Como Virei Garota — Parte 8

Um conto erótico de Lyandra
Categoria: Crossdresser
Contém 2984 palavras
Data: 06/06/2022 14:41:19

Os dias foram passando, minha relação com Raquel estava ótima, voltei a frequentar sua casa, conheci finalmente os pais de Raquel… a qual ela me apresentou como seu namorado (notei que eles ficaram um pouco surpresos com a notícia).

Júlio hora ou outra tentava se aproximar de mim, de início eu esquivava e fugia, mas com o tempo fui cedendo de pouco em pouco, e agora já aceito ele como “cunhado” e “amigo”… ele nunca mais tentou nada, apesar de eu notar seus olhares a minha bunda em certas ocasiões.

Em casa minha mãe me incentiva a usar roupas femininas e eu acabei aceitando, minha irmã não fala mais comigo além de palavras simples e diretas.

Descobri que minha mãe não havia doado as roupas, mas sim escondido no seu guarda roupas, e depois do dia que fizemos marquinhas ela me entregou a caixa de volta.

Estava um dia bem quente, era segunda-feira, no intervalo no colégio, estava na praça de alimentação junto com Raquel e mais duas amigas, usava uma calça jeans preta skinny, um tênis vans também preto, o uniforme escolar, por baixo usava um sutiã branco que comprei (um sutiã especial que escondia quase totalmente meus “seios” e era de certa forma confortável… e uma calcinha calecon também branca.

—Sabe, meus pais vão viajar fim de semana, estou pensando em fazer uma festinha… o que acham ? —Raquel abriu conversa.

—Como assim festinha? —Perguntei curioso.

—Ah, uma festinha pra gente, estamos no fim do ensino médio e não fazemos nada, nem parecemos adolescentes kkkkkk —Ironizou Raquel.

—Concordo —Disse Vanessa (uma das amigas)

—Eu adoraria uma festinha, escultor um tuts tuts e beijar uns boizinhos —Luiza comentou. (A outra amiga)

—Menina, se aqueta kkkk —Raquel falou.

—Mas então, estava pensando em algo mais legal, tipo… uma festa a fantasia. —Raquel.

—Mas nem é halloween —Comentei.

—E o que que tem? Só pode usar fantasia no halloween agora é ksksk? —Raquel falou rindo.

—Eu nunca fui a uma festa a fantasia, eu topo! —Vanessa concordou.

—Eu também. —Luzia também concorda.

—Ah, fazer o que, bora né —Fui inclinado a concordar.

—Ok, eu e o Gui fica por conta de toda a organização da festa, e vocês duas tomam conta de chamar a galera! —Raquel.

—Certo! —todos nós confirmamos.

Passamos a semana inteira organizando tudo, avisamos os pais de Raquel (claro que escondendo algumas partes kkk) “poucas pessoas”, “Som ambiente”, etc…

Eles deixaram sem problemas, os pais de Raquel são muito liberais e não ligam muito pra o que os filhos fazem contanto que se dediquem aos estudos, o que Raquel segue a risca visto suas notas altíssimas.

Em meio aos preparativos me pegava direto pensando em qual fantasia usaria, mas Raquel me deu o ultimato falando que ela já estava preparando nossas fantasias e que era segredo, eu só saberia no dia… confesso que me deu um frio na barriga.

Na escola muitas pessoas já comentavam sobre a festa, discutiam fantasias, davam sugestões, descobrimos que um de nossos colegas era DJ e ele confirmou que tocaria na festa (ótimo ksks).

Na sexta os pais de Raquel viajaram cedo, mas não sem antes estipular certas regras, coisas simples como, evitem brigas, deixar a casa limpa pra quando eles voltarem, tomar cuidado com bebidas.

No sábado cedo acordei, estava de pijaminha, um pojaminha branco com detalhes rosinhas, fui para a cozinha e minha mãe estava sentada tomando chá.

Me sentei a mesa e peguei uma xícara de chá para tomar também, fiquei conversando amenidades até que minha irmã apareceu, também se sentou e começou a preparar um pão enquanto conversávamos.

—Fiquei sabendo da festa da sua namoradinha hoje —Minha irmã falou.

—É, é só uma “reuniãozinha”… —Falei fugindo do assunto.

—Sei, reunião a fantasia. —Ela falou.

—Sim, porque algum problema ? —Falei

—Não, não, nenhum… —Ela respondeu.

Ficou um silêncio por alguns segundos.

—E eu posso ir ? —Ela falou em um tom mais baixo.

Engasguei com o chá que bebia.

—OQUE ? —Perguntei surpresa.

—Acho que seria bom pra vocês se aproximarem! —Minha mãe entrou no meio.

—Eu só quero ir na festinha, alguns amigos meus também vão. —Minha irmã falou.

