Eu e Meu Irmão. “Entre Tapas e Beijos” e “Amor e Ódio” – 5

Um conto erótico de Enfezadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5740 palavras
Data: 08/06/2022 14:25:19

Eu e Felipe, sem saber explicar o motivo, depois do que fizemos nos tornamos mais família e nos fazia bem ficar com nossos pais que estavam simplesmente adorando aquela viagem sem ver os filhos brigarem, se dando bem e mais perto deles. O que aconteceu comigo com as agressões foi terrível e só não foi pior por muita sorte. No entanto, desde aquele momento tudo mudou para melhor em minha vida e na vida de quem sempre amei. Felipe e meus pais.

À tarde fomos todos juntos fazer um passeio de barco e mergulhar para ver os peixes e corais e para não me expor demais continuei com meu shortinho escondendo meu bumbum, deixando meu amado feliz. Tinha muitos garotos bonitos naquela praia e nos passeios, mas tinham muito mais garotas, a maioria brasileiras com seus corpos esculturais que poderiam xavecar Felipe. Então mesmo com meus pais eu me tornava aquela irmã grudenta parecendo namorada para os outros, mas não para nossos pais. Com isso evitamos assédios desagradáveis.

O dia passou de forma deliciosa e a noite enfim sozinhos no quarto eu queria fazer amor, mas não estava naquele desespero de ficar o dia todo pensando nisso. Fomos quase 100% irmãos junto a nossos pais. Talvez o desespero não existisse porque tínhamos falado muito de nossas vidas no dia anterior e decidido o que faríamos. Nosso pacto só ajudou e as declarações de amor nos deixaram muito mais seguros. Então eu tinha certeza absoluta que iria fazer amor com Felipe naquela noite, se quiséssemos a noite inteira. E ele também, por isso não houve aquele desespero de ficar se esfregando e se insinuando durante o dia.

Tomamos um delicioso e excitante banho juntos nos tocando com desejo e fomos nus para a cama continuando os carinhos ousados do banho. E Felipe todo fofo se declarou mais uma vez.

– Adorei esse dia com você Laura. Foi o primeiro dia da minha vida sabendo que você é minha e sou seu. Quando te olhava, sentia meu coração apertado de tanto amor e ficava pensando que qualquer um poderia olhar para você e até te xavecar, mas você é minha.

Ele tirou lágrimas de meus olhos diante de seu jeitinho todo terno e apaixonado. A mesma paixão que eu sentia por ele.

– Também adorei Felipe. Tive as mesmas sensações que você. É gostoso pensar assim, né?

– Demais. Tem hora como agora que quero fazer amor com você. Mas tem hora que só quero dar e receber carinhos, trocar beijos no rosto, conversar com você sobre qualquer coisa e te mimar.

– Pode fazer tudo isso. Eu vou amar e com certeza tenho os mesmos desejos.

– Vamos fazer muito tudo isso, mas agora vem cá que a hora de matar nossos desejos, falou me puxando para baixo de seu corpo, que ficou a metade em cima do meu.

– Uuuuhhhhhh, que delícia.

– Como está sua xaninha? Estou pensando em fazer algo bem gostoso.

– Está bem. Só ardendo um pouquinho. Mas o que você quer fazer?

Já me beijando e lambendo meu pescoço e minha orelha me arrepiando toda, falou no meu ouvido.

– Vou te querer de quatro.

Meu coração palpitou mais forte, não de medo, mas de excitação. Não posso dizer que nunca tinha pensado, em meus pensamentos pecaminosos, que Felipe me pegasse daquele jeito. Além de suas lambidas me arrepiarem aquela proposta me deixou empolgada.

– Vou adorar.

– Mas antes, para te deixar bem abertinha e melada vou começar assim, falou se ajeitando entre minhas pernas.

Me beijando, devagar foi me penetrando, mas eu já estava toda melada com sua proposta indecente e quase não senti nenhuma dor, só o prazer de continuar a me sentir sendo aberta de novo por aquele mastro grosso. E ficamos naquela posição que é uma de nossas preferidas curtindo com calma aquele sexo, que não era somente sexo.

Quase 15 minutos depois, ele me pede para ficar de quatro em sua frente e quando me coloquei fiquei esperando a penetração, mas ela não acontecia. Virei meu pescoço o olhando e o vi paralisado me admirando. Feliz e sorrindo por provocar aquela reação nele esperei quase 30 segundos sem que ele falasse nada ou se mexesse e então o chamei.

– Felipe.

Ele saiu daquele transe.

