Ajudando papai

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Heterossexual
Contém 2360 palavras
Data: 02/05/2022 17:16:14
Última revisão: 03/05/2022 00:24:40

Desde sempre fomos eu, meu pai e minha mãe. Desde muito nova, via a forma carinhosa que os dois se tratavam e aquilo me deixava feliz. Com o passar dos anos, eu crescendo, e ganhando malícia, percebi que os carinhos eram um pouco mais que apenas carinhos, eram encoxadas, passadas de mãos na boceta dela, ou no pau dele, e por aí ia!

Como sempre via aquilo, desde muito nova, acabei me acostumando, e de certa forma, me familiarizando com aquilo.

Mas quando estava já com meus 15, 16 anos, comecei a sentir um certo prazer em ver aquilo, tanto que por vezes, como sempre faziam, deitavam de conchinha no sofá estendido e a ralação era quase descarada, isso quando não colocavam uma coberta sobre eles e dava pra perceber as movimentações, ou de mãos, ou de quadris, até que minha mãe saía correndo em direção ao banheiro. Por vezes, quando estava de saia, percebia a porra de meu pai escorrendo por suas coxas. Eram dois safados eles.

Diante de tais atos libidinosos, meu olhar, muito disfarçado, era acompanhado por me tocar escondida também, assim, eles gozavam de lá e eu de cá. Me peguei por vezes gemendo baixinho, acompanhando o gemido de minha mãe.

Tudo isso acontecia ali, ao meu lado, onde eu acomodada em um sofazinho menor, de lado para eles, presenciava tudo, mas nunca me envolveram ou deixaram descarado ao ponto de poder ver alguma coisa.

Vez ou outra eu ouvia os gemidos de minha mãe no quarto, isso quando os dois começavam a sarrar na cozinha ou na lavanderia e logo corriam para o quarto, eu ia de pé em pé até lá e colava o ouvido na porta, roçando minha boceta e ouvindo eles meterem feito bichos no cio.

E assim foi quase toda minha adolescência, ouvindo-os transarem e me masturbando, ou ao lado, ou escondida no corredor junto ao quarto deles.

Após perder minha virgindade para um namoradinho do colégio, acabei comprando um consolo pela internet e me divertia com ele, ou escondida no sofá, debaixo das cobertas, apreciando meus pais transarem ali do meu lado, ou no corredor enquanto metiam no quarto. Essa foi a melhor época, afinal, era bem mais prazeroso.

Porém, nunca me veio a cabeça ultrapassar esse limite, de voyeur, curtia isso e não me importava com isso. Mas uma situação diferente ocorreu agora, a pouco tempo atrás, mas precisamente a um mês e meio.

Minha avó materna ficou doente, e ela mora em outro estado. Como quem fica com ela é uma tia de minha mãe, irmã de minha avó, e ela também tem muita idade, minha mãe teve de ir para tomar conta dela enquanto o tratamento se passava. Previsão inicial, 3 meses. Meu pai ficou muito chateado de minha mãe ter de ir, mas filha única, não tinha como ser diferente, assim que ela foi viajar, percebi meu pai bem bororo, triste, não ficava mais comigo vendo TV a noite, chegava, tomava seu banho e ia pro quarto, onde só saía no dia seguinte pra trabalhar. Aos finais de semana, quase não ficava comigo e grande parte do tempo estava em seu quarto trancado.

Vi que ele estava sentindo muita falta de minha mãe, olhava o sofá vazio e me dava um aperto no peito, até que semana passada resolvi dar uma incentivada nele, vi que ia passar um filme de ficção na TV a cabo e comentei com ele.

-Pai! Aquele filme que você gosta, do Star Wars, vai passar na TV, você não quer assistir comigo?

-Você não gosta! E eu já o vi algumas vezes.

-Eu sei pai. Mas é que eu estou ficando triste de você não ver mais TV comigo. Por favorzinho, vamos assistir, vamos!

