O cunhado, parte 2

Um conto erótico de Valeria
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 28/05/2022 13:57:15

Depois da troca de casais no ano novo, eu fiquei preocupado que as coisas podiam ficar estranhas entre eu, meu marido e o meu cunhado. Mas Fernando vai viajar de novo e a gente não tem que lidar com isso e Roberto parece estar com ainda mais tesão por mim, principalmente ele parece estar muito interessado em escolher roupas mais safadas para mim.

Já no primeiro fim-de-semana depois da viagem a gente vai andar de bike no parque, mas ele tinha uma surpresa para mim, uma bermuda de lycra branca. Eu visto por cima da calcinha, mas o meu marido diz que estava mostrando muito, por isso era melhor ir sem nada por baixo. Eu já sabia que o resultado disso seria eu ficar com a xoxota visível através do pano e é isso mesmo que acontece, se eu não fosse completamente depilada ia dar para ver claramente os meus pelinhos. Atrás a bermuda deixava a minha bunda ainda mais empinada e o tecido era grosso o suficiente para não ficar transparente.

Eu coloco somente um top de ginástica que deixava os meus mamilos bem visíveis e a gente vai pelando em direção ao parque. No caminho eu vejo as pessoas na rua me olhando, os homens com desejo e as mulheres com inveja (talvez algumas com desejo). A roupa que eu estava usando me faz sentir como se eu estivesse na rua em plena luz do dia completamente nua, isso vai me dando muito tesão e piora porque a selim da bicicleta roçava direto no meu grelo sem quase nada para atrapalhar. Quando chegamos no parte eu estou suada, com os mamilos quase furando o top de tão duros, e boceta tão molhada que tinha formado uma mancha no shorts.

Continuamos pedalando pelo parque até chegar em uma área de ginástica cercada de árvores. Beto tira a camiseta e começa a fazer exercícios na barra, eu fico com ainda mais tesão de ver os músculos suados do meu marido. Eu sento em uma prancha de madeira com as pernas abertas de frente para ele. Sinto o shorts esticando e apertando a minha boceta molhada, imagino que ele tinha ficado ainda mais transparente pois Beto não tirava o olho da minha virilha.

Com as pernas ainda abertas, apoiadas no chão ao lado da prancha, eu começo a fazer flexões. Beto chega perto e apoia um joelho na prancha bem na minha virilha. Eu continuo com as flexões, mas vou esfregando a boceta no joelho do meu marido. Eu estava quase gozando quando a gente ouve gente passando pela trilha do parque bem do lado da gente. Depois que as pessoas se afastam, Beto me puxa para o meio do bosque, ele me coloca de gostas para uma das árvores. Com uma mão ele segura os meus punhos acima da minha cabeça, me dominando inteira, ele esfrega os meus peitos com a outra mão, depois vai descendo e a enfia dentro do meu shorts. Meu marido me masturba e não demora para eu gozar no parque no meio do dia, ouvindo as vozes de pessoas ao longe. Por fim ele me solta e me puxa para baixo, eu pego o pau duro dele e enfio na boca. Eu chupo o meu marido até ele gozar na minha boca. Terminamos o dia tomando sorvete, acho que eu estava chamando bastante atenção pois os meus mamilos continuavam duros e o meu shorts estava todo melado.

Ir no parque de domingo no fim da tarde vira algo regular para a gente. Na segunda vez que vamos lá Beto não me masturba, nós vamos direto para o bosque e eu chupo o meu marido mas sem dar nenhuma gozadinha. O resto da semana ele continua sem me deixar gozar, 3 vezes ele tira o pau da minha boceta antes que eu goze e me chupa-lo. Ele diz:

-- Quem é a minha putinha?

-- Eu sou a sua putinha.

-- Putinhas servem para serem usadas, não é?

-- Sim querido, usa a sua putinha.

Isso me faz me sentir submissa e louca de tesão, por isso decido ir com vestidinho amarelo em vez do shorts. Ele prendia nos peitos, por isso eu estava sem sutiã, mas em baixo era completamente solto e por baixo eu esta usando somente uma calcinha branca muito pequena. O efeito é o mesmo, no caminho eu novamente esfrego a minha boceta no selim da bicicleta, só que agora a minha bunda está muito mais exposta enquanto a gente passa pela cidade.

Chegando no bosque Beto me coloca contra uma árvore, tira a minha calcinha e a joga no chão, depois ele põe o pau para fora e mete na minha boceta. Ele me fode como um animal, eu tenho um orgasmo tão forte que tenho que me segurar para não gritar. Beto goza na minha boceta. A calcinha estava toda suja de terra e Beto não me deixa coloca-la de novo, eu tenho que voltar para casa sem nada em baixo do vestido, a minha bunda e boceta esporrada visível para qualquer um que olhasse. Chegando em casa eu estou com tanto tesão que ataco Beto, eu pego o pau dele, chupo até ficar novamente duro para ele me foder de novo.