– Desculpe Laura. A visão de você nessa posição é algo de qualquer coisa de sensacional. Cem vezes melhor de qualquer sonho que já tive. Só que vai ser impossível descrever a perfeição do que eu vejo.

Falando isso veio devagar até que sua glande tocou minha rachinha e escorregando dentro dela achou a portinha e foi me penetrando. Como já tínhamos feito deitados e estava melada não havia dificuldade, mas nessa posição ele parecia mais grosso e me abria mais. Talvez fosse a visão que tinha que o tenha deixado assim, mas eu sentia.

– Ahhhhhhh Felipe. Que delicia nessa posição. Estou sentindo-o mais grosso.

– Só sei que está uma delícia. Ainda mais te olhando nessa posição, falou segurando firme em minha cintura.

Quando chegou ao fundo, começou a tirar e a penetrar com mais volúpia tirando espasmos de meu corpo. A penetração estava deliciosa, mas a sensação de ser a fêmea que está sendo possuída por seu macho deixava tudo mais intenso. Eu não sabia se conseguiria gozar sem me tocar, mas decidi testar, por estar sentindo todas essas sensações. E quando eu olhava para trás e via o rosto de Felipe estático observando seu pau abrir minha xaninha e a penetrar, só ficava mais próxima de meu gozo.

– Ahhhhh Laura. Não sei quanto vou aguentar.

Não sei se ele percebeu que eu ainda não estava no ponto, mas ele fez algo que me levou à beira do orgasmo instantaneamente. Tirando uma de suas mãos de minha cintura começou a dar tapas leves do lado direito de meu bumbum. Tapas ardidos que só doíam um pouquinho. E mais uma vez percebi que uma dorzinha me excitava demais. Depois de dois tapas muito leves.

– Mais forte Felipe, mais forte. Ahhhhhhhhhhhh.

Plaft, plaft, plaft. Felipe me atendeu e me bateu o mais forte que conseguia me bater sem me machucar e perdi o controle sendo possuída naquela posição e com aqueles deliciosos tapas ardidos.

– Estou gozandooooooooo. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não vou aguentarrrrrrr.

Era um orgasmo intenso sem me tocar sendo possuída por meu delicioso irmão como se fossemos animais selvagens. Ele também não resistiu e me inundou com seu esperma quente e melado.

– Que delicia. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Uuuuuhhhhhhhhh.

Com a mão de volta à minha cintura ele agora penetrava com vigor mantendo por mais tempo aquele orgasmo diferente, o primeiro orgasmo de minha vida sem tocar meu clitóris. Ainda assim um orgasmo poderoso que não terminava.

– Ainda estou gozaaaando Felipe. Não paaaara.

Ele não parou e prolongou ainda mais aquele prazer e de tão relaxada fui perdendo as forças de meus braços e pernas e me deitando de bruços. E animado veio junto ainda me penetrando com vigor e só após terminarmos foi que ele parou se soltando gostoso sobre minhas costas me espremendo no colchão. Assim ficamos sentindo aquela languidez no corpo e mesmo sabendo que tínhamos desejo para outras vezes naquela noite, satisfeitos decidimos parar.

– Foi delicioso e intenso Felipe.

– Muiiiiito. Quase me queimou os olhos, te ver nessa posição, brincou.

– Exagerado, mas que bom que você gostou. Vamos dormir ou quer mais? Não quero fazer tudo no mesmo dia como você falou.

– Melhor deixar para amanhã. Agora quero ficar curtindo seu corpo. Só vou fazer carinho. Mas antes vamos tomar banho.

– Vou adorar e também quero aproveitar desse corpo lindo e sarado.

No banho, quando começamos um a lavar o outro, nossos corpos mostraram que não adiantava querer controla-los com a razão. Nos excitamos de novos com os toques, logo estávamos em um beijo fogoso nos agarrando e quando percebemos eu estava encostada na parede, com uma perna em volta de seu quadril e Felipe me penetrava com tanto vigor que friccionava meu clitóris me deixando à beira de um novo orgasmo.

Era nossa primeira transa no box, o que nos excitou muito e empolgados nos agarrávamos com sofreguidão. Arranhei tanto suas costas que ele não poderia ficar sem camiseta em frente a nossos pais no dia seguinte, enquanto com uma mão ele segurava minha perna em torno dele e a outra apalpava meu seio o espremendo entre os dedos. Com o peso de seu corpo ele ia e vinha com aquele membro enorme parecendo entrar cada vez mais fundo. Meu clitóris sendo tocado e friccionado em cada penetrada me levou a um novo e delicioso orgasmo.

