A esposa infiel do meu amigo (parte 4)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3074 palavras
Data: 28/06/2022 11:03:37

Olá, pessoal. Decidi retomar este conto, pois alguns me pediram por e-mail. Eu havia perdido o pique de escrevê-lo porque na época surgiram alguns problemas, tanto aqui na internet como na vida real, e depois decidi iniciar um novo, porém agora, retomarei a trama, já adiantando que no caso desta, todos os episódios serão postados aqui e não haverá uma segunda temporada.

Aproveitando o gancho, quero agradecer imensamente aos que compraram a última saga Esperava que haveria uma boa procura, mas foi muito maior do que qualquer expectativa otimista minha. Agradecer também novamente aos diversos feedbacks positivos dos que leram.

Ainda sobre vender a continuação de algumas das séries, entendo perfeitamente que isso seja frustrante para alguns leitores que seguem pelo site, afinal de contas, mesmo sendo um valor irrisório, muitos não pretendem pagar por um conto erótico, ainda mais em tempos de internet, onde nos acostumamos a ter quase tudo de graça. Felizmente, comprando ou não, a grande maioria entende que essa é uma forma lícita de eu poder oferecer o meu texto e o leitor decidir se quer ou não adquiri-lo. Apenas três ou quatro pessoas que por motivos altamente obscuros tentaram, sem sucesso, me ofender, mas a esses, como sempre, o vácuo seguirá sendo a melhor resposta, pois para viver envolvido em intermináveis baixarias virtuais é preciso dispor de muito tempo e de uma ausência total de ridículo, coisas que esses poucos já o fazem com “maestria” aqui na CDC.

O motivo de cobrar ainda que um valor irrisório pelos contos, é que apesar de ser jornalista e professor na área da Comunicação, fui, como quase todos, imensamente afetado durante estes dois anos de pandemia, e além de correr atrás dos freelas, vi, nesse que era um passatempo recém-adquirido por mim, uma forma de obter um ganho a mais, porém tive a ética de perguntar ao dono do site se poderia agir assim e somente após o aval dele é que passei a vender algumas.

O que pretendo fazer agora ao começar uma série, é colocar que pode ser que a história tenha uma segunda temporada que será paga, e por que “pode ser”? Quem é autor sabe que muitas vezes começamos a escrever uma história empolgados, mas de repente, esfriamos e ficamos travados tentando dar continuidade, porém sem inspiração. Exatamente por isso, se eu me propor a fazer uma série grande e parar no meio, serei cobrado ainda que educadamente, pois alguns querem saber o o que ocorrerá. Creio que com essa atitude, ninguém terá motivos para ficar chateado.

Após esse longo trecho, vamos à quarta parte da história que é o que mais interessa.

Abraços a todos!

Depois transar com Karina na frente de Eder, imaginei que eles fossem querer experiências com outros caras, afinal de contas, uma esposa liberada geralmente quer conhecer homens de diferentes tipos, pegadas etc., talvez depois até ter um amante fixo e seguir saindo com outros. Entretanto, no dia seguinte, comecei a trocar mensagens com ela, falando sobre o quanto tinha sido excitante e após uns três dias, a esposa do meu amigo me contou:

-Eder e eu conversamos bastante, ele ficou louco de me ver dando para você e está obcecado em seguir sendo corno e daquele tipo que curte ser bem manso mesmo, sabe? Mas com nada escondido, na base da cumplicidade, porém ele quer testar até onde aguenta.

-Se é algo de comum acordo, vocês devem fazer, mas ele pensa no que exatamente com essa coisa de testar até onde aguenta? Te ver com vários, tipo em uma casa de swing? Ser xingado pelos caras e por você? Vê-la bem acabada depois de transar com os caras?

