A Casa das 3 putinhas - Parte 5 - Sozinho em casa com a priminha viciada em siririca

Um conto erótico de Comedor de Primas
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 21/05/2022 23:13:06

No dia seguinte encontrei a tia novamente na cozinha, usava um roupão bege transparente por cima de um biquíni vermelho, sua bunda empinada para cima enquanto preparava o café da manhã das filhas. A Renata estava se arrumando enquanto a Laurinha tinha acabado de entrar no banho. Eu precisava agir rapido. Fui logo abraçando a tia por trás

- Bom dia titia - eu disse enquanto levava a minha mão pros seus seios

- Bom dia Victor, pare de gracinha, as meninas já vão descer

- Ah tia, elas vão demorar uns minutos ainda, a Laurinha entrou no banho agora, a gente pode brincar um pouco - respondi apertando seus seios e beijando seu rosto

Eu estava completamente excitado, meu pau já estava duro só de encostar naquela bunda. Levantei seu roupão e coloquei sua calcinha para o lado, antes que a tia pudesse protestar eu enfiei meu pau em sua bucetinha que já estava encharcada

- Hmmm aqui não, vamos ser pegos

- Shhhh é rapidinho titia, ninguém vai ver

Eu metia rápido e com força em sua buceta enquanto apertava seus seios por baixo do biquíni, a tia se segurava para não gemer alto, muitas vezes mordendo a minha mão que segurava sua boca. De repente um barulho de passos vindo da direção da escada. A adrenalina em ser pego me encheu de tesão e eu logo jorrei dentro da bucetinha da tia, enchendo ela de porra. A tia se ajeitou rapidamente e eu me sentei à mesa para comer. A prima Renata entrou na cozinha e se juntou a mim enquanto a tia servia o café da manhã na mesa, sua bucetinha pingando minha porra. A titia estava completamente desconfortável. Quando a Laurinha entrou na cozinha a tia correu para o banheiro se limpar. Terminamos de comer e fui levar elas na escola. Na volta a tia estava tomando sol na beira da piscina como de costume, mas dessa vez sem a parte de cima do biquíni. Me aproximei e ela logo percebeu.

- Não faça mais isso, quase fomos pegos

- Mas não fomos, você não achou excitante?

Ela fez que sim com a cabeça

- E agora que estamos sozinhos podemos continuar titia

- Adoraria, mas não tenho tempo, preciso ir até o centro em alguns minutos, e você vai me levar

- Nem pra uma mamadinha titia? - perguntei agarrando meu pau sobre o shorts e balançando ele

A tia fitou meu pau e mordeu os lábios

- Ah.. - disse ela com cara de safada - pra uma mamadinha sempre dá rs

A tia realmente adorava chupar, parecia gostar mais de mamar do que de foder. Ela se virou para cima, expondo seus lindos seios e falou

- Vem cá, se abaixa e enfia esse cacete duro na boquinha da titia

Obedeci de imediato retirando meu shorts, fiquei de joelho e me curvei sobre a titia encostando a ponta do meu pau em seus lábios e deslizando de um lado para o outro, a tia então deu alguns beijinhos e pequenas lambidas na glande. Lentamente pressionei meu pau completamente duro na entrada de sua boquinha, a tia abraçava ele com seus lábios quentes e molhados, enchendo ele de saliva. A tia agarrou com uma mão as minhas bolas enquanto levava a outra para sua bucetinha e começava a se masturbar. Mamar era sua especialidade, ela chupava com vontade, descia lambendo com a ponta da língua todo o meu caralho, colocava minhas bolas em sua boca, beijava meu mastro e dava leve mordidas sem machucar, sua língua circulava a glande e depois ela lambia como um sorvete dando ocasionais beijinhos. Com a sua propria mão ela segurava meu mastro e batia em sua cara de putinha para depois enfia-lo em sua boquinha e chupar desesperadamente. Logo anunciei que iria gozar

- Goza pra titia goza, enche a boquinha da titia de leitinho quente

Enfiei meu pau no fundo de sua garganta enquanto jorrava dentro de sua boquinha. A titia engoliu tudinho. Me sentei ao seu lado e enquanto ela limpava a boca falou

