Iniciação da Minha Esposa

Um conto erótico de Fellmac
Categoria: Lésbicas
Contém 2810 palavras
Data: 27/05/2022 18:37:16
Última revisão: 27/05/2022 19:41:56

Olá, de novo! Me chamo Felipe, sou um carioca 40tão, casado com Fernanda há mais de 20 anos.

Eu e minha esposa estamos juntos desde os nossos 14 anos de idade, fui o único relacionamento dela (eu acho). Eu sempre tive meus rolos fora do casamento, só com Silvia já estou há 9 anos e somos frequetadores de casas de swing assiduos há mais de 5 anos. Mas, Fernanda, minha esposa, é muito séria e tímida. Nunca tive abertura pra fazer alguma coisa diferente com ela para apimentarmos a relação.

Minha esposa frequernta um terreiro de Umbanda já tem bastante tempo. De uns anos pra cá, devido a necessidade dela fazer o desenvolvimento, precisa fazer oferendas na natureza. Mas, Fernanda é muito insegura pra tudo e só faz alguma coisa se tiver alguém com ela pra dizer se está certo ou errado. Todo mundo no centro dela já percebeu isso e são muito solicitos a ajuda-la. Há uns dias atrás, Nanda chegou em casa preocupada porque tinha que fazer alguma coisa na praia e estava com a idéia de pedir que um casal de amigas dela, que moram perto de nossa casa, a ajudasse com esse trabalho. Não sei o porquê, mas tive a certeza de que eu conseguiria tirar proveito da situação.

Sugeri para Fernanda que convidasse as meninas para nossa casa na Costa Verde para fazer esse trabalho lá, já que a casa é na praia e ela poderia oferecer um churrasco pra elas como retribuição ao favor. Minha esposa achou a idéia interessante e fez o convite. Tabata tem mais ou menos a nossa idade e Alice é uma novinha de seus 20 e pouco aninhos, assim como Fernanda, são gordinhas e baixinhas, com rostos lindos e jeitinhos delicados de se expressar. Passado um tempo desde o convite, nada da minha esposa marcar com elas, eu até comecei a frequentar o terreiro pra conhecer melhor as meninas, ir ganhando liberdade e, diariamente, alimentando meu tesão imaginando minha mulher sendo chupada por outras duas em nossa cama. Com a Tabata eu não vi muita chance, parecia autoritária e achei ela meio ciumenta; mas Alice e minha mulher estavam sempre rindo e se olhando, não sei se por maldade da minha cabeça, mas ela já estavam curiosas uma com a outra.

Enfim, Fernanda marcou para o fim de semana seguinte com elas. Me comunicou ainda na terça que iriamos na sexta, quase não dormi esses dias bolando o que eu faria pra fazer acontecer a mágica. Comprei a cerveja e a carne já na quarta de tão ancioso que eu estava. A quinta-feira foi muito longa, parecia ter durado umas 50 horas e eu já olhava pra minha mulher com um tesão descomunal, louco pra vê-la gemer na mão das meninas. Chegou o dia e tinhamos apenas que aguardar a Tabata chegar do trabalho por volta de 15 horas pra eu pega-las e seguirmos viagem. Avisei no escritório que estaria disponivel apenas pela manhã e que não me procurassem no fim de semana porque minha intenção era beber muito nos próximos 3 dias. Deu a hora, pegamos Alice e Tabata e seguimos viagem. Pra mim, foi bem exaustivo porque a vibe delas era só falar de macumba e eu não entendo um nada do assunto, mas estava disposto a pagar esse preço.

Chegamos em Parati e elas ficaram encantadas com o lugar e com nossa casa. A área gourmet é bem de cara pra areia, está muito bem equipada com churrasqueira, banheira e um barzinho que, modestia parte, não economizei pra deixa-lo perfeito. Fernanda as levou pra o quarto onde se hospedariam e já coloquei as cervejas pra gelar. Era fim de tarde e estava fazendo um friozinho, ninguém ia querer ir pra praia naquela noite e ficaríamos jogando conversa fiada até pra nos conheceros melhor.

Música tocando, eu deitado na rede já tomando minha cerveja e a primeira a aparecer foi a Tabata, ficamos batendo papos aleatórios, ela pegou uma lata de cerveja e eu tentei falar de tudo o que era assunto pra ver o que eu conseguiria de informação pra elas não entrarem em conversa de religião. Descobri que ela desfilava todos os anos e adorava sambar (pronto, esse seria meu assunto pro fim de semana). Fernanda chegou, pegou sua cerveja e eu já comecei a falar de carnaval com ela, que também adora, e o assunto se manteve ali até Alice chegar.