-Não, não, por enquanto não queremos coisas com mais de um, tanto ele como eu gostaríamos de ter você como meu amante, mas que aos poucos o lance da submissão fosse ficando maior. O Eder já imaginou um monte de coisas, tipo passarmos um fim de semana numa praia e lá, ficarmos você e eu o tempo todo como casal e ele de vela, nós dois nos beijando em público, eu te chupando dentro do carro, restaurante e depois trepando com direito a deixá-lo dormir na sala. Também disse que quando estiver mais seguro, quer que às vezes eu saia com você sem ele junto e o deixe na dúvida se voltarei de madrugada cheirando a sexo para ele me possuir ou se dormirei no seu apartamento e só voltarei no outro dia. Quer que eu invente nomes depreciativos para chama-lo, mande fotos de nós dois transando, só sei que o homem tá maluco e viajando nessas fantasias, mas também está me comendo com uma vontade!

Achei surpreendente tudo aquilo, pois além de querer ver a mulher com outro, Eder queria ser subjugado, era uma coisa masoquista mesmo de sentir mais prazer não só em ver a esposa transando com outro, mas o tratando como inferior o tempo inteiro. Só não sabia se conseguiria trata-lo de maneira humilhante, pois além de não ter experiência nisso, acreditava ser desnecessário, mas decidi ver quais seriam os próximos passos do casal.

No dia seguinte, o próprio Eder veio falar comigo em meu apartamento, demonstrando muita naturalidade, fez algumas piadas sobre o meu time, falou do trabalho, tomamos algumas cervejas e ele se abriu num dado momento:

-Cara, sei que você deve me achar o maior otário do mundo por deixar minha esposa transar com você, mas posso te dizer, desde a primeira punheta que bati na minha vida, os primeiros boquetes que ganhei, passando pelas incontáveis trepadas que dei com a Karina, as outras gostosas com quem dei minhas escapadinhas, nada, nada, nada, pode ser comparado com sensação que tive ao vê-la se entregando a você. Para falar a verdade, aquelas sacanagens que vocês fizeram de se chuparem, se tocarem e tal no sofá, eu estava assistindo e quando vi Karina esfregando aquela bunda linda em seu pau, depois te chupando, sentando em sua cara, a expressão no rosto dela de prazer enquanto tinha a boca de outro encostada em sua boceta, velho! Foi uma explosão de adrenalina no meu corpo, que eu passei a tremer literalmente! Foi tesão, humilhação por ver minha esposa sentindo prazer com outro, felicidade de ver aquela carinha de puta dela se soltando, luxúria, um ciúme do caralho, tudo misturado me fizeram explodir num gozo tão longo que minhas pernas bambearam e cai, acho que nunca soltei tanta porra assim, nunca imaginei que uma gozada pudesse ser tão intensa. Mas quando vocês realmente transaram, aí foi tudo isso e muito mais, vi que nem nos tempos em que estava em forma tinha uma pegada daquelas, mas ao invés de me sentir mal, isso me encheu ainda mais de tesão, explicar o porquê, eu não sei, mas a verdade é que gozei novamente tão forte que fiquei tonto. Se fantasiar já era algo gostoso, ver mesmo minha mulher, com quem há tantos anos estou junto, se entregando para outro, foi algo que me fez sair do eixo, pirar de tesão. Resumindo, quero sentir isso novamente, não vou abrir mão de foder a Karina, mas quero um amante que dê o prazer que você deu a ela e que me coloque no meu devido lugar, o de corno manso que quanto mais humilhado, mais gostoso goza. Esse negócio parece mais viciante que cocaína ou crack, acredita que hoje fiquei de pau duro umas dez vezes no trabalho, lembrando de vocês fodendo na minha cama? Só quero te perguntar uma coisa: você aceita ser o amante da Karina e me tratar como corno, mas com toda discrição do mundo, sem contar nem para o seu travesseiro?

As revelações de Eder me espantaram pela coragem de se expor a um amigo assim, mesmo sem saber onde isso daria, concordei:

-Olha, Eder, a parte da discrição nem precisa se preocupar, pois além de amigos, vocês têm um filho já na universidade e não seria louco de sair dando com a língua nos dentes para qualquer pessoa e comprometê-los. Sobre esse lance de você querer ser cada vez mais humilhado, não tenho experiência nisso, só posso te garantir que sempre que estiver com a Karina, farei de tudo para que as transas sejam quentes, pois é meu jeito.

