Pai solteiro. Aflições em dobro e um amor sem fim – (Minha filha, minha mulher) – C.15 - Final

Um conto erótico de Amor da Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 6111 palavras
Data: 07/06/2022 08:21:59

“Caros leitores. Não poderia imaginar que minha afirmação geraria tanto debate. Com certeza tornou o relato mais empolgante em seu final. Porém, quero dizer a todos que aceitei SINCERA E HUMILDEMENTE a crítica do Marcelo Safidel como sendo construtiva e concordei com ela e é esse o motivo de encerrar o relato.

Se não tivesse concordado, continuaria e publicar outros acontecimentos com minha filha. Recebi críticas no privado sem pé nem cabeça, e elas não me fizeram parar e nem incluir fatos que não aconteceram.

Concordo com muitos que falaram que quando alguém não gosta da história é só parar de ler, mas também concordo que cada um possa expressar sua opinião.

Aprendi com a crítica, como outros disseram. Se eu fosse escrever novamente esse relato ele teria no máximo 10 capítulos.

Obrigado a todos por suas considerações e por terem acompanhado meu relato até esse último capítulo.”

Foram dias deliciosos naquela viagem em família fazendo amor com as duas. Cumpri o que prometi a Julia fazendo amor todos os dias e quando não ia dormir no quarto de Joana fazíamos com mais intensidade a usando como ela gosta. Logo ao acordar e antes de dormir, mas conseguimos também em duas duas tardes. Comi seu rabinho outras vezes além daquela noite na casa de Joana e só em mais uma oportunidade ela guardou meu leitinho matinal em sua xaninha o dia todo. E foi no dia que eu não dormiria com Joana e tivemos uma outra noite incrível após a desejar todo o dia.

A cada dois ou no máximo três dias dormia com Joana e Julia até nos concedeu uma tarde livre que foi deliciosa. Íamos conhecendo mais os gostos um do outro e ganhando mais intimidade deixando ainda mais gostoso. Foi na tarde livre que tivemos, que algo novo aconteceu. Após ter feito amor ao entardecer vez sentados na cama naquela tarde linda com os raios de sol entrando pela janela iluminando seu corpo delicioso, descansamos um pouco e então a coloquei de bruços e a penetrei. Eu a penetrava com volúpia tirando até a pontinha da glande e estocava forte novamente ouvindo seus gemidos excitantes.

Te tão melada pelo gozo anterior, meu pau escorregava pelo reguinho de seu bumbum apertado entre aquelas bandas redondas exatamente como naquela vez que ameacei enfiar em seu rabinho e recuei, pois, queria ter antes o rabinho de Julia. Desta vez, trazendo de volta meu pau para seu buraquinho vaginal, passava por seu anel, mas não ameaçava colocar. Não tinha certeza se Joana queria, mas estava com vontade e com muito tempo e muita energia após o chocolate quente que tomamos na confeitaria, foi ela quem me provocou em uma das vezes que meu pau escapou e eu o ia trazer de volta para seu canal esfregando em seu rabinho.

– Tá querendo terminar o que não terminou aquele dia em sua casa, me perguntou safadinha.

Estávamos os dois muito tarados com aquelas penetrações e aquelas esfregações meladas em seu rabinho.

– Querer eu quero, mas naquele dia você me falou que ainda bem que não fui adiante pois você não estava preparada.

– Preparada, preparada, nunca vou estar. Ainda mais com essa coisa grande aí. Mas uma hora vou ter que enfrentar isso. E do jeito que você me deixou tarada, acho que pode ser agora, falou com receio.

Nisso parei com a glande encostadinha em seu anel a forçando, mas não o suficiente para entrar. Estava querendo demais tirar a virgindade que não tinha tirado em nossa juventude.

– Tem certeza? Tenho vontade, mas não me faz falta.

– Tenho sim. Não vai ter um momento melhor que este. Temos tempo, estamos descansados, tarados e estou muito melada para ajudar. Vamos tentar. Se doer muito nós paramos.

– Está bem. Ter esse seu bumbum redondo e gostoso é um sonho, mas não quero te machucar. Ainda mais viajando.

– Não dá mais para voltar atrás Pedro. Por favor, mete no meu rabinho com cuidado e me faz gozar gostoso pois não estou aguentando mais. Ahhhhhhhhmmmmmmmmm.

Senti Joana relaxando sob meu corpo e com a glande quase entrando em seu rabinho coloquei um pouco de pressão e ela entrou na primeira vez encaixando toda a cabeça em seu buraquinho.

– Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh. Entrooooooouuuuuuuuuu.

– Sim Jo. Entrou toda a glande. Vou parar um pouco para você se acostumar. Está deliciosamente quente e apertadinho. Uma deliciaaaaaaa.

– Estou sentido ele me abrir, mas também que o estou espremendo.

– E está espremendo muito.

Devagar comecei a forçar e aliviar simulando um ir e vir mas sem a penetrar mais. Queria que Joana fosse se acostumando devagarinho.

– Está boooom. Coloca mais, mas com cuidadooooo.

