1986 A Constituinte do Sexo, Parte 2. Julião e D. Rô Um Dia Atípico

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 1974 palavras
Data: 25/05/2022 00:21:38

Lembro como hoje os acontecidos desse dia. Eu, apesar de estar na equipe política do Sr. Patriarca, eu tinha um emprego principal, era funcionário público num hospital federal e dava plantões numa escala meio doida onde eu trabalhava 12hs e descansava 48hs, trabalhando um dia e uma noite dois dias depois sucessivamente. O plantão tinha sido agitado e eu não tinha dormido, já que esse tinha sido à noite e lembro que no dia anterior, eu já trabalhei na equipe praticamente sem descanso, visto que na outra noite meu carro enguiçou, cheguei em casa às três e meia da manhã e às oito já estava indo pro comitê eleitoral, trabalhei o dia todo subindo em poste pregando galhardetes e já saí atrasado pro trabalho, sem passar em casa. Praticamente eu ficaria 36hs ou mais sem ir em casa dependendo do que acontecesse na noite de campanha. Eu estava moído, mas todo esforço de campanha vale à pena quando o candidato consegue se eleger... Ao menos era esse o meu pensamento e então, no alto de meus 25 anos, cheguei no comitê.

Verdadeiramente era um dia atípico. Normalmente, saíamos com a Kombi e meu carro para o trabalho diário, eles nos deixavam no local e o Julião ia com o Sr. Patriarca para compromissos e reuniões (A Kombi era o carro mais novo e mais bonito do grupo, seguido pelo Fusca 76 do cantor Rogério, e depois então era o meu carro, que sendo 74 cupesão dos três era o mais antigo e feio de pintura, o que se disfarçou mais tarde com a pintura de campanha.

De dia, todos trabalhavam juntos à excessão do Patriarca e Julião que normalmente levavam e iam buscar a turma e meu carro levava o excedente de material, assim como o Fusca do Rogério fazia o restante do serviço. À noite, iam de três em cada carro para as igrejas, onde representávamos o candidato. As três equipes eram :

Kombi: Julião, o Sr. Patriarca e D. Rô e muitas vezes os quatro filhos, dois naturais e duas adotadas.

Fusca: Rogério, Fatinha e Jorge(o gaguinho) e,

Opalão: Eu, Pastor Malfeitosa e a Dorinha(contei no conto passado). Tempos depois, chegaram mais cinco pessoas no grupo, e um carro( a malfalada Fiat 147 77, comprada no ferro-velho). Mas depois eu falo deles.

Ao chegar no comitê, havia um alvoroço porque o carro do Rogério foi pra manutenção de freio e calço de caixa de marcha e de motor que quebraram e no final de semana todos nós iríamos para Itaperuna, onde pernoitariamos de Sábado para Domingo, e todos os carros precisavam estar em condições.

Havia uma reunião importante na Região dos Lagos e o Sr. Patriarca precisaria ir com urgência, mas não tinha o Fusca e se o Julião fosse com ele não teria como levar o pessoal e as escadas, e assim se perderia um dia de trabalho. Assim que eu cheguei ele perguntou se meu carro aguentava ir pra longe e eu respondi que meu carro só era feio, mas a mecânica, elétrica e hidráulica era a melhor de todos os veículos do comitê. Ele perguntou se eu emprestava ou se queria ir com ele e o Pr. Malfeitosa, e eu preferi emprestar pelo meu cansaço e assim poderia cochilar na ida e volta na Kombi.

Eles mal pegaram as chaves, vazaram eu nem peguei minhas coisas; assim, resignado entrei na Kombi e esperei todos sairmos e D. Rô assumiu a liderança do dia junto com Julião que dizia ser motorista e não subia em poste. Mas ajudou entregando o material pra trabalharmos e buscou as marmitas no almoço.sendo apenas seis na equipe esse dia( o comitê que não podia, ficou fechado), já que o Rogério estava na oficina, a Fatinha precisou ir conosco para ajudar com o material e panfletagem.