-Sim, mas não precisa ficar cheio de dedos com receio ao falar dela, comece a mudar a sua cabeça e veja a minha esposa, como sua, quando estivermos só nós três ou mesmo só vocês dois, nada de ficar pensando no que vou achar, você é o alpha e eu um corno que preciso aceitar, sei que isso não vai mudar do dia para noite, mas vá se acostumando, pois quero que você seja o macho da minha esposa, relaxa que ficarei de boa.

-Ok, Eder, mas vamos ter o seguinte compromisso, se não estiver legal algo para um dos três, quem estiver incomodado diz logo para evitar dessabores.

-Claro, claro.

Seguimos conversando e Eder me disse que Karina também estava doida para repetir a experiência, marcamos então para o sábado.

Nosso novo encontro ocorreu com uma naturalidade muito grande, mas não com menos tesão. Quando cheguei ao apartamento deles, Karina estava usando um vestido azul escuro com um decote bem ousado que permitia ver parte de seus lindos seios, os cabelos bem arrumados, maquiada e perfumada. Elogiei-a pela beleza e nos cumprimentamos com um selinho. Ela me pegou pela mão e me levou até o sofá, se sentando ao meu ficando de mãos dadas e às vezes, encostando a cabeça em meu ombro. Passou começou a conversar com Eder como se ele fosse o amigo e eu o namorado ou o marido que havia chegado. A imensa TV estava ligada na página de entrada da Netflix, Eder decidiu abrir um vinho e depois colocou um filme, mas, na verdade, ficamos os três conversando sem prestar atenção ao que passava.

Tínhamos a noite toda, por isso não nos apressamos, mas após uns 25 minutos, Karina e eu começamos a nos beijar e coloquei minha mão por dentro do seu decote para acariciar o seu seio esquerdo, tocando de leve com a ponta dos dedos em seu mamilo, esse namoro durou vários minutos. Entre um beijo e outro, a esposa de Eder, às vezes, deixava escapar um “huumm” demonstrando desejo e um pouco de inquietação. Ela cochichou em meu ouvido que Eder queria ser chamado tanto por ela quanto por mim de corno e outros adjetivos humilhantes, mas não me senti bem ali na sala.

Karina se levantou e se sentou em meu colo de frente para mim, já se livrando dos sapatos e me beijando com mais vontade. Acariciei suas costas, depois a bunda ainda por cima do vestido, em seguida, o ergui um pouco e pude alisar aquelas nádegas perfeitas divididas por uma calcinha preta estilo asa delta. Apalpei bastante, cutuquei com meus dedos seu rego por cima da calcinha. Novamente não tivemos pressa, quando me dei conta, Eder estava ofegante apenas nos olhando quase que sem piscar e segurando uma taça de vinho.

Karina se levantou novamente e começou a tirar a minha roupa, levantei-me para facilitar, ela passou a língua por todo meu peito e disse olhando para Eder com uma voz melosa:

-Ele é gostoso demais, mal começamos e já tô encharcada.

Em seguida, Karina arrancou seu vestido ficando só de calcinha preta. Eu tirei minhas calças e fiquei só de cueca. Nos beijamos em pé e ela segurou meu pau duro por cima da cueca. Enquanto isso, eu comecei a acariciar seus seios. Eder decidiu tirar a roupa. Com cara de safada, ela me empurrou para o sofá, eu me sentei e ela ficou de lado de quatro, puxou minha cueca, deu um nova olhada para o marido, pegou em meu pau já duro, passou a língua várias vezes, beijou a cabeça e disse:

-Olha bem, corno, a pica gostosa do meu namorado que vai entrar em mim, já, já. Fica comportadinho para poder assistir.

