MEU IRMÃO ENCHEU O RABO DE CACHAÇA E EU ENCHI O RABO DA CUNHADA DE PIKA

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2720 palavras
Data: 16/05/2022 18:21:25

Deixa eu descrever minha cunhada: Morena, 33 anos, peitos grandes, bicos grossos com uma auréola marrom do tamanho de um pires de cafézinho. Quadris largos, bunda grande e cintura fina. Um bucetão do tipo Big Mac, daquelas bucetas gordinhas que desenham a pata de camelo na frente da calca legging.

Pois bem, me chamo Roberto tenho 42 anos sou separado. Eu separei ja fazem quase 10 anos, minha mulher me meteu um chifre e ainda esfregou na minha cara. No primeiro ano eu surtei não conseguia compreender, sempre fui um cara bom, fiél, trabalhador. Sou bem dotado, tenho 21cm de rola não entendia o que podia ter levado minha esposa a meter chifre em mim e querer a separação. Só depois de uns dois anos é que eu compreendi e acabei até dando razão pra ela, eu mereci mesmo o chifre que levei por não saber tratar a mulher como um bom macho. Aprendi isso com a vida, com as experiencias que tive com outras mulheres.

Eu achava que ter um pau grande e aguentar meter por 20 minutos meia hora era suficiente pra satisfazer uma mulher. Porem, quando comecei a viver a vida de solteiro pós-separação, comecei a pegar umas mulheres mais maduras, experientes na cama. Aprendi que cada mulher tem um jeito pra ser tratada, mas certas regras se aplicam a todas. Não vou descrever detalhes porque não é esse o ponto principal do meu relato, cabe só ressaltar que biscateando aprendi a foder e tratar bem as mulheres de modos que sempre tem alguma(s) querendo sair comigo.

Meu irmão mais novo está passando por uma fase ruim. Ruim porque ele quer na verdade, porque esta razoavelmente bem financeiramente, casadinho novo faz coisa de 3 ou 4 anos, mulher bonita, gostosa. Mas se perdeu na bebida e tá virando alcólatra apesar dos avisos de parentes e amigos. Não escuta ningguem, teimoso acha que esta tudo sob controle e está indo ladeira abaixo.

Pois é, dias atrás fui na casa dele, tinha um churrasco de familia, minha mãe disse pra mim ir dar uns conselhos pra ele, essas coisas de familia mesmo. Fui, mas foi como todo mundo imaginou, ele exagerou na bebida, encheu o caneco, meia-tarde ja estava fazendo fiasco, discutindo com as pessoas e tivemos que levar ele pra casa. Sobrou pra mim, eu e minha cunhada rebocamos o individou pra casa, e chegando lá demos um banho no camarada e jogamos na cama ele apagou.

Nessa de dar um banho no meu irmão eu acabei tirando a camisa e tive de entrar no box do chuveiro de calção e me molhei todo, imagina a cena. Minha cunhada se molhou tambem e pude ver através da sua blusa fina os peitos grandes bem marcados, os bicos grossos apontando. enfim, mas não olhei muito porque é cunhada, irmão, familia né.

- 'Caralho me molhei todo' eu disse olhando pro meu estado

- 'Rsss... toma um banho então... e lavo a tua roupa, você pode usar um short do Pedro' minha cunhada sugeriu

- 'Não, de boa eu vou pra casa da mãe, lá eu tenho roupa pra trocar, eu vou dormir lá'

- 'Capaz... vai pro banheiro e tira essa roupa e toma um banho que eu levo uma toalha'

Minha cunhada praticamente me obrigou a ir pro banho, ela meio que foi me empurrando pro banheiro e nesse empurra empurra, meio que tipo brincadeira de adolescente. Pude sentir o seu corpo e os peitões dela e fiquei excitado. tirei o short e a cueca e entrei no chuveiro meu pau estava mais de meia-bomba. Aí comecei a deixar a agua cair sobre o corpo e alisar meu caralho, e o pau ja ficou trincando. Imaginação viajando... uma puta mulher gostosa daquela e meu irmão enchendo os corno de cachaça dia sim dia não. Que otário, logo vai estar levando chifre igual eu levei quando era casado.

Nisso a porta do banheiro se abriu e minha cunhada entrou sem qualquer cerimônia. Uma toalha de banho em cada uma das mãos, vestindo apenas calcinha com os peitos grandes balançando conforme caminhava. Eu ali no box, de pau duro na mão alisando, me aparece aquele mulherão como uma visão nos meus sonhos. 33 anos, Morena, peitos grandes, bicão grosso, uma auréola marrom grande igual um pires de cafézinho. Quadri largo, cintura fina, a pata de camelo desenhada na frente da calcinha. Porra, lembrei daquele áudio do Jotinha:

- 'Tem quem Guente? Tem quem guente uma coisa dessa?'

