Contos da Alcova alheia: O pior cego

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2504 palavras
Data: 08/06/2022 23:55:59

Tempos atrás, Tibúrcio, um grande amigo veio visitar-me dizendo que trazia boas novas; fiquei muito empolgado e curioso, razão pela qual convidei-o a entrar e depois que nos sentamos para tomar um café expresso tirado na hora, quis logo saber quais eram as tais boas novas. Contou-me então que depois de quinze anos casado com Elza, sua primeira e única namorada desde os tempos de colégio, havia se divorciado; aquela notícia caiu como uma bomba sobre minha cabeça; jamais imaginei que o típico casal certinho poderia separar-se após tanto tempo de mútuo convívio sempre exibindo uma felicidade quase irritante.

-Pois é meu camarada! Aconteceu sem que eu esperasse! – respondeu ele com entusiasmo quando pedi detalhes, especialmente os sórdidos – Sabe o que é …, encontrei minha verdadeira cara-metade! A mulher que me satisfaz sob todos os aspectos …

-Nossa! Que bom! Mas ainda estou surpreso! – interrompi incapaz de conter minha estupefação – E quem é essa mulher-maravilha, afinal?

-Ela se chama Aurélia …, e é um mulherão mesmo – respondeu ele todo orgulhoso – Faz o seguinte, vem me visitar que eu te apresento a ela …, aliás, nos estamos morando bem perto daqui, vou te passar o endereço pelo whatsapp e te espero amanhã a noite para tomarmos um café e quem sabe você fica pro jantar …, então? …, combinado?

Na noite seguinte, fui ao encontro do amigo não cabendo de tanta curiosidade em conhecer a tal “cara-metade” que causara sua separação após tantos anos de convívio; assim que ele abriu a porta acompanhado da tal Aurélia, tive que me segurar para não ter um siricutico já que eu a conhecia não no sentido bíblico, mas quase. Ela era mais conhecida pela alcunha de “Coelhinha Rabuda”, uma biscateira de marca maior sempre atrás de macho que a bancasse …, e ao que parece encontrou um! Com seus dotes proeminentes, em especial a bunda maravilhosa e os peitos sempre oferecidos, ela não dispensava uma rola que estivesse dando sopa, mas fazia questão que pertencesse a alguém com algum recurso financeiro.

Assim que apertamos as mãos, percebi que ela me reconheceu mostrando-se ressabiada e até mesmo temerosa; eu não disse nem fiz nada de inconveniente, procurando assegurar a ela que não tinha intenção de prejudicá-la. Foi um jantar tenso, mesmo com Tibúrcio nada desconfiando, inclusive porque seu encantamento parecia cegá-lo, e depois de tomarmos um último café eu me despedi saindo daquela casa sem olhar para trás. E qual não foi minha surpresa quando ao chegar em casa recebi um whatsapp de um número desconhecido.

Mesmo com um certo receio de abrir mensagens de origem incerta, acabei cedendo à curiosidade e logo descobri que se tratava de uma mensagem de Aurélia; com um texto um tanto longo e cansativo ela tentou expor os motivos pelos quais envolvera-se com meu amigo e nele encontrara alguém com quem podia dividir seus panos de bunda e também suas confidências e por fim, implorava que eu mantivesse segredo sobre sua origem. Ao terminar de ler a mensagem fiquei pensativo supondo que talvez ela realmente quisesse uma vida diferente ao lado e Tibúrcio e que não seria eu o responsável por destruir sua ilusão sobre sua companheira.

Entretanto, não demorei a descobrir que a salafrária construiu essa ilusão, ao mesmo tempo em que mantinha sua face de vadia longe dos olhos do meu amigo; e isso me foi revelado por outro amigo que em uma conversa informal me revelou o que acontecia de fato naquela união estável forjada. “Só o Tibúrcio caiu nessa armação da Coelhinha! Aquela ali é uma vadia, aproveitadora e safada! O que ela quer dele é tudo que o dinheiro pode comprar e o conforto, é claro! Mas a vagabunda continua saracoteando aquele bundão por aí, sempre atrás de macho que encha seus buracos de porra! Aquela ali gosta mesmo é de mamar uma rola grossa e dura!”, desabafou ele.