– Seu safadinho. Não íamos parar? Estou gozannnnndo de novooooo. Está muito booooom.

– Você é irresistível meu amor. Acho que nunca vou conseguir só uma vez. Estou gozaaaando também. Uuuuuhhhhhh.

Me atraquei em um beijo guloso e só parei quando enfim terminamos aquele novo orgasmo inesperado, mas que foi delicioso sendo o primeiro no banho. Quando deixamos de nos beijar, Felipe se afastou um pouco e um olhando para o outro gargalhamos por não termos conseguido manter nossa palavra de deixar para o dia seguinte.

– O que aconteceu Laura, perguntou ainda dentro de mim e me espremendo na parede.

– Não sei. Quando vi já estávamos aqui. Mas foi muito bom nossa primeira vez no banho.

– Também não percebi acontecer. E que bom, pois foi sim deliciosa essa primeira vez no banho sem termos planejado.

– Então, agora para completar esse banho você vai me lavar todinha e sem malicia, falei o empurrando carinhosamente

– É claro que vou. Como disse lá na cama, ainda quero fazer muito carinho nessa escultura de corpo antes de dormir.

– Uau. Meu irmãozinho acha tudo isso de mim?

– Não acho, é a pura verdade, falou já começando a me banhar.

Com jeitinho me lavou inteira sem malicia, mesmo na xaninha e no rabinho, mas foi impossível não sentir prazer. Também o lavei e seu pau que já estava calmo, começou a reagir e rimos juntos.

Na cama, nos deitamos de lado no colchão e nos encostamos de frente com cada um acariciando com amor o corpo do outro e ficamos conversando um longo tempo antes de dormirmos agarradinhos e nus.

Na manhã seguinte, cancelamos a aula de surfe para irmos passear junto com nossos pais pela região conhecendo a cidade e outras praias. Não poderíamos voltar da viagem sem fazer ao menos um passeio junto deles e foi delicioso estar o dia todo em família. De noite fizemos amor novamente sem nenhuma novidade até porque não precisávamos de nenhuma novidade para termos orgasmos intensos e deliciosos. O amor, o delicioso corpo do outro, o prazer de dar prazer a seu amado e o proibido, nunca deixaria que nosso amor fosse apenas um simples gozo entre um homem e uma mulher.

Por falar em proibido, a sensação de que aquilo era nojento, evidentemente não pensava mais assim. O de ser errado, o simples fato de não poder contar a ninguém dizia isso, mas agora eu já achava errado somente porque a sociedade tinha criado esse estigma. Na natureza de nossa existência nunca houve esse proibido, então não era algo sujo, mas apenas rejeitado pela crença e convicção de cada um.

No dia seguinte, de novo preferimos não fazer aula de surfe e ficarmos curtindo o dia sozinhos. Nossos pais na piscina e nós na praia. Para o provocar tirei meu shortinho e me deitei a seu lado de bruços pedindo que ele passasse protetor em meu corpo. Já em pé ele ficou de boca aberta com aquele biquini vermelho de lacinhos que eu tinha colocado no banheiro sem ele ver.

– Uau Laura. Você vai ficar assim sem o shortinho aqui na praia? Você está muito linda e gostosa e vai ficar todo mundo olhando, falou com ciúme.

– Para tomar sol, vou ter que ficar assim. O short já está marcando e preciso tirar a marca, falei feliz por seu ciúme.

– Então está bom, mas não fica de costas para a praia, mas para meu lado.

– Se o sol estivesse lá teria que ficar, mas sorte que está do seu lado. Agora passa o protetor e menos quantidade na marca do short.

Felipe começou a passar e era mais um carinho erótico do que um simples passar. Sem nenhuma pressa, ele ia demorando em cada parte e mesmo adorando, brinquei sabendo que ele não ia parar.

– Está demorando muito.

– É que preciso espalhar bem para não marcar, falou safadinho e sem parar.

Entre minhas coxas e no bumbum foi ainda mais devagar e me apalpava chegando até a tocar em minha bucetinha por cima do biquini. Eu já estava molhadinha e quando terminou, não querendo que ele parasse me virei de frente e pedi para continuar. E com seu carinho em meu seio na parte que ficava fora do biquini quase tive um orgasmo, mas se não tive queria ter um urgentemente.

– Felipe, quer seu pedido?

– Que pedido, perguntou esquecido.

– Com o biquini Felipe. Você disse que me queria de biquini. Acho que vai ser agora. Vamos para o quarto.