Alice veio com biquini e uma saída de praia por cima (Que gordinha gostosa, puta que pariu!), queria ficar na hidromassagem, fomos todos para a mesinha do bar enquanto ela, de dentro da banheira, tomava sua cerveja e participava da conversa com a bunda pra cima e toda jeitosinha. Alice insistiu para as duas entrarem na banheira também, mas Tabata estava com frio. Fernanda trocou de roupa e foi fazer companhia pra amiga, ligou o aquecedor e os jatos, ficaram as duas deitadas de barriga pra baixo exibindo suas bundas para a lua que já brilhava no céu. Eu e Tabata no bar conversando e por algumas vezes percebi que ela olhava pra bunda da minha esposa. Conforme a cerveja ia fazendo seu trabalho, Alice e Fernanda ficavam mais sorridentes e brincalhonas, Tabata parecia estar curtindo aquilo ali entre elas e eu mais ainda tentava me concetrar agora na churrasqueira. Nunca tive tanto tesão na minha esposa como estava naquele momento, a energia dela estava radiante e seu sorriso encantava o ambiente. As duas saíram da banheira e vieram pro bar conosco, Alice se encostou em Tabata que ficou fazendo carinhos na barriga e costelas dela, Fernanda pousou na minha frente encostando sua bunda levemente em mim e pediu pra eu colocar uma música mais animada porque queria dançar. Muito rapidamente, coloquei uma playlist de samba e ela foi para o meio da varanda, com seu biquininho, dançar pra nós, Alice a acompanhou e as duas não pararam um só segundo durante mais de uma hora, até que a Fernanda insistiu e Tabata também foi. Elas a colocaram entre as duas e fizeram um sanduiche que pude perceber o tamanho do tesão que Tabata estava quando esfregava sua buceta nelas. A essa hora, meu pau já latejava e se alguém encostasse eu gozaria. Ficaram ali por mais uma hora e cansaram. A cerveja já estava fazendo efeito e queriam descansar pra aproveitar a praia no dia seguinte.

O Sol já apareceu cedo no sábado. Fernanda acordou por volta de 9 horas e elas já eram quase 10. As três tomaram café e foram pra praia, eu fiquei em casa providenciando o almoço. Por volta de 14 horas voltaram, almoçaram e foram descansar pra preparar o trabalho que tinham que fazer a noite. Por volta de 21 horas, todos os compromissos delas estavam quitados e sugeri que fossemos para o Centro beber uma cerveja, mas Alice queria dançar, de novo, e prefiria ficar em casa (Adorei a idéia). Todos de acordo, acendi a churrasqueira e fomos para a área gourmet. Dessa vez, as três vieram já com biquines e entraram na hidromassagem enquanto eu me encarregava de servi-las. Confesso que subjulguei o corpiho de Tabata, agora vendo-a de biquine, pude avaliar melhor e pude perceber que tinha um peito com silicones bem fartos, uma bunda gostosinha e também era uma gordinha jeitosa.

Conforme a noite adentrava, cervejas e caipririnhas as deixavam mais soltas, Alice subiu sobre a Tabata na hidromassagem e deu-lhe um beijo de novela, longo e molhado, Fernanda ao lado olhando atenta a cada enrolar das linguas. As duas se afastaram sorridentes, eu parecia invisível para elas, olharam para minha esposa que as encarava e deu pra sentir que aquele beijo foi provocativo. Alice se levantou e veio para o bar comigo e ficamos observando as duas na banheira. Tabata, constantemente, enquanto conversava alisava o rosto e os ombros da Fernanda e uma vez chegou até a repousar os dedos sobre o bico dos seios dela porque já estavam duros, de tesão ou de frio. Minha esposa sugeriu que elas saissem dali e fossem dançar, colocou logo um funk anos 90 na caixa de som e as três de biquine rebolando e se esfregando uma nas outras. Fernanda veio até o bar (deve ter lembrado que eu existia) foi quando eu perguntei se estava feliz com o fim de semana, ela respondeu estar amando, mas achava que eu estava muito quieto no canto (lógico, com o pau duro o tempo todo) eu respondi que estava impressionado com ela tão soltinha e que ela estava muito gostosa e radiante. Quando olhamos para as meninas, elas estavam se beijando fervorosamente e percebi que a minha esposa estava admirando-as, falei no ouvido da minha esposa 'quem está com mais tesão hoje, você, eu ou elas?' Fernanda sem graça me olhou e respondeu 'Para de palhaçada', retruquei 'relaxa, curte a noite que estou adorando ver você assim toda animada, finge que não estou aqui', ela sorriu e foi dançar.