Após um dia estafante, deitei-me no banco traseiro da Kombi, em cima do que sobrou de fachas e galhardetes sem arame, e peguei no sono rapidamente em um sono profundo. Eram seis da tarde e por isso, D. Rô decidiu que Julião levaria todos em casa.e cada um morava num lado. Jorge, em Sulacap, Fatinha em Batã, Dorinha no Quafá, D. Rô em Benjamim do Monte e eu e ele em Realengo, sendo vizinhos de ruas.

Com o trânsito muito congestionado na Brasil e acidentes na Água Branca e na Av Sta Cruz, o translado foi demorado e stressante e D. Rô, que era algo pedante acabou discutindo feio com o Julião. Não sei ao certo como aconteceu, mas sei que acordei com os dois vociferando e trocando impropérios, estava meio perdido quanto a tempo e espaço até entender pelos ruídos do motor que estava na Kombi e ouvindo ele a chamar de assanhada arrogante e ela o chamando de corno safado.

"_Corno safado é o teu marido porque no dia que a minha mulher dar os moles que você dá sua cretina, eu arrebento ela na porrada. Mulher velha parece até uma vadia se abrindo em risinho pra todo mundo. Aqui, óh!( Fez o óh com os dedos)"

"_E desde quando eu te dou confiança pra falar assim comigo, seu viado?! Tu me respeita que eu não sou da sua laia!"

"_Cala essa sua boca!" Ele gritou. Você está me atrapalhando de dirigir. Fale somente quando for necessário. Não sabe disso sua burra?"

"_Não grita! Vai acordar o rapaz. Sujeito inguinorante e atrevido"

_"Essa porra desse cara se deixar só acorda amanhã, não ouviu buzina, não ouviu palavrão, não sentiu quando eu bati, e você acha que ele vai acordar com os seus gritinhos ou quando eu te mando calar a boca, sua vaca?!"

Splaft! O tapa ecoou na Kombi.

"_Vaca é a puta que te pariu!"

Splaft! Ele devolveu ao mesmo tempo que respondeu

'_Lava essa boca pra falar da minha mãe e nunca bata na cara de um homem que eu te arrebento, sua puta.!"

Senti um forte solavanco na Kombi, ao mesmo tempo que ouvia(o tempo todo não me levantei) as trocas de ofensas e barulhos semelhantes a pessoas brigando e estavam mesmo até que enquanto ela socava seu braço direito, ele encostou de qualquer jeito no acostamento da Brasil, um local ermo e escuro, desligou o que fez apagarem-se todas as luzes e o breu ficou mais importante, e ele a segurou pelos braços e aplicou duas bofetadas(splaft, splaft!) E eu não aguentando mais de curiosidade, levantei levemente a cabeça até ver por cima do banco, aproveitando estar na parte mais escura do carro e vi os dois se atracando no banco da frente num frenesi stérico de ambas as partes e, de repente beijaram-se sofregamente. Eu nem acreditei no beijo que eu vi, mas aí as respirações aceleraram e eles se apertando, dando bofetadas e se beijando foram despindo- se e se pegando sofregamente. Já falei do Júlio, baixinho e barrigudo bigodudo e marrento com cara de mau, daí o apelido Julião, que ele se agigantava com raiva(só que ele vivia com raiva-rsrsrs), e ela, quarentona(dizia que tinha 37, mas ele(Sr. Patriarca) já tinha falado que era dois anos mais velhos que ela e já tinha 43), metro e sessenta e sete, uns cinquenta e poucos quilos, pancinha aparente, seios medianos levemente caídos com biquinhos para cima(pareciam mãos orando-rsrsrs), com marcas de um biquíni bem comportado, típica mulher crente, cabelos ondulados, pretos, no meio das costas, sorriso bonito em uma boca carnuda com uma falha de ouro no dente que lhe dava um ar sofisticado e atraente. Suas pernas eram algo flácidas, mas bem desenhadas, e como ela só usava saias e não usava shorts(um costumes das irmãs da época) por baixo, dava pra perceber os fios azul das veias nas pernas dela. Ela era uma morena de pele clara, sorriso fácil e bunda redonda, grande e atraente.

Cara, ele a pegou pelos cabelos e puxou sua cabeça em direção ao seu pau que ela abocanhou sem resistência alguma, de imediato, enquanto que com a mão direita ele levantava a sua saia para apertar a sua bunda enfiando a mão por dentro de sua calcinha de rendas cor branca, e ela engasgava quando ele estocava sua boca apertando sua cabeça pra baixo.