Ele me olhou surpreso, mas excitado como estava tocando meu corpo sorriu de felicidade concordando. Nos levantando e largando nossas toalhas guardando o lugar, demos a mão e corremos literalmente para nosso quarto. Dessa vez ele não tinha sido arrumado, mas Felipe colocou o “não perturbe” na porta. Assim que entramos nos beijamos com sofreguidão nos agarrando e Felipe agarrou em meu bumbum com o biquini matando sua vontade e o espremendo de todas as formas.

Não tivemos preliminares pois ela já tinha sido feita na praia e aproveitamos a cama desarrumada que seria arrumada, pois eu estava toda oleosa com o protetor. Caímos juntos já com Felipe entre minhas pernas e com pressa, afastou meu biquini e seu calção e me penetrou deliciosamente sempre me fazendo ter a sensação de estar sendo aberta e preenchida. Nos beijando fogosos ficamos uns 5 minutos até que tivemos um orgasmo intenso e sem desgrudar do beijo gemíamos sufocados, enquanto eu o senti ir me enchendo com seu precioso e delicioso liquido.

No entanto o tesão era tão intenso que mesmo após descansarmos sem sair daquela posição e sem Felipe deixar minha bucetinha já o senti duro novamente e logo descobri o motivo.

– Foi maravilhoso Laura, mas agora quero como eu havia imaginado para poder apreciar melhor você gostosíssima com esse biquini. Te quero de quatro, falou com cara de sacaninha.

Eu já tinha certeza que era assim que ele iria me querer de biquini e seu pedido me deixou com fogo novamente. O orgasmo tinha sido delicioso, mas não tinha me satisfeito depois de ficar resistindo suas mãos na praia. Mas ele quis diferente da outra vez. Pediu que eu ficasse bem na beira da cama e ele ficaria em pé atrás de mim.

Quando me coloquei na posição já o olhava por cima dos ombros e ver sua carinha de satisfação foi tudo de bom. Eu adorava me sentir desejada por ele daquele jeito.

– Laura, toda vez que você fica assim fico sem palavras. Nua foi o top, mas assim de biquini enterradinho em seu bumbum redondo e carnudo também é demais.

– Estou cumprindo o que prometi. Então aproveita.

Com sua mão ele tirou a faixa do biquini enterrada em meu reguinho, mas não muito, somente o suficiente para ter acesso a meu canal. Então encaixou a glande na portinha e foi colocando segurando nas minhas ancas por cima dos lacinhos do biquini, que se ele quisesse, tiraria em 2 segundos. Quando tocou no fundo eu gemi.

– Aaaahhhmmm Felipe. Parece que cada vez está maior.

– Hoje deve estar mesmo porque estou com muito tesão te olhando assim com esse biquini vermelho.

Ele começou um ir e vir calmo e percebi que queria demorar bastante curtindo sua visão de meu corpo. A cada toque de sua glande em meu útero eu gemia de prazer por ter meu irmãozinho inteirinho dentro de mim. Após uns 5 minutos o ritmo já estava alucinante e até suávamos e quando poderíamos gozar Felipe parou.

– Tive uma ideia Laura, vem comigo, falou saindo de mim e me puxando me dando as mãos.

Quando vi ele puxando a porta de correr de vidro da varanda me assustei.

– Vamos fazer na varanda, falou ousado e empolgado.

Eram varandas totalmente isoladas dos apartamentos vizinhos e se não fizéssemos barulho, ninguém saberia que estávamos transando na varanda. No entanto, quem estava na praia poderia ver. Pela distância, não com nitidez, mas perceberia os movimentos. E sabendo disso recusei.

– Não Felipe. Nossos pais podem ver da praia.

– Eles estão na piscina, não vão nos ver.

– Não quero.

Sem perder o ânimo, ele me puxou de lado e me encostou por dentro do quarto naquela porta de vidro transparente de frente para ela e para o mar e de costas para ele. Eu sabia que por fora o vidro era espelhado e ninguém nos veria, então aceitei. Ele deixou metade da porta aberta entrando o ruído e a brisa do mar e me pegando por trás, afastou meu biquini e me penetrou com volúpia me fazendo bater contra o vidro. E num ir e vir fogoso, levou suas mãos para meus seios e afastando o biquini os pegou os apertando gostoso. Era quase como se estivéssemos na varanda olhando aquele mar azul lindo, mas estávamos seguros.

Felipe estava mais fogoso ainda e após alguns minutos nessa possessão em que me usava como queria me jogando contra o vidro, começou a levar uma de sua mão para minha bucetinha para me ajudar a gozar com ele. E o segurei o levando de volta ao seio pois estava deliciosa sua bolinação apertando meus mamilos.

