Hoje tenho 40 anos. Já fui fiel ao meu marido, mas me arrependo por ter sido. Ele não merecia. Me traia indiscriminadamente. Sou técnica de enfermagem e, ele balconista de padaria, quase sempre, desempregado. Sempre que dava, e eu estava de plantão, o infeliz se dirigia ao “bar das putas” e me metia uma galhada na cabeça. Mas, vejam só: de três anos para cá, o jogo virou. Eu passei a ser a chifradeira! A maior puta descarada.
Me chamo Cristina de Cássia, mas sou conhecida como Cris Poderosa. Sempre que encontro, trago alguns machos para casa, de preferência novinhos. Quando são bonitos, ligo para meu marido vir assistir a foda. Sento-os nas poltronas principais e meu marido no chão. Depois, limpo os pés dos rapazes, com a língua, e cuspo na cara do meu marido. Quando ele reclama, dou-lhe umas bofetadas, uns tapões bem no meio da cara. Aqui em casa, corno não tem direito de reclamar. Ele tem sorte de eu não mandar chupar os meninos. Quem chupa sou eu. Faço altos boquetes. Gosto de agasalhar os caralhos na boca, passar a língua em baixo e em cima da rola, antes de engolir toda a saliva misturada com porra. Nesse momento, não cuspo na cara do corno. Daí também, seria muita maldade.
Maldade é o que fazem comigo, pois sempre levo de dois para cima, para a minha residência e, quase sempre, me pegam numa dupla penetração. Essa parte é um delírio. As picas entram nos buracos da frente e de trás, simultaneamente e eu gritando feito louca de tesão. Ainda quero dar para o filho do meu marido e o irmão dele, na frente do mesmo. Não tive coragem ainda, mas já está em cogitação.
Voltando aos boquetes, mandei o corno se virar e marcar, para mim, uma festinha, regada a muita cerveja, para os machos mijarem na minha boca. E aconteceu. Ele chamou mais de trinta amigos. Fizeram uma roda no quintal da casa. Muitos homens mijando, e eu, feito latrina, no meio da roda, recebendo mijo de todos os lados. Meu marido teve que ser o garçom, senão iria apanhar muito na cara. Mesmo assim, apanhou. Estava lerdo feito uma tartaruga. Gritei com ele:
− Tá pensando o quê? Que tenho o dia inteiro para esperar você servir os meus machos?
E mandei uma tapona na cara dele, na frente de todo mundo. Ele gemeu:
− Ai, ui, ai!
E bati mais duas vezes na cara dele. Uma de cada lado. Sinceramente, não tenho muito tempo a perder castigando cornos subversivos. Prefiro curtir com os meus gatinhos. Todos mais jovens do que eu,. pelo menos 10 anos. Que o corno também. Ficaram sodomizando a minha garganta, enquanto meu marido massageava e beijava os meus pés, estando eu deitada na poltrona reclinável. Eles vinham por cima e socavam o pau até o fundo da minha garganta. Treinei garganta profunda e consigo agasalhar a pica até o talo. Tem cara malvado que, nessa hora, aperta o meu nariz, para me ver sufocar e golfar de ânsia. Eu ainda dou risada e curto a brincadeira. Quando esquenta bem o clima, vou fazer o rimming, lamber o rabo dos caras. Nesse dia da festinha, foi uma zoeira. Eu lambendo uma bunda atrás da outra, meu marido admirado e os caras me chamando de vaca ordinária. Enquanto eu esfregava a língua na beirada do cú, aproveitava para ordenhar a pica. Daí, eles foram à loucura. Hora de gozar na boca.
Me preparei no centro do quintal. Eles gozaram como loucos, na minha cara, no meu cabelo, na minha boca. Cada gozada quentinha. Delícia! O cheiro da porra prevaricava o ambiente. Nessa hora que sou lixo, escória total, fico imaginando: Eu casando com três homens nus e, só eu, vestida de noiva. O executor da cerimônia conclui “Já podem gozar na boca da noiva”.
No fim da noite, a maioria dos 30 homens se foram e ficaram só dois, para me comerem a noite toda. Já pela manhã, estando eu ainda no meio dos caras, em uma dupla penetração, meu marido avisa:
− Amor, chegou o seu transporte para o trabalho.
Eu resmungo:
− Seu desmancha prazer!
E visto a calcinha, socando no rego, e a calça legue em seguida, saindo para mais um dia de trabalho. Obs: durante a DP saideira, eu estava com a blusa, sapato e chapéu (este, para não desmanchar o cabelo).