- Na quinta pela manhã vou viajar com a Laurinha, voltamos no domingo

- Tudo bem tia

- Se comporte na frente da Renata

- Qual foi tia, até parece que eu iria fazer algo com ela

- Hm, você eu não sei não, parece que não controla esse pauzão delicioso

- Kkk ah tia, relaxa, eu jamais faria algo com a prima

- Espero que não mesmo, se comporte

Os dias passaram e a quinta feira chegou. Fui acordado antes do sol nascer com a tia me pagando outro boquete. A puta iria sentir saudade do leitinho de todo dia kkk. Depois de encher sua boquinha ela se despediu e foi pro seu quarto se arrumar. Em meia hora ela e a prima Laurinha estavam saindo. Eu e a prima Renata (que ainda dormia) estávamos a sós até o domingo. Eu iria aproveitar ao máximo essa viagem da titia. Durante o café da manhã eu sequei a prima Renata o quanto eu quis, sem sua mãe ali eu poderia olhar pro seu corpinho o quanto quisesse. A prima ficou envergonhada mas não disse nada, ela parecia até gostar. A levei para a escola e passei o resto da manhã estudando. Então quando fui busca-la decidi que era hora de começar a agir. Resolvi perguntar a ela sobre o dia que ela me assistiu comer o cuzinho de sua mãe

- Então prima - eu disse colocando a mão em sua coxa enquanto dirigia - você gostou do que viu?

- Do que você tá falando primo? - disse ela já ficando vermelha de vergonha e virando o rosto para a janela do carro

- Você sabe prima, daquele dia que eu estava com a tia no quarto. Eu fiquei super excitado te vendo ali esfregando a bucetinha

- Ah primo... - disse ela agora totalmente envergonhada abaixando a cabeça - eu tenho vergonha de falar essas coisas

- Então só me diz uma coisa, você gostou?

Ela fez que sim com a cabeça. Subi minha mão então para mais perto de sua xoxotinha, o calor que senti na mão era um indicio de que ela estava gostando, quanto mais próximo de sua xaninha mais quente ela estava. Dei um tempinho enquanto acariciava ela e então voltei a perguntar

- E você já deu o cuzinho prima?

- Não, e nem vou primo, me disseram que dói muito

- Mas prima, você viu como a tia gostou, não tem curiosidade de saber como é?

- Ah, eu até tenho primo, mas não sei se tenho coragem... vamos mudar de assunto por favor - respondeu ela, seu rosto estava muito vermelho de vergonha.. ou seria tesão?

O resto da viagem conversamos bobagens, ela tinha ficado tensa com a conversa então decidi fazer ela rir um pouco, chegando em casa servi o almoço e nos sentamos para comer. Enquanto comiamos novamente eu observava atentamente a prima Renata, ela estava se tornando uma linda mulher, seu longo cabelo castanho preso em um rabo de cavalo, seu rosto fino e delicado, sua boquinha tinha traços suaves, não consegui parar de pensar em como seria gostoso enfiar o meu pau em sua boquinha. Após o almoço fui pro meu quarto estudar e a prima foi pro dela. Eu sabia bem o que ela faria em instantes, então só aguardei. Não demorou muito e comecei a ouvir os gemidos bem baixinhos, quase imperceptíveis dela. Fiquei com muito tesão, tirei a roupa ficando nu e fui direto pro seu quarto com o pau duro, abri a porta sem bater, escancarando de vez. A prima estava de pernas abertas acariciando sua xotinha. Ela rapidamente se cobriu ao me ver

- PRIMO! - gritou Renatinha

- Ah prima, a gente já se viu pelado outro dia, qual o problema?

- Eu tenho vergonha primo - respondeu ela abaixando a cabeça

Me aproximei dela, sentei em sua cama, e com uma mão comecei a acariciar o rostinho dela. Ela olhou pra mim com carinha de choro. Coloquei o dedão em sua boquinha e ela começou a chupar de imediato. Com a outra mão retirei sua coberta e abri suas pernas, revelando sua bucetinha gorduchinha com poucos pelinhos. A prima não tirava os olhos do meu cacete duro. Se ela queria tanto então eu devia dar o que ela queria. Fiquei de pé, segurei sua nuca e enfiei meu pau violentamente em sua boca, ela tentou protestar no começo mas logo cedeu ao tesão. A prima não era uma mamadora tão boa quanto sua mãe, mas tinha uma boquinha igualmente gostosa e quentinha que molhava meu pau inteiro com saliva. Enquanto ela me chupava eu olhei para o lado de percebi que havia um pequeno consolo em cima do criado mudo. Aquilo começou a me dar ideias do que poderia fazer com aquela ninfetinha, o tesão foi imenso e logo gozei em sua boquinha. Ela acabou cuspindo por inexperiência.

- Que delicia sua boquinha prima - eu disse sentando ao seu lado na cama

- Obrigada primo - disse ela envergonhada

Seus olhar naquele instante me hipnotizou, havia algo lindo dentro dos seus olhos, uma beleza que eu nunca tinha reparado, e então nesse instante coloquei minha mão em seu suave rosto, acariciando sua bochecha e lhe roubei um beijo, o qual foi logo retribuído, a prima beijava muito bem e com vontade, mordendo meus lábios e entrelaçando sua língua na minha. Durante o beijo a deitei na cama ficando por cima dela. Nossos corpos nus se tocando, meu peito pressionando contra aquele seus seios pequenos, meu pau que agora endurecia novamente roçando nos pelinhos de sua xoxotinha molhada. Sem pensar muito movi meu quadril, encaixando meu pau na entrada de sua bucetinha, ela rompeu o beijo imediatamente

- Primo não, não podemos

- Por que não prima?

- Por que somos família, não podemos, minha mãe vai me matar se descobrir

- Ela só vai descobrir se você contar prima. Eu quero e você também quer, que mal há nisso?

- Eu não sei, mas tenho medo do que pode acontecer

- Não vai acontecer nada prima, relaxa

E voltei a beijar ela enquanto acariciava seus seios. Meu pau roçava na entrada de sua bucetinha e a prima gemia gostosinho no meu ouvido enquanto eu beijava seu pescocinho. Eu já estava louco de tesão e não podia mais esperar. Movi meu quadril e apontei para a sua entradinha que estava super molhada, devagar fui adentrando sua caverninha que super apertadinha, eu tinha que forçar muito e ter muita paciência. A prima começava a gemer num misto de dor e prazer. Minha vontade era de rasgar aquela buceta com força, mas algo me impedia. A prima me beijava intensamente enquanto eu a penetrava, seus lábios eram macios e doces. Algo na prima estava mexendo comigo. Eu mexia meu quadril devagar enquanto fazíamos aquele papai-mamãe delicioso. Comecei a meter mais rápido e mais fundo, sentido a minha pica bater em seu útero e alargar toda a parede vaginal. A prima gemia alto e arranhava minha costas. Eu sabia que não iria aguentar muito mais, foi então que lembrei do consolo no criado mudo, olhei de relance e ele estava ao alcance da minha mão, sem a prima perceber estendi a mão e o peguei, era um consolo pequeno, devia ter uns 10cm de comprimento e era bem fino, parecia uma caneta só que mais grosso. Enquanto a prima gemia de olhos fechados apontei o consolo devagar para o seu cuzinho e enfiei de vez, mas só metade. A prima se contorceu fortemente e gemeu bem alto

- AINNNN MEU CU ARRRRGHHH, EU VOU GOZAR AINNN EU VOU GOZAR EU VOU GOZAAAAAR

Ouvindo essa deliciosa sinfonia, abraçado com a prima e lhe dando um delicioso beijo eu gozei, jorrando leitinho quente dentro de sua bucetinha, enchendo ela completamente de porra. Nossos corpos agora relaxam um em cima do outro enquanto eu ainda beijava sua boca. Como eu suspeitava, tal mãe tal filha, a Renatinha também adorava um estimulo no cuzinho, aquele consolo era ideal para ela enfiar no rabo.

- Prima como você é safada, não imaginava que você teria um consolo anal

- Para seu idiotaaa - disse ela rindo e me dando vários tapas

Eu a abracei e beijei novamente. Ficamos agarradinhos por um tempo e logo voltamos a transar novamente, mas dessa vez deixei que ela ficasse com o consolo. Passamos a tarde e a noite inteira transando, parando apenas para comer. Transamos no quarto, na sala, na cozinha, na area da piscina e até no quarto da tia. Havia um tesão nos unindo naquele momento que não conseguíamos parar de transar. E esse tinha sido só o primeiro dia da viagem, ainda teríamos mais dois dias a sós naquela casa

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