– Ahhhhhhhh. Nãooooo precisa. Vou gozaaar de novo sem me tocar. Continua.

O que eu disse o deixou louco e me mordendo de leve o pescoço para não marcar, apertava mais forte meu biquinho me dando aquela dor que eu já sabia que gostava e quando senti seus jatos quentes em meu útero novamente, gozei apreciando aquela bela vista à minha frente.

– Estou gozaaaando Laura. Que delicia assim. Ainda mais com esse biquiniiiiiii. Uuuuhhhhhh.

– Também estou Felipe. Enche minha bucetinha com seu leitinho. Estou sentindoooooo.

Era uma posição diferente em que a curvatura de seu pau para dentro encaixava perfeitamente em meu canal de costas para ele. Parecia que a penetração era menos forçada e talvez por isso senti melhor os jatos de seu delicioso liquido. Por estarmos em pé, logo comecei a sentir escorrer por minhas pernas e para não sujar o biquini que usaria novamente, soltei os lacinhos e o tirei com ele ainda me penetrando e me apertando no vidro. E ele brincou.

– Assim nua vou querer de novo.

– Quando quiser, mas agora é melhor voltarmos para a praia. Vai que nossos pais vão lá nos procurar.

Ele concordou e tristinho deixou minha xaninha toda escorrida. Sem tomar banho e me limpando como podia com uma toalha molhada me vesti com o biquini e percebi que na ânsia tinha deixado também o shortinho na praia, mas quando voltamos ainda estava lá e nossos pais não tinham nos procurado.

Foi aí que Felipe passou novamente o protetor em meu corpo, agora sem aprontar e ao se deitar de frente para mim e após eu passar o protetor naquele corpo gostoso e todo firme conversamos daquela gostosa loucura.

– Foi uma delícia Laura. Obrigado por satisfazer meu desejo.

– Foi um presente de grego pois adorei também. E quero realizar todos os desejos que você tiver.

– Também quero realizar os seus Laura.

– Você tem certeza disso, perguntei ameaçadora.

Felipe olhou com cara de assustado.

– Por que?

– Talvez eu tenha algum desejo que te deixe chocado. Mas como falei antes, sempre, sempre, será só entre nós.

– Então eu vou realizar. Que tipo de desejo?

– Sei lá, posso ter fantasias de querer realizar com o único homem do mundo que sei que vai respeitar e não me machucar. Preciso aproveitar esse privilégio que eu tenho e poucas garotas têm.

– Fala, você já pensou em algo, perguntou já interessado.

– Por exemplo, nesses dias com as dorzinhas que senti na penetração e nos tapas que você me deu, percebi que gostei de sentir essas dores. Talvez eu queira experimentar outras formas de sentir dor sem ser machucada. E em você eu confio.

– Pode confiar mesmo. Nunca vou te machucar propositalmente.

– Então. Com o tempo tenho esses desejos. Você realiza para mim, perguntei com biquinho e pidona impossível de ser recusado.

Sorrindo e me beijando na bochecha, pois estávamos um de frente para o outro de bruços na areia.

– Já te falei. Realizo qualquer desejo que você tiver que dependa de mim. Eu te amo de verdade Laura. Amor de homem. De homem apaixonado, falou meloso.

– Também te amo de verdade. Não fiquei me segurando todo aquele tempo para ter certeza se te amava. Fiquei me segurando para tentar não te amar como te amo, mas como sabemos não deu certo, falei sorrindo.

Ficamos a tarde inteira naquele namoro apaixonado sem ter sido interrompido por nossos pais que ou estavam na piscina ou estavam fazendo amor. Percebemos que algumas vezes que não queriam ficar conosco era porque também iam para seu quarto fazer amor. Ainda jovens com seus 38 anos e os dois bonitos, era gostoso ver que ainda mantinham o desejo e o amor pelo outro.

Jantamos todos juntos e como nenhum de nós tinha marcado nada para a manhã seguinte, continuamos juntos no bar da piscina conversando, tomando um leve aperitivo e admirando aquele céu cheio de estrelas como não conseguíamos ver no Brasil.

Quando ficou tarde nos despedimos e nem marcamos hora de nos encontrar no café para cada um dormir até a hora que quiséssemos, até porque o café do hotel ia até ao meio-dia. Já tínhamos tomado banho antes do jantar e no quarto só tirei meu vestidinho que sabia que Felipe gostava de ver em meu corpo o delineando todo e fiquei com uma lingerie confortável, mas sensual e ele somente com sua cueca boxer.