Depois de ouvir esse relato alarmante, decidi que precisava fazer alguma coisa não apenas para safar meu amigo, mas também para obter uma vantagem junto a ela que me permitisse desfrutar de toda a sua safadeza! Afinal, Aurélia era uma negra linda e deliciosa, dotada de todos os predicados que atraem os machos; sua negritude insinuante, suas formas exuberantes e seu jeito de exibir-se como uma mercadoria de alto valor serviam como armas na batalha contra o sexo oposto, onde ela sempre precisava sagrar-se vencedora absoluta.

Assuntando um pouco mais descobri que seu encontro com Tibúrcio não fora casual, mas fruto de uma encenação convincente; ao mesmo tempo soube também que de tanto cair em roubadas das quais escapava sempre tosquiada e sem um futuro mais seguro, viu no meu amigo seu melhor e mais rentável fundo de investimentos para a vida toda. Disso tudo consegui maquinar um estratagema para não apenas livrar meu amigo, como também me propiciar muita diversão naquele corpo por todos cobiçados. Tive que esperar o momento certo que veio quando soube que meu amigo, que era um microempresário bem-sucedido, precisava empreender uma viagem de negócios que perduraria por algum tempo …, tempo suficiente para que eu pudesse pôr meu plano em ação.

Sempre com meu celular pronto para gravar áudios ou vídeos comprometedores, parti para cima de Aurélia sem perdão. O primeiro encontro veio de um convite meu para que almoçássemos num certo dia, convite esse que ela aceitou sem pestanejar; levei-a a um bom restaurante e enquanto desfrutávamos de uma boa refeição, confidenciei minhas preocupações com meu amigo …, a bastou essa insinuação para despertar a atenção da safada. “O que tem o Tibúrcio? Tá doente? Algum problema financeiro?”, perguntou ela em tom açodado.

-É, pois é! Ele tá devendo uma grana preta pra mim – respondi com tom quase teatral – E logo precisarei cobrar essa dívida para recuperar minhas finanças.

Imediatamente, Aurélia quis saber de todos os detalhes sobre essa falsa transação; contei a ela o enredo que havia construído, explicando que os negócios de seu marido não resistiriam caso ele fosse obrigado a quitar sua dívida comigo e que mesmo recorrendo a bancos ou financeiras, o certo é que ele poderia falir por completo. A medida em que eu desfiava o rosário de mentiras bem elaboradas, o olhar de Aurélia mostrava-se transtornado fazendo aflorar um desespero incontido que ela esforçava-se para manter oculto de minha atenção, mas que não frutificava como o esperado por ela.

-Escuta, me dá real …, esse negócio todo, tem algum jeito de resolver? – perguntou ela interrompendo-me sem aviso – Será que eu posso …, fazer alguma coisa?

-Bom …, sabe como é, né Coelhinha? – respondi com uma ponta de ironia na voz – Com esse rabão que você tem, sempre podemos chegar a um acordo …

Ostentando uma expressão de falsa surpresa, Aurélia emudeceu por alguns minutos encarando-me com um olhar quase enigmático, tentando tornar-se indecifrável. “Você quer me fuder em troca do perdão dessa dívida com o Tibúrcio? Isso é sério mesmo?”, questionou ela, quebrando o silêncio com um tom de voz carregado de incredulidade. Nesse momento confirmei que a vadia caíra na minha lábia e agora o céu era o limite! Todavia, precisava alinhavar tudo direitinho sem deixar pontas soltas.

-Perdoar, não – respondi com tom enfático – Mas digamos que posso estendê-la um pouco mais, rever juros e correção …, posso até esquecê-la por algum tempo …, mas sabe como é, né? Depende de você! Ao arrematar daquela maneira, pus-me a examinar os trejeitos faciais de Aurélia que mostrava-se desconfortável; mas de alguma forma eu confiava no meu taco e na jogada feita.

-Tudo bem! Quais são as condições? – respondeu ela dando-se por vencida.

