A Vida Pacata do interior - parte VII

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Grupal
Contém 1636 palavras
Data: 02/05/2022 17:18:23

Lucinha tinha acabado de jantar e estava sentada na varanda quando dona Maria chegou.

-E então menina. Gostou da minha comida?

-Nossa Tia Maria, tão boa quanto da minha mãe.

-Que bom que gostou.

Luciana veio falar comigo a pouco, disse que você tá interessada em umas aulas que ela andou tendo comigo e com o pai dela!

-É verdade! Se não for incomodar a senhora, é claro.

-Incomoda não! E você já sabe como faz essas coisas?

-Eita! Como não. Até com seu filho já fiz, ué!

-Sabia! Desde que voltou de sua casa esse menino tá estranho. Nem quer mais que eu o ajude com as coisas dele. E vi também que a Luciana tá toda juntinha dele. Os dois também...

-Sim! Na verdade, ela nunca tinha visto a coisa dele, sabe, mais agora que viu, vichi Maria, tá se esfolando nele direto.

-Já tinha dito a ela pra ajudar o irmão, mas ela é toda afrescalhada, nem ligava, só queria saber da rola do pai. Ainda bem que você a levou pro caminho certo!

-Eita! Que nem precisa agradecer não. Não carece!

-Descansa um pouco aí. Já a gente se recolhe, aí se vai no meu quarto pra gente te ajudar. Tá bom?

Lucinha estava ansiosa, se dona Maria fosse tudo o que sua filha falava, Lucinha ia ter uma noite e tanto.

Já pelas nove e pouco eles estavam se recolhendo, Lucinha foi para o quarto de Luciana, onde estavam suas roupas, pegou um penhoar bem bonitinho e foi ao banheiro se banhar, voltou apenas vestindo a peça completamente transparente.

-Eita! Se veio pra matar! Em moça?

Disse Luciana rindo.

-Você vem comigo?

-Não! Essa noite a aula é para você, eu vou ficar por aqui. Quer dizer, depois de dar uma passada no quarto do Marcinho.

Disse ela, passando seu dedo na xereca que já estava meio babada de ver Lucinha ali, praticamente nua em sua frente.

-Vai lá. Eles devem tá te esperando!

Lucinha saiu meio acanhada, bateu na porta e escutou a dona Maria a mandando entrar. Ela abriu a porta e apenas ela estava na cama, vestia uma camisola bem florida, seus cabelos vermelhos como fogo se destacavam na roupa clara.

-Nossa, se tá linda menina.

Disse dona Maria a fazendo sentar na beira da cama.

-E seu Jeremias?

-Vem depois, agora é só a gente. Fica calma e a vontade.

Disse dona Maria passando sua mão nos cabelos caídos no rosto de Lucinha. Ela sorriu para dona Maria que se aproximou e deu-lhe um beijo caloroso, Lucinha sentiu seu corpo tremer, sua barriga revirava, seus sentidos estavam meio turvos, logo sentiu a mão de dona Maria tocar seu seio, um, depois o outro, o corpo arrepiado, mamilos rijos e respiração ofegante demonstravam o nervosismo da moça.

Dona Maria, com todo carinho, tirou o penhoar de Lucinha a deixando nua, passou novamente com delicadeza a mão pelos seios da moça e logo sua boca assumiu o lugar, sugou lenta e prazerosamente tirando gemidos contidos de Lucinha, os dedos, ágeis, agora exploravam sua xoxota, Lucinha ergue sua perna para dar acesso ilimitado a mulher que a possuía com uma delicadeza que jamais sentira antes, a boca quente fazia seus seios sentirem arrepios ao toque, a língua úmida passeava pelos bicos com maestria, dois dedos já exploravam sua boceta melada, ela foi caindo lentamente para trás, levada habilmente por aquela mulher experiente.

Abandonou os seios de Lucinha para, lentamente, ir beijando o corpo da moça, descia sem pressa, passeando com sua língua por aquele corpo quente, tremulo, extremamente sensual, até atingir o clítoris de Lucinha, seu gemido alto demonstrava o prazer daquele encontro, da felicidade de uma boceta ardente de prazer com uma boca sedenta por ela, a língua de Maria passeava pela xoxota molhada da moça, mas ainda não a invadira, passeava lentamente pelos lábios externos de sua boceta que suplicava por aquela língua a explorando ao extremo.

Maria passava sua língua quente e ágil, sem pressa, fazendo a moça quase implorar por mais voracidade, mais exploração, mais prazer, mas aquilo a estava fazendo, não só implorar, mas também sentir. Sentir cada movimento, cada lance, cada nova investida, e assim foi, lentamente a língua de Maria foi penetrando entre os lábios úmidos de Lucinha, sua língua passeava agora entre eles sentindo todo o sabor daquela moça delicada, deliciosa, sedenta por prazer.

Com habilidade ela esfregava seu rosto delicado sobre a vulva dela a fazendo se arreganhar em sua frente, um dedo tocando o clítoris, a boca explorando agora toda a xoxota, Lucinha estava no clímax, sentindo todo o prazer do mundo, isso ela achava, até que o dedo abandonou um clítoris que implorava por prazer, para ser atacado por lábios que o sugavam sem limite.