Na cama ficamos por mais de uma hora conversando, mas o principal era que cada um fazia carinho no corpo do outro. Carinho só de amor sentindo a pele quente de quem amamos. Depois daquela transa impetuosa de biquini naquela manhã, estávamos de boa sem pensar em continuar e Felipe disse que iria brincar comigo, mas sem irmos adiante. Seria só brincadeira mesmo.

Ele tirou sua cueca e depois meu sutiã e minha calcinha e veio por cima de mim só encaixando sua glande dentro de minha rachinha.

– Isso não vai terminar bem Felipe.

– É só brincar mesmo Laura. Prometo que não vou fazer mais nada do que isso, falou correndo devagarinho sua glande por toda minha rachinha.

Essa brincadeira foi a descoberta de uma sensibilidade imensa de toda minha vulva que não sei se outra mulheres tem igual a mim. Ao menos algumas devem ter.

Ao correr muito devagar sua glande por minha rachinha eu ia sentindo meus lábios vaginais à frente de sua glande irem se descolando um do outro e se abrindo para o deixar passar. Quando ele passava eu sentia os lábios se grudando nele tentado se agarrar, mas sem conseguir até que os sentia se fechando atrás dele. Não era aquela sensação de quando a glande corre rápido e a sentimos abrindo nossa intimidade. Era algo muito mais intenso pois eu sentia pedacinho por pedacinho o que acontecia me levando a um prazer ainda não conhecido. Quando ele terminou próximo a meu clitóris.

– Por favor Felipe. Faz de novo, mas ainda mais devagar.

E conforme ele ia passando sua glande quase parando eu descrevia para ele as sensações que estava sentindo o deixando também excitado. Quando terminou pedi uma terceira vez sentindo os espasmos em meu corpo e aqueles movimentos deliciosos de meus lábios vaginais fofinhos acompanhando sua glande. Quando terminou.

– Felipe, agora toca com a ponta dele em meu botãozinho e só aperta sem se mexer.

Querendo me dar o prazer que ele via que eu estava sentindo fez o que pedi. E com sua glande imóvel lá apertando meu clitóris tive a sensibilidade se sentir minha bolinha durinha entrando na boquinha de sua uretra quase a penetrando. Era meu micro pênis tentando entrar em sua micro bucetinha. De novo falei a ele todas minhas sensações que sentia o deixando mais empolgado.

– O que mais você quer? Faço o que você quiser.

Com a voz pesada de tanta excitação.

– Falei que não ia terminar bem.

– Claro que vai. Está bem demais.

Aquelas penetrações fogosas e viris eram deliciosas e eu o sentia me abrindo e me possuindo deliciosamente, mas essas sensações do toque em minha xaninha eram tão deliciosas quanto. E para novas sensações pedi para que continuasse.

– Agora coloca na portinha.

Fiquei sentindo parada na portinha me dando prazer e então pedi para me penetrar e o safadinho quis me maltratar.

– Falei que não ia te penetrar, falou esperando minha reação.

– Por favorrrr. Faz isso para sua irmãzinha. Nunca senti o que estou sentindo nesse momento. Mas vai bem, bemmmm devagarinho.

Satisfeito por eu quase implorar ele foi colocando muito mais lentamente de quando tirou minha virgindade. Eu sentia sua pontinha ir procurando o caminho e devagarinho ir se encaixando empurrando minha parede do canal o forçando a se abrir. E tinha a perfeita sensação de cada movimento. Quando a glande passava sentia meu canal ir grudando em sua pele e se ajustando tentando segurar, mas como ele continuava ela se soltava tentando o agarrar mais para trás. Parecia que eu via em minha mente a imagem do que acontecia e sentia aquelas sensações.

Ao chegar ao útero, Felipe encostou tão lentamente que também senti pele na pele a pontinha na portinha de meu útero. Parecia uma ligação direta de nossos canais e se ele ejaculasse entraria direto em seu destino. Eu já abraçava Felipe com força, mas o envolvia em meu tesão alucinado narrando cada sensação para ele. Já lá no fundo pulsei meu canal o sentindo perfeitamente em sua grossura, quentura e até suas veias. E Felipe não deixou por menos inchando seu pau me fazendo ter aquela sensação de ser empurrada de dentro para fora e então começamos nosso joguinho sincronizando nossas pulsações.