-Tá! Tá bom. Vou tomar um banho, janto e nós vemos o tal filme.

Sorri feliz e dei um carinhoso beijo em seu rosto. Ele deu um tapinha em minhas costas e foi para seu banho. Montei a mesa de jantar e ele chegou em seguida. Jantamos e ele foi para a sala me esperar. Arrumei a cozinha e fui estar com ele. Assim que cheguei na sala de TV ele estava do mesmo jeito que sempre ficava com minha mãe, encostado no sofá, com ele estendido, pernas dobradas sobre ele, oferecendo uma deliciosa conchinha para mim.

Olhei meio receosa para ele, mas resolvi tomar coragem. Até ali não tinha maldade nenhuma, estava apenas querendo agradar ele, afinal, estava visivelmente deprimido com a situação imposta.

-Pai! Posso me deitar aí no sofá com você?

Ele me olhou meio sem entender, depois de um tempo bateu sobre o assento e pulei em uma conchinha deliciosa. Me aconcheguei em suas pernas e senti minha bunda, que é bem grande, apertando seu pau bem mole, mas que mostrava ser bem grande. Ali minha vontade floresceu, senti meu corpo arrepiar, minha xoxota piscar e um calor subiu até meu rosto que, com certeza, ficou vermelho. Ele, de sua parte, tratou de desencaixar seu pau de minha bunda, puxando seu quadril um pouco pra trás. Resolvi respeitar, afinal, eu estava invadindo seu espaço.

Porém, não me dei por vencida! O filme começou, ele foi se empolgando, e eu me encaixando cada vez mais, logo estava novamente sentindo o volume ainda murcho de seu pau no meu rego, e, assim ficou, até o final do filme. Levantamos e ele falou.

-Adorei! Foi muito legal, inclusive você aqui, assim comigo.

Disse me dando um carinhoso beijo na testa, se levantou e saiu em direção ao seu quarto.

No dia seguinte, um sábado, fiquei pensando no pau dele no meu rego, tanto que na noite anterior me acabei com meu consolo, gozei pela xoxota e pelo cu também, estava tarada na rola de meu pai, precisava sentir aquilo dentro de mim de alguma forma.

Assim que ele se levantou, eu já com a mesa posta, dei uma olhada em seu short quando ele parou de pé de frente para mim, e percebi o volume. Gente, como nunca tinha notado aquilo, mesmo mole, marcava bem o short dele, minha boceta piscou na ora, senti a umidade dela aumentar, me controlei e tomamos café tranquilamente.

Durante o café conversamos coisas aleatórias, escola, trabalho, possível faculdade, coisas assim. Dado momento falei pra ele.

-Podemos ver hoje um filme que eu goste, o que acha? Afinal ontem eu fiquei vendo seu filme predileto sem reclamar, né!

Ele sorriu e respondeu.

-Tá! Mas sem aquelas melações de sempre que você e sua mãe adoram.

Pisquei pra ele e sorri o sorriso dos vencedores, tinha arrumado um jeito de ficar ali, deitadinha de conchinha com ele de novo, mas desta vez iria ousar mais, começando pelo filme. Escolhi a dedo o filme, enquanto ele foi ao mercado fazer compras. Achei um que começava bem tranquilinho, mas de certo ponto em diante ele esquentava com cenas quase explicitas mesmo, peitos e rolas eram mostrados sem pudor. Era esse, seria aí que eu iria mudar nossa rotina em casa.

À tarde, depois dele voltar e ajeitarmos as compras, ele foi tomar um banho, voltou de short e sem camisa, estava bastante calor naquela tarde. Eu dei a desculpa do calor e fui tomar um banho também, voltei vestindo uma sainha bem leve e uma camiseta de alcinha sem sutiã. Ele já estava deitado vendo TV do seu jeito de sempre.

-O que acha de vermos o filme agora?

Disse, tentando disfarçar meu nervosismo, ele me olhou e sorriu.