Comecei a penetrar com toda paciência do mundo querendo que aquele momento fosse lembrado por Joana pelo prazer e não pela dor. De toda forma, com sua lubrificação intensa meu pau ia escorregando devagarinho. Até o momento que percebi que precisaria lubrificar mais em sua xaninha e tirei.

– Por que você tirou? Não estava doendo. Coloca por favor.

Ouvir um por favor para comer seu rabinho foi algo que me levou ao extremo da excitação.

– Só para lubrificar mais um pouco. Já vai. Vou comer seu rabinho até você gozar por ele sua safadinha, falei já voltando a penetrar seu anel.

– Então me faz gozar gostoso. Se você fizer isso, te dou sempre que você quiser. Nunca ninguém comeu meu rabinho. Só você. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.

– Vou deixar meu leite lá no fundo. Vai ficar todo meladinho e ainda mais gostoso do que está. Ahhhhhhhhhhmmmmm.

Por nossa excitação estava difícil segurar meu ímpeto de penetrar de uma vez aquela delicia de rabinho. E não era só eu pois Joana ficava arrebitando seu bumbum indo buscar mais um pedacinho de meu pau. E quando já tinha passado da metade, não se aguentou mais.

– Coloca tudo de uma vez Pedro. Nãooooooooo aguento maisssss. Ahhhhhhhhhhhhhhh. Quero ele todoooo em meu rabinhoooooooo.

Atendi em parte seu pedido pois não a queria machucar. Coloquei mais pressão e fui a penetrando e penetrando, mas sem fazer de uma vez até que enfim minha pélvis encostou em seu bumbum redondo.

– Prontooooooooo. Está até o talooooooo Joooooooo. Seu rabinho engoliu meu pau inteiro.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Pensei que fosse doer tanto, mas está tão booooooom. Está ardendooooo só um pouquinhoooo. Você foi perfeito. Agora ele é todo seu. Usufrua muito e me faz gozar agoraaaaaaaa.

Comecei um ir e vir delicioso com ela ainda de bruços. Levei as duas mãos por baixo de seu corpo as enfiando espremidas cheguei a seus seios quentes e deliciosos. Daquele jeito comecei aumentar a intensidade do ir e vir sem pressa apertando também seus seios e seus biquinhos. Se eu não tinha pressa Joana estava desesperada pelo orgasmo.

– Aperta meus seios Pedro. Come forte meu rabinho que agora é seuuuuuuuuuu. Ahhhhhhhhhhh. Estouuuuuuuuuu gozaaaaaaaaaaaaando pelo rabinhoooooooooooooo. Que diferenteeeeeee. Que gostosooooooooooo. Me dá seu leitinhoooooo.

Não resisti aquele seu orgasmo em que dava saltinhos da cama com seus espasmos me fazendo a penetrar ainda mais fundo. Era impossível resistir.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Sente meu leitinhooooooooooo. Que deliciaaaaaaaa esse rabinhoooooooooooooo.

Aquele seu primeiro orgasmo pelo rabinho foi mais intenso e longo que o normal, mas não um de seus orgasmos múltiplos. Quando terminamos não queria sair de dentro dela sentido aquele canal agora mais melado e escorregadio. Falei em seu ouvido.

– Posso ficar mais um pouco assim? Não está doendo?

– Pooooooode sim. Está muito gostoso agora que está mais melado. E por enquanto não está doendo. Vamos ver depois se fez estrago. Acho que não.

– Espero não ter te machucado. Me segurei o máximo que pude.

– Até demais. Mesmo quando pedi para você colocar tudo de uma vez, foi com calma. Ainda bem, falou sorrindo.

– Não é que sou bonzinho não. É que tenho a má intenção de te pegar de novo assim em nossa despedida no último dia da viagem.

– Seu safado. Gostou tanto assim? Tenho certeza que vamos conseguir.

– Jo. Faz 20 anos que cobiço esse bumbum redondo. Se gostei? Posso dizer que valeu toda a espera.

– Verdade que você já desejava meu bumbum naquela época? E por que não tentou?

– Porque fomos direto à sua bucetinha já na primeira vez. Um dia só nos masturbávamos e no outro já fomos até o fim. Não deu tempo, falei me lamentando.

– Verdade. Você se lembra daquele dia? Nada conseguiria fazer com que parássemos. Estávamos enlouquecidos de vontade. Era meu dia fértil e eu queria demais. Deu no que deu, falou sorrindo.

– Acho que nossa filha é a pessoa que é, pois, foi feita com muito amor. E também com muito prazer. Éramos jovens, mas nos amávamos de verdade.

Estava deliciosa aquela conversa sobre nossas sacanagens quando jovens com meu pau que não queria diminuir dentro de seu rabinho recém inaugurado. Às vezes eu dava uma colocadinha mais forte e outras Joana arrebitava seu bumbum.

– Aquela foi minha primeira vez na xaninha e hoje a primeira no rabinho. E foi com você que aconteceram. Que bom, pois era só com você que queria que tivesse acontecido. Naquela vez e agora. Ainda gosto muito de você Pedro.

– Também gosto muito de você Jo. Agora que está tudo resolvido entre nós três, espero que possamos ser felizes juntos, quando pudermos estar juntos. Espero que não demore a próxima.

