Pai solteiro. Aflições em dobro e um amor sem fim – (Joana e nossas primeiras vezes) – C.09

Um conto erótico de Amor da Julia
Categoria: Heterossexual
Contém 5365 palavras
Data: 27/05/2022 09:27:25

Enquanto esperava Joana acordar de nosso primeiro orgasmo após 19 anos, acariciava seus cabelos pensando se estava totalmente curado ou ainda teria bloqueios com outras mulheres, afinal ela também era para lá de especial em minha vida. E para falar a verdade, nem me preocupava mais se tinha superado meu trauma pois já estava feliz demais com Julia e agora com Joana.

Não precisaria de mais nenhuma mulher em minha vida. Sabia que Joana não se separaria de seu marido por um tempo e na verdade preferia assim, pois minha vida com Julia estava boa demais. Mas saber que agora poderíamos ter nossos momentos algumas vezes por ano era muito bom. Isso se ela quisesse pois não seria por causa de uma transa que ela poderia pensar como eu, até porque naquela hora ainda estava sob a influência do vinho. Ao sair daquela prostração gostosa e percebendo como estava me olhou nos olhos.

– Pedro, não sei o que aconteceu. Acho que tive um orgasmo múltiplo. Se você não tivesse parado eu ia desmaiar. Foi muito intenso e gostoso.

– Fico feliz demais por você ter sentido isso. Também tive um prazer muito intenso. Adorei. E obrigado por ter me feito conseguir vencer meu trauma também com você.

– Será que você se curou, perguntou curiosa.

– Não sei, acho que não. Só consegui porque você é também muito especial para mim. E muito, muito gostosa, falei sorrindo.

– Você também. Minha nossa, como está gostoso esse seu pau. Me esfolou todinha.

– Me desculpe. Também fiquei esfolado, falei sorrindo.

– Desculpa? Vou querer mais depois de um banho agora que você tirou pela segunda vez minha virgindade. O Hans é pouco avantajado e não é maior do que você quando tivemos nossa primeira vez. E por estar há 4 anos sem fazer nada já era virgem de novo, falou rindo.

– Mas você não usava nenhum brinquedinho, falei provocando.

– Até que usei. Mas muito menor que esse seu brinquedão. O que você acha de tomarmos um banho juntos e irmos para sua cama?

– Vou adorar ver você toda nua e dar um banho em você linda e gostosa como é.

– Eu também. Nunca nenhum homem me deu um banho. Vamos, falou se levantando e me puxando.

Em meu quarto, onde ela estava hospedada com Julia, assim que chegamos começou a se despir e me sentei na ponta da cama para admirar. Um pouco inibida.

– Assim vou ficar com vergonha, falou sorrindo.

– Qual o motivo de ficar com vergonha? Você está linda e deve ser mais linda nua.

Encorajada, puxou o zíper lateral do vestido e o foi descendo pelo corpo. Não usava sutiã, pois o tecido era bem grossinho e não ficava transparente. Quando seus seios lindos apareceram, demonstrei que estava gostando.

– Uau, eles estão lindos. Exatamente do tamanho que gosto. Nunca achei bonito seios grandes, se bem que até pouco tempo não me interessava por nenhum, falei rindo.

– Mas agora parece que você está bem interessado, falou também rindo e percebendo meu pau duro sob a calça.

Continuou a descer o vestido até que sua calcinha linda apareceu. E o tirando pelos pés ficou só de salto e calcinha em uma imagem sedutora e impressionante. O corpo de Joana estava perfeito com curvas maravilhosas, cintura fina e bumbum largo e arrebitado. Sua barriga totalmente retinha e suas pernas roliças no autentico estilo mignon que me fez babar por ela lá quando éramos novinhos. E para me deixar ainda mais impressionado levou a mão até a calcinha a puxando para baixo até tira-la ficando somente de sandália.

Seu corpo devia ter uns 2 ou 3 quilos a mais do que o corpo de Julia, mas estava perfeitamente distribuído por todo ele sem nenhum excesso. Todas suas formas eram um pouquinho mais generosas do que as de Julia, mostrando como Julia seria no futuro me deixando feliz. Em cima daquele salto ela estava divina, mas acanhada.

– Você está maravilhosa. Para você os anos foram generosos te deixando ainda mais linda do que quando éramos jovens, falei já me levantando, tirando a roupa e indo até ela.