Lucinha agarrava os lençóis e puxava descontrolada, urrava e gemia alto, sem preocupação de outros ouvirem suas súplicas de prazer, ela gozou forte e descontroladamente, estava entregue aos encantos e feitiços daquela senhora que demonstrava ser uma mestre naquilo que fazia, sentiu seu gozo inundando a boca dela que continuava a sugar como se fosse um néctar que a faria rejuvenescer. E foi isso que Lucinha viu, ela em um salto se pôs de pé, subiu sobre Lucinha a fazendo chupar sua boceta, com explicações detalhadas a fazia a imitar, logo estava gozando aos jorros no rosto, na boca, no corpo de Lucinha que se deliciava naquela xoxota suculenta.

Os gritos e urros de Maria pareciam o sinal para entrada de Jeremias. Ele entrou no quarto assim que Maria quase desfaleceu na cama, com seu pau em riste, o que deixou Lucinha impressionada, pois era tão grande quanto o do filho, ele se aproximou e ficou apreciando a beleza de Lucinha.

-Eita que você lembra sua mãe mais nova, cabritinha.

Disse ele se aproximando dela, o cheiro de sexo estava no ar, o prazer ainda reverberava pelas paredes do quarto, ela puxou o homem pelo pau e o abocanhou, engolindo e se deliciando sem nada dizer, queria apenas sentir aquela rola enorme e latejante em sua boca naquele instante. Jeremias apenas gemia baixinho ao olhar atento de Maria que ainda se recuperava de seu gozo farto a pouco. Lucinha demonstrava toda sua perícia em manusear uma rola, e aquela era especial, deixou Jeremias quase ao ponto de gozar, foi quando ele a empurrou, a fazendo se deitar, assumiu sua xoxota e a judiou, assim como Maria tinha feito a pouco, a família tinha excelência em chupar bocetas, ela sentiu seu corpo arder, arrepios e espasmos se espalharam por seu corpo, que agora estava entregue aquele homem rude, viril, mas gentil.

Estava gozando naquela boca quente, sedenta, que a enchia de prazer, antes de terminar seu gozo ela sentiu aquele mastro forçando as paredes de sua boceta, foi entrando e alargando seu canal vaginal que, mesmo acostumado a isso pela rola de Marcinho, ainda estranhava a bitola exagerada do cacete daquela família, enterrou até o limite e começou a entrar e sair, a fricção da rola em sua boceta, a cabeça socando o fundo de sua vagina, seu útero sendo surrado por aquela vara a fizeram gozar mais uma, duas, três vezes. Estava em êxtase quando sentiu a boca de Maria sugando seus seios, aquela foi a gota d’água para mais um orgasmo, mas dessa vez, extremo, ela desmaiou, ficou desacordada sem reação ou forças.

Voltou ouvindo Maria brigando com Jeremias.

-Tá vendo seu louco, matou a menina!

-Você disse que ela já tinha metido com o Marcinho, como ia adivinhar que a moça não aguentava minha jeba?

-Ora! Seu cavalo desgovernado, olha aí.

-Calma, ela tá voltando.

Julinha abriu os olhos com Maria e Jeremias ao seu lado, no colo de Maria sorriu.

-Minha nossa, nunca gozei tanto em minha vida!

-Se tá bem minha flor?

-Tô sim. Mas o que aconteceu?

-Acho que você desmaiou!

Disse Jeremias ainda assustado, seu pau, já meia bomba, pendia ainda enorme entre suas pernas.

-Isso nunca me aconteceu antes!

-Eita que você assustou a gente mocinha.

Disse Maria acariciando seu rosto.

-Acho que tá bom de você ir pro seu quarto descansar, amanhã a gente conversa. Se tá bem agora né?

Maria acompanhou a moça até o quarto de Luciana, que já estava dormindo, acordou com a Lucinha se deitando ao seu lado.

-O que foi Lucinha?

-Sei lá, apaguei. Estava tudo bem, de repente, depois de uma gozada daquelas, apaguei.

A moça sorriu e abraçou a amiga carinhosamente.

-Vem, vou te fazer companhia pra se sentir melhor.

Lucinha adormeceu, exausta, nos braços da amiga que afagava sua cabeça com carinho.

Na manhã seguinte todos estavam alegremente tomando café em volta da mesa farta da casa dos Guimarães, sobre nome da família.

Jeremias pegava um pedaço de pão e partia com as mãos.

-Homem, tenha modos, use a faca como todo mundo.

-Desculpa mulher.

Disse, sorrindo para Lucinha que tomava um gole generoso de café, ao lado Luciana bebericava seu suco de laranja fresca do pé, e Marcinho acabava de tomar seu ovo quente.

A família parecia uma família normal, nem parecia a família que na noite anterior esteve em momentos tão intensos de prazer e prevaricação entre eles, Lucinha os observava e sentia que estava feliz ali. Luciana a olhou e falou em seu ouvido.

-Depois do café vamos pra cachoeira, Marcinho prometeu fazer coisas bem interessantes com a gente.

Lucinha sorriu e se empolgou com a notícia. Terminaram e saíram em seguida, sobre o olhar feliz de Maria e Jeremias que, sentados na varanda da casa, observavam as crianças a caminho da trilha da cachoeira.

Tinham saído a pouco quando Jeremias avista o carro de Josias passar pela porteira, ao lado Judite, ele olha para Maria e diz.

-Mulher, vai arrumar as coisas lá dentro que hoje vamos matar a saudades de nossos compadres!

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Comentários

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Que vida boa esta, a natureza expondo suas emoções,erotismo e TESÃO, parabéns, ansioso pelo próximo.

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