Aquela loucura me fez levantar mais e observar para não perder nenhum detalhe daquela pegação sensacional que pelo visto, não era a primeira vez, e descobri que ela gostava da sacanagem. Ele então começou a dar tapas na bunda dela que estalavam dentro do carro, enquanto falava que queria que todo mundo visse ele fodendo ela no carro pra saber que ela era puta. O som da sua felação era uma coisa sensacional, coisa de louco mesmo e eu já estava cheio de tesão com vontade de participar daquilo também, mas não tinha intimidade para tal.

Ele foi abrindo a saia dela e ela o foi ajudando a tirar, assim como a calcinha e jogando tudo pro alto se.pegavam deliciosamente. Ele apertava e torcia as mamas dela, que gemia alto num misto de dor e prazer e os tapões na bunda eram um escândalo, ela gemia, miava, engasgava, coisa de louco. De repente ele falou: "_para, vadia." Abriu a porta, desceu nu do carro e dando a volta pela frente, abriu a porta do carona e falou: _" tá na hora de entrar na vara, sua galinha velha"

"_ vê se hoje você estica essa porra, porque eu quero pica e não cosquinha". Splaft!

Que tapão nas costelas dela que ele deu. _"Aaaaiiiiiiiii" ela gritou e virando-se agarrou seus braços puxando-o contra si enquanto abrindo as pernas, o envolvia pela cintura, deixando o corpo escorregar do banco da Kombi pra dar altura para ele meter nela. Aquela foi uma foda muito louca, ela xingava, ele batia, ela gemia e pedia mais, já estava toda vermelha, cinco dedos gravados na costela, um corte no canto da boca de umas bochechas totalmente avermelhadas por tapas na cara, eu nunca tinha visto isso; mas, vê-lo vira-la com violência, encaixar a pica pequena e grossa na sua bundona e empurrar de uma vez só, sem piedade, arrancando um grunhido rouco e grutural daquela mulher, misto de grito abafado com gemido pra dentro, ela se encolhendo e esticando em seguida e ele, sem parar, arremessando-se contra ela enquanto falava: "_quem tem piroca pequena, sua puta? Agora vai ter que engolir tudo nesse rabo." E a minha surpresa:

"_aiiiiii você sabe que eu gosto, safado, aí, mete, aí, aí mete safado, aiiiiaiaiai, aí mete, meteee arrombado, meteeeeee aaaiiiiiii"

O soc soc splat splat foi aumentando e eu, tesudo já me masturbava desesperado de tesão quando escuto ele soltar uns dois gemidos, chamar ela de cadela e avisar que vai gozar, quando ela se vira rapidamente e agachando abocanha a pica dele e eu podia ouvir o barulho de suas chupadas, fortes, suculentas fazendo o Julião gozar como um cavalo, soltando grunchos, gemidos e roncos nasofagicos terríveis.

Ela bebeu até a última gota, deixou seu pau limpinho e mole, ele olhou pra ela e disse:

"_Agora chupa o garoto que tá gozando desesperado na punheta e vamos embora que aqui é perigoso." E foi se vestir enquanto ela vinha obediente e me deu um boquete tão forte e gostoso como o dele, me bebendo e sugando, até a última gota de porra. Meu pau continuou duro e ela falou:

"_Guarda o resto pra sua mulher e bico calado, seu filho da puta. Isso nunca aconteceu.

Em seguida, o Julião combinou o que falaríamos no posto médico, usando o amassadinho(pequeno) da batida mais cedo para justificar os machucados e contusões na nossa chefe. E eu, fui pra casa de pau duro e pernas tremendo de tanta novidade depois de passarmos na emergência e deixá-la em casa.

É, o jeito foi D. Maria pagar o pato.

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Foto de perfil genéricaO Contador de Histórias Contos: 26Seguidores: 23Seguindo: 1Mensagem Carioca, 61, de bem com a vida, escritor amador, sem preconceitos que não escreve exatamente o que pensa, mas o que o povo gosta de ler.

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