Karyna abriu um sorriso quando viu meu pau duro. Ela caminhou até o chuveiro e abriu a porta do box.

- 'Tá louca?' foi só o que eu disse

- 'SSHHHH...'

Ela falou e foi abaixando a calcinha pelas coxas passando pelas pernas até os tornozelos. E como ja estava abaixada ela já ajoelhou e foi pegando o meu pau em suas mãos

- 'Tá maluca Karyna? e o Pedro?'eu insisti

- 'O pedro tá pra lá de Bagdá... Só acorda amanhã de meio-dia'

- 'Sim Karyna, mas ele é meu irmão porra!' eu ainda estava resistindo

- 'O que? Vai dizer que você não vai querer então'

Dizendo isso ela deu um beijo estalado na cabeça do meu pau e olhou pra cima com um olhar pidão, tipo dizendo: 'e aí? o que vai ser?'

Há cara eu taquei o foda-se, peguei na parte de tras da cabeça dela e empurrei pro meu pau. Ela meio que abriu um sorrisão mas ficou imcompleto porque eu enfiei a vara na boca dela e ela teve que se concentrar em chupar o meu pau. Porra e como chupava, legitima boqueteira. Minha cunhada sabe mamar um caralho, desliguei a agua do chuveiro e fiquei curtindo a mamada, ela ia e voltava com a boca no meu pau engolindo cada vez um centimetro mais fundoA saliva começou a escorrer e algumas vezes ela engasgou quando estava quase engolindo inteiro.

- 'Porra Beto, que pauzão. Puxou pra quem? Teu irmão não tem um pau desse tamanho'

minha cunhada disse enquanto tomava fôlego depois de uma engasgada

- 'Sei lá, vai saber, chupa esse caralho safada!'

Empurrei a cabeça dela pro meu pau e ela começou a engolir inteiro. Babava, escorria saliva pela pika, escorria lágrimas dos olhos, mas ela fazia o serviço com tesão. Então achei que era hora de retribuir, puxei ela pelos cabelos até ficar em pé na minha frente. tasquei um beijão de lingua nequela boca carnuda, e a danada beijava bem pra caralho. Colei meu corpo no dela e os peitão da safada se esmagaram contra meu peito cabeludo, ela gemeu com a sensação do meu pau duro se encaixando no meio da coxas dela. 'Que puta' eu pensei, que mulher gostosa do caralho.

Ficamos naquela beijação eu ja peguei na bunda dela e abri bem puxei ela de encontro a mim e ela abriu as coxas pro meu pau entrar no meio da valeta da buceta dela. Abri bem as bundas dela, e estiquei o dedo pra esfregar no buraquinho fedido da danada, ela gemeu com o carinho safado. girei o corpo dela e empurrei ela de costas contra a parede fria do banheiro. Fiui descendo chupando o pescoço, lambendo e chupando os peitos, mordendo os bicões. Passei pela barriga e cheguei no bucetão. Porra que bucetão, minha cunhada tem um verdadeiro Big Mac no meio da pernas.

Enfiei a cara e chafurdei naquela buceta igual um porco na lavagem. Lambi chupei, enfei o nariz e a lingua o mais fundo possivel. Suguei o grelão duro e empurrei a lingua áspera na parte de cima da buceta buscando o ponto G da cadela. Caralho como ela gemia. Gemia e quase me arrancava os cabelos com as duas mãos empurrando minha cabeça pra dentro do bucetão encharcado. Fiquei maluco com aquilo, colei os lábios no grelão, e comecei fazer uma sucção forte no pinguelo da danada, ao mesmo tempo empurrava dois dedos pra dentro e pra fora do bucetão, sempre empurrando pra cima pra tocar no ponto G.

Bingo... nao demorou pra ela começar a gemer desesperada e fechar as coxas na minha cabeça, estremecendo toda, me arrancando os cabelos, gozando uma torrente de sucos na minha cara que parecia até mijo. Se fosse mijo eu até tomava naquela hora, tamanho era o tesão que eu estava. Ela deu uma bambeada nas pernas e eu me levantei pra escorar o corpo dela. Segurei ela em meus braços, meu pau duro contra a barriga dela

- 'Vamos pra cama!' eu falei

- 'No quartinho...' ela disse

Corremos pra fora do banheiro pelados e molhados, e entramos no quarto de visitas, onde ela costuma passar roupas e tem uma certa bagunça. Joguei ela na cama e cai por cima dela ja direcionando o meu pau pra bucetona. Encaixei o caralho na fenda do bucetão e empurrei com gosto. entrou quase tudo de uma tacada só. Minha cunhada soltou um urrro abafado

- 'UUUFFFNNNGGG....'

dei uma recuada e soltei o peso com força e o pau atolou de vez no útero da cadela.