-Tá! Pode ser. Mas só se você se deitar aqui de novo, junto de mim!

Disse sorrindo, era tudo que queria ouvir, me deitei, aconchegando em seus braços, minha bunda, empinada, encaixou de novo em seu pau mole ainda, dessa vez ele não recuou, peguei o controle e coloquei o filme que já estava no meu “favoritos”. Como era meio de aventura, ele comentou que estava gostando da estória. Mas assim que começou as cenas mais quentes, percebi o desconforto dele, seu pau rapidamente mostrou que estava vivo, senti o volume subindo rapidamente entre minhas nádegas, ele se afastou e eu me encostei de novo. Mais uma vez ele se afastou e eu me encaixei novamente e, pra minha alegria, bem no rego, duro feito pedra, sentia ele latejar entre minhas nádegas. Quietos, nada falávamos, apenas ele com a mão apoiada em minha barriga, respiração acelerada, podia sentir seu coração batendo rápido. Eu, de minha parte não estava diferente, mesmo tentando me controlar, tremia inteira.

Em uma cena em que o cara pegava a mulher por trás, assim como eu e ele estávamos, de conchinha, e a penetrava de uma vez, apertei minha bunda contra seu pau, ele soltou um gemido baixinho, sorri e comecei a mexer meu quadril, roçando minha bunda em seu pau que latejava entre minhas nádegas.

-Tá gostando do filme, papai!

Perguntei com uma voz maliciosa, ele apenas respondeu, humhum.

Levei minha mão até a dele e a puxei em direção ao meus peitos que estavam com o bicos rijos, ele não tentou impedir, pelo contrário, assim que sentiu o bico rijo, apertou com os dedos carinhosamente. Pronto, tinha conseguido o que queria, ele estava pronto pra me foder.

Minha bunda agora se esfregava descaradamente, meu gemido era alto e o dele também. Sua outra mão desceu por baixo de meu corpo e passou para a frente, sob minha cintura, ele estava puxando minha sainha, seus dedos grossos roçavam minha xoxota sobre minha calcinha totalmente melada, sua boca beijava meu pescoço e minha orelha, onde ele falava baixinho.

-Que filhinha safada que eu tenho. Quer dar pro papai! Quer?

Apenas acenava positivamente com minha cabeça enquanto seus dedos agora invadiam minha boceta me tirando gemidos mais altos e descontrolados. Levei minha mão para trás e senti seu pau rijo, pulsante, enorme. Apertei e acariciei sobre o short, enfiei a mão e senti o calor daquele monstro, era muito maior do que meu consolo, e pulsava incessantemente, comecei a punhetar lentamente ele enquanto meu pai ia me fazendo gozar em seu dedo, gemi alto e meu corpo todo tremeu quando meu orgasmo explodi em sua mão.

-Quer fazer que nem eles, meu amorzinho?

Perguntou ele no meu ouvido, olhei e estavam ainda de conchinha, o cara arregaçando a mulher e eu doida pra ser arregaçado pelo mastro de meu pai.

-Quero, me fode papai!

Disse, com ele puxando para baixo minha calcinha toda melada, ajudei tirando com os pés enquanto ele, tirando minha mão, puxava seu short pra baixo. Logo senti seu pau roçando a cabeçona em minha entradinha ainda apertada, ele levantou uma das minhas pernas e foi empurrando lentamente, senti ele me alargando, seu pau foi invadindo lenta e prazerosamente, gozei só dele por seu pau dentro de mim, tremia enquanto ele me invadia, gozava enquanto ele enterrava seu mastro duro dentro de mim. Logo estávamos em movimento compassado, eu, com meu quadril pra trás, forçando contra seu pau que entrava inteiro dentro de mim.

Gozei mais uma vez antes de ele me encher de porra, senti todo o volume de porra quente invadindo minhas entranhas, gemia e rebolava em seu pau enquanto ele ainda socava, agora de forma mais lenta e prazerosa. Ficamos ali, deitados e encaixados por um bom tempo. Logo ele tira seu pau já mole e bate em minha bunda.