– Eu me cuido muito, mas acho que a genética ajuda falou sorrindo.

– E como ajuda. Basta ver sua filha que é a sua cópia. Pena que você não vai poder tomar banho com esse salto pois você está muito gostosa assim, falei já a abraçando com meu pau encostando ao longo de sua rachinha.

– Ahhhhhh Pedro. Já estou com vontade de novo. Vamos tomar banho logo, falou me puxando.

No box, fiz questão de lavar cada parte de seu corpo, inclusive dentro de sua xaninha e até seu rabinho tirando gemidos. Queria dar aquele prazer dela ser lavada por um homem, que disse nunca ter tido. Ela tinha pequenos espasmos quando lavava os biquinhos dos seios e sua xaninha e é claro que abusei demorando muito mais do que o necessário. Assim que terminei, ela quis dar seu primeiro banho em um homem e me deixou mais excitado ainda pela forma carinhosa com que me ensaboou e me lavou todinho. Quando me deixou totalmente limpinho e cheirosinho, em suas palavras, veio até meu ouvido como se alguém pudesse nos ouvir.

– Agora quero fazer algo que nunca fiz, falou enigmática.

Logo já percebi o que queria. Devagar foi beijando meu corpo e descendo em minha frente, até que se ajoelhou e ficou de frente ao meu pau. Ela o pegou e depois de ficar admirando começou a me masturbar observando seu trabalho. Mas isso ela já tinha feito quando éramos jovens e só depois de um tempo mostrou o que queria. O olhando compenetrada veio se chegando até que deu vários beijinhos na glande e depois o engoliu o máximo que pôde. Devagar ela fez um vai e vem se deliciando parecendo que queria fazer aquilo para ela e não para mim. Por ser sua primeira vez não era nada perfeito, mas era simplesmente delicioso a olhar lá de cima com meu pau em sua boca e sentir aquelas sensações.

E me surpreendeu quando mesmo com meu pau enchendo toda sua boca, começou a dançar a língua em volta de minha glande babando de tesão e vontade. Era muita ânsia despertando seus instintos sexuais naturais fazendo com que fizesse aquilo deliciosamente. Vez ou outra olhava para cima me encarando o que deixava melhor. Já segurava em seus cabelos, mas sem forçar os movimentos.

– Que coisa maravilhosa Joana. Está muiiiiiito bom. Nãooooo paaaaaara.

– Estou fazendo certo, perguntou me olhando provocadoramente o tirando da boca.

– Perfeito. Não tenho nem o que pedir.

Antes de o engolir novamente lambeu toda a lateral várias vezes ainda o segurando e masturbando de levinho com a mão. E ficou se deliciando e me deliciando por alguns minutos até que decidiu me fazer gozar e começou um movimento continuo me chupando o mais fundo que conseguia. Quando senti que iria gozar, achei que deveria avisa-la pois talvez ela não quisesse meu esperma em sua boca em sua primeira vez.

– Ahhhhhhhhhhhhhh. Isso está boooooom demais. Paaaaaara ou vou gozaaaaaar em sua boca, falei olhando em seus olhos.

Seu gesto foi apenas me chupar ainda com mais volúpia me encarando, o que me fez explodir em sua boca.

– Estouuuuuu gozaaaaaaaaando. Que deliciiiiiia de boquinhaaaaa. Ahhhhhhhh.

Eu dava jatos e jatos de meu leite em sua boca e a via o engolindo com prazer mostrando que estava gostando demais. De sua boca cheia com meu pau saiam ruídos como se apreciasse uma boa comida.

– Hummmmmm. Hummmmmm.

E engolia sem parar. Minhas pernas bambearam, mas tive que me aguentar pois queria curtir o máximo de tempo aquela chupada maravilhosa. Fiquei ainda um bom tempo sentindo Joana me lamber até que meu pau não tivesse mais nenhum resquício. E me vendo prostrado mesmo em pé, ela largou de meu pau, se levantou, lavou sua boca e me deu um beijo carinhoso.

– Obrigado por essa minha primeira vez Pedro. Amei fazer isso e sentir seu sabor. Ainda mais com esse pau delicioooooso que você tem. Pena não conseguir engoli-lo todo, falou se lamentando.

– Eu é que teria que te agradecer. Foi sensacional. Delicioso. Nem tenho palavras para descrever, falei a apertando contra meu corpo.