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É impressionante como você pode mudar em alguns meses. Eu nunca foi uma santa, mas nesse pouco tempo o meu marido tinha me tornado uma verdadeira puta. Minhas roupas estavam mais curtas, o boquete de evento especial havia virado rotina e o pior é que eu estava ficando viciadinha em chupar pica. Até a minha lingerie havia mudado, Beto tinha comprado várias calcinhas minúsculas, de renda e transparentes, e eu sempre as usava, a não ser nas diversas vezes em que eu saia sem nenhuma calcinha.

Algumas vezes Beto falava da troca de casais com o irmão dele. Ele pergunta se eu tinha gostado e se eu gostaria de fazer de novo. Sem mentir eu digo que sim e Beto não fica bravo, pelo contrário, ele parece ter tesão com o fato deu ter fodido o irmão dele. Ele também fala da gente fazer um ménage com outra mulher, até cita algumas amigas minhas. Eu fico com uma mistura de tesão e ciúmes, ainda mais porque eu sei que uma das amigas que ele cita aceitaria fazer isso.

Nesse contexto que Fernando volta ao Brasil. Normalmente a gente jantava com o meu cunhado quando ele chegava, mas dessa vez Beto chega em casa dizendo que havia almoçado com o irmão e Fernando havia pedido que eu fosse na case dele de noite.

-- Você concorda com isso -- eu pergunto.

-- Sim, é isso que eu quero.

Eu me arrumo esperando que tudo poderia acontecer. Tomo um longo banho, raspo tudo que tinha para raspar, me perfumo, visto uma linda lingerie de renda toda transparente e que deixava os meus peitos ainda mais empinados. Por fim coloco um vestido justo e curto com uma fenda do lado. Meu marido diz que tem que sair para um compromisso e chama um táxi para me levar para a casa do irmão.

Eu me sinto uma puta e isso me excita. No passado eu iria sentar com as pernas o mais fechadas possível, mas agora eu nem ligo que o taxista consegue ver a minha calcinha através do retrovisor. Chegamos no prédio do meu cunhado e no caminho entre a portaria e o apartamento de Fernando eu sinto um frio na barriga e tenho a sensação de que estava entrando em um caminho sem volta, mas mesmo assim continuo e aperto a campainha do apartamento.

Fernando imediatamente abre a porta e me deixa entra. Ele estava bem vestido, de camisa branca com os botões do topo abertos e calça de alfaiataria, super-sexy. Sinto a minha xoxota ficar toda molhadinha. Nando me oferece uma taça de vinho, eu pego mas a minha mão está tremendo. Eu tomo o primeiro gole e o meu cunhado me beija, eu coloco a taça na mesa antes que ele começasse à me agarrar.

Rapidamente eu estou só de calcinha e Fernando está passando as mão por todo o meu corpo. Me tesão estava no máximo pois fazia 3 dias que o meu marido não metia na minha boceta, a gente estava todo esse tempo só no boquete. Por isso quando Fernando enfia a mão na minha calcinha eu não consigo disfarçar o quão molhada eu estava.

Ele coloca o pau para fora e eu imediatamente fico de cócoras e enfio o do meu cunhado na boca. O meu marido realmente havia me tornado uma puta. Felizmente Fernando não goza na minha boca, ele me levanta e me puxa pela mão até o quarto, ele me coloca de quatro na cama e me pega por trás.

Sou fodida como uma cadela, não como uma égua pois Fernando pega no meu cabelo e puxa como se fosse uma rédea. Ele me fode com vontade e energia, eu sinto a pica indo bem fundo e até as bolas dele batendo na minha boceta. Apesar de não ter nenhum estímulo no grelo, eu grito com o orgasmo. Fernando então me vira e me come de frente com as pernas bem abertas. O quadril dele pega bem no meu grelo e eu gozo mais duas vezes antes de ter a boceta esporrada pelo meu cunhado.

Depois do gozo vem a vergonha. Eu vou para o banheiro e me lavo. Na hora de me vestir eu não encontro a minha calcinha pois Fernando havia pego ela. Segurando a minúscula peça de lingerie Fernando me diz:

-- Eu vou ficar com isso de souvenir, dá próxima vez, se você não quiser perder a calcinha, venha sem.

Eu me visto, sem nada por baixo, e tomo o táxi de volta para casa. Inicialmente eu estou com as pernas fechadinhas pois estava sem nada por baixo do vestido extremamente curto. Mas vou lembrando do que aconteceu, de que o meu marido havia me emprestado para o irmão, eu fico de novo com um tesãozinho e abro um pouco as pernas, não sei se o motorista vê alguma coisa, mas chegando em casa ele abre a porta para mim e quando eu saio do carro ele certamente vê a minha bocetinha raspada inteira.

Meu marido não estava em casa, mas eu só tiro o vestido, deito nua na cama e imediatamente durmo. Eu sonho que estou transando com Fernando, mas acordo com Beto em cima de mim me comendo. Quando percebe que eu tinha acordado ele diz:

-- Gostou de ter sido emprestada para o meu irmão, minha esposinha?

Meu tesão tinha voltado com tudo e quase gozando de novo eu digo.

-- Sim, eu gostei!!! - E grito enquanto gozo de novo.

continua...

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