Karina sabia fazer um boquete, fechei os olhos e me deixei levar sentindo sua boca e língua subindo e descendo com meu pau sendo quase todo engolido, num dado momento, olhei para o teto, vi o belo lustre que o enfeitava e imaginei “Que loucura isso tudo”. Passei a alisar o bumbum dela, em seguida a puxei em direção a mim, e comecei a mamar seus seios. Após uns dois minutos, coloquei-a em pé, de costas para mim e fui tirando sua calcinha lentamente, admirando aquela bunda redonda e lisa, fiz com ela se inclinasse só um pouco e passei a morder suavemente suas nádegas, o que a arrepiou muito. Eder, só de cueca e ostentando sua barriguinha, começou a circular pela sala em busca do melhor ângulo, ele queria ver o mais perto possível tudo o que outro homem, no caso eu, fazia com sua esposa. Coloquei-a deitada no sofá e comecei a chupar sua boceta. Ela não mentira quando disse ao marido que já estava encharcada, pois seu mel era farto e pude senti-lo tão logo encostei minha boca. Chupei-a por bons minutos, voltei a fazer o lance do dedo na parede superior da vagina, enquanto chupava seu clitóris e os pequenos lábios, cutucava internamente como que fazendo um gesto com o dedo de chamar alguém, Karina começou a dizer palavras, na verdade, silabas sem nenhum nexo, intercalando com gemidos e alguns gritos, seu rosto estava bem vermelho, até que me pediu desesperada para parar e foi já me empurrando para que eu me deitasse no sofá, segurou meu pau e sentou com vontade. A minha agora amante também tinha seus truques e sabia como deixar um homem louco durante sua cavalgada que alternava quicadas rápidas, depois mais suaves e com movimentos do quadril sensual que me fizeram me contorcer para não gozar logo.

O ritmo da transa foi aumentando, nesse momento, Karina olhou para Eder e disse:

-Olha, Eder, olha, corno. Minha boceta recebendo o pau inteirinho dele e você deixando e ainda mexendo no pintinho, é muito manso mesmo! Deveríamos ter feito isso há anos! –Claro que Karina estava dizendo aquilo devido ao desejo dele de ser tratado de tal forma, pois ela o amava, mas também estava amando sua nova vida como uma esposa liberada.

Mudamos de posição, deitei-a no sofá abri bem suas pernas e comecei a socar com força, já estávamos muito próximos de gozar e Karina gritou embaixo de mim:

-Vem ver de perto sua mulher gozar na rola de outro, Eder! Tá vindo meu gozo, tá vindo!

Eder se ajoelhou ao lado do sofá perto do rosto dela, segurou a mão de Karina. Eu comecei a bombar com muita força e juntos gozamos com muitos berros dela e um urro meu desabando sobre ela e despejando muita porra.

Quando sai de dentro dela e me levantei, vi que os dois estavam se beijando. Eder foi olhar a boceta da esposa que já expelia um pouco de porra. Ela então abriu mais e ele se masturbou ferozmente e gozou gritando de uma maneira que achei que fosse ter um ataque.

Descansamos por alguns minutos, conversamos, rimos e depois fui tomar uma ducha com Karina. Um pouco mais de conversa e decidimos ir para o quarto. Namoramos bastante na cama deles e fomos entrando novamente no clima, um tocando o outro suavemente até que partimos para um 69. Além de chupar sua boceta, aproveitei para chupar seu cuzinho, pedindo para que ela o fizesse “piscar”, também enfiei parte do meu dedo médio nele enquanto era chupado por ela, eu estava cheio de más intenções e aquela bundinha não me escaparia pela segunda vez. Karina disse:

-Nossa! Até meu cuzinho ele chupa, Eder! E você todo cheio de frescura quase nunca nem comeu.

Aproveitei a deixa, parei de chupá-la um pouco e disse:

-Não beijar, chupar e comer essa bunda é um desperdício, Eder. Será que hoje eu terei essa sorte?

-Vamos ver, mas antes quero dar mais minha boceta ficar com ela bem vermelhinha por levar muito essa pica gostosa, enquanto meu corno se diverte na punhetinha.

Passamos a transar novamente, dessa vez a peguei de quatro, dando fortes estocadas; de lado, enquanto beijava seu pescoço; ambos sentados com ela por cima, até que ela gozou novamente aos berros na posição de frango assado. Esperei-a se recuperar e com muito jeito e carinho, lhe pedi o cuzinho. Foi um tanto difícil, pois nem um creminho eles tinham, mas consegui enterrar meu pau naquele cuzinho marrom, era muito apertado estávamos ambos suados, mas eu queria desfrutar ao máximo daquilo e ia bombando de maneira cadenciada. Foram muitos minutos assim, num determinado momento, tirei meu pau e chamei Eder:

-Vem ver de perto como o cuzinho da Karina está dilatado!

