SENTI TESÃO PELA MINHA FILHA - PARTE 2

Um conto erótico de PAI ARREPENDIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 1913 palavras
Data: 29/06/2022 18:35:08

Olá meus amigos, faço uma observação que esse relato não é daqueles que o pai chega, a filha seduz o pai e ele já vai comendo a filha, isso não aconteceu comigo e creio que nunca vai acontecer, porem é um relato sincero, por isso um pouco detalhado, para gosta de relatos assim, fiquem à disposição.

Fazendo essa breve observação, reinicio a história relatando de quando conheci minha esposa Carla, o ano era início do ano de 2002, na época iria completar meus 21 anos, moleque novo, com poucas experiências na mala, em um encontro com amigos da faculdade conheci Carla, pois é irmã de um grande amigo meu que fiz na faculdade, hoje meu cunhado e confidente as vezes, Carla com seus 24 anos indo para os 25, já tinha dado à luz a Suzi, que na época era pirralhinha com seus 4 anos de idade. Papo vai, papo vem, eu me apaixonei naquele mesmo dia, passamos a namorar, Carla, mãe solo, havia deixado do companheiro uns dois anos, morava com os pais. Eu estudava e trabalhava, já tinha uma renda fixa, única de despesa que possui era em ajudar meus pais, nas compras de supermercados de casa. Assim já tinha uma boa graninha reservada, pois não era muito de sair, de gastar e tal, sempre fui quieto no meu canto.

Porem aquela paixão que Carla me fez sentir, despertou algo libertador em mim, assim após três meses de namoro, vi que ela seria a mulher da minha vida. Francamente, antes da Carla, só tinha transado com duas garotos. Assim, inicialmente alugamos uma casa e passamos a morar juntos, me lembro até hoje que era mês da Copa do Mundo 2002, jogos logo cedinho ou na madruga, lembranças boas dos jogos em que transavamos loucamente com a tv ligada, som um pouco alto para Suzi não escutar, apesar que já tinha um quartinho só pra ela. Com isso em 2003 veio a nascer nossa filhinha Tati, fruto da copa do mundo.

Com o passar dos anos ambos trabalhando, nos estabilizamos financeiramente, primeiro a compra da casa, depois um carrinho popular seminovo, hoje chegamos aonde queríamos, felizes, amantes, amados. Nesse caminho tive apenas um pequeno descuido em que trair minha amada esposa com uma estagiaria do escritório, vou comprar essa história em outra data, agora vou ao que realmente importa e que vocês querem mesmo saber, sobre o tesão que estou sentindo minha filha.

Logo pela manhã do dia seguinte, já pronto pra ir no escritório, me despedi de minha esposa na cozinha, pois havíamos tomado café juntos, Suzi já havia saído para seu trabalho pois iria atender em uma clinica fora da cidade, resolvi passar no quarto de Tati como de costume, porem ao tentar abrir a porta estava trancada, Tati tem habito de acordar somente as 9:00. Resolvo dá um pulo rápido no quarto e ver se o WhatsApp ainda estava conectado no computador, rapidamente vejo que está conectado, mas não possui nenhuma conversa entre eles dois, então resolvo ir para o escritório.

O dia no trabalho foi inquietante, em minha memória só vinha as imagens da buceta da filha, os áudios com seus gemidos, umas 10 horas quando levanto-me da mesa e me dirijo a sala de café, sou alertada por uma das funcionárias sobre uma manchinha na minha calça social, bem próximo ao zíper, estava eu todo melado com os fluidos pré-gozo e com um baita volume do meu cacete, por isso deve ter despertado a atenção da funcionária. Fico um pouco envergonhado da situação, só conseguiu dar um sorriso meio sem graça para moça.

Logo após me afundo no serviço, para tentar ocupar minha mente. Por volta das 15:30 recebo uma mensagem da Tati, pedindo para eu mandar concertar seu notebook ou permissão pra ela comprar um novo. Pois em agosto no novo semestre iria precisar bastante e disse que não queria ficar no nosso quarto atrapalhando o casal. Respondi que quando eu chegar em casa iria verificar.

