Galera gostaria de agradecer aos amigos que sempre me ajuda, Max, Bia, Julia/Luka, Vânia, etc.
Hoje gostaria de fazer um agradecimento especial a "bem casada" "Joana", que foi decisiva na elaboração desse capítulo. Inclusive as partes "sexuais" foi escrito somente por ela, sequer eu me meti nelas. Além disso agora ela vai atuar aqui no CDC junto com esse meu perfil. Espero que apreciem este conto que será bem esclarecedorApós procurar por Carla, Pedro retornou à delegacia, registrou a ocorrência e o comissário informou que o procedimento era aguardar quarenta e oito horas para iniciar a investigação.
O dia seguinte foi horrível. Ele não teve notícias de Carla. Nunca foi de perguntar para ela, os locais que ela frequentava, para quem ela faria propaganda, quem iria fotografá-la...
Carla era moderna demais, nunca lhe deu razão para duvidar do seu caráter. Tinha seus casos, fama de rodada, mas dos ex-namorados, nenhum relatou qualquer tipo de traição.
Carla simplesmente havia evaporado. Pela segunda noite seguida, Pedro passou em claro tentando procurar a sua amada. Onde estaria Carla? Foi sequestrada? Foi embora por que quis? Arrumou outro?
Na cidade, o sumiço ganhava contornos dramáticos. Para alguns, ela tinha outro. Para outros, ela foi trabalhar em uma casa de prostituição (zona como chamam no sul). Para muitos, ela e Pedro brigam e ele a matou e ocultou o corpo. Cidade pequena e língua grande, esse era o problema.
No terceiro dia, a polícia já começava a dar mais prioridade às investigações. Em cidade pequena, as notícias correm e para o azar de Pedro, a primeira notícia foi a de que ele e Carla tinham brigado feio no restaurante. Pedro entrou em surto, precisou ir para o hospital onde recebeu calmantes.
No quarto dia, ele foi até a sua empresa. Faziam dois dias que não aparecia por lá e precisava ver como andavam as coisas, precisava fazer as compras, pagar fornecedores… Se concentrar estava difícil, mas ele teve que tentar achar forças e ter foco para poder cumprir às suas funções.
No quinto dia, a polícia lhe chamou para dar o seu depoimento e chegando na delegacia, tinha promotor, imprensa de pequenos jornais da região e a cobertura do "caso Carla" era ampla. Ao responder as perguntas, ele foi bastante direto e seguro, mas os policiais tentavam buscar algum indício de contradição em suas falas. Mesmo sem convicção, colocaram Pedro como suspeito do desaparecimento de sua "esposa''.
Desolado pelo sumiço dela e ainda tendo que ouvir de policiais e do ministério público de que ele podia ter algo a ver com isso, ficou nervoso e irritado, começou a desacatar um policial e imediatamente recebeu voz de prisão.
Julia a pedido dele consultou Dr. Armando, que mesmo atuando na área trabalhista lhe deu total apoio, pois ele e também sua tia tinham a certeza da inocência dele. Ela sentia por ele um grande carinho e estava disposta a ampará-lo sem medir esforços, nesse momento difícil e cruel.
Carla esteve com Dr. Armando no dia do desaparecimento. Ele na condição de médium e confidente da moça não poderia dar maiores detalhes. Mas sabia que tinha como arrumar álibis suficientes para inocentar Pedro. Ficava com o coração nas mãos, ou quebrar a confiança que Carla lhe depositara ou prejudicar ele. Dessa forma, tentou achar uma brecha para que nenhum nem outro fossem atingidos.
Quando liberaram Pedro, ele foi para a sua empresa e em uma atitude extremamente sem lógica, horas depois, os policiais retornaram, lhe dando voz de prisão novamente. Pedro estava com a prisão preventiva decretada. Ele era o único suspeito do sumiço da esposa.
Indignado, novamente Pedro explodiu, falando palavras de baixo calão aos policiais. Seus colaboradores tentaram defendê-lo, dizendo que no dia do sumiço, ele passou o dia todo na empresa. Naquele momento, o esforço era em vão. Os policiais tinham um mandado, expedido por um juiz e mandado se cumpre...
Foi levado à delegacia, de forma humilhante, algemado, como se fosse um bandido. A polícia fez o trabalho dela, não tinha culpas, as algemas foram necessárias após o desacato. Ao chegar no local o delegado imediatamente começou o interrogatório tentando arrancar uma confissão de Pedro, no que surge Dr. Armando com o ânimo bastante exaltado, acompanhado de um integrante da OAB, impedindo imediatamente as perguntas o que ele classificou como disparate, pois ele tinha um advogado constituído e que tinha o direito de estar presente.
O delegado explicou que um homem esteve na delegacia e apontou Pedro como responsável. Na hora Dr. Armando disse a ele que independente de provas, leis deveriam ser seguidas. Delegado era uma pessoa de bem, talvez a ansiedade para dar uma resposta a sociedade sobre o caso ele fez isso com o suspeito. Com relação ao denunciante, não deu maiores detalhes, mas Pedro já sabia que era o tal amigo de Carla que sempre lhe fuzilava com os olhos.
