JENNA A PRINCESINHA DOMINANDO O PAPAI - Contos Incestuosos Part 03

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 3995 palavras
Data: 16/05/2022 16:10:45

Uma semana se passou desde que Jenna perdeu o cabaçi com o seu pai, no escritório dele. Desde aquele dia, pai e filha não tiveram nenhum contato sexual. Estranhamente, era como se nada tivesse acontecido entre eles. Pelo menos externamente, eles estavam de volta ao relacionamento padrão pai/filha. A verdade era que na mente de ambos, os pensamentos sexuais estavam cada vez mais pervertidos.

Jenna acordava com tesão se mesturbava antes de sair da cama e a noite ela não conseguia dormir sem gozar apertando seus peitos e enfiando dois dedos em sua buceta enquanto falava baixinho 'papai...papai.. me fode papai' Algumas vezes o tesão era tanto que, ela se dedilhava no banheiro da escola. Ela gozava fantasiando que seu pai a estava fodendo, ela não conseguia tirar o pau do seu pai da mente.

Jonathan por sua vez, estava em uma situação semelhante. Ele estava se masturbando com muito mais frequência do que antes. A lembrança dos lábios da boceta de sua garotinha esticados em volta do seu pau grosso estavam deixando ele louco de tesão, até mesmo nos momentos mais inoportunos. Um dia ele estava em uma reunião com um cliente e seu pau ficou tão duro que ele teve que cobrir a virilha com o paletó. À noite, Jonathan ia até o cesto de roupas sujas, pegar uma calcinha suja de Jenna, para cheirar, enquanto acariciava seu pau. Ele não sabia por quanto tempo ele poderia agüentar sem ter seu pau dentro de sua garotinha.

No sábado, Jenna foi pro shopping com Karol e Bernadette. Karol é uma ruiva bonita, de olhos azuis intensos, ela é mais baixa do que Jenna, não deve ter mais que 1,65m. Ela é magra como Jenna, e tem uma bunda pequena bem arredondada e peitos médios. A característica favorita de Karol em si mesma são os pés. Ela acha que seus pés e dedos são quase perfeitos, ela adora usar chinelos para exibi-los. Dá pra se afirmar que ela tem uma tara por pés e ela adora especialmente chamar a atenção de homens mais velhos. Ela acha que os homens mais velhos são sensuais e saberiam dar-lhe muito mais prazer do que os garotos da sua idade. Já Bernadette é morena e bem mais alta do que as outras duas meninas, com 1,72m. Ela é grande sem ser gorda, seu corpo é grande, braços, coxas. Ela tem um corpo cheio de curvas, uma bunda grande e sexy e seios grandes demais para uma garota tão novinha.

O que Karol e Bernadette tem em comum com Jenna é sua tara por homens mais velhos. Por varias vezes ela conversaram sobre as suas fantasias, trocando confidencias sobre sexo com homens maduros. Karol tem uma grande atração por seu tio Carlos irmão do seu pai. Ele tem uns 42 anos e uma barba sexy, ela fantasia seu tio nu em pé, a agarrando pela cintura, e erguendo-a para cima encaixando sua buceta no seu pau e ela com as pernas enroladas na cintura do tio, sendo fodida em pé o mais forte possível. Uma vez que seu tio goza dentro dela, ele a larga de joelhos e bate com o pau no seu rosto e faz ela chupar seu pau até ficar limpo e duro pra foder de novo, esticando sua boceta virgem e apertada ao seu limite.

Bernadette tambem contou de suas fantaias com o vizinho. Um senhor de uns 55 anos grisalho com o corpo bem em forma. Ela adora olhar para o volume no short de bike e imaginar que tamanho tem aquele pau duro. Ela pensa em colocar as mãos no peito dele e passar os dedos nos pelos grisalhos do peito dele. Bernadette se imagina nua com o vizinho, sentar no colo dele e pular em seu pênis. Ele mamando em seus grandes peitos, metendo todo o seu pau grande dentro dela, os dois gemendo de êxtase gozando simultaneamente. A fantasia termina com seu vizinho, dizendo que ela é o amor de sua vida, beijando ela apaixonadamente. Ela sentiu que poderia realmente estar apaixonada por ele.

Bernadette confidenciou que já teve fantasias com seus pais tambem. Sua mãe era uma loira sexy, com um corpo bonito e um rosto lindo. Seu pai era um homem muito alto, bonito e musculoso. Ele costumava andar pela casa sem camisa, expondo seu tanquinho e muitas tatuagens. Bernadette achava suas tatuagens sexy. Bernadette fantasiava em chupar sua mãe, enquanto seu pai fodia de quatro. Em sua fantasia, ela deita ao lado de sua mãe, beijando sua boca enquanto seu pai se reveza metendo na buceta das duas. Ela costuma espiar seus pais transando e se masturba.

As três meninas são muito fogosas, se masturbam muito e tem fantasias com incesto, elas acham o máximo poder compartilhá-las. Jenna não poderia deixar de contar que ela conseguiu realizar sua fantasia em foder com o seu pai. Ser a primeira delas a tornar sua fantasia realidade, deixou as garotas com um pouco de ciúme e muito excitadas. Elas quiseram que Jenna contasse cada detalhe sujo de sua relação com Jonathan, e ao final do relato estavam as tres felizes por ela ser capaz de fazer isso. Felizes e com suas bocetas encharcadas de tesão. Nenhuma delas falou explicitamente, mas as duas pensaram que queriam foder o pai de Jenna também.

As meninas fizeram compras e Jenna comprou uma lingerie muito picante, que até deixou o balconista desconfortável, vendendo um item como aquele para uma garota tão jovem. Suas amigas brincavam com ela sobre se vestir de maneira sexy para o pai/namorado. Almoçaram na praça de alimentação, falaram mais sobre suas fantasias e planejaram tentar realizá-las. Karol então falou que não se aguentava mais, sua boceta necessitava de cuidados urgentes.

- 'Meninas eu to com muito tesão. Minha boceta tá escorrendo, eu preciso me aliviar!'

- 'Eu tambem estou sentindo minha pepeka pegando fogo' comentou Bernadette

- 'Vamos pro banheiro então, vamos gozar!' Propos Jenna

- 'Vamos!' topou Karol

- 'Sério? sei lá eu façou muito barulho' disse Bernadette comentando que ela gemem muito

- 'Vai ser mais excitante então!' Karol disse rindo de excitação

- 'Eu tenho uma idéia...' Jenna falou '...a gente entra cada uma em um reservado, uma do lado da outra.'

- 'E tira a calcinha e passa por baixo pra amiga do lado'

As tres se olharam... Os olhos de Jenna brilhando de excitação, as outras duas curiosas

- 'Pra que?' perguntou Karol

- 'Pra cheirar!' respondeu Bernadette

- 'Isssoo... ' confirmou Jenna

- 'Eu adoro cheiro de calcinha usada' confidenciou Bernadette

Karol não tinha essa tara, mas concordou com as outras duas e se foram as tres para o banheiro do shopping. Por sorte naquele horario o banheiro não estava lotado e as tres conseguiram tres reservados um ao lado do outro e se enfiaram la dentro e rapidamente se despiram da cintura pra baixo. Suas bocetas estavam molhadas e exalavam um cheiro misto de xixi, suor e suco de buceta. E esse cheiro estava impregnado em suas calcinhas.

Jenna rapidinho passou sua calcinha cheirosa pela fresta embaixo do reservado pra Karol. Karol relutante, pegou a calcinha da amiga na mão direita, enqaunto segurava sua própria calcinha na mão esquerda. Então viu do seu outro lado surgir a calcinha de Bernadette. Ela fez a troca com a calcinha dela e agora tinha a calcinha de Bernadette em uma mão e a de Jenna na outra. Lentamente ela levou a calcinha de Jenna até suas narinas e inalou o cheiro de buceta da amiga. Um aroma misto de xixi e suor, ela respirou mais fundo e sentiu o cheirinho caracteristico de buceta. Então ela ouviu Jenna batendo na parede do reservado e sua mão por baixo da fresta solicitando uma calcinha. Karol rapidamente passou a calcinha de Bernadette para Jenna, no mesmo instante ouviu os gemidos de Bernadette no reservado ao lado. Realmente a amiga era bem escandalosa ao se masturbar.

