Cadela Vendida! (Final)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3491 palavras
Data: 11/06/2022 00:09:23

Lentamente, Melina abriu os olhos que ainda estavam embaçados tentando atinar onde estava; sabia que era dia, mas sua mente ainda estava turva e seus sentidos pareciam amortecidos; quando recobrou a visão examinou seu redor e viu que estava nua deitada sobre um piso frio e um pouco úmido; foi tomada por uma enorme dor quando tentou de levantar, percebendo que tudo que acontecera anteriormente fora mais real do que ela imaginava; com muito esforço se pôs de joelhos e descobriu que estava dentro de um banheiro, sentindo sede, fome e frio; encolheu-se toda tentando manter-se aquecida e esperando que alguém viesse em seu auxílio.

-Gostou da noite anterior, cadela? – perguntou Loreta assim que abriu a porta do banheiro – Meu sobrinho te tratou como merecia …, uma cadela vadia! Agora, vem …, levante-se e tome um banho, aqui tens toalha e o que mais precisar …, quando terminar, ponha a coleira e venha até a sala para o desejum.

Resistindo ao suplício que significava ficar de pé, Melina ligou o chuveiro, deixando que a água morna exercesse seu poder reparador aliviando as dores que afligiam seu corpo; apenas de coleira ela foi para a sala onde Loreta e Apolo a esperavam já desfrutando do fausto desejum posto sobre a mesa; de cabeça baixa ela esperou até que tivesse autorização para sentar-se, o que Loreta concedeu com a exigência de que ela se mantivesse na ponta da mesa. Melina deixou de lado toda a educação e tratou de saciar sua fome quase saariana e só parou quando mal conseguia respirar.

-Tia, sabe que ainda estou aniversariante, não é? – perguntou Apolo quebrando o silêncio.

-Mas é claro que sei, meu amor! – respondeu a tia em tom esfuziante – Assim como também sei que queres mais alguma coisa, não é? …, então diga!

-Hoje a tarde meus amigos vão fechar um bar no centro velho para uma celebração – respondeu o rapaz com tom eufórico – Eu quero levar Melina …, vou oferecê-la para nos divertirmos …, tem problema não, tem?

-Meu amor! Tudo que você quiser! – respondeu a tia com tom alegre – Essa cadela é meu presente pra ti! …, cadela! Ouviu o que meu sobrinho disse? Faça tudo que ele mandar, entendeu?

Melina limitou-se a acenar com a cabeça mordendo os lábios cheia de expectativas. Ao término da refeição, Loreta aproximou-se de Melina e segurou seu queixo. “Cadela, fique sabendo que Ivana assistiu tudo que rolou com meu sobrinho …, e também sabe sobre a festinha de hoje a tarde …, mas depois ela te quer de volta …, isto é, se meu sobrinho deixar, é claro!”, sussurrou ela no ouvido da cadela com tom cheio de sarcasmo. Após uma conversa rápida com o sobrinho, Loreta voltou-se mais uma vez para Melina que permanecia imóvel e de cabeça baixa.

-Vista-se, cadela! Vamos pra loja – ordenou Loreta com seu tom áspero – Mais tarde Apolo passa lá para te pegar!

-Mas, senhora …, não tenho mais roupas! – murmurou Melina com tom subserviente – Meu vestido está em frangalhos!

-Não se preocupe …, tenho algo pra você vestir – retrucou a Domme com impaciência.

Ao entrar no átrio central do shopping, Melina escondia o rosto envergonhada por vestir-se daquela maneira humilhante; Loreta lhe dera uma espécie de fantasia de colegial, com camiseta regata bem decotada, uma saia minúscula, meias três quartos brancas e sapatilhas sem salto; na altura das mamas enormes de Melina a camiseta trazia uma inscrição feita com strass que dizia “I'm a bitch”, que chamava a atenção de todos que a olhavam. “Olhe só como te comem com os olhos cadela! E eles sequer sabem que estás sem calcinha!”, comentou Loreta em tom sarcástico ao pé do ouvido de Melina.

-Suzana, minha querida! Que bom vê-la! – cumprimentou Loreta a mulher que já estava dentro da loja – Me desculpe se demorei a chegar …, mas ela está aqui …, essa é Melina!

Com certo temor Melina ergueu os olhos e viu diante de si uma negra exuberante dotada de um corpo de formas delirantes cujo olhar penetrante parecia desnudar a cadela saboreando-a antes mesmo que algo acontecesse. “Cadela, leve minha amiga e convidada para o escritório e satisfaça tudo que ela quiser!”, ordenou Loreta com tom impaciente enquanto estendia a guia para sua amiga que também era uma Domme reconhecidíssma. Melina colocou-se ao lado de Suzana esperando que ela a conduzisse.