– Não vai demorar. Tomei a decisão que vou estar com vocês mais vezes durante o ano. E se o Hans não quiser, ele que se separe de mim.

– Assim espero.

– Não estou aguentando você aí no meu rabinho todo melado Pedro. Quero gozar de novo, mas estou com medo de machucar.

– Vou dar um jeitinho.

Levei minha mão por entre nossos corpos e chegando em sua rachinha a penetrei de leve e comecei a correr meus dedos enquanto fazia um ir e vir sem ser afoito em seu rabinho. Era só o suficiente para que ela sentisse o movimento. Depois de brincar um pouquinho assim, fui até seu clitóris durinho como pedra e comecei uma fricção firme aproveitando sua lubrificação.

– Ahhhhhhhhhh, que gostosoooooooooo. Assim logo vou gozaaaaaar de novooooooo.

– Gozaaaaa para mim gooooza. Quero te dar esse prazeeeeer.

Fiquei uns 5 minutos me dedicando a faze-la ter um delicioso orgasmo sabendo que não iria chegar com ela. Era isso que queria naquele momento. Dar prazer.

Joana tentava acelerar o movimento, mas preocupado, mantinha naquele ir e vir viril, mas controlado e me senti muito bem quando ela teve outro orgasmo me dando seu anelzinho.

– Estooooooooou gozaaaaaaaaando. Está diferente daquela horaaaaaa, mas está boooooom iguallllll. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.

Continuei o movimento até sentir que seu orgasmo havia terminado e preocupadíssimo com seu rabinho, para minha tristeza, o deixei e me deitei a seu lado olhando aquele bumbum muito arrebitado sobre o qual eu estivera até segundo atrás. E era muito gostoso e o iria querer sempre que pudesse.

Fiquei fazendo carinho percorrendo o caminho que descia e subia seguindo suas costas enquanto ela se refazia daquele entorpecimento pós-gozo. Com seus olhos próximos ao colchão ela me olhava com um sorrisinho de satisfação. E quando se recompôs se colocou deitada de lado na cama me olhando enquanto eu admirava a maravilha que era seu corpo nu. Ela ainda mantinha a bucetinha depilada depois que se depilou para mim a primeira vez ficando ainda mais lindinha com sua linguinha escondida dentro de seu risquinho fechadinho.

– Pedro. Nunca imaginei que minha primeira vez assim seria tão boa e tão tranquila. Foi tudo tão perfeito que tive dois orgasmos sem que você tirasse de dentro de meu rabinho. Acho que sou exceção, falou com cara de feliz.

– Deve ser exceção mesmo. Que bom que foi tudo bem. Me empenhei para não te traumatizar.

– Muito pelo contrário. Se tivesse que fazer de novo agora, eu faria.

Vindo em minha direção me segurou com as palmas das duas mãos em meu rosto e me dando um beijo de bico bem gostoso.

– Sinta-se a vontade quando o quiser. Você vai me dar muito prazer. Tive a pessoa ideal em minha primeira vez. Pena que você ficou na vontade, falou pegando em meu pau ainda duro. Não posso deixa-lo assim.

–E não vai Joana. Lá no banho vou te usar gostoso até gozar nessa xaninha deliciosa. Vamos.

No banho, após nos lavarmos bem e após alguns amassos a coloquei apoiada de frente para a parede a fazendo arrebitar bem o bumbum e abrindo suas pernas vi seu rabinho vermelhinho e sua xaninha que escorria e foi onde comecei a introduzir meu pau. A pegando pela cintura a penetrava com volúpia fazendo nossos corpos se chocarem querendo o meu gozo. Aquela posição só olhando seu corpo violão por si só era impactante, mas olhando para seu rabinho esfoladinho imaginando como pôde ter me aguentado fez minha excitação explodir e gozei deliciosamente enquanto Joana gemia curtindo ser meu objeto de prazer.

– Isso Pedro. Me usa para gozar. Sou sua para sempre.

– Você é gostosaaaaa demaissss. Ahhhhhhhhhh.

Terminado o banho ainda ficamos nos curtindo mais um pouco até que se aproximou o horário do jantar e tive que ir para o quarto me trocar para sairmos para o restaurante. E quando cheguei no quarto, Julia me esperava com uma carinha de sacaninha e com um sexto sentindo que me desconsertou.

– Demorou hem? Foi boa a tarde com a mamãe?

– Foi sim filha. Muito boa.

– Posso te perguntar uma coisa?

– Pode, mas olha lá o que vai perguntar.

– Aquele dia que você me disse que não tinha feito algo com a mamãe porque ainda não tinha feito comigo. Você se lembra?

– Claro que lembro.

– Não precisa me dar detalhes. Como você já fez comigo, já aconteceu com a mamãe?

Engasguei e desconcertado fiquei alguns segundos sem responder e maliciosamente ela entendeu logo.

– O que foi papai? Porque se enrolou todo? Vai me dizer que aconteceu agora?

De novo me enrosquei todo não pensando que Julia poderia tirar aquela conclusão tão fácil. E de novo ela foi rápida.

– Tudo bem. Já tenho minha resposta, falou marota.

Com um sorriso indisfarçável dei a confirmação que Julia queria e fui me trocar tentando sair daquela situação. Depois fomos jantar.