Ponderei por alguns segundos, não queria que ela fosse, mas não tinha motivos para recusar também, e não seria de todo ruim.

—Claro, só não esquece que é a fantasia! —Falei e me levantei.

Voltei para meu quarto e peguei a toalha, tinha marcado com Raquel de irmos junto de seu irmão comprar as bebidas e já estava quase na hora.

Tomei um banho rápido, enrolei a toalha no corpo e voltei para o quarto, vesti uma calcinha rosa claro asa delta e escondi meu pequeno penis, vesti o sutiã que escondia meus “peitos”, uma calça jeans com alguns rasgados no joelho e uma camisa preta de um tecido um pouco mais grosso que o comum, nos pés um tênis preto adidas.

Assim que terminei de me arrumar escutei a buzina do lado de fora, sai de casa avisando minha mãe e fui para o carro onde Raquel e Júlio já me esperavam.

O resto do dia foi corrido, ficamos organizando as coisas, a todo momento ficava me perguntando qual seria a fantasia que Raquel escolheu para mim, mas ela não contava de jeito algum, o frio na barriga era grande.

Organizamos tudo e já era 18:00, a festa estava marcada para começar as 21:00.

—Vamos começar a nos arrumar que eu acho que vamos demorar um pouco. —Raquel me falou.

—Ta bom —Apenas concordei.

Subimos juntos para seu quarto.

—E então, quais são as fantasias que você escolheu para a gente? —Perguntei curioso.

—Vamos tomar banho e depois te conto! —Ela respondeu e deu uma piscadinha.

Pegamos a toalha e fomos tomar banho juntinhos.

Durante o banho raquel e eu aproveitamos para dar uns retoques na depilação, e ficamos lisinhas, também demos vários beijinhos, mas nada além disso.

Saímos do chuveiro, nos secamos e voltamos para o quarto, raquel se sentou a frente da penteadeira e fui secar seu cabelo, depois ela secou o meu e então chegou a hora de descobrir.

—Então… hoje seremos… anjinha e dêmo-nia ksksksk —Falou rindo.

—Não entendi —falei confusa.

—Eu serei uma demoninha e você será uma anjinha. —Raquel falou tirando do guarda roupa dois pacotes com roupas dentro.

Fiquei sem entender e não falei nada, Raquel começou a tirar as roupas dos pacotes e colocar sobre a cama.

Primeiro sua fantasia e então comecei a entender. Era um cropped preto bem cavado com asas de demônio , uma saia tutu preta transparente, um shortinho preto com um rabinho colado, uma meia arrastão preta e uma tiara de chifrinhos vermelhos.

Então começou a tirar a “minha fantasia”, que era: um cropped igual só que branco e com asas de “anjo”, um tutu branco, um shortinho branco (sem rabinho), uma meia arrastão branca e um tiara com uma areola em cima.

—Nem fudendo —Falei indignado.

—O que meu amor ? —Ela respondeu meiga.

—Não vou usar isso Raquel, vai estar cheio de gente, principalmente do colégio! —Falei.

—Deixa disso amor, entra na brincadeira, ninguém vai ligar pra isso, só vai ver uma anjinha linda!!! —Ela falou com um sorriso no rosto.

—Não Raquel, uma coisa é usar roupas femininas na sua frente ou da minha mãe, outra totalmente diferente é na frente de outras pessoas! —Falei e sentei a cama.

—Meu amor, o apoio das pessoas que mais importa você já tem, que é da sua mãe, e eu sua namorada! —Ela falou se sentando ao meu lado e pegando minha mão.

—Eu sei, mas é diferente… as pessoas vão julgar. —Falei meio triste

—E o que que tem ? Deixa falarem, o importante é você ser feliz. —Ela falou virando meu rosto para si e me dando um beijinho.

—Mas… —tentei falar mas fui interrompido.

—Mas nada, olha só, vamos vestir as fantasias e depois de pronta, se você não gostar eu te ajudo a tirar e a gente da um jeito de arrumar algo as presssas… mas se você gostar vai passar a festa inteira com a fantasia. —Raquel falou se levantando.

—Ta bom… —Foi a única coisa que consegui responder.

Me levantei também, tiramos as toalhas e Raquel me entregou uma calcinha branca fio dental sem costura, para não marcar o shortinho, fiz o tucking e estava ficando “ansioso” para me ver na fantasia.

Vesti o shortinho que ficou meio feio, mas então Raquel veio até mim e puxou o short mais para cima, fazendo ele entrar um pouco na minha bunda e deixar mostrando um pedaço da minha popa.

Vesti a meia calça arrastão e depois o tutu, por fim o cropped e percebi que ele encaixou bem meus seios, notei também que o meu não era cavado como o de Raquel, acho que intencional dela que sabia que eu não iria querer mostrar a todos que eu tenho peitos de meninas.