As únicas acusações que recaiam sobre ele, era essa denúncia e pela discussão no restaurante. E dessa forma, seu advogado levou até a delegacia o proprietário do estabelecimento. Em depoimento, ele negou qualquer situação mais grave do que a discussão no local.
O advogado também pegou depoimentos de vizinhos que ouviram os barulhos de sexo e até uma vizinha que viu quando Carla saiu na manhã seguinte.
O depoimento dessa vizinha foi um verdadeiro golpe no coração de Pedro, mas de muita importância para a sua inocência. Ela disse que Carla saiu de casa e entrou em um veículo branco que era dirigido por um homem mais velho.
Desse jeito, ficava praticamente esclarecido: Carla saiu de casa por vontade própria e foi embora com outro. Quem seria esse homem? Seria amante? Seria o agenciador da propaganda que ela faria? O que aconteceu com Carla? Ela abandonou Pedro? Por que não levou nada de valor?
Dr. Armando sabia da inocência de seu cliente porque Carla esteve no centro espírita naquela fatídica manhã conversando com ele. Sabia de toda a história, com quem foi, para onde foi e o que foi fazer. Mas ele era um médium e deveria guardar o segredo dela. De forma inteligente, ele junto os álibis de Pedro, como outros membros do centro espírita e também seus funcionários. Nada contra ele poderia mais alegar, salvo se aparecessem novos fatos.
Depois de um ano sem novas pistas, o "caso Carla" foi arquivado. Um verdadeiro mistério, ninguém sabia de nada e a investigação jamais avançou. Pedro, já conformado, imaginava que no fundo, Carla tinha lhe abandonado para ficar com outro. Soube que o veículo era de luxo e ela gostava disso. Vivia cobrando isso dele.
Pedro decidiu que a partir daquele momento ele só iria recorrer ao sexo pago e nunca mais se envolveria amorosamente com ninguém.
Ao mesmo tempo ele criou um status perante ao povo de menino injustiçado. População começou a ver ele com outros olhos e novas oportunidades se abriram. Nesse período a empresa dele cresceu, já contavam com 25 colaboradores e estavam atuando diretamente no ramo de fabricação de produtos com fibra, saindo da prestação de serviço que era o forte anteriormente.
Naquele mesmo ano ele conheceu uma jovem no centro espírita, recém divorciada. Seu nome era Jéssica, que tinha lindos cabelos louros e um sorriso incrível. Não lembrava Mayara porque era baixinha e bem magrinha.
Pedro novamente estaria apaixonado? Não, houve uma atração física inevitável para o momento, mas ambos estavam muito machucados e não preparados para o amor.
Mas temos que compreender que amar é muito mais do que sexo e ambos após um jantar, resolveram ir até um motel, estender a noite e “tirar o atraso”.
Pedro pegou uma suíte com banheira de hidro e enquanto enchia a banheira olhou para Jéssica que estava com os olhos tristes.
Ele pediu se ela queria continuar e ela disse a ele: quero sim, mas só se você me prometer que a partir de amanhã seremos apenas amigos. Na hora ele aceitou e até curtiu a ideia... PA pela primeira vez? Quem sabe seria uma boa experiência.
Beijou com ternura a boca da menina que tinha menos de 1,60 de altura, pequenos seios e uma barriguinha lisinha e fininha. Ela vestia um vestido branco estilo longuete, elegante sem ser vulgar, que imediatamente Pedro começou a subir com suas mãos.
Antes de avançar, com medo de transbordar a banheira, ele desligou a mesma e “atacou” Jessica que curtiu a pegada apresentada por ele.
Logo estava ela de lingerie e ele de cueca e após muitos beijos e mordidinhas que ele dava em seu pescoço e assim foram até ficarem totalmente nus. Ambos estavam com muita vontade para tirar o atraso que no caso dele já vinha há muito tempo.
E nessa vontade desenfreada ambos logo estavam na cama, era uma guerra de língua, mordidas e até tapinhas deliciosos que ele aplicava na bundinha de sua “amiga”.
Pedro não perdeu tempo e queria meter, sendo repreendido imediatamente por ela que disse não ser mulher de se entregar sem preliminares. Avaliando o dito, imediatamente ele se colocou entre as pernas da moça e trabalhou aquela língua caliente e quentinha na buceta de sua amiga.
Pedro fez um oral caprichado por mais de 5 minutos, passando a língua do sininho até a virilha, arrancando gritos de prazer de Jéssica e levando ela a gozar na boca dele.
Pedro não quis que ela o chupasse, era tanto tesão nele que precisava meter naquela bucetinha que ele tinha proporcionado enorme prazer naquele delicioso oral. Ele vestiu a camisinha e penetrou firme Jessica que deu um grito de dor misturado com enorme prazer.