– Como fomos podados sexualmente né Pedro? Nossa vida sexual foi muito prejudicada e agora aos 33 anos estou tendo ainda tantas primeiras vezes. Acho que você também faz pouco tempo que começou a ter suas primeiras vezes, falou insinuando sobre minha relação com Julia.

Desta vez já quis ir colocando aos poucos para ela que eu e Julia realmente estávamos tendo um relacionamento sexual completo.

– Sim Joana. Também só fui ter muitas primeiras vezes agora, mas ainda tenho muitas a realizar e você também, pelo que falou.

– Verdade. Nunca fiz ou recebi oral antes. Com meu marido só fiz o convencional papai e mamãe, falou triste.

– Então agora vou te retribuir esse prazer delicioso que você me deu. Mas vai ser lá na cama. Vamos.

Saímos do banho indo para o quarto e nos deitamos nus um ao lado do outro. Subi sobre seu corpo e entre suas pernas, mas sem a penetrar. Começamos com um beijo gostoso e voluptuoso em que nossas mãos sentiam o corpo do outro nos reconhecendo depois de tanto tempo. E como estava gostoso apertar suas carnes firmes e deliciosamente localizadas.

Comecei a descer beijando e lambendo seu pescoço e depois seu colo até que comecei a subir o montinho de seu seio. Naquele que não estava com minha boca eu o acariciava e o apertava com minha mão sentindo suas carnes consistentes. Quando cheguei com e língua na aureola.

– Ahhhhhhhhhhh.

Comecei a girar minha língua em torno de seu biquinho pequeno, mas ereto e com a mão fazia o mesmo na outra aureola. E depois a chupar seu mamilo e apertar o biquinho entre os dedos no outro.

– Que deliciiiiiiiia. Nãoooooo paaaaaaaara.

Joana já tinha choquinhos pelo corpo e trouxe as duas mãos em meus cabelos me forçando levemente contra seu seio. Comecei a sugar e alternar com ameaças de que iria morde-lo só colocando os dentes, mas voltando a sugar.

Seu corpo se contorcia sob o meu. Já tinha chupado seu seiozinho quando éramos novinhos, mas todo descoordenado. Agora fazia tudo bem feitinho para dar prazer a ela e para ter prazer com aquele seio tão delicioso. Depois de me divertir com um fui para o outro dando o mesmo tratamento e quando acabei depois de minutos comecei a descer por seu corpo parando um tempo em sua barriga magrinha e por fim fui em direção a seu ventre chegando aos pelinhos aparadinhos.

Sua xaninha mesmo depois de nossa transa no sofá estava fechadinha novamente e só se podia ver algumas babinhas espalhadas por seus lábios fechados e um pequeno filete de seu mel que escorria para seu rabinho. Beijei muito todo seu ventre e seus lábios fechadinhos mesmo estando entre suas pernas levemente abertas. Levei a ponta de minha língua até seu rabinho e quando o toquei ela retesou o corpo o levantando da cama. Estava lá em seu rabinho somente para começar o percurso que faria por sua rachinha. Com calma fui levando minha língua a fazendo penetrar em sua fenda e a fui percorrendo colhendo seu mel delicioso e levemente mais ácido do que o melzinho de Julia. Joana gemia e se contorcia.

– Ahhhhhhhhhhhnnnn. Como isso é gostoooooooso. Chupa minha xaninha como nunca ninguém fez. A primeira vez dela assim é para você que me deu uma filha linda. Agora me dá prazer. Ahhhhhhhhh. Continuaaaaaaaa.

Comecei a ir e vir primeiro nas bordinhas de seus pequenos lábios exteriores e depois fui para os lábios interiores. Sempre lambendo, sugando e dando um beijinho e às vezes parava para engolir aquele mel que ia se acumulando em minha boca. Evitei por um tempo seu clitóris pois não queria que gozasse logo. Poderia a penetrar com meus dedos, mas nessa primeira vez queria que ela sentisse o gozo somente com minha língua.

Quando toquei seu grelinho pela primeira vez ela apertou minha cabeça contra sua bucetinha que agora estava bem mais abertinha pois tinha aberto muito mais suas pernas me querendo sentir. Usei todo aprendizado que tive na bucetinha de nossa filha para fazer Joana ter um orgasmo tão intenso que jamais se esqueceria. E depois de agarrar suas coxas com meus braços as segurando enfiei com força, quase me sufocando, a boca em sua xaninha e lambendo e sugando com pressão seu grelinho pequeno, Joana explodiu dando gritos de prazer e se contorcendo toda só não me fazendo perder seu grelinho pois segurava firme suas coxas.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estouuuuuuuuuu gozaaaaaaaando. Que maravilhosoooooooo sentir issooooooooo. Está muiiiiiiiito fooooorte. Nãooooo paaaaara.