-Tire essa roupa, cadela …, quero te examinar toda – mandou Suzana a Melina assim que entraram no escritório.

Os olhos da Domme faiscaram ao observar a nudez da cadela cujos peitões alvos coroados por mamilos róseos e o ventre liso e proeminente eram um convite à devassidão; Suzana despiu-se com rapidez sentando-se em uma poltrona com as pernas abertas e fazendo Melina por-se de joelhos entre suas pernas, ordenando que ela saboreasse sua vagina. A cadela mirou aquela vagina enorme e bem depilada não demorando a tê-la em sua boca, ora lambendo e ora chupando fazendo a Domme desfrutar de uma sequência de orgasmos caudalosos que escorriam para a boca da cadela.

-Ahhh! Chega, cadela! – ordenou a Domme empurrando a cabeça da cadela – Agora, deita sobre aquela mesa que vou te foder gostoso!

Enquanto obedecia, Melina Observava a Domme abrir a valise que trouxera retirando de seu interior um enorme dildo preto que tratou de cinturar preparando-se para usá-lo em seu deleite. Suzana levantou as pernas de Melina para o alto abrindo-as até que seu selo anal ficasse a mostra. Após lambuzar óleo mineral no dildo Suzana preparou-se para arremeter e assim que o fez o apetrecho projetou-se dolorosamente rompendo o selo anal de Melina que não conteve um grito lancinante.

-Fique quieta, cadela escandalosa! – reclamou Suzana com tom ameaçador – Vadias como você merecem um dildo grosso no cu! …, Toma! Toma! …, hummm, e esses peitões, hein? Deliciosos.

Com essas palavras Suzana já iniciara uma sequência impiedosa de estocadas pélvicas enfiando e sacando o apetrecho com rapidez e profundidade, alheia aos gemidos, gritos e súplicas da cadela que sentia o instrumento arregaçando seu ânus provocando uma dor excruciante e crescente …, no entanto, a certa altura toda aquela dor dava lugar a uma deliciosa sensação de prazer que se realizava não apenas pela cópula da Domme, mas também com a percepção de sentir-se dominada e submissa; e foi nesse clima que seu gozo sobreveio intenso e caudaloso. E agora haviam gritos e gemidos sim, mas todos comemorando o enorme prazer que a cadela sentia em ser currada pela Domme cuja beleza e imponência lhe concediam um ar de superioridade que cativava e cadela.

Suzana deu-se por satisfeita somente após castigar impiedosamente a cadela que sentia seu ânus dolorosamente laceado muito embora seu êxtase compensasse em plenitude toda aquela sevícia excruciante e também deliciosamente frenética. Suzana, dando-se por satisfeita, sacou o apetrecho com um movimento abrupto arrancando um ganido prolongado de Melina que encontrava-se prostrada incapaz de mover um músculo tal fora a carga de prazer a que fora submetida. Sem dizer uma palavra, Suzana vestiu-se, limpou e guardou seu dildo, retirando-se do escritório, não sem antes deixar uma mensagem para a cadela Melina.

-Cadelinha vadia, gostei de você, viu? – disse ela com tom de desdém – Quem sabe ainda nos encontraremos eu eu decida te adestrar como mereces …, quem sabe!

Melina, ainda entorpecida pela dor e também pelo prazer entrabriu os olhos e guardou aquelas palavras no fundo de sua mente como se fossem uma espécie de profecia. “CADELA! LEVANTE-SE! VENHA ATÉ AQUI!”, ecoou a voz de Loreta com tom impaciente, chamando por Melina; a muito custo, a cadela pôs-se em pé, vestiu-se e voltou para a loja onde se deparou com uma figura um tanto assustadora; tratava-se de um negro alto e musculoso de ombros largos e porte militar trajando um terno cinza escuro ostentando um pomposo crachá na lapela do paletó.

-Melina, este é o Décio o chefe da segurança do Shopping – esclareceu Loreta com seu habitual tom autoritário – Ele vai te levar até o depósito da loja para que você o ajude a conferir o estoque de produtos que acabaram de chegar …, faça tudo que ele mandar …, tudo, entendeu?

-Vem comigo, putinha! – disse o sujeito enquanto envolvia Melina pelos ombros com seu braço musculoso apertando-a contra si – Do meu lado ninguém mexe com você, brinquedinho lindo!

