Massagem Prostática no casado

Um conto erótico de Fetichista
Categoria: Crossdresser
Contém 1458 palavras
Data: 07/06/2022 17:08:11

Tudo começou naquela tarde fria de final de maio. Havia resolvido tomar uma providência sobre a minha vida sexual. Namoro há alguns anos, o amor não acabou, mas o tesão esfriou, era precisa alguma aventura para me sentir vivo. Optei por um clássico: Vou comer uma puta! Nada como dar uma escapada na rua para voltar zero quilômetro para casa, dizia um amigo meu. Marquei com uma moça, minha segunda vez com uma acompanhante, a primeira faz mais de 10 anos, quando iniciei minha essa parte da vida.

Entrei no apartamento, simples, organizado e impessoal. Conversamos e partimos para a ação, beijei, chupei os peitos, ela me chupou e comecei a meter. Depois de três posições, leite na borracha rsrs. Havia pago uma hora e ainda restava 20 minutos, batemos um papo e perguntei:

-Diz ai, o que costuma fazer de diferente? Ou é sempre assim?

- Ah quem dera se todo mundo que viesse aqui fosse limpo e normal hahah eu já fiz coisas que nem acredito

-Agora atiçou minha curiosidade, me conta uma história.

-Não posso falar nomes, nem nada, mas posso contar uma para você... Aconteceu ontem para falar a verdade, veio um homem de uns 40 anos, bonito, muito arrumado e cheiroso. Achei que seria um sexo bom, mas ele perguntou se eu realizava fetiches, sempre que alguém pergunta isso sei que lá vem bomba – ela riu – respondi que dependia do que ele iria querer, mas dependendo realizava. Ele tirou uma sacola escura da maleta e vi uma prótese erótica de um pênis. Pensei que ele iria querer enfiar em mim, mas para minha surpresa ele perguntou se eu não poderia usar nele. Bom para encurtar a história eu acabei topando e usei a prótese nele. Foi um dos poucos atendimentos que não fui penetrada e fiz o cliente gozar muito rsrs

- Oloco, essa me pegou desprevenido. Mas ok né, fez certa, tem que ganhar o seu rsrs.

Depois disso batemos mais um papo e fui embora. Esqueci tudo aquilo, havia tido uma aventura, foi interessante, mas ainda queria algo mais, só não sabia ainda. Nunca tive nenhuma experiência bissexual ou homossexual, já tive interesse em algumas coisas, mas nada que passasse de uma curiosidade. De toda forma não tinha interesse em nada tradicional, vi várias histórias de homens héteros que saiam com outros homens para se pegarem no sigilo, não me via fazendo nada do tipo. Meu primeiro pensamento seria me encontrar com uma transsexual, mas percebi que sexo pago é interessante, mas não da aquela adrenalina de estar com alguém que realmente quer estar ali.

Passado alguns dias baixei um aplicativo de encontros casuais, tinha de tudo, garotas de programa, mulheres solteiras, curiosos e homossexuais. Não coloquei foto por motivos óbvios e na descrição coloquei “Aberto a fetiches”.

Apareceram 3 chats. 2 eram rapazes procurando sexo com ativos puros e reclamando que todos falavam que era ativos, mas chegando lá pediam para alternar rsrs. Não queria esses. O terceiro era um homem de 35 anos, foi logo dizendo que era casado e que precisava de sigilo (clássico). Eu também precisava e estava tranquilo com isso, ele disse que nunca havia saído e que estava afim de algo novo, mas tinha fetiches que queria realizar. Nesse momento, não tinha ideia do que queria, meu objetivo era ver o cardápio e escolher o que toparia.

Lembrei da minha conversa com a garota de programa Mel e da sua história, pensei com calma na situação e sugeri ao casado:

-Amigo, posso te fazer gozar de um jeito diferente...

-Vi no seu perfil que é ativo, mas não sei se estou pronto – ele respondeu

Pesquisei melhor o assunto e percebi que tinha um nome para aquilo: massagem prostática. Tentei explicar como seria e ele disse que não sabia se daria certo. Depois a conversa morreu. No dia seguinte, ele mandou mensagem:

-Eu topo, desde que possa escolher a prótese...

Marcamos em um hotelzinho perto da rodoviária. Cheguei primeiro e estava esperando sentado na poltrona. Mudei de ideia, me levantei para ir embora, caiu a ficha: ‘’O que diabos estava fazendo ali, que loucura era aquela” quando toquei a maçaneta, ele estava do lado de fora, percebi que na mesma situação que eu, mas acabou entrando para não ficar exposto e disse:

-Não sei se estou pronto ou se é uma boa ideia... vc já fez algo assim antes? – me perguntou

- Pra ser honesto, não! E também estou pensativo, mas estamos com uma oportunidade única de fazer algo novo, sem ninguém ficar sabendo...