-Vai te limpar, vai!

Disse, no que me levantei e senti sua porra correndo por minhas pernas enquanto corria em direção ao banheiro. Lembrei de quantas vezes vi aquela cena, mas com minha mãe como protagonista, agora, ali estava eu, tomando seu lugar momentaneamente e me sentindo a mulher mais feliz do mundo.

Quando voltei, meu pai ainda estava nu, deitado no sofá, na mesma posição, vi seu pau já mole, mas ainda imponente, adormecido e babado sobre sua perna.

-Você sabe que passamos um limite que não tem mais volta, né!

-Sei pai, mas não aguentava mais te ver assim tão deprimido. E sei que você e mamãe são muito ativos. Quis que ajudar e espero que tenha feito isso.

Ele sorriu e me fez sentar ao seu lado de novo, acariciou meu rosto e se levantou em direção ao banheiro.

Quando voltou, pedimos umas pizzas e não falamos mais sobre o que havia acontecido. Na manhã seguinte, quando levantei, ele já estava de pé, café feito e mesa posta. Do meu lado um copo com água e um comprimido ao lado.

-Toma esse comprimido, é uma pílula do dia seguinte, não queremos ter surpresas, né!

Disse sorrindo, peguei o copo e o comprimido e tomei sem perguntar mais nada.

Ele jogou uma cartela sobre a mesa e disse.

-Estes são pra você tomar todos os dias, conforme descrito na parte de trás. Não queremos que coisas complicadas aconteçam nas próximas vezes.

Peguei e era uma cartela de anticoncepcional, olhei para ele com a cartela na mão.

-Na segunda vamos marcar um ginecologista, você vai fazer uns exames e depois vamos definir qual será o melhor medicamente, por enquanto você tome esse, é o mesmo de sua mãe!

Ali fiquei muito feliz, afinal, não tinha sido apenas o dia de ontem, teríamos o de hoje e outros tantos. Sorrindo, me sentei e tomamos o café em silêncio. Após o término, peguei as louças e fui lavando e colocando no secador na pia. Ele veio por trás de mim e deu um encoxada deliciosa, onde senti seu pau muito duro. Ele apertou meus peitos, assim como fazia com minha mãe e disse.

-Vem pro quarto, quero te chupar inteira.

Larguei a louça e fomos para o quarto onde pude ser chupada e me deliciar naquela rola maravilhosa, depois, me comeu de todos os jeitos.

No final, já satisfeitos, ele deitado acariciando meus mamilos ainda durinhos, fez um comentário que me deixou um pouco preocupada.

-Quando tua mãe voltar, vamos precisar contar pra ela!

Aquilo deu um misto de medo, excitação e euforia. Não sabia a reação dela, mas torcia para ser a melhor possível.

Na próxima semana ela volta, minha avó já recebeu alta e já está em casa sob os cuidados de minha tia-avó e de uma enfermeira. Não vejo a hora de seu retorno.

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Comentários

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Otimo conto . Eu achava melhor nao contar e vcs continuar sempre assim. E um risco que vcs correm pode dar ruim pra vcs. Eu ja fiz sexo com minha filha mais ninguem da familia sabe e nem deve saber.

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Ameiiii, queria muito a continuação desse conto

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Ki delícia 😋 safadinha muito tesão mesmo. Fiquei se pai duro o tempo todo

antevio25@gmail.com

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Vamos conversar. Te deixei uma mensagem por e-mail. Quero te fazer gozar gostoso.

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Muito bom, Zóio. Aliás, como sempre.

P.S. Lembra de não postar dois contos muito próximos, senão o primeiro some da página inicial.

Para remediar mesmo parcialmente, faz qualquer correção neste conto. Ele vai reaparecer no setor Últimos revisados".

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