- 'OHHHH... Gostooooso!'ela gemeu e enfiou as unhas na minha bunda

Comecei foder igual um tarado, bombando igual uma maquina, fazendo a safada rugir na pika, ela se torcia toda, esfregava o bucetão em mim e pedia pra meter

- 'Mete porra... que pauzão gostoso, me fode!'

Eu passei a administrar a foda pra durar mais tempo, bombava mais lento, as vezes tirava o pau e batia em cima do grelo, as vezes enfiava fundo e tirava inteiro, as vezes fazia movimentos curtos com o pau atolado nela. Assim fui metendo, mordendo os peitos, beijando na boca, metendo até que ela rugiu e gozou de novo. Foi a terceira dela, ela quase desfaleceu, a danada gozava de se acabar, de faltar o fôlego. Aí eu me aproveitei e rolei ela de bruços.

Minha cunhada estava inerte, se recuperando da gozada, eu abri as bundas dela e enfiei a cara no rabão da puta. Fui direto no cu, fuui de lingua, meti a lingua no buraco, lambi em volta das pregas, mordi a bunda do ladinho do cu, desci pra bucetona gozada, regassei, chupei mordi o cu enfiei a lingua chafurei mesmo igual tarado. Ela só gemia e empinava o cu pra mim, entao achei que estava bom, estava na hora. Peguei uma mão em cada lado e ergui bem e abri o rabo dela. Encostei o pau no buraco lambuzado de saliva e suco de buceta e forcei o pau no cu da cadela.

- 'Aiiihh não...'

Ela reclamou mas não reagiu. Segurei com a mão no meio do pau pra não dobrar e empurrei

- 'Aiiihhhh Beto, no cu não no cu...'

- 'Quieta safada, vou arrombar teu cu cachorra!'

- 'Não Beto... aiiii... não to acostumada'

- 'Tu quer ser puta... Puta tem que acostumar dar o cu!'

Dito isso a cabeça passou, o cu dela não era muito apertado, apesar do meu pau ser grossso entrou até que bem só com a lubrificação de saliva e buceta.

- 'Aiiihhhh Beto, devagar Beto... vai' era engano meu ou a danada estava pedindo pra meter

Não dei direito a duvida empurrei o caralho pro fundo do cu. Meia duzia de investidas e choramingos e os 21cm tava tudo dentro do rabão da cadela. Comecei a bombar com jeito, e logo estava bombando com força. Minha cunhada Karyna levou uma mão ao meio das pernas e masturbava sua buceta enquanto eu fodi a seu cu. O suor escorria sobre nossos corpos e pingava no rego da bunda dela e escorria pro cu cheio da minha pika virando lubrificante. Era uma cena tesuda de se ver, e ja estava na hora de gozar. Peguei um maço de cabelos da cunhada e puxei pra tras, fazendo ela virar a cabeça pra trás até quase olhar pro teto.

- 'Aiihhh cachorro...'

Ela protestou e eu empurrei o quadri pra frente empurrando meu pau o mais fundo que pude no cu da puta. E passei a bombar com força, puxando o cabelo dela pra trás. Minha cunhada gemia e xingava, mas ao mesmo tempo rebolava os quadris e esfregava a buceta rapidamente. Suas tetas grandes balançando com a força das minhas estocadas.

Então senti minha porra ferver nas bolas e senti que era a hora, pensei em encher o cu da puta de porra. Mas na hora mudei de idéia. Puxei o pau de dentro da bunda da cunhada e rolei ela de costas na cama. Subi nela com uma perna de cada lado do seu corpo na altura da sua barriga. Dei duas ou tres punhetadas e o pau começou a esguichar porra.

Parecia que minha alma estava saindo pela cabeça do pau junto com a porra. Eu sempre gozo bastante, 4 ou 5 jatos fortes e depois ainda sai bastante porra mas sem esguichar pra longe. E foi desse jeito que eu gozei, os primeiros jatos no rosto e nos cabelos, sobre o nariz a boca e o queixo dela. REspingos pelo pescoço, e nos peitos grandes da safada. E o resto foi escorrendo do pau e pingando sobre o vale dos peitos da gostosa.