Raquel também terminou de vestir sua fantasia, e mesmo sem estarmos totalmente produzidas, já dava para ver que estávamos lindas.

Comecei a ficar “animadinho” e tava difícil controlar.

—Mor. —Chamei Raquel que estava na penteadeira organizando as maquiagens para usarmos.

—Oi —ela parou e me olhou.

—Acho que alguém aqui vai atrapalhar. —Falei apontado para meu penis escondido que mesmo no tucking fazia um leve relevo no short.

Raquel fez uma cara safada e se levantou da cadeira, veio andando sensualmente até mim que estava sentada a cama, se abaixou e abriu mais minhas pernas, puxou a meia calça para baixo junto com o shortinho me deixando de tutu e calcinha, puxou a calcinha de lado e meu pauzinho pulou de duro, ela não se fez de rogada e caiu de boca.

Raquel me chupou por uns 10 minutos e então gozei em sua boca sem avisar, ela me deu um tapa na perna e se levantou.

Foi até o banheiro e pude ouvir ela cuspindo, então lavou a boca e voltou.

—Agora consegue aguentar né queridinha ksksk —Ela falou voltando para a penteadeira.

Eu ainda ofegante esperei meu penis ficar flácido novamente e me vesti de novo, então me sente junto a ela e começamos a fazer a maquiagem.

Demorou cerca de 30 minutos cada, Raquel fez primeiro a minha e depois a dela.

Então finalizando as fantasias colocamos as asas e as tiaras.

—Olha, eu poderia fazer você usar salto a festa toda… mas não vou ser mal assim contigo. —ela falou me entregando um par de sapatilhas brancas simples.

Calcei as sapatilhas que notei ser super confortáveis, e então foi a hora de irmos para o espelho.

Me encantei quando me vi ali, vestido de anjinha “sex”, a maquiagem que Raquel fez não escondia que era eu, mas realçava meus pontos femininos, os seios faziam volume no cropped, mas era facilmente explicável por ele ser mais fechado, o shortinho mostrando um pedacinho de minha bunda dava um charme a mais, enfim, eu estava linda não podia negar.

Raquel então, estava deslumbrante, uma completa gostosa naquela fantasia de diabinha.

—E então ? O que achou ? —Raquel me perguntou com brilho nos olhos.

Não podia negar, não queria nem por todo dinheiro do mundo tirar aquela roupa, estava nas nuvens vestida daquele jeito.

Não respondi, apenas a puxei para um beijo.

—Isso te responde ? —Perguntei a ela depois do beijo.

—Sim, vamos nos divertir bastante hoje. —Ela falou.

—Vamos descer, já está na hora da galera começar a chegar, e Vanessa e Luiza já estão aí, me mandaram mensagem agora a pouco. —Ela falou e eu concordei.

Fui passar primeiro na porta do quarto e tomei um tapão na bunda que me fez dar um gritinho fino.

Conforme deciamos as escadas o frio na minha barriga começou a crescer e crescer.

Era a primeira vez produzida na frente de outras pessoas.

Chegamos a sala e não tinha ninguém, então fomos para o quintal onde seria o local da festa.

Ao chegar Raquel soltou uma tosse forçada, o que fez Vanessa, Luiza e Júlio se virarem para nós, e eu pude ver suas reações mudando para surpresos assim que me viram.

Vanessa usava uma fantasia de branca de neve.

Luiza usava uma fantasia de mulher gato.

E Júlio, meu senhor, Júlio usava uma calça vermelha com amarelo, segurada por um suspensório, uma bota vermelha grande, sem camisa, é um chapéu de bombeiro, seus músculos definidos me faziam salivar, tirei o foco dele o mais rápido possível.

Nos aproximamos todos e ficamos conversando.

Vanessa e Luiza nos elogiaram bastante, inventamos uma conversa falando que era uma brincadeira nossa, que eu havia perdido uma aposta para Raquel e fui obrigado a usar aquela fantasia. (Mas era nítido minha felicidade em usá-la).

Júlio ficava um pouco mais afastado, mas eu podia notar ele me comendo com os olhos, eu notava pois também estava fazendo o mesmo com ele.

Então ficamos ali conversando, o pessoal foi chegando aos poucos, muitas fantasias diferentes, alguns olhares de surpresa daqueles que me conheciam e os que não conheciam nem notavam direito que não era uma menina de fato ali e sim um menino vestido de anjinha.

Minha irmã também chegou, fantasiada de jogador de futebol com direito a chuteira e bola… aff, tinha que ser kkkk.

A festa estava rolando solta, muita música, muita bebida, petiscos, nos quatro sempre andando juntas. (Eu, Raquel, Vanessa e Luiza.)