No último dia, como combinado dormi com Joana e fizemos uma deliciosa despedida e novamente comi seu rabinho com ela usando aquela camisolinha branca de quatro na cama, só com a calcinha de lado. Fui ao paraíso e voltei várias vezes a pegando naquela posição com aquela lingerie linda adornando seu corpo apetitoso.

Sabíamos que não nos veríamos por pelo menos dois meses e aproveitamos tudo o que podíamos e consegui dar a ela 5 orgasmos até o último pela manhã. Não sabia como ela faria para disfarçar aquele rosto cheio de alegria para seu marido. Talvez dizendo que era a felicidade por ter viajado junto com sua filha.

De volta para nossa casa, voltamos ao ritmo normal de nossas vidas. Minha e de Julia, agora mais do que nunca vivendo como um casal. Queria fazer todos seus desejos e ela os meus nos mimando, mas percebemos que estávamos exagerando e conversamos sobre isso voltando a sermos muito carinhosos um com o outro, mas sem aqueles exageros.

Após dois meses Joana veio passar novamente alguns dias conosco e matamos a saudade e com a complacência de Julia tiramos o atraso desses dois meses. E aproveitei para dar uma notícia a ela e queria sentir se ela não ficaria enciumada.

Aquela viagem que tinha planejado fazer com Julia pelos canais da França, decidi mudar para ficar 10 dias em um Resort na Sardenha em uma de suas praias mais bonitas. Nem tinha contado ainda para Julia querendo fazer surpresa. Há tempo ela dizia querer ir passar férias na praia e decidi atender seu desejo como presente de aniversário de 18 anos. Mas seriam duas semanas após seu aniversário para podermos comemorar a data junto com sua mãe que tinha prometido vir comemorar em família aquela data importante.

Eu tinha um motivo oculto menos nobre naquela viagem só com Julia que era fazer amor com ela de biquini e a admirar nesses trajes de banho aproveitando de sua jovem beleza. Não gosto muito de sol e praia, mas por Julia decidi a deixar feliz e me deixar feliz. Então comuniquei a Joana quando já tínhamos feito amor naquela tarde e estávamos esperando Julia para o jantar.

– Jo. Queria te informar que vou fazer uma viagem com nossa filha logo após o aniversário dela.

– Ah é? Para onde vocês vão?

– Para um Resort em uma praia na Sardenha. Faz muito tempo que ela quer ir passar um tempo em uma praia e vou dar esse presente a ela.

– Deve ser lindo lá. Já ouvi falar. Vocês vão gostar.

Não sentia na fala dela nenhuma chateação por não a ter convidado, mas ela poderia estar escondendo.

– Você vai ficar chateada por não ir junto?

– Que pergunta estranha Pedro. Sei o que você está pensando. Sempre fico chateada de não estar com minha filha. Todos os dias que não estou com ela. E agora com você também tenho vontade de estar junto. Mas se você quer saber se vou ficar chateada por você estar indo viajar com ela só vocês dois a resposta é não.

– Me desculpe. É que era uma promessa que tinha feito à nossa filha.

– Você não tem do que pedir desculpa. Cumpra sua promessa com sua filha e a deixe feliz que ficarei feliz. E você já tem me deixado muito feliz também. Não tenho do que reclamar, falou sorrindo e terminando aquela situação estranha.

Quando Julia chegou ainda não contei a ela a mudança de nossos planos pois temi que fosse convidar sua mãe nos colocando em uma saia justa pois Joana sabia que não poderia aceitar, o que poderia deixar Julia triste.

Joana continuou ainda alguns dias conosco e me empenhei para a satisfazer e deixa-la o mais feliz possível. Até pensei em prometer uma pequena viagem só com ela em compensação, mas aí poderia ter problemas com Hans e desisti.

Quando se despediu de nós na Estação Joana estava mais feliz do que nunca, pois naqueles dias tinha vivido quase como minha esposa em uma vida que ela gostaria de viver. Era o mais próximo da normalidade que ela conseguia chegar.

E quando partiu, pude enfim dar a notícia de nosso novo destino no verão para Julia como presente de aniversário e ela quase me machucou de tanto que me abraçou agradecendo. E com o corpo bem brasileiro foi taxativa.

– Papai, vou comprar biquinis brasileiros para a viagem. Os biquinis daqui são muito feios.

A querendo ver e fazer amor com ela com esses biquinis, não recusei, mas dei minha opinião.

– Você fica linda com qualquer um e se quer biquinis brasileiros pode comprar. Melhor não aqueles exageradamente minúsculos. Acho feios.

– Também acho feios os muito pequenos. Pode ficar tranquilo.

– E o estilo romântico, onde fica, perguntei a provocando.

– Pode deixar. Você vai gostar. Vou comprar os florais com florezinhas bem pequenas.

– Em você vou adorar qualquer um. O difícil vai ser resistir na praia vendo você de biquini.

– Espero que não resista. Aí vamos para o quarto, falou sacaninha.