Alice saiu e disse que iria tomar banho, estava cansada de dançar e já era madrugada. Fernanda e Tabata vieram para o meu lado na churrasqueira, me pediram caipirinha e ficaram falando sobre seus feitos no passado. Impliquei com Fernanda dizendo para Tabata que ela era quase uma freirinha por só ter tido relações comigo a vida toda e a amiga prontamente perguntou 'nunca quis experimentar uma aventura?' e minha esposa se esquivou de responder (Lógico que na minha frente isso aconteceria). Nesse meio tempo Alice voltou vestindo um baby doll de cetim, sem sutiã e com a calcinha toda encravada na bunda, meu pau latejou igual a de um adolescente faminto. Fenanda levantou e disse que também iria tomar banho enquanto Alice foi para rede. Eu e Tabata rimos e ela me falou 'Safado, deixou ela sem graça' eu respondi apenas que tinha dito a verdade, ela então completou 'E voce se ficaria tranquilo se ela beijasse alguêm na sua frente?' respondi que sim e que isso seria uma experiência boa pra ela, rimos até que Alice se aproximou e falou que quase dormiu na rede, Tabata então falou para ela ir pra cama que depois iria. Já tinha passado uns 20 minutos que minha esposa tinha ido tomar banho, aí, maldosamente, pedi que Tabata fosse verificar em nosso quarto se estava tudo bem e que não se preocupasse comigo ali.

Não precisei falar duas vezes, Tabata foi até nosso quarto e como sempre Fernanda deixa a porta aberta do banheiro, ela bateu e minha esposa estava no box, nua e ensaboada. Parada na porta disse para minha esposa, fingindo naturalidade, que tinha ido ver porque estava demorando, Nanda sorriu e disse que já estava acabando e falou para ela aguardar ali mesmo que já colocaria uma roupa e voltaria lá pra fora. A amiga ficou em pé na porta admirando minha mulher se enxugando e não se contentou em olhar 'Nanda, vou tomar banho aqui mesmo, posso?' antes da resposta já estava nua em frente minha mulher fingindo buscar espaço para passar até o box e esfregando seu corpo nas costa de Nanda. Minha esposa já cheia de tesão comentou sobre os seios da amiga que eram muito bem feitos e ela disse que poderia pega-los. Minha mulher ficou meio sem jeito, passou a mão levemente e Tabata segurou suas mãos dizendo aperta assim e pegou nos seios da Fernanda. Tabata ligou o chuveiro pra tomar uma ducha rápida e pediu que Fernanda a empretasse alguma coisa pra vestir já que não queria acordar a Alice, então emprestou uma camisa minha mesmo que a amiga colocou sem por nada embaixo enquanto Nanda colocou um vestidinho e também não se preocupou com calcinha e sutiã.

Desliguei as luzes da área gourmet e fui para o bar da sala e as duas vieram me acompanhar na saideira. Tabata me olhou com um sorriso de que tinha tido abertura pra pegar minha mulher e eu correspondi dando lhe consentimento. Fernanda colocou o som baixinho e foi dançar pra nós, a amiga quase a engolia com os olhos e eu fiquei invisível novamente. Alice ouviu o som e veio ver o que estava acontecendo e ficou ali curtindo o showzinho particular. Perguntei se tinha perdido o sono, ela respondeu que sim e Tabata falou para ela ir dançar. Alice pegou uma taça de vinho e foi ao encontro de Fernanda no meio da sala enquanto eu Tabata admirávamos seus corpos balançando e as vezes se entrelaçando. Percebi quando Tabata olhou para Alice e balançou a cabeça dizendo que 'sim' e dali foi só aguardar que a novinha desse o primeiro beijo lésbico da minha esposa. Puxada pelo braço, Fernanda teve seus lábios colados aos da Alice que invadiu sua boca com a língua e seus seios se encostavam biquinho com biquinho, cada um mais duro do que o outro. Alice passando a mão sobre a bunda de Fernanda, levantou seu vestido e apertava com força suas nádegas nuas na nossa frente. Tabata não aguentou e se levantou ficando por trás da Fernanda, beijando pescoço e orelhas, passando a mão na bunda da Alice, as três estavam com um tesão incrível até que minha esposa lembrou que eu estava ali (Aff!) virou meio sem graça pra mim e eu disse 'Está tudo bem, curte aí porque estou adorando' mas ela não voltou com tanta força como estava e Tabata teve que assumir o comando da situação, tirou o vestido da Alice e guiou a mão da Fernanda até os seios dela.