Fui tomando coragem e percebi que estava diante do que queria: meu coração batia forte e agitado, aquilo sim era uma adrenalina sexual. Tranquilizei meu colega, disse para a gente bater uma punheta e só. Ele estava hesitante em tirar a roupa, eu tirei primeiro e fiquei nu sentado na poltrona, fui alisando meu pau e ele ficou duro. Quando começou a se despir, entendi o motivo da timidez, o cara estava com uma calcinha. Perguntei qual o motivo e ele disse:

-Cara sempre achei bonita lingerie de mulher, ficava obcecado e um dia estava muito excitado, mulher estava em casa e quando fui tomar banho vi uma calcinha no chuveiro que minha mulher havia deixado, não resisti e coloquei a calcinha, senti meu pau ficar muito duro, saltando fora, fui roçando a calcinha e logo me gozei tudo, ensopei a peça íntima. Desde esse dia, peguei essa fantasia, roubava algumas e usava, fui tomando coragem e comecei a sair, ir trabalhar, sempre com cuidado para não ser pego e minha mulher não notar. Mas a fantasia não parou, queria passar para outro nível: ser visto. Sai um dia com uma calcinha vermelha e fingi ser sem querer, mas deixei um rapaz em uma loja de peças ver. Ele não fez nada, mas sabia que ele tinha visto, fui no banheiro e gozei.

- Caramba que história... nunca imaginei e depois?

- ah entrei no aplicativo e estava disposto a realizar mais a fundo a fantasia, mas tenho muito medo de ser descoberto, não quero a fama.

-Entendi, aproveita agora, deixa eu te olhar.

Ele tirou o restante da roupa, ficou apenas de calcinha preta, eu continuei sentado na poltrona me masturbando e olhando a cena. Ele fez posições na cama, ficou de quatro e arrebitou a bunda. Aproximei e apertei sua bunda, alisei a calcinha e dei uma palmada. Na parte da frente, seu pau estava bem duro e não cabia na peça íntima delicada. Ele continuava de quatro, olhei a sacola ao lado da cama, lá estava uma prótese média de uma rola e um lubrificante, até esse momento havia me esquecido do que havíamos combinado.

Peguei e abri o pacote, preparando o instrumento. Ele olhava com atenção e chegou próximo do meu pau, passou o rosto e começou a chupar. Ele estava de quatro na cama e eu em pé ao lado.

Chupava meu pau com a bunda arrebitada, pensei que estava saindo mel do meu pau, pois ele não queria largar e chupava com muita vontade, fazia esforço para enfiar quase tudo na boca. Enquanto isso eu alisava sua bunda, melei meus dedos de lubrificante e alisei seu cuzinho. Precisei repassar o lubrificante três vezes para penetrar meu dedo sem dificuldade. Ele chupava e gemia. Disse:

-Empina bem essa bundinha, vai...

Parou de me chupar e ficou bem empinado na cama. Melei a prótese com bastante lubrificante e cheguei bem sua calcinha de lado, pensei em tirar, mas jogar para o lado era mais excitante. Nesse momento seu pau estava para fora e melado de tesão, comecei a penetrar a prótese bem devagar, ele gemia de dor e travava a penetração apertando o cuzinho. Comecei a tocar seu pau duro, tentava punhetar naquela posição, ele foi relaxando, mas não era o bastante.

Me ajoelhei na beirada da cama e comecei a chupar sua rola, estava muito dura, não estava preparado para aquilo, mas tentei o melhor. Chupei suas bolas e mantive a prótese na portinha, sem forçar a entrada. Ele enfim relaxou e comecei a penetrar a prótese nele, depois que entrou tudo fui penetrando e continuei chupando.

Ele gemia de prazer e dor. Não resistiu e gozou, gemendo feito um touro. Lambuzou minha cara, sua calcinha e a cama. Não me aguentava de tesão, levantei e penetrei meu pau na sua boca, poucas metidas gozei forte também, ele teve de engolir tudo e fez com prazer. Deitamos na cama e respiramos, que gozada incrível.

Ao narrar o conto penso que gostaria de ter penetrado nele, mas não teria sido a mesma coisa, foi bom daquela maneira e combinamos de repetir a dose algum dia.

Espero que tenham gostado, sou de Uberlândia -MG, caso queiram me escrever me chamem no: misesnando@gmail.com

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Comentários

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Ja fiz muito machinho virar putinha. Qdo vestem a calcinha se transformarm.

Se quiser contato> soutricoloratemorrer09@gmail.com

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Relato maravilhoso e sincero, acontece muito mais do que se sabe, nada como uma sadia variação para evitar a rotina e mesmice. Gostaria de trocar idéias com leitores que curtiram essa postagem. ( rubilaser@yahoo.com ) Mando meu dez e três merecidas estrelas.

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Sou de Fortaleza CE, o prazer que dois machos podem se dar é algo que muitos deveriam apreciar

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Me melei todo. Obrigado! Gostaria de ler a continuação.

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