O problema foi controlar a ansiedade de Julia naquelas semanas que antecederam a viagem. Ela não se esquecia e em nossos momentos de amor, vivia me provocando comentando dos biquinis e do maiô que tinha comprado e a imaginando naqueles trajes, ficava muito tarado e a pegava a prendendo firme sem que pudesse se mexer a usando lhe dando orgasmos imensos, tanto quanto os meus, inundando a bucetinha linda de minha filhinha com o sêmen que a criou.

Antes da viagem teve seu aniversário de 18 anos e quis dar a ela uma festa maior e fizemos no clube da Empresa. Ela convidou muitas amigas, amigos e vizinhos e sua mãe veio para a festa como prometido, mas trouxe um convidado inesperado, Hans. Joana também foi pega de surpresa por ele e nem conseguiu nos avisar com antecedência. Mas ele ficaria só 2 dias até a festa e depois iria embora enquanto Joana ficaria mais 5 dias completando uma semana.

Tínhamos deixado a casa pronta para recebe-la, mas eles ficaram no hotel da cidade. E para retribuir a gentileza com que ele nos recebeu, o levamos conhecer a cidade e arredores e jantou conosco com Julia fazendo um jantar especial para ele sem deixar que sua mãe a ajudasse. Quando chegaram, mostramos nossa humilde casa em comparação à sua casa e Julia não deixou de explicar o que ela pensou ser importante.

– Hans, nossa casa é bem pequena, mas a adoro pois é bem aconchegante. Papai já quis mudar para uma maior, mas eu não quero pois adoro o bairro e a vizinhança.

Ele foi gentil como sempre.

– Verdade Julia. Ela me parece bem aconchegante e vocês podem estar mais juntos, falou como se lamentasse o fato de sua casa ser grande demais.

– Quando a mamãe vem aqui, eu durmo com ela no quarto de meu pai e ele dorme em meu quarto, falou como se fosse apenas mais uma informação, mas sabíamos o que ela queria.

– Muito bom. Assim seu pai consegue manter a privacidade dele.

– Assim todos nós mantemos nossa privacidade. Fica bem tranquilo, Julia complementou.

– Agora vamos apreciar o jantar que fiz para nós.

– Como sempre deve estar bom, igual você faz lá em casa quando visita sua mãe.

– Obrigada Hans. Espero que esteja.

Fomos jantar e após se descontrair com muito vinho, Hans ficou mais simpático e até que foi um jantar legal. De qualquer forma, Julia precisaria manter um bom contato com o marido de sua mãe e era legal essa interação.

No dia seguinte de manhã, aniversário de Julia, não poderia deixar de fazer algo logo que acordamos. Como estava calor e dormíamos sem edredom, às vezes ela dormia só com uma camisola romântica por saber que eu gostava. Mesmo sem termos feito nada à noite pelo cansaço do jantar que foi até tarde, era certo que ela esperava algo pela manhã. E eu havia pensado em algo pouco mais ousado. Fui até meu guarda roupa e peguei um cinto de tecido macio que tinha enquanto ela ainda dormia.

Me despi e fui para a cama e com ela toda esticada ainda dormindo puxei muito levemente seus braços para cima de sua cabeça os juntando e com cuidado fui fechando o cinto em volta de seus pulsos até que os prendi com gentileza. Nesse momento Julia começou a acordar e sentindo os pulsos presos no alto da cabeça me olhou surpresa querendo entender o que acontecia. Fui por cima de seu corpo e olhando em seu rosto.

– Parabéns meu amor, minha vida. Me perdoe, mas agora que você tem 18 anos vou te usar da forma que eu quiser. Nem adianta resistir que você está amarrada e vai fazer o que eu quero.

Ainda com um olhar surpreso Julia parecia também já ter se excitado, afinal era sua fantasia. Não deixei nem que ela falasse e a beijei com voracidade quase a afogando. E para deixar sua fantasia mais real, ela começou a se debater debaixo de meu corpo como se quisesse escapar. Quando parei o beijo.

– Não papai, sou sua filha. Não faça issooooooooooo.

Tapei sua boca com a palma da mão e com a outra levantei sua camisola expondo seus seios carnudos e deliciosos e também os ataquei com fogosidade. Beijei, lambi e chupei como sempre, mas quando mordia o biquinho fazia mais forte a fazendo gemer com resmungos com minha mão tapando sua boca. Ela continuava se debatendo e quando deixei seus seios fui para sua xaninha por cima daquela calcinha transparente. Tive que tirar minha mão de sua boca ou não conseguiria trabalhar bem em sua bucetinha. Sua mão continuava amarrada no alto da cabeça. Se quisesse poderia escapar facilmente, mas não as moveu do lugar. Quando tirei a mão de sua boca e me ajoelhei no meio de suas pernas.

– Paaaaaaaaaaaara papaiiiiiiiii. NãooE parou de falar ficando estática quando peguei sua calcinha com aquele tecido fininho e a rasguei a deixando em pedaços. Julia olhava para mim não acreditando que seu papai sempre contido pudesse estar fazendo aquilo com ela. E me olhou com um olhar de quem implorava para que eu não parasse.

Com aquele tecido na mão que agora fazia uma pequena bolinha, fui até sua boca e a coloquei dentro dela para que Julia não pudesse falar. O volume que aquela calcinha fazia era tão pequeno que Julia conseguiria falar se quisesse, mas entendeu o espírito da brincadeira e simulava querer falar sem conseguir enquanto ainda se debatia.