Eu podia sentir seu sangue correndo em suas veias quentes como fogo quando descoordenados apertávamos ao mesmo tempo. Depois de tudo que tinha sentido e com o que eu sentia iria gozar daquele jeito sem nenhuma movimentação dentro de minha bucetinha, mas não sabia se Felipe também chegaria e não queria ter um prazer sozinha. E me surpreendendo.

– Ahhhhh. Vou gozaaaar Laura. Que coisa mais deliciosa essa bucetinhaaaaaaaaa mordendo meu pau. Estou gozaaaaaando, falou estufando tanto seu pau que era só a fagulha que faltava para meu orgasmo ser explosivo.

Literalmente dei um grito naquela madrugada quieta dentro do corredor do hotel, mas não consegui me segurar e tive um orgasmo que senti em cada pedacinho de minha xaninha até ir para minha coluna percorrendo meu corpo me fazendo tremer toda como ainda não tinha acontecido. Sem também não movimentar um milímetro de meu canal em seu pau, só o sentindo como senti todo o resto gozei, gozei e gozei até perder parcialmente meus sentidos.

O único sentido que eu tinha era aquele orgasmo que me percorria o corpo sem conseguir me mexer, sem conseguir falar e nem abrir os olhos. Meus braços segurando Felipe se soltaram de seu corpo caindo na cama, mas eu ainda sentia aquele gozo ir me consumindo as forças até que enfim ele terminou sem que Felipe se mexesse. O único movimento que senti seu no final foi a pulsação de seu pau e seus jatos de seu sêmen em meu útero.

Ainda sem conseguir reagir sentia sua mão carinhosa em meu rosto e alguns beijinhos na testa. Aquele moleque com 17 anos tinha me dado um orgasmo que jamais tinha ouvido minhas amigas falarem e que jamais li em qualquer artigo de sexo que eu lia para me informar. Certamente minha sensibilidade ultrassensível na vulva tinha ajudado muito, mas só foi possível por ser quem era do outro lado e por toda sua paciência e dedicação fazendo conforme eu ia pedindo. Me conformei que nunca mais teria um orgasmo daquele modo, mas eu iria tentar com a ajuda dele e se não conseguisse teria a memória daquele momento maravilhoso que jamais poderia imaginar no início daquela viagem. Quando voltei do paraíso.

– Meu Deus Felipe. Nem vou conseguir explicar o que senti. Foi de outro mundo. Super diferente de todos os outros. Jamais vou me esquecer. Muito obrigado.

– Não fiz quase nada. Mas do jeito que você foi falando que estava sentindo fiquei doido de vontade de aproveitar dela.

– E foi tudo verdade o que falei. Não sei como consigo, mas senti cada pequeno movimento. Foi surreal.

– Foi mesmo. Até nosso gozo sem nos mexermos.

– Só sentindo a pulsação do outro. Amei Felipe. Um dia vamos tentar de novo.

– Com certeza. Agora posso me mexer, perguntou sorrindo.

– Pode. Você foi perfeito meu amor. Parece que somos feitos um para o outro também no sexo.

Seus olhos ficaram vermelhos e uma lágrima escorreu.

– Então você acha que fomos feitos um para o outro Laura? Também no amor?

– Como não achar? Sei que sempre disse ser errado, mas acho que um de nós dois pegou a fila errada lá no céu e viramos irmãos, mas éramos para ser somente um casal normal que se ama.

Ele sorriu de minha explicação gostando dela.

– Foi isso mesmo. Quando um de nós viu o outro na outra fila, correu para ficar juntinho sem saber que era para virarmos irmãos.

Felizes demais com aquele momento inesperado, Felipe saiu de dentro de minha xaninha sem nem colocar de novo para me provocar tamanha era nossa satisfação. Ao levantar para irmos tomar um banho eu me sentia nas nuvens até pedi a ajuda de Felipe para me equilibrar. Em apenas quatro dias eu e Felipe tínhamos tido experiências maravilhosas e inesquecíveis, mostrando que realmente tínhamos uma conexão especial além do amor de irmãos e de homem e mulher. Não fizemos amor em quantidade exagerada, mas cada uma diferente e deliciosamente gostosa. Se tivesse perdido a virgindade com outro homem jamais teria sido comparável a tudo que tinha acontecido, me mostrando que não tinha errado aceitando o que eu sentia.

No dia seguinte apareceu a oportunidade de brincarmos no mar como queríamos e mesmo com pessoas não muito longe, afastei meu biquini e agarrada no colo de Felipe abaixei seu calção e devagar minha xaninha o foi engolindo. Aquela sensação de perigo era muito excitante, mas quem já fez na água sabe que no tirar e colocar vai se perdendo a lubrificação ficando complicado um orgasmo.