E não parei, ficando grudado em sua bucetinha enquanto seu gozo ia e ia acontecendo. Estava achando incrível ela gozar tão forte após o orgasmo múltiplo que teve no sofá, mas a novidade de seu primeiro orgasmo oral foi poderosa. Tinha aliviado seu grelinho, mas enquanto ela gozava eu sorvia seu mel gostoso ficando com o rosto totalmente melado. Sentindo que Joana estava inerte novamente, saí de entre suas pernas e fui ao seu lado e mesmo parecendo acabada me surpreendeu quando me puxou e me deu um beijo sentindo todo seu mel em minha boca sem se importar. E foi um beijo guloso. Assim que acabou.

– Obrigado de novo Pedro. Foi maravilhoso. Posso dizer que hoje é o verdadeiro nascimento de minha vida sexual. Nunca, jamais, tive tanto prazer em minha vida. E tudo graças a você.

– Graças a mim? Veja o que você me fez lá no box. Veja esse seu corpo lindo e gostoso. É graças a você que estou empolgado e consegui sentir desejos hoje. Também tenho que te agradecer muiiiiiito, falei sorrindo.

– Então está bem. Estamos quites. Agora preciso descansar um pouco, falou me dando um selinho.

– Descansa Joana. Vou ficar admirando esse seu corpo lindo.

Não consegui somente admirar aquelas curvas e fiz carinhos percorrendo minhas mãos por elas sentindo sua pele que se arrepiava. Já tínhamos gozado duas vezes cada um e foram gozos muito intensos, mas havia folego para mais alguma coisa. Talvez algo mais leve, mas pensei que iria querer pegar Joana de quatro e se não desse durante a noite seria logo cedinho. Não deixaria escapar aquela oportunidade de dar mais uma primeira vez a ela.

Quando se recuperou, com aquela nossa intimidade recém adquirida Joana enfim fez a pergunta que estava louca para fazer desde que chegou em nossa casa.

– Pedro. Posso te perguntar algo?

Já sabendo do que se tratava.

– Pode sim, falei abraçado a ela deitados juntinhos.

– Não quero invadir a privacidade de vocês e se você não quiser responder, não precisa.

– Pode perguntar Joana. Sei o que você quer saber.

– Você e a Julia jáe não conseguiu terminar a pergunta.

– Já sim Joana. Não quero esconder isso de você. Quando você foi embora na última vez viu a determinação da Julia. Ainda mais depois que você passou 15 dias aqui em casa e nada aconteceu entre nós. Foi impossível resistir.

– Eu imagino. Ela estava mesmo determinada. E é tão corajosa né? Bom, mesmo não conseguindo achar certo, ela finalmente te fez feliz e percebo que ela também está muito feliz. Então fica difícil condenar vocês dois.

– Também não consigo achar certo Joana. Já me martirizei muito por isso. Muito mesmo. Você nem imagina. Agora só torço para que ela perca o interesse por mim o mais rápido possível.

– Mas você gostaria de continuar?

– Para ser sincero, gostaria e muito. Nossa filha é linda e me ama. E adoro a deixar feliz. Mas estou totalmente preparado para parar com isso pelo bem dela. Faço qualquer coisa pelo bem dela. Qualquer coisa.

– Eu também Pedro. E uma das coisas que estou fazendo é não me intrometer nessa relação de vocês.

– Obrigado. Além de nós dois, a única pessoa com quem me preocupo que possa ter algo contra o que fazemos é você que é a mãe dela. Os demais nem me importo se soubessem. Mas claro que nunca vamos falar nada.

– Vou também torcer para ela se apaixonar por alguém, mas se ela quiser ficar com você, não vou me opor.

– Isso me tira um grande peso das costas Joana.

– Será que ela não vai ficar brava conosco por termos feito amor?

– Se conheço nossa filha, ela vai ficar muito feliz e um pouco chateada. Feliz por mim, por ter conseguido com você. Feliz por você, pois ela percebe sua situação com o Hans. Mas chateada pois sente muito ciúme de mim e tem medo que não a queira mais. Mas logo passa a chateação, falei sorrindo.

– Acho que vai ser assim mesmo. Ela nos ama e quer nosso bem acima de tudo. E agora você vai tentar com outra mulher para ver se está curado, perguntou curiosa.

– Por enquanto acho que não, pois acho que não vou conseguir. Tem aquele problema da chance de ela ficar grávida. Isso bloqueia meu desejo. E não vou sair perguntando quem evita uma gravidez, falei sorrindo.

– É, acho que não seria legal.

– E tem mais. Enquanto nossa filha quiser ficar comigo, não tenho motivos para procurar outra. Quando ela arrumar alguém vou pensar nisso. E não sei como vai ficar entre nós. Se vamos repetir isso, pois você é casada. Mas se tivermos outros momentos, aí sim que não vou precisar de outra mulher.

– Se depender de mim, quero continuar. Com o Hans eu me viro. Acho que podemos até nos vermos mais vezes durante o ano e até fazermos uma viagem junto com nossa filha. Agora tem que ver se ela vai aceitar, até porque quando fico aqui ela te perde por esses dias e deve sentir falta dos momentos com você. Não quero que ela fique magoada comigo.

– Tenha certeza de uma coisa Joana. Se ela ficar magoada ela não vai ter medo de falar e vamos resolver isso. Podemos pensar uma forma dela não ficar todos esses dias sem os momentos comigo. Nesse caso acho que ela aceitaria e iria querer ver seus pais felizes.

– Então vamos dar mais razão para ela ficar feliz, falou já vindo por cima e se sentando sobre meu pau, que estava calmo, me surpreendendo com seu fogo.

Sua xaninha se encaixou nele e ela se inclinou com o corpo em minha direção espremendo os seios em meu peito.

– Quero mais. Mas agora precisa ser com calma senão eu morro, falou com cara de sacaninha.

Começou a me beijar gostoso enquanto esfregava sua xaninha já molhada em meu pau que ia aumentando. Estava adorando Joana no comando e a beijava com volúpia. Após uns 2 minutos meu pau estava novamente duro como pedra e ela levou sua mão entre nossos corpos e o encaixou em sua xaninha e foi me engolindo sem pressa. Sem nenhuma pressa. Quando estava todo enterrado, parou o beijo e se sentou ereta em cima de mim fazendo meu membro bater em seu útero. E fazendo meu peito como apoio, esticou seus braços os apoiando começando a me cavalgar indo para frente e para trás até quase sair e depois o engolia até bater novamente em seu útero.

– Assim é bom demais. Sinto seu pau me abrindo ao meio e batendo lá no fundo. Não sobra nenhum espacinhooooo. Ahhhhhhhhhh.

– É delicioooooso. Não paaara.

Fiquei admirando aquela linda mulher com cara de prazer me cavalgando com vontade sabendo que era sua primeira vez e para ajudar, fui com minhas mãos em seu bumbum carnudo e comecei a ajudar nos movimentos. Ficamos assim alguns minutos com Joana indo e vindo com calma, mas apertando sua xaninha com força contra meu corpo. Deixei seu bumbum e com as mãos fui até seus seios os espalmando e os apertando.

– Que coisa boaaaaaaa Pedro. Faz carinhos nos meus seios. Eles são muito sensíveis.

Fui dando carinhos com gentileza, mas sem deixar de apertar as carnes firmes de seus seios e até apertar de leve seus biquinhos os torcendo de levinho com meu dedo.

– Ahhhhhhhhhh. É bom demaisss. Queria sua boca aí. Pena que assim não dá.

Decidi atender seu pedido e meu desejo que estava babando por aqueles seios perfeitos e me sentei no colchão apoiado com os braços para trás e a olhando fui me arrastando sem que ela parasse de ir e vir com sua bucetinha engolindo meu pau até o fundo. Quando cheguei na cabeceira, puxei um travesseiro e me encostei ficando com meu rosto na altura de seus seios que eram dois cones perfeitos. Sob seu olhar feliz.

– Pronto. Vou satisfazer seu desejo. E o meu também pois estava babando por esses seios lindos.

– Então vem Pedro.

Todos nossos movimentos desde o começo de sua cavalgada estavam sendo em ritmo lento para contrastar com a intensidade dos orgasmos anteriores e estava maravilhosamente gostoso dessa forma. Fui para seus seios com calma e dando carinho com as mãos e a boca tirava gemidos de sua boca.

– Ahhhhhhhhhh. Dá vontade de ficar a noite inteira assim. Está tão delicioso e confortável nessa posição.

Parando de sugar um pouco seu mamilo, brinquei.

– Eu topo. Está demais. O único problema é que até amanhã de manhã ainda quero te dar outra primeira vez. Quero te pegar de quatro aqui na cama, falei provocando para excita-la ainda mais.

– Não faz issoooooo Pedroooooo. Olha o que você feeeeeez. Não vou mais conseguir ficar aqui a noite inteira depois que você me falou. Estou gozaaaaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhh, gemeu enquanto puxava minha cabeça contra seu seio.

Seu corpo tinha espasmos, mas ela não saia daquele ritmo lento de toda nossa transa. Até seus gemidos e tremores era sutis. Ainda assim ela tinha outro gozo intenso e sem poder falar nada, eu gozava e ejaculava o que ainda restava lá no fundo de sua xaninha. Ela só ouvia meus rumores com a boca deliciosamente cheia.

– Hummmmmmmm. Hummmmmm.

Assim que nosso orgasmo foi acabando mostrávamos a exaustão daquela noite intensa e Joana nem conseguiu se mexer e inclinando em minha direção apoiou o corpo no meu, me fazendo sentir sua quentura. A abraçando, cochilamos por uns 30 minutos sem nos mexermos. Quando despertamos, sem se mexer e com a cabeça apoiada em meu ombro olhando para a cabeceira da cama, ela estava cansada e feliz.

– Que noite Pedro. Está sendo maravilhosa.

– Também acho Joana. Inesquecível e deliciosa.

– E você aprontou comigo. Era para termos ficado muito mais tempo assim, mas você falou algo que me fez ter um orgasmo na hora. É verdade ou foi só para me fazer gozar, perguntou sorrindo.

– Pura verdade. Estou querendo muiiiiito, mas agora sei que não vamos curtir muito, mas amanhã bem cedinho quero se você quiser.

– Claro que quero. Tudo que você quiser fazer comigo vou querer.

– Então vamos dormir assim mesmo e bem cedinho nós brincamos.

– Não posso nem me limpar Pedro? Vou sujar todo o lençol.

– Que se dane o lençol. Amanhã de manhã nós trocamos. Quero você assim toda melada para continuarmos.

– Uau. Isso é muito excitante. Já fiquei com vontade desde já, mas precisamos descansar mesmo. Espero você me acordar na hora que me quiser, falou provocando.

Nos deitamos juntinhos e aconchegados e desmaiamos na cama.

Desde que comecei a brincar com Julia, minhas ereções matinais se tornaram muito mais frequentes e sempre que dava 5 horas da manhã, ou uns minutos antes ou depois, quando eu dormia de bruços, tinha um leve desconforto com meu pau sendo pressionado duro contra a cama. Praticamente todo dia no mesmo horário. E naquela manhã não foi diferente e quando senti o desconforto e acordei para mudar de posição senti o corpo quentinho e nu de Joana a meu lado e me lembrei de minha promessa, o que me deixou extremamente excitado. Ver seu corpo de quatro e meu pau invadindo sua xaninha nessa posição deixaria aquela noite perfeita e quase impossível de ser revivida. Com receio de nunca mais fazermos aquilo por Hans ou Julia nos atrapalharem, não perderia por nada aquela oportunidade.

Me coloquei a seu lado de lado a admirando naquele sono tranquilo e me lembrando de sua xaninha encharcada fui com muita leveza até seu ventre e com cuidado para não a assustar espalmei sua vulva. E só quando comecei a afundar de levinho meu dedo em sua rachinha deliciosamente melada foi que despertou. E já gemeu levinho.

– Ahhhhhhhh. Que gostoso. Continuaaaaaaa.

Depois de sentir cada cantinho encharcado de sua rachinha, comecei a bolinar seu grelinho.

– Joana, quero fazer aquilo que falei, mas se você ainda estiver cansada ou com sono nós deixamos para uma outra vez.

– Eu quero. E muiiiiito. Você até me fez gozar só de falar isso naquela hora.

– Então tá. Vou brincar um pouco com esse grelinho para te deixar bem taradinha.

– Brinca. Quer que eu te deixe bem taradinho também?

– Nãoooo. Senão não vou aguentar dois minutos quanto te ver naquela posição e espero aguentar muiiiiito, falei sorrindo.

– Falando assim já fico taradinha. Não vejo a hora.

Brinquei um bom tempo com aquela xaninha cheia de meu leite e de seu mel da noite anterior já me deixando excitado e Joana quase à beira de um gozo.

– Pronto Pedrooooo. Já estou muito excitada. Paaaaara senão vou gozaaaar assim.

Me afastei dela e fui acender a luz de cabeceira que era fraca, mas me deixaria ver bem seu corpo e minha penetração. E batendo a mão na cama a chamei.

– Vem. Fica de quatro aqui. Agora vou aproveitar muito dessa xaninha gostosa e desse corpo lindo, falei sorrindo.

Sorrindo, se colocou na posição olhando para mim.

– Assim que você quer me comer?

– Assim mesmo. Vou colocar até no fundo de sua xaninha.

– Então me comeeeeee. Também estou querendoooo demaisssss.

Quando me coloquei de joelhos por trás de seu corpo, Joana tinha todas as mesmas belezas de Julia, mas tudo com um pouquinho a mais de volume e de curvas. Estrias se haviam não as via e celulite ela não tinha. Mas que homem se preocupa com isso naquela situação? Não quis perder tempo pois iria admirar suas curvas enquanto a comesse. Encostei meu pau em sua fendinha ainda fechadinha e devagar fui empurrando tendo o prazer de ver aqueles lábios cederem ao poder de meu pau. Corri para cima e para baixo e aquelas bordinhas se abriam e fechavam conforme minha glande passava. Quando encontrei a portinha de seu canal o encaixei e com as duas mãos fui para a cintura fina de Joana.

Ela já estava excitada por aquela ser sua primeira vez naquela posição e então comecei a descrever a ela o que via querendo aumentar nossa excitação.

– Joana, agora meu pau está encaixado bem na portinha de sua bucetinha e vendo seus lábios o envolverem me dá ainda mais tesão. Seu corpo daqui parece mais um violão com esse quadril largo e essa cinturinha fina. É uma visão maravilhosa e quando te penetrar vou ver meu pau se afundar todo em sua xaninha me deixando ainda mais tarado.

– Paraaaaa de falar. Colocaaaaa tudooooo. Não aguentoooo mais.

– Mas você é muito linda. Toda perfeita. Quero guardar essa sua visão para sempre.

– Por favoooooor Pedroooooo. Coloca tudooooooo. Quero que você coloque tudo de uma vez, falou com a voz pesada.

– Como você quiser. Vai ser um prazeeeeeer.

De uma única vez enterrei meu pau até bater em seu útero e nós dois gememos.

– Ahhhhhhhhhhhhh. Que bucetinha apertaaaaaaada.

– Ahhhhhhhhh. Entroooou tuuuudo e está muito graaaaaaande. Você está me preenchendo todinhaaaaaaaa. Meu Deus. Como isso é booooooooooom. Me cooooome.

Após o sono que tivemos estávamos revigorados e coloquei todo meu vigor naquelas penetrações fazendo nossos corpos se chocarem provocando um barulho alto naquela madrugada quieta. Talvez os vizinhos estivessem escutando, mas como não era com Julia, não me importava. Todos sabiam que Joana estava hospedada lá.

Ela mostrava estar adorando aquela posição pois gemia e tinha espasmos fortes e queria mais e mais.

– Mais forte. Me cooooome. Agora minha xaninhaaaaaa é suaaaaaaaaa. Ela voltou para o verdadeiro dono dela depois de 19 anos. Me faz felizzzzzzzzz. Ahhhhhhhhhhhh.

– Que delicia de xaninhaaaaaaa. Você é uma deliiiiiicia de mulher.

– Enche minha bucetinha com seu leite de novooooooo. Quero ficar com ela toda melada outra vez. Ahhhh.

Tirei uma de minhas mãos de sua cintura e dei o próximo passo para deixar aquela sua primeira vez naquela posição melhor e inesquecível. E dei dois tapas fortes.

– Plaft. Plaft. Merece apanhar sua safadinha. Ahhhhhhhh. Você é um tesão. Vou encher sua xaninha com meu leite.

– Ahhhhhhhh. Que gostooooso. Bate maissssss. Quero gozaaaar com você me batendo. Me castiga. Vai.

– Plaft, plaft, plaft.......goza minha deliciiiiia. Estou gozaaaaaaaaadooooo na sua xaninhaaaaaa.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Bate mais. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.

Minhas bolas tinham trabalhado a noite toda recuperando o estoque e soltava jatos de meu leite inundando seu útero e íamos tendo um gozo muito intenso. Não parava de bombar e dar tapinhas em seu bumbum carnudo que já estava vermelho. Até diminui o ritmo, mas Joana vinha com seu corpo engolindo meu pau não querendo terminar.

– Ahhhhhhhh Pedroooooo. Que gostoooooso me sentir possuída dessa forma. É demaisssssssssssss.

Depois de um gozo intenso, Joana foi se deitando de bruços na cama, mas não saí de dentro de sua xaninha. Aquela explosão de prazer ainda me deixava com o pau duro sentindo seu interior mais melado do que nunca. Quando fiquei deitando sobre ela, só a provoquei. Peguei seus braços e os prendi com firmeza contra o colchão. Ela estava largada e completamente submissa sem conseguir reagir mesmo se quisesse. Comecei um ir e vir forte e a provoquei mordendo seu pescoço por trás onde os cabelos começam.

– Agora vou abusar de você Joana. Vou fazer o que quiser com esse corpo.

E revidando minha provocação, me pegou desprevenido.

– Duvido que você ainda consiga alguma coisa Pedro.

Então só restava algo a fazer para ela pedir para parar. Tirei meu pau de sua xaninha ainda duro e todo melado e comecei a esfregar no reguinho justinho de seu bumbum e quando passava por seu rabinho ameaçava que o iria penetrar. E peguei pesado achando que iria a intimidar e foi ela quem me intimidou.

– Se doer você fala?

– Pode colocar.

Quando falou isso fiquei sem saber o que fazer. Queria muito comer seu rabinho, mas ainda não tinha comido o de Julia e nem sabia se Julia queria, mas se quisesse ela não perdoaria por seu rabinho não ser primeiro, então tive que recuar.

– Vamos deixar para a próxima. Não vamos fazer tudo na primeira vez.

– Eu sabia que você estava só provocando. Também não estou preparada e fiquei com medo que você aceitasse, falou rindo.

Voltei meu pau para sua xaninha e ficamos mais uns 5 minutos curtindo meu ir e vir de levinho enquanto conversávamos.

– Pedro. Foi tudo maravilhoso essa noite. Desde o jantar até agora. A melhor noite de minha vida. Nunca senti tanto prazer.

– Também achei maravilhoso. Desde seu corpo até sua xaninha, falei brincando.

– Seu safado. Agora que conseguiu só fala nisso, também brincou.

– Mas é verdade. Só consegui, pois, você tem um corpo delicioso e uma xaninha também deliciosa. Espero podermos repetir isso muitas vezes.

– Eu também. Eu também. Agora que senti o prazer que senti hoje, vai ser difícil ficar sem. Mas acho que sei como convencer o Hans a me deixar vir mais vezes aqui. Só vamos ver como nossa filha vai reagir.

– Acho que do jeito que falei. Não se preocupe.

– Preciso achar algo para fazer sozinha algumas tardes quando ela não for para a faculdade, para vocês poderem ter seus momentos sem que eu atrapalhe. Assim acho que fica mais fácil ela aceitar.

– Pode ser Joana. Só não sei o que você poderia fazer.

– Vou descobrir algo. Agora vamos dormir. Desta vez sou eu quem quero ficar assim toda melada. Logo vamos ter que levantar e tomamos um banho.

Saí de cima dela e nos acomodamos para dormir e conseguimos dormir só mais duas horas, pois tínhamos que arrumar tudo antes de Julia retornar. Tomamos o banho matinal juntos e também juntos arrumamos a sala e trocamos o lençol de minha cama onde Julia dormiria com sua mãe na próxima noite e iria perceber a mudança. Então ela teria que ficar sabendo antes e combinei com Joana que contaria a nossa filha durante aquele dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 90 estrelas.
Incentive P&J a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto muito bom mesmo,mas tenho que fazer uma ressalva,eu levo o conto como uma história não real, qual mãe deixaria a filha ter um caso com pai????não acho possível isso existir,como disse,leio como se fosse apenas um conto, mas tá tudo bem,é excitante e uma história de amor ficcional excelente

2 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Amei torço para que volte para eles viverem juntos nota mil

1 0