Controlei o ímpeto de abrir um enorme sorriso vitorioso e depois de controlar minha respiração passei a expor-lhe minhas condições e exigências; Aurélia ouvia tudo atentamente, e em certos momentos não conseguia ocultar sua excitação com tudo que eu explanava e ao final aceitou tudo sem regatear. Combinamos então que teríamos um novo encontro e ela não conseguiu evitar uma estupefação total quando lhe disse que esse encontro seria em minha casa. De início ela se negou a aceitar essa condição, mas quando eu lhe disse que sem ela nada mais valeria a pena, Aurélia mostrou-se derrotada aceitando a proposta final. A vadia tava no papo!

Marcado o encontro para dali dois dias, eu munido de um celular e uma câmera de vídeo estrategicamente instalados na sala de estar estava a espera de Aurélia que no fim da tarde estava batendo na porta; abri e fiquei extasiado ao vê-la metida em um vestido tão justo que parecia ter sido costurado com ela dentro; fingindo ter a situação sob controle ela entrou gingando aquele corpão achando que era a rainha da cocada. “Pro meu quarto? O caralho! Tira a roupa, vadia! Aqui mesmo!”, rosnei entre os dentes quando ela perguntou onde ficava o quarto.

Um pouco surpresa com minha reação Aurélia não viu saída e tirou o vestido comprovando minha suspeita que sob ele não havia mais nada! Olhei para aquele corpo estonteante e senti meu pau quase pular para fora da calça. “Vem aqui e chupa meu pau, cadela!”, ordenei assim que me despi ostentando uma poderosa ereção. Ela se aproximou e pôs-se de joelhos segurando minha rola com uma das mãos examinando-a detidamente antes de fazê-la desaparecer dentro de sua boca. Foi uma mamada espetacular que me fazia tremelicar de tesão sentindo aquela boca quente e a língua abusada castigando a benga sem dó.

Após um bom tempo, mandei que ela ficasse de quatro no sofá e vim por trás, enterrando a rola na sua buceta que era um pouco apertadinha, mas estava bem molhada; segui socando pica na vadia que entre gemidos e suspiros não conseguiu esconder a onda de gozos que sacudiam o seu corpo, entregando-se de vez com gritos histéricos e gemidos incessantes. Deixei a vagabunda ficar mole de tanto gozar antes de sacar e rola exigindo que terminasse em sua boca; e lá estava a negra safada, novamente de joelhos me punhetando até que eu atingisse o clímax ejaculando volumosamente encharcando-a com meu sêmen.

Dei um intervalo a ela e nos esticamos sobre o sofá ambos suados e um pouco exaustos depois de tanta foda. E quando a campainha soou minha expectativa cresceu com a certeza de que meu convidado chegara para nos fazer companhia. “Quem é? …, NÃO! O QUE É ISSO?”, gritou Aurélia quando Dimas, meu amigo e seu conhecido entrou na sala. A estupefação estampada no rosto de Aurélia causava-me enorme prazer embora ela não tivesse ideia do que aconteceria a seguir.

-Convidei o Dimas porque ele sempre foi louco pra te enrabar – respondi com um tom irônico anunciando logo a seguir – E hoje você vai experimentar uma “DP”!

-De jeito nenhum! Não vou experimentar porra nenhuma! – retrucou ela com tom irritado.

-Ah, vai sim! …, isto é, se quiser que nosso acordo permaneça! – respondi com desdém – Agora, põe logo esse rabão pra jogo!

Um tanto inconformada com a situação, Aurélia ainda esboçou uma resistência que não perdurou por muito tempo já que ela pôs-se de costas sobre o sofá empinando seu traseiro exuberante; eu me aproximei e separei aquelas nádegas estupendas descobrindo o selinho que piscava ansioso; enquanto eu desfrutava de seu sabor, Dimas cuidou de ficar nu exibindo sua ferramenta de dimensões colossais (quase assustadoras, na verdade!), aproximando-a da boca de Aurélia, cuja expressão revelava tanto receio como desejo.

Não foi preciso muito esforço para que ela se convencesse a abocanhar aquela monstruosidade rija e pulsante saboreando-a com indescritível voracidade. E aproveitando clima, tomei posição de enfiei rola no cu da safada que logo na primeira estocada rompendo seu selo fê-la soltar um gemido abafado por conta da boca cheia. Segui avançando e quando senti que minha pica estava inteiramente enterrada no cu da vadia, não dei trégua iniciando uma sucessão de estocadas rápidas, profundas e impiedosas.

Depois de algum tempo anunciei que trocaríamos de posição e me sentei no sofá ordenando que Aurélia se sentasse de frente pra mim; a danada estava dominada pelo tesão e logo veio sentar-se engolindo minha rola com sua buceta gulosa; assim que ela começou os movimentos de sobe e desce eu a puxei para mim de tal modo que o rabão empinou-se oferecido para a gula libidinosa de Dimas que não se deu por rogado tomando posição para socar rola no cu da cadela; e quando ele o fez após algumas pinceladas, a glande laceou dolorosamente o buraquinho de Aurélia que não conteve um grito lancinante, o que estimulou ainda mais meu amigo Dimas que tratou de socar com muita força enfiando seu mastro para dentro com golpes sempre contundentes.

Os gritos lancinantes de Aurélia misturavam-se aos seus gemidos e também aos grunhidos de Dimas criando um atmosfera luxuriante que me deliciava de tal maneira que era obrigado e esforçar-me ao máximo para não gozar antecipadamente. E aquela foda a três perdurou por tanto tempo que eu mesmo assustei-me com a performance de todos, desejando que ela jamais tivesse fim. Infelizmente, meu desejo não se tornou realidade, vindo a coroar-se com um gozo excruciante de dois machos encharcando os buracos da fêmea que se acabava entre gritos e gemidos estrondosos. E quando ela se desvencilhou de nós, desfrutei do espetáculo de vê-la com os orifícios vertendo porra!

Encerrei a diversão dispensando Dimas que foi embora feliz da vida e fazendo o mesmo com Aurélia que me fez jurar que nada de ruim aconteceria com meu amigo Tibúrcio. “Com ele certamente não …, agora, com você …”, pensei eu cheio de maldade, enquanto acenava com a cabeça. Assim que pude chequei as gravações do celular e também da câmera, fazendo algumas edições assegurando que meu rosto não apareceria e destacando as cenas em que Aurélia mostrava-se como verdadeiramente era. Fazer aquela pequena obra de arte chegar às mãos de Tibúrcio de forma anônima não foi difícil para mim e logo fiquei sabendo do resultado com ele deixando Aurélia na rua da amargura que é de onde ela jamais devia ter saído!

Aurélia ainda tentou argumentar que caíra em uma armadilha forjada por mim, mas Tibúrcio não lhe deu crédito, mesmo quando ela tentou me confrontar, inclusive com a presença de Dimas cujas observações sagazes e hilarias a deixaram ainda mais prejudicada. “Tibúrcio, meu camarada, esse cu aí não tem dono, não! Essa Coelhinha Rabuda é uma desavergonhada que sempre cospe no prato que come!”, comentou Dimas com tom de desprezo.

“Aiii! Aiii! Que pau mais gostoso! Ahhh! Tô gozando! Ahhh!”, gritava Elza sentindo a rola dura perfurando suas carnes quentes enquanto uma boca sedenta chupava vigorosamente seus mamilos intumescidos. Ela gozava sem parar e sua respiração arfante e seus gemidos prolongados comprovavam que desfrutava de um prazer ansiado a saciar sua fome de pica. E ao final, quando viu-se inundada pelo gozo de macho, soltou um último grito histérico celebrando o prazer que lhe fora propiciado.

-Tudo bem! Eu aceito aquele safado de volta, mas com uma condição – propôs ela com tom taxativo – Quero tirar meu atraso com a essa benga gostosa fudendo meus buracos sempre que for possível …, entendeu?

Eu olhei para ela e depois de um sorriso acenei com a cabeça aquiescendo com sua exigência!

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