Então me lembrando, da noite anterior.

– Felipe, deixa quietinho lá dentro. É mais gostoso.

Com ele quietinho íamos pulsando como na noite anterior e ficamos uns 10 minutos brincando assim. Quando chegavam pessoas mais perto a adrenalina subia, mas não nos desgrudávamos e quando ficamos sozinho, percebendo que não iriamos gozar daquele jeito, comecei um leve subir e descer em seu copo deixando seu pau sair só um pouquinho e entrar novamente sem perder a lubrificação que já sentia em quantidade novamente. Com aquele subir e descer levinho em seu colo seu pau começou a esfregar em meu botãozinho e meu prazer foi aumentando.

– Felipe, acho que já consigo gozar. E você, perguntei o agarrando e o puxando ainda mais dentro de mim.

– Eu também. Já estou segurando faz tempo, falou com dificuldade.

– Então goza na minha bucetinha meu amor. Goza gostosinho que estou gozaaaando.

Senti Felipe gozando deixando tudo mais quente e mais melado lá dentro. Não foi um gozo intenso, mas foi outro orgasmo diferente e cheio de adrenalina mostrando que sexo assim correndo um certo perigo também era muito gostoso. Ficamos curtindo aquele pós gozo safadinho ainda com seu pau quente e bem encaixadinho e só quando ele acalmou saiu de dentro de mim. Arrumei o biquini, mas não deu para me limpar ficando com seu delicioso leite dentro de mim.

Ficamos ainda um tempo conversando, sempre agarrada nele pois não dava pé para mim. Quando chegou o almoço, fomos almoçar com nossos pais e ficamos à tarde na piscina com eles curtindo em família. À noite no jantar, antes do penúltimo dia que seria o dia seguinte, nossos pais nos confessaram algo que já sabíamos. Foi papai quem falou e seu rosto mostrava estar feliz.

– Sabe Felipe e Laura. Me desculpem, mas eu menti para vocês quando disse que só tinha um quarto vago para vocês. É que vendo vocês tão próximos depois daquele incidente queríamos que vocês se aproximassem ainda mais.

– Você correu um risco danado de estragar a viagem, hem papai? É brincadeira. Eu e o Felipe já desconfiávamos que vocês tinham feito de propósito. Mas que arriscaram, arriscaram brinquei.

– Verdade que vocês desconfiaram, minha mãe perguntou.

E Felipe respondeu.

– É claro que sim. Foi muito evidente, falou sorrindo.

– E você gostaram, meu pai perguntou.

– Papai. Nunca eu e o Felipe estivemos tão bem. Acho que ainda podemos ter brigas no futuro, mas nunca mais daquele jeito insano que nós brigávamos.

– Não mesmo pai. Eu e a Laura estamos muito unidos agora. Obrigado por ter feito isso, falou com segundas intenções.

– Vocês não imaginam como eu e o pai de vocês estamos felizes com esse novo comportamento. Acho que agora até dá para viajarmos mais vezes juntos. Só tivemos momentos bons com vocês.

– Obrigada mamãe. Eu e o Felipe também desejamos continuar assim para sempre, falei também com segundas intenções.

Foi uma rasgação de seda todo o jantar e no caminho para nosso quarto já sozinhos, comecei.

– Fiquei feliz e triste com a conversa com nossos pais.

– Só fiquei feliz. Eles estão tão felizes por nos verem juntos.

– Sei disso. É que também fico chateada de ter que mentir.

– Também fico, mas essa é uma mentira que vamos ter que manter para sempre.

– Tudo bem. Eu sei. Só vamos não tentar falar como falamos hoje com sentido duplo. Me sinto ainda pior.

– Está bem. Eu concordo.

O dia seguinte seria o último dia completo no Resort pois no outro dia sairíamos à tarde para pegar o voo de noite. Ainda assim estávamos tranquilos e por fim conseguimos ficar só nos carinhos como tínhamos planejado na noite anterior. E dormimos juntinhos um sono gostoso e tranquilo. Com certeza era a parte que mais sentiríamos falta na volta, pois em casa não conseguiríamos dormir juntos e era tão bom.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 88 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Amg, eu sei exatamente como é essa sensação na bucetinha, sentindo todas as sensações possíveis e inimagináveis do pau entrando. É incrível!!! Com a pessoa certa então, é ainda melhor, porque requer paciência e dedicação 🥵🥰

0 0

Listas em que este conto está presente