Amarrada, com a boca cheia com sua calcinha parecia mais uma seção de BDSM, mas com o carinho e cuidado que fazia era só uma brincadeira excitante. Me deitei entre suas pernas e comecei a correr minha língua colhendo seu delicioso mel. Uma, duas, três vezes e na quarta fui até seu clitóris onde o chupei o sugando e na excitação que já estava por aquela brincadeira, Julia explodiu em um orgasmo oral como nenhum outro antes.

– Hummmmmmmmmmm. Hummmmmmmmmmmmmmmm.

Era o que eu ouvia de sua boca sem conseguir falar. Seu corpo se contorcia na cama tanto que a precisei segurar com força até que terminasse seu orgasmo. Mas também excitado como poucas vezes não iria esperar ela terminar por completo. Fui entre suas pernas e quando minha glande encostou em sua rachinha a penetrei de uma única vez. Não uma estocada rápida, mas uma penetração constante até sentir o fundo quente e tremendamente encharcado percebendo como ela estava excitada. E ela.

– Hummmmmmmmmmm.

– Agora vou usufruir dessa xaninha deliciooooooosa até a deixar cheia de meu leitinho. Vou usar muito. Fica aí quietinha para o papai se divertir.

Julia voltou a se contorcer mesmo tendo terminado de gozar me ouvindo falar.

–Hummmmmmmmmmm.

–Não adianta reclamar. Papai vai brincar com essa xaninha o quanto quiser. E queroooo muiiiiito, falei começando um ir e vir bem viril.

Não deu nem três minutos e senti Julia tendo outro orgasmo se batendo e virando os olhos. Sua xaninha mordia meu pau como se quisesse despedaça-lo, mas apesar de a ver tendo dois orgasmos intensos em menos de 5 minutos, não parei. Queria realmente usar aquela xaninha apertadinha e deliciosa pelo maior tempo que pudesse aguentar. Consegui resistir e não gozar e percebi que Julia tinha se largado na cama esgotada pelos seus prazeres intensos.

À minha vontade, poderia fazer o que quisesse que ela estava entregue. Eu mudava o ritmo, ia mais para cima em seu corpo, puxava suas pernas as deixando mais abertas. Tudo o que já tínhamos feito, mas não naquela intensidade e não naquela sequencia sem fim. E decidi fazer algo que nunca tínhamos feito e já que havia prometido usa-la a usaria. Cheguei do lado de seu ouvido.

– Falei que iria te usar como eu quisesse. Como você está amarrada e não pode reagir, vou comer seu rabinho pela primeira vez nessa posição papai e mamãe.

Com a calcinha ainda na boca ela resmungou e chacoalhou a cabeça para os lados como se não quisesse. Se não quisesse mesmo se soltaria facilmente e acabaria, mas seus olhos diziam outra coisa.

Me ajoelhei sob seu olhar, levantei suas pernas a deixando quase na famosa posição frango assado e após melar meu pau em seus fluídos que transbordavam melando também seu rabinho o coloquei na entrada de seu buraquinho e o penetrei com calma colocando toda a glande dentro dele.

Já fazíamos anal com frequência e o anelzinho de Julia já tinha se acostumado e se moldado a meu pau. A única novidade era a posição toda arreganhada e por isso parei um pouco. Julia ainda estava largadinha só me olhando, talvez imaginando que aquilo fosse um sonho por seu pai fazer algo tão intenso.

Após um tempinho comecei a penetrar bem devagarinho e percebi Julia gemendo de novo e não era de dor. Tirei de seu rabinho várias vezes para lubrificar com seu caldinho o que facilitou a penetração e quando cheguei ao fundo, nunca tinha ido tão fundo, tirando um gemido longo de Julia.

– Huuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmm.

Deveria ter perguntado se estava doendo, mas não perguntei. Se estivesse ela pediria para parar. Totalmente enterrado em seu rabinho coloquei de volta seus pés no colchão a deixando na posição papai e mamãe. E me deitei sobre ela.

Tirei a calcinha de sua boca e dei um beijo gostoso e fogoso. Ainda mantinha meu pau sem mexer lá no fundo sem o tirar. E quando parei o beijo.

– Agora vamos fazer assim em um papai e mamãe como nunca fizemos. Quero que você goze de novo junto com o papai sem reclamar, falei como se estivesse exigindo.

– Ahhhh papaiiiiii. Paaaaaara. Você está abusando de meu rabinhooooooo.

– Fica quietinha e aguenta que logo acaba.

Fui a beijar, peguei em um de seus seios o apertando e o massageando firme comecei aquele vai e vem cada vez mais intenso em seu rabinho. Aquela posição de comer seu rabinho era uma das melhores que já tínhamos experimentado. Sentir seu corpo quente e delicioso espremido juntinho ao meu deixava tudo melhor. Gozaria com certeza daquele jeito. No entanto, não tinha certeza se o clitóris de Julia estava sendo estimulado e ela já tinha tido dois orgasmos minutos antes.