Então pensei, vou comprar um novo, porem somente nas férias, nessas duas semanas de prova e entrega de trabalhos ela ainda iria usar o computador e impressora lá no meu quarto, aí poderia quem sabe, ter a chance de acompanhar um pouco mais suas conversas, era uma possibilidade que tinha.

Naquele dia estava afoito pra chegar logo em casa, olhar nos olhos da Tati, tentar saber algo dela, o que ela tinha de algo mais com esse professor, queria instiga-la. Chego em casa mais cedo que de costume por volta das 17:00 horas, somente Suzi em casa, estava de saída para academia, ao vê-la naquela roupa de malhar, sou bumbum bem torneado, naquela calça legging escura, pela primeira vez meu olhar para ela não foi como de um pai (padrasto) e sim de um homem louco de vontade de devora-la. Por alguns segundos fiquei aéreo, me desperto com Suzi me perguntado, o que tinha acontecido, por que estava olhando assim diferente para ela. Só consegui responder que não tinha acontecido nada, apenas estava lhe achado bonita. Ela responde:

- Sempre me viu assim, pai! Por que o espanto?

- Nada não filha, bobagem minha. Cadê sua irmã, já chegou? Perguntei.

- Não, ela pediu para busca-la quando saísse da academia! Respondeu Suzi.

- Beleza, vou pro quarto tomar banho e esperar sua mãe!!!

Assim vou pro quarto e escuto a porta de entrada bater, Suzi havia saído. Entro no quarto, Tiro completamente minha roupa e me envolva na toalha, ligo o computador, vou na aba do WhatsApp, pra minha tristeza o aplicativo não estava mais logado com o computador, assim vou na galeria em que salvei as imagens e vídeos baixados na noite anterior a passo a revê-los.

Rever aquelas imagens e vídeos me deixa bastante excitado, passo a me masturbar sentado ali na cadeira de frente para o computador, abro o vídeo e aumento o áudio, o gemidos da minha filha, vai deixando ainda mais louco e em alguns minutos despejo toda minha porra em minha mão que passo a limpa-la na toalha, não acreditava que estava fazendo aquilo, coisa que até pouco tempo atras era algo que eu jamais poderia pensar em fazer, em sentir desejo por minha filha, que cuidei com todo carinho e amor de pai. Me bate um arrependimento, vou para banheiro.

Enquanto banhava, escuto barulho pela casa e em seguida a voz da minha esposa, lembro que deixei o computador ligado e não tinha fechado a pasta dos arquivos baixados, saio do banho e vejo que Carla estava pela cozinha, aí aperto o off do computador a tempo. É isso aí meus amigos, tento no máximo ser um homem correto.

Por volta das 19:00 horas minhas filhas chegam, janta já estava pronta, eu e Carla estávamos na sala assistindo as noticias locais na televisão, Tati vem toda carinhosa dar abraços e beijos na sua mãe, e depois em minha direção dar o mesmo gesto de carinho, porém aqueles carinhos que antes eu achava apenas ingênuos, de um simples carinho fraternal, passei a ter um olhar mais malicioso. Agora passo a abraça-la com mais vigor, um abraço um pouco mais demorado e aconchegante, já passo a desviar um pouquinho o lado do rosto para aquele beijinho na bochecha relevar no cantinho de minha boca.

Com isso as duas vão direto pra o banho, Suzi já avisará que não iria jantar conosco, pois naquela quinta-feira já tinha programado uma saída com as amigas que iriam comemorar um aniversario. Tati foi convidada mais não quis ir pois tinha que estudar para prova e entregar alguns trabalhos na faculdade. Suzi arrumou-se rapidamente e saiu.

Meia hora depois Carla chama Tati para jantar e fomos para mesa, não estava acreditando que a partir daquela data meu olhar para minha filha complemente mudou, quando Tati chegou na cozinha estava vestida com o mesmo baby-doll todo surrado que muitas e muitas vezes já havia vestido e eu nunca tinha reparado o tão sexy ela ficava, ele todo já largo devido varias lavadas, deixava parte dos seus seios exposto na parte da alça e seu braço quando realizava algum movimento brusco. E olha que já tinha observado isso a muito tempo mais não tinha em minha mente o mesmo sentido que tenho hoje.

Naquele dia sempre que podia, tentava desviar o olhar e saborear a amostra de parte dos seios de minha filha, quando ela se debruçava sobre a mesa. Conversamos algumas besteiras, não tive coragem de tocar no assunto que muito me interessava sobre o tal professor. Falei a ela que iria comprar um notebook novo para ela usar no próximo semestre, por enquanto, já que estava finalizando as provas, poderia continuar a usar o computador do quarto.

Carla tinha indo jantar no sofá pois gosta de assistir novela. Findado o jantar Tati levanta-se, recolhe meu prato e ao passar por mim observo como aquele baby-doll é fino, ela já encostada na pia e lavando os prantos, vejo que Tati, mesmo tendo uma bundinha não muito generosa como a mãe e a irmã, o baby-doll recai justo sobre a pequena polpa de seu bumbum, e fica bem enfiado na fenda que divide seu bumbum, deixando demostrar que aquele dia ela não estava usando calcinha, pois não havia marca de nenhuma saliência no baby-doll.

Fico sentado a mesa, com o pescoço contorcido por alguns minutos admirando seu corpo, logo passo a ficar excitado, tudo passa quando minha esposa vem para cozinha gesticulando algo sobre a novela que assistia. Me desfaço daqueles pensamentos, levanto e vou pra sala, após deixar a cozinha limpa Tati avisa que iria para nosso quarto finalizar e imprimir uns trabalhos da faculdade.

Ficamos eu e Carla na sala, assistimos o Jornal Nacional, conversamos algumas vulgaridades, fofocas das amigas da esposa e outras coisa mais e após o final da novela Pantanal, fomos para nosso quarto. Tati já estava finalizando seus trabalhos, pedi que ela não desligasse o computador, pois ainda iria verificar meu e-mail. Logo ela se despediu de nós e foi para seu quarto.

Carla deitou-se e ficou mexendo em seu celular conversando com o grupo de sua família, eu fui para frente do computador, abro logo a página do WhatsApp Web e para minha alegria está logado com o celular dela, as notificações estão silenciadas. Nas conversas nada demais, somente bate papo da irmã e de grupo da faculdade. Vou então enrolar o tempo abrindo meu email e pagina do banco. Era por volta das 23:00 horas e nada de anormal, olho pra cama e Carla já havia pegado no sono. Vou a cozinha beber água, no quarto da minha filha a porta está entre aberta e escuro, ponho a cabeça entre a porta e vejo apenas a luz do celular e o rosto da Tati, ela me percebeu abrindo a porta e olha em minha direção. Pra disfarçar dou um Boa noite pra ela, eis que me responde com o mesmo gesto.

Vou a cozinha, e quando retorno a porta já estava trancada, vou até Carla e confirmo que ela já estava realmente dormindo, apago as luzes, fica somente a luz do monitor iluminado o quarto, abro a aba do aplicativo de conversa, já havia uma mensagem do professor ainda não visualizada por Tati.

Desculpe meus amigos, acho que estiquei demais essa parte, escrevi hoje aqui no escritório, já estou encerrando o meu expediente e irei postar quando chegar em casa. Abraços amigos, promete que amanhã entrego o final desse relato.

Fiquem à vontade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Paulo e Carla a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc é bobo,sabendo que a filha é uma putinha doida pra dar o cuzinho,porra pega ela jeito passa a rola nela fode o rabinho dela até esfolar e fala que não quer ela dando pra ninguém,faça elase sentir submissa a vc.

1 0
Este comentário não está disponível