Temerosa de seu destino, Melina não viu alternativa senão obedecer já que o sujeito a arrastava como se não tivesse peso; saíram pelos corredores até entrarem por uma porta na área restrita do complexo comercial avançando por um longo corredor que desembocava na área das docas de descarga de mercadorias até chegarem no amplo depósito composto por várias salas com portas duplas onde eram armazenadas as mercadorias recebidas para comercialização nas lojas.

Entraram em uma delas onde se via diversas caixas de papelão de todos os tamanhos, alguns engradados metálicos e também algumas poltronas e sofás disposto contra as paredes da sala; Décio interrompeu o trajeto sentando-se em uma das poltronas enquanto examinava detidamente a fêmea que tinha diante de si. “Fica peladinha pro papai, fica cadelinha!”, pediu ele com tom ameno. Um pouco trêmula, a cadela obedeceu livrando-se daquele traje humilhante que lhe fora dado por Loreta, exibindo sua nudez insinuante aos olhos gulosos e faiscantes de Décio.

Com movimentos pausados, o sujeito abriu a calça expondo seu dote viril cujas enormes dimensões pareciam até desproporcionais ao conjunto exibindo uma rigidez alarmante e até mesmo atemorizante para a cadela que já se imaginava sendo rasgada por aquela ferramenta colossal. “Vem aqui e chupa o papai, vem!”, exigiu ele com uma ponta de impaciência na voz; com passos incertos e um olhar ansioso, Melina aproximou-se de Décio, pondo-se de joelhos entre as suas pernas e segurando a tora rija cujos dedinhos não conseguiam cingir por inteiro. Melina viu-se obrigada a escancarar sua boca ao máximo para conseguir ter em seu interior a glande larga e uma pequena parte do membro; as primeiras sugadas fizeram o macho gemer rouco como um animal no cio pondo-se a segurar sua cabeça para mantê-la imóvel; e no instante seguinte, Décio deu início a uma sequência de golpes contra a boca de Melina.

Tais golpes começaram tímidos e lentos, porém foram ganhando uma veemência impressionante ao ponto de que uma terça parte do membro aprofundava-se na boca de Melina, machucando sua glote e quase provocando engasgos e ânsias. Nesse ritmo prosseguiu a oralidade da cadela ora engasgando, ora sentindo a glande tentando lacear sua garganta, com Décio alheio a tudo isso, apenas desfrutando do prazer proporcionado pela cadela, até que estivesse estimulado a experimentar novas sensações com o corpo suculento de Melina.

E foi assim que ele pôs fim ao sexo oral puxando Melina para que esta subisse sobre ele com seus peitões a altura da boca do macho que tratou logo de sugar os mamilos com enorme e desmedida voracidade, arrancando gritinhos e gemidos de Melina que já pressentia a glande larga roçando sua vulva. “Ahhh! Vai devagar, por favor! Seu pau é muito …, Ahhh! Muito …, AIII! TÁ ARREGAÇANDO MINHA BUCETA! TARADO! AHHH!”, exclamou Melina quando Décio esticou-se para cima projetando o membro contra a vulva que foi imediata e dolorosamente invadida arrancando gritantes reclamos da cadela.

Sem importar-se com a inconveniência assediadora que sua vara descomunal causava nas entranhas da cadela, Décio seguiu em frente, esticando-se sobre a poltrona e projetando ainda mais profundamente o membro para dentro da vagina chorosa de Melina que esforçava-se para não soltar um grito excruciante que poderia chamar atenções indesejadas. Em certo momento Décio segurou Melina pela cintura e sem interromper as sugadas nas mamas fartas da cadela passou a fazê-la subir e descer sobre o membro que com tal movimentação aprofundou-se ainda mais chegando a causar um ardor que se irradiava de dentro para fora.

O purgatório da cadela perdurou por mais algum tempo até que todo o assédio viril de Décio redundou em um indescritível prazer que solapou a dor tomando seu lugar e transformando o clima em uma cópula delirante entre gritos e gemidos da fêmea e também do macho que deliciava-se ao perceber que aquela pequena gruta conseguia enluvar seu membro por inteiro, algo totalmente novo para ele. “Ahhh! Espera, cadelinha! …, Uhhh! Vem, vira seu corpo que vou meter nesse cuzinho gostoso que você tem aí!”, exigiu Décio em tom exasperado.

-Tá …, bom …, mas …, devagar, tá …, por favor! – murmurou a cadela enquanto apoiava seus joelhos sobre as coxas de Décio girando seu corpo tendo como eixo o membro entuchado em sua vagina.