Estava bem aberto mesmo, Karina se virou para ver a expressão de Eder e riu da cara que ele fez:

-Tá vendo o que dá emprestar a mulher para o amigo, Eder? Nem meu cu ele popupou

Eder arregalou os olhos e disse engolindo seco:

-Ca-ra-lho, tá um oco! Tá detonando o cu da minha esposa!

-Detonando nada, depois volta ao normal, mas semana que vem vou comprar um lindo plug anal para a Karina usar sempre antes dos nossos encontros, onde já se viu uma bunda tão maravilhosa ser negligenciada assim. Pode deixar que agora ela terá dono.

Voltei a socar tudo no cuzinho de Karina e parece que tanto ela quanto ele gostaram da forma que falei. Ela passou a alisar seu clitóris com mais força, fiquei bombando por mais alguns minutos, de repente ouvi gemidos sofridos dela, até pensei que fossem de dor, mas ela avisou:

-Mete mais forte...Acho que vou...Go...Go...zar...Não acre...Isso nunca...

Eu sabia claro que algumas mulheres sentem prazer anal, mas não são tantas, por isso ao vê-la prestes a gozar, segurei-a forte pela cintura e comecei a bombar mais forte ao mesmo tempo em que Karina se tocava e gritava. Mais dois minutos assim e ela explodiu em um gozo incrível, eu também gozei e cai sem forças na cama. Já Eder, quando vários minutos depois nos demos conta, estava caído aos pés da cama até pálido tamanho foi seu gozo. Depois fez questão de ver o cu da esposa com um pouco de porra escorrendo.

Tomamos mais um banho, conversamos um pouco, porém estávamos exaustos e decidi ir para o meu apartamento.

As coisas estavam fluindo bem, mas problemas viriam no futuro.

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Comentários

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Tá demais⭐⭐⭐ Hem mestre!!⭐⭐⭐

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Parabéns lael,estes conto me dão um prazer imenso,vc está certíssimo e cobrar por sua obra,pois no Brasil está cada mais difícil viver,no momento meu salário está indo totalmente para meu analista,mais futuramente quando estiver curada com certeza vou adquirir,bjs

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Lael, muito legal vc retornar a série, esta ficando cada vez mais legal e ainda mais com problemas vindo por ai.

grande abraço

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Eu fui uma das pessoas que pediram ao Lael, via e-mail, para continuar essa história.Quem já o conhece, sabe que apesar de tudo estar um "mar de rosas" agora. Isso não vai durar muito tempo. Nota dez e 3 estrelas.

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Grato pelas palavras, Will, abraço

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Que bom que decidiu voltar com a história amigo. No início dessa saga achei que tudo seriam flores mas na última linha desse episódio li que não será bem assim. Suas histórias sem drama não são suas. Parabéns.

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ahaha O povo gosta é de uma treta senão fica romance água com açúcar, abraço

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Estranhei esse avatar, já estava acostumado com o outro rs

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Muito excitante essa parte, mas logo virão problemas e conhecendo suas histórias sei que serão surpresas das grandes. Gostei da maneira franca que falou sobre vender alguns de seus contos, comprei porque são ótimas e o preço é bem acessível e adorei, especialmente a última e do MOnteiro x Renata.

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Muito grato pelas palavras e apoio, Alice.

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Lael amigo eu adoro seus contos são notas mil inclusive estou relendo um que gostei Demais, parabéns nota um bilhão para o parceiro e amigo.

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Valeu, Almafer, como sempre muito generoso em suas palavras.

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Legal vc contínua o conto, já comprei todas as segundas temporadas acho legal vcs escritores ter mais uma motivação e está monetário, para alguns e um valor alto devido há atual condição do país mais vale apena pagar. Não gosto de corno manso e pior humilhado assim este conta para mim está muito chato vamos ver se melhora com alguma confusão. Está é minha opinião sei que tem leitor que gosta para estes o conto deve estar ótimo, nada contra o escritor e apenas um gosto.

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Obrigado, Janu, pelas palavras. Abraço

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