Dei um belo banho de porra na vadia da minha cunhada. Ela ficou coberta de porra e esfregou a buceta até gozar olhando pro meu pau meio duro largado sobre o seu seio direito.

Eu cai ao lado dela e ficamos coladinhos, apertados no pequeno espaço da cama de solteiro. O peito dela em frente ao meu rosto e eu não resisti e comecei a chupar o seio coberto de porra. Não tenho nojo da minha porra perdi a conta das vezes que chupei buceta cheia da minha porra depois de ter gozado. Tambem ja chupei os dedos cobertos com minha porra após ter batido uma boa punheta, ou mesmo beijar a boca de uma mulher safada após ter ganhado um belo boquete e enchido a boca da puta de porra. Minha porra é gostosa, toda mulher que prova diz que é, e eu tambem digo o mesmo. Chupei os peitos da minha cunhada e deixei limpo da minha porra. Karyna ficou espantada com isso.

- 'Teu irmão nem goza na minha boca porque acha nojento.' ela comentou

- 'Mas é um burro. Tem que ser chifrudo mesmo!' eu falei

Passei um dedo pela face da minha cunhada e coletei dois dedos de porra que ainda escorriam pelo seu rosto e levei até os seus lábios

- 'Experimenta!' eu disse

Ela me olhou com receio e em seguida chupou meus dedos limpos. Coletei mais um pouco do creme branco em seu pescoço e então fiz sinal pra ela tirar sua lingua pra fora. Ela obedeceu e eu depositei a porra dos meus dedos sobre sua lingua, e quando ela foi recolher eu rapidamente colei minha boca na boca dela, buscando sugar sua lingua e dividir a porra com ela.

Então ficamos travando uma batalha de linguas, beijos demorados e babados, troca de saliva de uma boca pra outra. Enquanto faziamos isso eu brincava com os peitos dela e ela brincava com o meu pau que logo ficou super duro. Então eu a fodi mais um pouco no cu, mais um pouco na buceta, depois empurrei o pau em sua boca e fiz ela mamar até que enchi sua boca de porra.

Ela engoliu o que pode, escorreu porra pelos cantos de sua boca que depois eu aproveitei beijando a boca da minha cunhada brincando de empurrar a porra de uma boca pra outra. Vesti uma roupa do meu irmão e minha cunhada fez janta pra nós. Mandamos mensagem pra familia explicando que meu irmão bÊbado passava bem e estava dormindo tranquilo. Eu iria dormir na casa dele, pra ajudar minha cunhada caso ele desse trabalho durante a noite.

Mais tarde minha cunhada veio até o meu quarto e cavalgou na minha pika até se mijar toda. Depois fodemos por quase uma hora. Soquei o pau no rabo da safada novamente e finalizei dando leitinho na boquinha de novo. Creio que agora não tem volta, eu despertei uma puta. Meu irmão virou cifrudo e a coisa só vai ficar pior se ele não largar a bebida e dar assistencia.

Mesmo assim ele vai ser chifrudo, quando uma mulher descobre seu lado puta, não tem volta, se eu não continuar comendo minha cunhada, ela vai sair dando pra outros machos, porque mulher gostosa precisa de pika, e precisa de macho fodedor, não se contenta com meia-boca.

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Comentários

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Roberto Este Conto Com Karina Fudelança Deliciosa Me Lembra Quando Novo Fudi Com A Mulher de Um Colega Meu, Ele Bebia Demais e Morgava e Um Belo Dia Ele Bebeu Demais Levamos Ele Pra Cama e Fudi Ela Ao Lado Dele Cu, Buceta Um 69 Gostoso! Gostaria de Ter Fotos de Karina Pode Ser? Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Nossa que delícia gozei só de ler o conto

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Gostei muito . Meu irmao tinha muito medo de eu fuder a ex dele . Uma gostosa safada. Quase comi ela . Ele vivia se drogando iria levar chifres.

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Também gostei muito. Sorte da sua cunhada se você tivesse fodido ela.

Vamos trocar experiências llinhares631@gmail.com

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É isso aí mano: é melhor vc cuidar que deixar cair na mão de estranhos. Família é tudooo estará. Conto tesudo

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É sempre bom manter tudo em família. Queria eu ter um irmão desses.

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Adorei o seu conto e adoraria ver mas fotos de vc comendo a bunda dela: euamoavida2020@gmail.com

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Eu sei que um conto e conto se libera a fantasia dentro si mas agora entendi pq vc foi cifrado kkk Kkkk se isso tbm não é uma fantasia né, vai saber tem doído pra tudo

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