do chuveiro até ela gozar na minha mão. Ela bambeou as pernas, eu me abaixei e meti a língua, chupando mais uma vez aquela bucetinha que era uma delícia quando gozava. Após o banho quando eu me preparava pra vestir a roupa, Cláudia jogou um travesseiro no chão, se ajoelhou e começou a chupar minha rola de novo. Estava meio mole mas aquela carinha de puta me olhando e aquela boca gostosa me animaram de novo. Cláudia chupava meu pau, passava a língua na cabecinha, chupava meu saco e batia punheta me olhando. "Goza na boquinha da sua puta goza." Após ouvir isso não tinha mais volta, segurei a cabeça dela, ela percebendo que eu ia gozar meteu a boca no meu pau e aumentou o ritmo da punheta. Gozei gostoso e Cláudia engoliu toda a minha porra e disse que aquilo era pro marido dela sentir o gosto do macho que acabou com ela.

Depois disso deixei ela em casa saciada naquela noite!

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Foto de perfil genéricaDr. SafadoContos: 10Seguidores: 63Seguindo: 1Mensagem Sou negro, tenho 1,76 de altura e 19cm de rola. Sou um homem casado que traí a esposa e também é traído. Estou aqui para contar fatos reais por mais absurdos que alguns contos pareçam.

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