Sem parar de beija-la, enquanto ela se agarrava novamente fogosa em meu corpo, resolvi dar uma ajuda estimulando seu clitóris e levei minha mão espalmada entre nossos corpos até conseguir achar seu grelinho. Aproveitando o mel que escorria de seu canal comecei a bolinar e fiz Julia entrar no ritmo do orgasmo. Estava comendo seu rabinho de uma forma tão deliciosa que não queria terminar, mas quando percebi que Julia poderia gozar novamente e eu não, me soltei e assim que percebi que ela estava quase lá, parei de friccionar seu clitóris e meti dois dedos em sua xaninha fazendo uma complicada dupla penetração. Julia não aguentou mais beijar.

– Papaiiiiiiiiiiiiii. Não é possível que você vai me gozar tão forte novamenteeeeeeee. Abusando de sua filhinha como eu gosto. Esse é o melhor presenteeeee do mundoooooooo. Ahhhhhhhhhhhhhh. Estoooooooooooou gozaaaaaaaaaaaaaando.

– Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaando Juliaaaaaaaa. Você é deliciooooooosa meu amooooor. Sente meu leitinho que vou deixar todo em seu rabinhoooooo. Ahhhhhhhhhhhhhh.

Não tirei os dedos de sua xaninha enquanto íamos tendo aquele orgasmo intenso e longo daquele modo que nunca tínhamos feito. Também não deixava de brincar com seu seio e Julia de se debater fingindo não querer, mas com espasmos reais e visíveis. Sua mão ficou todo o tempo onde a deixei amarrada enquanto bem devagar aquele prazer ia dando lugar a um relaxamento delicioso.

Assim que terminamos deixei seu corpo e me deitei a seu lado e como ato final, trouxe meus dedos para minha boca e suguei seu mel delicioso com Julia olhando incrédula. Ficamos deitados sentindo nossos corpos satisfeitos com Julia com as mãos ainda amarradas.

Quando me recuperei, preocupado que aquele cinto pudesse estar machucando seu braço me virei de lado e fui até ele o abrindo e o tirando com cuidado, mas tinha apenas uma pequena mancha rosada mostrando que tudo estava bem.

– Me desculpe se te machuquei de alguma forma meu amor. Se passei do limite de algum modo. É que queria te fazer uma surpresa nesse dia tão importante.

– Você só pode está brincando, né papaiiiiii?

– Foi tudo tão perfeito, tão intenso e tão delicioso que seria impossível ser melhor. Impossível. Você realizou meu desejo sem usar nenhuma violência e sem me machucar. E senti como se fosse real você me amarrando e me usando. Foi um de nossos melhores momentos e vai ficar para sempre em minhas recordações. Só não acreditei como você foi tão longe com sua filhinha intocável, falou me provocando.

– Não acho você nem um pouco intocável. Já fiz o que poucos pais fazem com a filha. Só não quero que desvirtue. E fiz o que fiz pois te amo e queria te dar o que você vive pedindo. Sem violência e com limite como você falou.

– Sei de seus medos papai. E se me coloco em seu lugar posso entender o que você sente. Não se preocupe. Tanto você como eu temos limites e nossos limites são os mesmos, pode acreditar. Serei sempre mulher de um único homem. E jamais vou ter desejo ou tolerar violência e abuso. Com certeza, com qualquer outro homem, eu me sentiria abusada hoje, pois nenhum deles teria a mesma preocupação e o mesmo amor por mim. Só você pode ir até esse ponto quase no limite pois você não vai ultrapassa-lo pois me ama.

– Me desculpe. Cada vez que vou mais longe com você me vem essa preocupação. Não por você, mas por mim.

– Entenda definitivamente. Não vou me tornar uma depravada pois não é de mim ser uma depravada. E pare com essas encucações pois quero que você brinque outra vezes comigo como brincou hoje. Não teve nada que já não fazemos e que não seja saudável entre duas pessoas que se desejam e se amam tanto. Está bem?

– Está bem. Foi muito bom te dar prazer e te deixar feliz. Na verdade, eu adorei.

– Também adorei papai. Demais. Muito obrigado pela surpresa. Agora vamos tomar um banho juntos pois meu aniversário começou maravilhosamente bem. Mas um banho sério e rápido pois combinei tomar café com a mamãe e o Hans na Padaria.

Tomamos o café da manhã e depois almoçamos com Joana e Hans e a noite Julia estava muito feliz com sua festa e seus amigos. Já tinha combinado com ela que compraria um carro para facilitar sua vida. Só precisaria se habilitar. No final da festa, Hans se despediu dizendo que logo cedo na manhã seguinte iria partir e Julia aproveitou.

– Mamãe, não vai ficar sozinha no hotel nos próximos dias. Vem dormir comigo lá em casa. Tudo bem Hans, perguntou olhando para ele.

Descontraído pela bebida da festa ele foi amigável.

– Vai Joana. Passa o restante dos dias com sua filha. Vendo vocês duas tão felizes, não dá vontade de separa-las.

Joana deu um selinho nele.

– Obrigado Hans. Verdade. Fico cada vez mais feliz em ficar com minha filha. Preciso aproveitar pois agora ela está com 18 anos e logo não vai mais querer me ver.

– Você sabe que isso não vai acontecer mamãe. Sempre vou querer ficar com você. Aqui, lá em sua casa na Suíça e em nossas viagens.