Mais uma vez, Décio incumbiu-se de levantar Melina até sacar seu membro lambuzado e orientando a cadela para que o segurasse com uma das mãos enquanto ele untava o orifício com a ponta dos dedos perfurando-o com o indicador como preparo para a curra que estava por vir; aos poucos ele a desceu trazendo seu selo anal na direção do mastro e quando a glande foi esfregada pela vulva, Décio fez com que Melina se sentasse de uma vez só. Ao experimentar a dolorosa sensação daquela tora rija alargando de maneira forçada seu pequeno e indefeso orifício, Melina soltou um grito desesperado ao mesmo tempo em que Décio apertava seus mamilos e também sua cintura impedindo que ela pudesse esboçar um recuo que jamais aconteceria.

Seguiu-se, então, mais um arroubo sacrificante contra a cadela; Décio a levantava para em seguida descer sobre seu mastro com movimentos intensos e vigorosos, transformando a cadela numa espécie de boneca manipulável cuja única reação inicial era gritar, gemer e chorar; por um bom tempo Melina imaginou que depois daquele homem seu corpo jamais seria o mesmo; sentia-se literalmente arrombada, arregaçada com seus buracos em frangalhos e sua sorte entregue a um destino ingrato. Entretanto, um bom tempo depois, mais uma vez em sua vida, Melina viu-se como realmente era: uma cadela vadia.

Sucessivas ondas orgásmicas passaram a agitar seu corpo num frenesi indomado de prazer que causavam um êxtase inexplicável, com a cadela revirando os olhos e gemendo em pleno delírio. “Ahhh! Cadelinha vadia deliciosa! Se eu pudesse te faria minha para sempre! Uhhh! Pena que não tenho grana pra te bancar! Ahhh!”, balbuciava o segurança também tendo os sentidos envoltos em um frenesi alucinante. O prazer de ambos fluiu por um bom tempo até o macho ver-se surpreendido por um gozo que sobreveio com tanta ênfase que ele não teve como controlá-lo encharcando o reto da cadela com seu sêmen quente e viscoso o qual provocou um último gozo delirante.

Décio ajudou Melina a descer de seu corpo e imediatamente ordenou que ela se vestisse. “Acabou o que era doce, vadia! Vamos voltar pra sua dona que já deve estar impaciente!”, grunhiu ele enquanto se recompunha; aos trancos e barrancos Melina se vestiu e seguiu com passos incertos e cambaleantes. E mal haviam entrado na loja quando Melina vislumbrou a figura imponente de Apolo que já estava a sua espera. “Uau! Como você tá lindinha nesse modelito! A galera vai adorar!”, comentou ele em tom esfuziante já tomando-a pelo braço pegando o rumo do estacionamento.

Rodaram por algum tempo até chegarem ao seu destino que era uma antiga boate transformada em bar situada em uma área decadente da cidade; avançando por uma ruela lateral, Apolo atingiu os fundos do estabelecimento e assim que desligou o motor voltou-se para Melina estendendo-lhe uma coleira de couro com seu nome gravado nela. “Deixa eu te encoleirar, cadelinha! Isso é pra todo mundo saber que você é minha cadela …, pelo menos por essa noite!”, disse ele incumbindo-se de apor a coleira no pescoço da cadela.

-Agora, desce e tira essa roupa! …, você vai entrar peladinha, só de coleira! – ordenou ele segurando a guia de couro em uma das mãos – E vai entrar engatinhando …, vamos!

Ao entrar no recinto, Melina surpreendeu-se ao vê-lo repleto de homens e de mulheres; todos a olhavam com curiosidade e suas expressões não escondiam o ar libidinoso que pesava no ar. Quando atinou com o que estava acontecendo a cadela viu Apolo entregando a guia para uma morena de corpo exuberante metida em uma roupa de couro justíssima que enaltecia suas formas sinuosas e provocantes.

Melina foi posta e quatro sobre uma mesa e um círculo de curiosos formou-se ao seu redor, todos munidos de telefones celulares filmando o que ainda estava por acontecer; logo um sujeito aproximou-se dela pela frente exibindo seu mastro rijo e graúdo. “Chupa a rola, cadela! Mostra que é uma vadia obediente!”, ordenou a morena que tinha metia três dedos na vagina da cadela socando com força. Melina obedeceu e sufocou os gritos quando a morena chamou uma amiga que tinha nas mãos uma chibata de couro cru com a qual passou a chicotear as nádegas da cadela.