Vanessa encontrou um ficante dela e começou a ficar com ele, Luiza não dava pinta, mas eu notava seus olhares para o irmão de Raquel, que não ligava tanto assim para ela.

Minha irmã eu nem lembrava mais que estava ali.

Certo momento estávamos sentadas perto da piscina, minha bebida acabou e então anunciei que iria buscar mais pra mim e ir ao banheiro.

Dei um beijo rápido em Raquel e me levantei.

Fui até a cozinha e abri a geladeira, peguei a vodka e então levei um susto sentindo uma mão em minha cintura.

Virei rápido e vi Júlio.

—Que susto Júlio, quer me matar ? —Falei o empurrando e voltei a pegar as coisas.

—Você que tá me matando hoje. —Ele falou

—Do que está falando ? —falei indo até o balcão preparar meu copo.

—Vestida assim, quase não estou aguentando me segurar. —Ele falou e notei sua voz um pouco embargada pelo álcool.

—Julio, para! Por favor. —Falei curta e grossa.

—Qual é karolina, você está me olhando desde cedo também.! —ele falou

Me virei para ele com a cara de assustada.

—Você se lembra do meu nome feminino. —Falei perplexa.

—Claro que sim, aquele dia juntos foi algo especial pra mim. —Ele falou se referindo ao dia que transamos.

—Eu não sabia. —Falei

Júlio foi se aproximando devagar até que me puxou para um beijo, queria empurra-lo, dar um tapa nele e sair dali, mas não conseguia, ele me deixa mole.

O beijo durou apenas alguns segundos, então consegui empurrado devagarinho sentindo minhas mãos em seu peitoral.

Olhei para os lados e não vi ninguém ali, ufa, ainda bem que ninguém viu.

—Ok, vamos ali. —falei e o puxei pelo braço.

Começamos a andar pela casa e o levei pra o banheiro que ficava perto da sala.

Entramos e tranquei a porta.

—O que vamos fazer aqui ? —Ele perguntou.

—Não se faça de bobo —Falei sorrindo

Então o puxei para um beijo, dessa vez um beijo quente, Júlio atolou sua mão em minha bunda, apertando forte, fui ficando cada vez com mais tesao, sua língua grossa invadindo minha boca, suas mãos explorando meu corpo, estava tudo uma delicia.

—Me come. —Falei afastando nosso beijo. —mas tem que ser rápido.

—É claro! —ele falou ofegante.

Me virei de costas e me apoiei na pia, Júlio se abaixou e tirou meu short e meia até o joelho, puxou me nua calcinha de lado e meteu a língua no meu cu, fui a loucura, ele passou pouco mais de um minuto ali mas deixou meu cuzinho bem molhadinho, então se levantou, abriu a calça e tirou o pau pra fora, pegou um condicionador que estava ali, tirou uma camisinha do bolso e vestiu rapidamente, passou um pouco de condicionador no pau e então se posicionou em meu buraquinho.

Começou a forçar entrada, relaxei e ele entrou fácil, como é bom se sentir preenchida por uma rola, ele começou a bombar devagar e eu comecei a gemer.

Júlio então puxou meu cabelo com uma mão me fazendo envergar o corpo, e com a outra tampou minha boca.

Começou a bombar forte e eu sentia seu saco batendo em mim, que delícia, que homem gostoso é que fode bem, de fora se escutava apenas a música alto, dentro do banheiro soava o ploc ploc é o gemido abafado.

Ficamos assim por uns 5 minutos, então ele saiu de dentro de mim e se sentou no vaso.

Fiquei de costas pra ele e sentei em sua rola, fiquei quicando por mais 3 minutos e ele anunciou gozar, sai de cima dele e ele explodiu porra em toda parede a sua frente.

Me ajeitei, vesti o shorts novamente, retoquei o batom no espelho.

—Amei nossa rapidinha, agora eu saio primeiro, e você espera um pouco para sair. Ok ? —Falei pra Júlio que concordou com a cabeça.

Dei um selinho de despedida nele e sai do banheiro de fininho olhando para ver se tinha alguém por perto.

Passei a cozinha novamente e peguei o copo que tinha preparado, voltei para onde estávamos.

Estavam todas lá, inclusive Vanessa com o boy dela.

Me sentei ao lado de Raquel que me puxou para um beijo.

Depois do beijo encostou seu rosto ao lado do meu e falou no meu ouvido.

—Onde estava ? Demorou… —Ela perguntou.

—Fui no banheiro amor, eu te avisei. —Falei fugindo.

—Eu vi meu irmão indo atrás de ti assim que entrou na casa, e você está todo suado. —Raquel falou e se afastou.

Pude ver seu rosto arder em chamas.

E agora ? O que faço… conto a verdade ? Ou tento esconder ?

Continua

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Comentários

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Maravilhoso miga! Tô amando, não vejo a hora da continuação!

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