Encerramos aquela festa nos despedindo das amigas e amigos de Julia que ainda restavam e a deixei curtir um pouco mais com elas e fui para casa. E dormi um sono pesado até senti-la se aconchegar a mim por baixo do lençol nua bem mais tarde.

Aqueles dias restantes de Joana conosco foram intensos pois tranquila que viajaríamos juntos só nós dois, Julia me deixou muito à vontade com sua mãe e aproveitamos. Era uma compensação por não a levar na viagem. E descaradamente Julia nos incentivava a termos muitos momentos de sexo. De todo modo eu e Julia não ficamos os 5 dias que Joana esteve em casa sem fazermos amor pois de forma proposital Joana saia nos deixando a sós.

A viagem para a Sardenha foi maravilhosa e deliciosa e fizemos muito amor me aproveitando de Julia com seus biquinis brasileiros emoldurando seu corpo perfeito e também com aqueles vestidos românticos. Todavia, diferente do que imaginamos, não foi aquele desespero por sexo sabendo que agora éramos um casal que teria a vida toda para nos amarmos. Foi por encontrarmos esse equilíbrio que foi uma das viagens mais especiais de nossa vida.

Hoje, 5 anos passados continuamos a viver da mesma forma e Joana ainda vive com Hans e nos visita frequentemente. Mas não demorará para ela vir morar próxima a nós. Julia aos 23 anos é ainda muito jovem, mas ainda não mudou sua forma de pensar de querer ter uma vida de casal com seu pai e nunca mais falei para ela arrumar um namorado. Amo a vida que levo com minha filha ainda que nossa forma de amar não seja aceita, mas não nos importamos. E nunca mais fiz um teste com outra mulher para saber se me curei. Até quando Julia estiver comigo não preciso me preocupar com isso.

Já dando aulas para crianças após ter se formado, sua paixão por elas só cresceu e tem vindo com comentários esparsos que deseja ser mãe o quanto antes. Acho bem arriscado, mas como meu objetivo de vida é fazer minha filhinha feliz, se ela quiser vou atende-la. Seria a felicidade que me foi privada por 9 anos cuidando de um filho ou uma filha nossa. Amo Julia de todas as formas possíveis e se sua fantasia sexual é ser usada e dominada por mim, na realidade é ela quem me tem da forma que desejar.

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Comentários

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Acho que podia ter continuado mas podeeia por algo a mas na historia. Mas ta uma delícia continui por favor

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Sensacional, mas por favor nos dê uma sequência de pelo menos partes dos acontecimentos de onde parou até os dias atuais.

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Delícia de Conto Muira Foda Gostosas Nota Mil e Mil Estrelas! Gostaria Tanto Receber Fotos Daus Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Olá bom dia

Parabéns 👏💐💐💐 a sua família.

Com certeza vcs são muito felizes.

Obrigado por nós presentear com a sua história.

Abraço

antevio25@gmail.com

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Boa tarde

Acho que vc não deveria desistir de postar não até pq suas histórias são lindas eu estou grávida de 5 meses de gêmeas e sou casada com outra mulher e fico apaixonada por contos assim me excitam demais ,e a minha mulher nem sabe adoro esses contos.

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O desfecho era ou Julia arranjar um namorado, casar e formar uma nova família ou ter filhos com o pai. Vai chegar um tempo em que se não fizer isso, ficaria sozinha, sem ninguém para cuidar dela.

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Um dos mais belos e intensos relatos aqui postados. A motivação, a impecável redação e a condução da história. . . Vai meu dez com louvor, e as merecidas três estrelas. gostaria de trocar sadias idéias com leitores que curtiram essa postagem. ( rubilaser@yahoo.com )

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Infelizmente os imbecis de plantão, os inúteis que não têm capacidade de elaborar uma simples estória qualquer, tenham a capacidade de influenciar um esplendido autor, que nos brinda com sua história, ao ponto de se dar por vencido e terminar abruptamente sua História, eivada de deliciosas passagens de sua vida, ao ponto de desistir de prosseguir com a sua deliciosa viagem pelo seu passado, interrompendo-a antes de chegar ao presente.

Em que pese os entusiásticos elogios à sua obra de inúmeros fãs, o autor jogou a toalha e desistiu de nos brindar com sua história completa.

Os autores deveriam aprender a ignorar, a brindar com seu desprezo os inúteis e incapacitados que só sabem criticar e denigrir sua obra, para perseverar em favor dos seus verdadeiros apreciadores.

CONCLAMO AO AUTOR, QUE RETOME SUA HISTÓRIA impávido à crítica dos vermes incapazes, em favor dos que sabem apreciar o seu talento e a sua excelente obra.

Afinal:

Os cães ladram e a caravana passa."

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Achei suuuper massa esta nova versão deste conto...Muuuito excitante mesmo...rs

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Gostei muito.

Uma história de amor e romance deliciosa.

Parabens

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Parabéns, você conseguiu com um tema controverso, como o incesto ( pai/filha ), contar uma linda e intensa história de amor, gostei muito.

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Amigo parabéns nota mil amei por mim continuava, mais vai pelo seu coração abração.

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