O suplício de Melina estava apenas no início, pois logo sucederam-se homens com seus membros em riste exigindo que ela os premiasse com uma boa mamada; com o tempo ela já sentia sua boca doer, porém a fila que se formara parecia não ter mais fim; ao mesmo tempo, a morena e sua companheira repuxavam suas nádegas facilitando a penetração anal que também se sucedia com vários machos ávidos por enfiarem suas varas rijas nas carnes quentes e suculentas da cadela.

-Tá gostando, né cadela? Uma vadia como tu gosta mesmo é disso! – sussurrou a morena no ouvido de Melina que não se continha em gemer abafado e soltar gritinhos quando não tinha um membro viril enfiado em sua boca.

Melina sentia seu ânus arder como que queimasse de dentro para fora assim como suas nádegas apresentavam pequenos vergões causados pela chibata que a açoitava impiedosamente provocando mais dor e também mais prazer. Ela percebia que todas aquelas pessoas ávidas por se usarem dela lhe causavam um estranho êxtase cuja amplitude mostrava-se cada vez mais crescente e também envolvente. A morena interrompeu o curso da fila de machos, conduzindo a cadela até um canto onde seus braços foram levantados e suas mãos amarradas em um gancho.

A chibata corria solta em seu corpo ao mesmo tempo em que homens e mulheres a circundavam, bolinando sua gruta, dedando seu ânus, apertando seus peitos e mordiscando seus mamilos em uma sucessão interminável de provocações. Transformada em uma espécie de atração burlesca, Melina foi usada por centenas de mãos e membros sem que os açoites diminuíssem de intensidade causando em seu âmago um frenesi que lhe permitia desfrutar de uma enorme e indescritível sensação de prazer sem fim.

No momento seguinte, deitada de barriga para cima sobre um tablado elevado com mãos e pés amarrados a cadela foi usada como depósito de sêmen com os machos se masturbando sobre ela até ejacularem lambuzando todo o seu corpo; vez por outra uma mulher subia no tablado e urinava sobre a cadela que experimentava uma outra forma inexplicável de prazer. A morena não perdia tempo e sugar os peitos de Melina como também desfrutava de beijos plenamente correspondidos. Em dado momento, Apolo cobriu a cadela enfiando seu membro rijo na gruta quente e encharcada, golpeando com movimentos rápidos e vigorosos, arrancando mais orgasmos de uma Melina já derrotada pelo êxtase frenético incapaz de esboçar alguma reação.

Assim que Apolo atingiu seu clímax ele foi puxado abruptamente pela morena que já ostentava um enorme dildo vermelho que não demorou em ser arremetido em sua gruta e depois de algum tempo, com as pernas da cadela levantadas e seguras por dois estranhos, a morena incumbiu-se de meter o dildo no ânus arregaçado golpeando com enorme voracidade e rapidez. Não totalmente satisfeita a morena deu por encerrada sua atuação dando lugar aos machos já enfileirados para currar e cadela vadia cuja expressão era um misto de prazer e de exaustão.

Melina teve seu corpo surrado por tantos membros masculinos e dildos que perdera a conta assim como também não atinava mais sobre quantas descargas de sêmen recebeu tanto em seus buracos como também sobre sua pele lambuzada, quente e suada. “Tô gostando de ver, cadelinha! Você é muito obediente …, quem sabe eu te peça de presente para a Ivana …, aliás, olha quem chegou?!”, comentou Apolo enquanto o grupo abria passagem para Ivana que chegara de surpresa acompanhada de Loreta. Com um ar de desdém, ela examinou sua cadela e depois de um sorriso de escárnio afastou-se até uma cadeira onde sentou-se acenando para que o espetáculo seguisse seu curso com a amiga pondo-se ao seu lado.

Com a mente envolta por uma névoa que entorpecia seus sentidos, Melina desfrutava de todas as sensações a que era submetida e mesmo quando olhava para o rosto de Apolo, de Loreta ou de Ivana, ela desfrutava de um estranho senso de pertencimento, algo que selava seu destino como uma cadela vadia que jamais seria uma Domme …, e não havia mais revolta, nem inconformismo ou qualquer outro sentimento …, a cadela Melina estava adestrada e mesmo que tentasse refugiar-se fora dessa realidade para dentro dela sempre seria inevitavelmente arrastada, tragada por um vórtice sensorial desmedido e inexcusável.

P.S. - Esse é o fim dessa saga que dedico a alguém que já não mais frequenta esse site, posto que frustrada em suas expectativas. Espero que todos tenham desfrutado como eu.

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