O pau de Pedro ao que tudo indica era maior que de seu ex companheiro e ela teve certo desconforto no início, mas que foi superado quando ele começou a investir sobre ela fazendo um entra e sai maravilhoso.
Pouco antes da garota gozar ele virou ela e a colocou de quatro, penetrando sua buceta com força, arrancando gemidos da moça até levar ela a outro orgasmo. Devido a excitação do momento não tardou para que ele também gozasse enchendo a camisinha de gala quentinha.
Após o orgasmo ele levantou da cama para novamente abrir o registro da banheira e quando voltou para a cama ela estava maravilhada, lhe olhando como boba. Ele imediatamente pediu a ela: já desistiu de ser só meu amigo?
Ela na hora: não não, vamos ser isso mesmo, amigo, sexo, tudo o que precisamos um do outro. Não te amo, tu não me ama, mas gozamos e isso foi o que precisávamos!
Na banheira de espuma ambos relaxaram. Ali ele viu que na vida não se precisa pedir a parceira em namoro logo de primeira, nem mesmo se apaixonar. O sexo pode acontecer entre amigos, o importante é o prazer que ambos sentem.
Jessica era uma boa amiga, boa confidente e muito sensitiva. Na hora ela disse para Pedro que o destino deles iria se cruzar várias vezes na cama, mas nunca fora dela.
No meio daquela conversa toda ela disse a ele: se o teu desempenho se resume a somente uma tu é muito fraco hein! Ele olhou para ela, pegou no seu corpo e tentou levar ela sobre seu pau para sentar nele e imediatamente ela disse: se você está tentando me comer sem camisinha pode tirar seu cavalinho da chuva!
Imediatamente ele sugeriu que saíssem da banheira e fossem para a cama e ela aceitou. Antes se secaram com as toalhas do motel e foram para a redonda e aconchegante cama. Lá ele quis que ela retribuísse o oral e recebeu uma resposta positiva dela que caprichou! Ela sabia chupar com maestria, lambia cada centímetro do pau de Pedro que com os olhos fechados delirava.
Quando viu que ele ia gozar ela parou e disse: adoraria engolir esse liquido, mas estou precisando desse pau em outro lugar!
Sexo anal? Não, ela era virgem ali e não pretendia perder isso com ele.
Ela puxou um travesseiro e deitou com a barriga sobre ele, deixando seu bumbum levantado e disse a ele: mostra o que você é capaz!
Imediatamente ele colocou a camisinha, se ajeitou e penetrou ela ali naquela posição. Foi uma penetração longa, mesmo com a excitação causada pelo sexo oral ele conseguiu se controlar e gozou cerca de 15 minutos depois. Ante a isso, ela gozou 2 vezes com o vai e vem proporcionado por ele.
Depois disso ele deitou na cama pensativo e ela olhou para ele e disse: NÃO PENSE, USE A SUA VOZ, SUA VOZ DEVE SER O SEU COMANDO, PENSAMENTOS SAEM DO NOSSO CONTROLE, ASSUMA O COMANDO DA SUA VIDA
Aquilo fez muito bem a Pedro, ele viu que estava vivo, viu que amor não se resumia a sexo e pela primeira vez estava preparado para seguir em frente.
Ele pediu a Jessica se ela não gostaria de passar a noite ali e imediatamente ouviu a negativa, ela lhe disse: eu durmo com meu namorado ou marido, com amigos não. Todavia se você quiser, pode dormir na minha casa, mas já te digo, o sofá não é nada confortável.
Ambos riram e ele disse: então durma você lá em casa, lá o sofá é tão confortável que serve até para namorar. Ela logo lhe disse: que bom, o dia que você arrumar uma namorada leve até esse sofá!
Ela continuou e disse: e na boa Pedro, achei que você era melhorzinho. Já querer meter sem nada de preliminar? Cara na boa tu tens que ficar mais ligado meu, o prazer de uma mulher não se resume só a penetração. E também vou te dar uma dica, precisa melhorar esse repertório aí, você tem uma pegada legal, mas um sexozinho muito convencional. Isso funciona bem para quem está completando bodas de prata no casamento, mas te digo, se é com sexo que tu quer segurar um relacionamento, está indo na contra mão com esse desempenho.
Ambos riram ali, ele se sentia leve, mesmo com as críticas que no fundo sabia ser verdade. Se fechava muito nos relacionamentos, exagerava na intensidade.
Jessica tinha uma história de vida muito sofrida, foi quase que obrigada pela família a casar, viveu relacionamento tóxico, foi agredida, ex marido chegou a ser preso e ela depois disso resolveu não se fechar ao amor, mas só se relacionar dessa forma. Se o príncipe encantado aparecer o cenário muda, mas ela sabia que Pedro era iludido demais com o amor para ser esse príncipe encantado.
Continua…
É PROIBIDO CÓPIA, REPRODUÇÃO OU QUALQUER USO DESTE CONTO – DIREITOS RESERVADOS – PROIBIDA A REPRODUÇÃO EM OUTROS BLOGS OU SITES. PUBLICADOS SOMENTE NA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS
