Contos Vorazes: A preferência da vizinha

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 28/06/2022 23:34:30

As narrativas a seguir me foram reveladas por amigos e amigas com o intuito de desabafo, mas também esperando que fossem elas publicadas …, então, vamos lá!

Minha vizinha Etelvina, casada com meu amigo Hélio é uma sessentona enxuta e cheia de vitalidade que eu sempre cobicei às escondidas, mas que nunca me deu mole, me fazendo crer que se tratasse da chamada “mulher honesta” que figurava no antigo Código Penal, termo já em desuso e ainda assim usado por alguns incautos. Por essa razão eu continha meu ímpeto de assediá-la mais diretamente muito embora ainda a cobiçasse em demasia; Etelvina era uma gordinha deliciosa, com peitos fartos e bunda saliente que percebendo que esses seus atributos chamavam a atenção dos homens procurava vestir-se da maneira mais discreta possível, sempre com roupas largas e pouco chamativas, o que para mim não tinha a menor importância porque eu a mentalizava pelada exibindo-se ante meus olhos gulosos.

Todo esse meu arroubo teria morrido na praia não fosse um flagrante que ela própria me oportunizou e que me concedeu elementos para usar em meu favor; foi uma tarde em que eu retornava da minha caminhada quando vi uma caminhonete de revenda de GLP estacionada na frente da casa de Etelvina; desacelerei meus passos até encontrar um ponto estratégico atrás de uma árvore para espionar o que viria a seguir.

Demorou bem mais do que eu esperava, porém foi compensador; vi quando o condutor do veículo saiu da casa acompanhado por Etelvina despedindo-se dela no portão com incomum formalidade. Aquilo acendeu uma luz de alerta, especialmente porque ela há muito tempo não adquiria gás em botijões, já que quando da instalação de gás encanado em nosso bairro seu marido foi um dos primeiros a contratar o serviço. Munido dessa informação eu precisava ainda de mais detalhes para usá-los no momento oportuno. E não demorou muito para que descobrisse que as “visitas” do entregador de gás tinham uma certa regularidade ocorrendo, pelo menos, duas vezes por semana e sempre em horários que Etelvina estava só em casa.

Embora aposentado, Hélio detestava ficar em casa e costumava sair todos os dias, porém em dois dias da semana ele permanecia quase que o dia todo fora, fosse visitando a única filha, fosse revendo velhos amigos do trabalho ou qualquer outra coisa; e eram nesses dias que Etelvina recebia a “visita” do entregador. Agora que eu tinha os meios, faltava ainda criar a oportunidade para usá-los. E foi no dia da feira livre que eu fiz o primeiro ataque; criando uma situação encontrei com ela quando voltava para casa e lhe ofereci uma carona que ela tentou dispensar, mas acabou aceitando já que o céu amarrado e as nuvens pensadas anunciavam a chegada de uma pesada chuva. Ajudei-a com as sacolas e depois que ela entrou no veículo arranquei seguindo ao nosso destino.

-Oi! Onde estamos indo? Esse não é o caminho de casa! – perguntou ela com tom alarmado logo que percebeu que eu alterara o trajeto sem prévio aviso – Pra onde você está me levando?

-Fique tranquila …, quero apenas ter uma conversinha com você – respondi com tom ameno e uma pontinha de ironia – É sobre algo que nos interessa!

Poucos minutos depois estacionei em uma praça que além de costumeiramente deserta estava em obras o que facilitava meu plano. Fitei o rosto aflito da minha passageira e depois de um sorriso pus-me a falar o que tinha em mente: “O negócio é o seguinte: eu sempre te achei uma gostosa do caralho! Tenho o maior tesão por você e quero desfrutar disso! Talvez eu não seja tão novo quanto o entregador de gás! Sabe a quem me refiro, né?”

Etelvina ouviu tudo com os olhos arregalados e um ar de estupefação e por alguns instantes não disse nada limitando-se apenas e me encarar talvez processando tudo que ouvira. “Olha, moço, não sei de onde você tirou essas ideias, mas sou uma mulher decente, temente e que respeita o marido e …”, balbuciou ela em seguida sendo interrompida por mim.

-Escuta aqui, sua safada! Não vem com esse papinho furado! – interpelei com tom rude – Qual é o lance com o entregador, hein? Ele é pirocudo? Fode gostoso? …, ou você gosta de uma sacanagem que o marido não dá conta? Vai! Desembucha!

Etelvina não conseguia responder com os lábios trêmulos e a expressão atônita ainda pensando em uma forma de escapar da situação. “Não vai dizer nada? Então o lance é o seguinte: amanhã é dia da visita, não é? Você dispensa o sujeito que assim que ele for embora te faço uma visita! É isso ou te entrego pro Hélio!”, arrematei com tom enfático.

-Você …, você promete que se eu fizer isso o assunto fica só entre a gente? – perguntou ela em tom hesitante e ar de derrota.

-Claro que sim! Afinal, sou um sujeito de palavra! – respondi sem titubear recebendo um aceno de cabeça em concordância.

No dia seguinte, tomei posição atrás da mesma árvore e fiquei esperando; o entregador chegou e desceu do veículo tocando a campainha; não pude ouvir muito bem que Etelvina disse pelo interfone, mas o sujeito balançou a cabeça resignado e voltou para a caminhonete retirando-se do local; discretamente, saí do meu esconderijo e rumei na direção do portão logo tocando o interfone. Etelvina não demorou em abrir a porta mostrando apenas o rosto destravando o portão e sinalizando para que eu entrasse.

Rapidamente subi o lance de escadas e avancei porta adentro com ela sendo fechada atrás de mim; voltei meu olhar para o rosto de Etelvina percebendo nele uma certa ansiedade; ela usava uma espécie de camisola larga cuja transparência denunciava sua nudez com os bicos intumescidos e o ventre proeminente; empurrei-a suavemente contra a parede e meti a mão por baixo da camisola até tocar sua vulva que estava quente e úmida; mordisquei o lóbulo de sua orelha e desci até o pescoço fazendo o mesmo; a reação dela foi imediata soltando pequenos gemidos enquanto a mão ávida já pressionava o volume destacado em minha virilha.

-Vo …, vo …, você gostar de lamber? – perguntou ela com voz miúda e embargada.

-Lamber? Lamber o que, minha putinha gorda? – sussurrei em seu ouvido com dois dedos metidos em sua buceta chuchando devagar.

-Lamber …, lamber …, buceta! – respondeu ela já quase arfando.

-Vem …, vamos ficar peladinhos que eu te mostro como gosto disso! – respondi já segurando sua mão e puxando-a para o sofá próximo.

Ajudei Etelvina a se livrar da camisola e depois ela me ajudou a ficar nu admirando meu pau rijo enquanto eu mamava os bicos de suas tetas fartas que ainda aproveitava para apertar com as mãos; fiz com que ela se deitasse no sofá, abri suas pernas e mergulhei meu rosto passando a linguar sua bucetinha coberta por uma fina penugem grisalha; explorei a região com língua e dedos ouvindo minha parceira gemer baixinho cheia de ansiedade.

Bastaram algumas lambidas na região e chupadas no grelo para que ela experimentasse uma pequena onda de orgasmos que a faziam tremelicar, sempre gemendo e as vezes soltando gritinhos histéricos; permaneci saboreando a buceta gostosa de Etelvina e lhe proporcionando uns bons orgasmos, e assim ficaria não fosse sua intervenção com outras intenções.

-Ahhh! Isso …, isso é …, muito gostoso! – murmurou ela entre gemidos – Me dá esse pintão? Quero ele no meu cu! Me dá, por favor!

Mesmo tomado de surpresa com o pedido de Etelvina levantei o rosto e sorri aquiescendo com sua pequena súplica; a mulher mais que depressa se pôs de quatro sobre o sofá, apoiando o queixo sobre uma almofada, empinando o traseiro colossal e incumbindo-se de separar as nádegas com as próprias mãos. Meti a língua no buraquinho corrugado dando longas lambidas a fim de deixá-lo bem azeitado.

-Espera! Ali! …, na gaveta! – disse ela em tom esbaforido quando comecei a pincelar a cabeça da piroca em seu rego – tem …, Uhhh! …, uma …, pomadinha …

Me inclinei sobre ela até alcançar a gaveta indicada por Etelvina e de seu interior retirei uma pequena bisnaga de gel lubrificante. “Ah, sua safadinha! Tem tudo pronto pra ser enrabada, né?”, sussurrei em seu ouvido antes de abrir a bisnaga usando uma porção para lambuzar meu pau e outra para azeitar a rodilha retomando de onde havia parado. Estoquei umas duas vezes e já na segunda a chapeleta rompeu o selinho alargando-o o suficiente para que eu continuasse a foder o rabo de Etelvina que gemia sem parar deliciando-se com a curra.

Bem que aquele cu já havia experimentado outras rolas talvez tão grossas ou mais que a minha, pois a penetração aconteceu sem grandes dificuldades, e tão logo senti as bolas roçando o rego comecei a golpear impiedosamente chacoalhando o corpo da adúltera que abafava os gritos na almofada denunciando que estava a gozar pelo cu! Mesmo um pouco surpreso com as reações insanas de Etelvina não nego que me deliciei em foder seu rabo que eu atacava com intensidade e rapidez crescentes, provocando mais uma saraivada de gozos na minha parceira.

A foda se prolongou por algum tempo e eu dei tudo de mim para não vacilar antes do tempo, se bem que o tempo acabou me pegando de surpresa com um espasmo que me fez retesar os músculos até o momento em que as contrações tornaram-se ainda mais veementes resultando em um clímax de máxima eloquência com uma ejaculação profusa que banhou as entranhas que Etelvina que ainda experimentou um orgasmo resultante da sensação que o sêmen provocou em si. Esperei até meu pau murchar escorrendo para fora do cu arregaçado da minha parceira e sentei-me no sofá para recuperar o folego, apreciando o filete de porra vertendo copiosamente do buraco alargado de Etelvina.

Todavia ela tratou logo de me despachar preocupada com o retorno do marido ou ainda que eu fosse visto saindo de sua casa; disse a ela que sair sem ser visto seria impossível e ainda aproveitei para mamar suas tetonas antes de ir perguntando se poderia voltar. “Você fode mais gostoso que o entregador …, mas sabe como é, né? Somos vizinhos …, precisamos ter cuidado!”, foi a resposta enigmática que ela me deu. Um pouco inconformado me vesti e fui embora; assim que fechei o portão dei de cara com Hélio subindo a rua; seu olhar de corno desconfiado exigiu que eu achasse uma boa justificativa para ser flagrado daquele jeito; aleguei que sua esposa precisou de ajuda com umas compras e saí de banda sem olhar para trás. E não é que a partir daquele dia, o sujeito rareou suas saídas! Do mesmo modo com que o entregador de gás me olhava enviesado pela perda provocada por mim.

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