Minha mulher estava suando de tesão até que teve seu vestido arrancado e foi conduzida até o sofá pelas amigas. Alice beijou Fernanda e alisou seus seios fervorosamente enquanto Tabata se aconchegava entre suas pernas e contornava seu grelinho com a lingua arrancando gemidos e uivados como nunca vi minha esposa ter. Nanda gozou várias vezes e não cansava daquilo, Alice percorria todo seu corpo com a língua enquanto Tabata alternava entre linguadas e dedadas em sua buceta encharcada, minha mulher gritava a cada gozada. Nanda tomou as rédeas do trio e deitou Alice no sofá enfiando sua lingua na buceta da novinha enquanto Tabata rapidamente se ajoelhou sobre sua cara e colou o grelo na boca da Alice a fazendo chupa-la. Minha mulher colou xota com xota com Alice e as duas começaram a se esfregar, as três gemiam alto e dificil saber quem gemia mais. Minha mulher brilhava, seus gemidos eram a coisa mais linda de se ver. Ela e Tabata se beijaram enquanto os grelos dela e da Alice estavam colados um no outro ao ponto dela esguinchar molhando todo sofá.

Tabata levantou, correu até seu quarto e as duas continuaram, ela voltou com um desodorante e uma camisinha que usou para vestir o frasco e enfiou em sua buceta que quase entrou todo. Alice levantou e foi chupar o grelo de Tabata e Fernanda aproveitando a amiga de quatro começou a lamber seu cuzinho formando um trenzinho. Tabata gritava com o frasco de desodorante em sua buceta e sua mulher lambendo seu grelo. Alice pediu que Fernanda enfiasse os dedos nela, enquanto ela tocava uma siririca de quatro e Nanda lambia seu cuzinho. Minha esposa enfiou um dedo, ela pediu mais, enfiou dois e Alice continuava insistindo mais até que vi Fernanda enfiar 4 dedos na xereca da amiga que começou a gemer e gozar enquanto lambia o grelinho da Tabata que estava com o frasco de desodorante enfiado na buceta. Aquilo reacendeu Fernanda que queria gozar de novo e começou a se dedilhar freneticamente. As três gemiam, gritavam, riam e choravam ao mesmo tempo, tive que colocar o pau pra fora e bater uma punheta, não quis atrapalhar o trio. Alice nesse momento começou a dar tapas na cara de Tabata que pedia mais, Fernanda a puxava pelo cabelo e enfiava os dedos na sua bucetinha enxarcada. Tabata se levantou, pegou Fernanda a colocou dessa vez de quatro, trocou a camisinha do frasco de desodorante e enfiou tudo na xereca da minha mulher, que soltou um grito seguido de um grande sorriso. Tabata começou a dar-lhe tapas na bunda e Alice na sua cara, minha esposa pedia incansavelmente que não parassem, chegando suplicar mais tapas e beliscões enquanto tinha o frasco enterrado na sua xota. Gozou muito, muito mesmo.

Já ia amanhecendo quando as três cansaram e terminaram deitadas no chão ofegantes e sorridentes.

Eu com o pau duro pra caralho, sentado, assitindo tudo aquilo foi surreal. Minha esposa foi incrível. Meus ovos estavam doendo de tanto tesão. Fomos para nossos quartos, tomamos banho e ainda fui beneficiado com a benevolência da minha mulher de me deixar gozar também. A coloquei de lado e comi seu cuzinho, mas gozei em menos de dois minutos e fomos dormir. Acordamos depois de meio-dia, fizemos as malas e fomos embora. Agora, é só esperar a próxima vez.

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Comentários

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Conto legal, muito bem contado. Só quem teve uma rodada de safadezas com três mulheres liberadas sabe como é bom e muito tesudo. Se as três forem para cima do cara ela tá fodido. Mas feliz. 3 estrelas.

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