- 'SSSHH...' Karol sussurrou pra amiga

Bernadete por sua vez estava cheirando a calcinha de Karol com dois dedos enfiados em sua buceta. Seus sucos fartos escorriam pelos dedos e ela gemia de tesão. Ela sabia que era escandalosa, então teve a idéia de enfiar a calcinha da amiga na boca para abafar seus gemidos. Quando colocou a calcinha em sua boca, parece que intensificou os seus sentidos, alem do olfato agora o paladar sentia gosto e cheiro da buceta de Karol. Um gosto doce se misturando a um cheiro almiscarado azedinho de bucetinha mal lavada. Bernadette acelerou a sua masturbação ela precisava gozar, ela tinha que gozar. Ao seu lado as duas amigas passavam por experiencias semelhantes. Karol que nunca havia cheirado uma calcinha, nem dela propria, agora se deleitava com o aroma forte de buceta azeda da sua amiga. Ela amou a experiencia de se masturbar sentindo aquele cheiro forte de fêmea no cio.

Bernadette foi a primeira a gozar, com a calcinha na boca, sufocando seus gemidos ela estremeceu e gozou toda em seus dedos, o peito arfando, o cuzinho piscando que sensação maravilhosa. Karol veio em seguida e ginchou com o extase do orgasmo, e Jenna foi a mais demorada a gozar. Karol tentou passar a calcinha da amiga por baixo do reservado, mas Jenna não pegou, e nem mesmo Berbadette devolveu a outra calcinha. Então Karol vestiu sua calça sem roupa íntima, e saiu do reservado com a calcinha embolada em sua mão. Quando ela saiu da porta havia uma fila de mulheres a espera e ela se sentiu terrivelmente constrangida, nem mesmo lavou as mãos e praticamente correu pra fora do banheiro.

Quando saiu da porta do banheiro feminino no corredor que dá acesso ao shopping, Jenna e Bernadette a esperavam, e as duas rapidamente exibiram suas calcinhas entre as mãos gargalhando. Então as tres estavam sem calcinha por baixo e exibindo cada uma a calcinha da amiga como troféu. As meninas fizeram compras por mais algumas horas, depois encerraram o dia. Quando Jenna chegou em casa, ela encontrou seu pai assistindo futebol na sala de estar. Jonathan parecia animado ao ver sua filha.

- 'Ei, Princesa! Como foi seu passeio com as amigas?'

Jenna foi até o sofá e reclinou-se no braço da poltrona. Seus pés estavam próximos à perna esquerda de seu pai.

- 'Foi divertido. Comprei umas roupinhas que voce vai amar. Obrigado pelo dinheiro, papai.'

- 'Claro! Qualquer coisa para você, Princesa.'

Jonathan disse, colocando seu braço esquerdo na perna esquerda de Jenna, e começou a acariciá-la do joelho até a parte interna da coxa.

- 'Qualquer coisa, papai?' Jenna perguntou, com um pequeno sorriso.

- 'Qualquer coisa, Princesa. É só dizer a palavra mágica.'

Jenna abriu lentamente as pernas e puxou a saia um pouco pra cima. Ela não estava usando calcinha, sua calcinha estava agora na bolsa de Karol. Sua linda bucetinha rosada, perfeitamente depilada estava exposta e exibia um brilho molhado entre os lábios. A boca de Jonathan começou a salivar. Ele começou a abaixar a cabeça entre as pernas dela, pronto para devorar mais uma vez a deliciosa boceta de sua filha, quando Jenna colocou a mão em seu ombro, parando-o.

- 'Nã, nã, não! Não tão rápido, papai.'

Jenna começou a esfregar o clitóris lentamente com o indicador e gemer.

- 'Aposto que você quer lamber meu grelinho agora, não é papai?'

Jonathan acenou com a cabeça que sim. Jenna então usou dois dedos de sua mão esquerda, para abrir os lábios de sua vagina, e com o dedo indicador da sua outra mão, começou a esfregar a fenda molhada de sua buceta.

- 'Olha como está molhadinha, papai? Está pingando! Aposto que você quer lamber tudinho, né?'

- 'Caralho Jenna... Sim, sim...'

Jonathan, mais uma vez, tentou se mover para começar a devorá-la, mas ela o impediu novamente.

- 'Nã, nã, não. Ainda não papai. Se você quiser essa boceta de novo, vai ter que merecer.'

Jenna chutou as pernas e apoiou os pés no colo do pai. Ela estava usando seu par favorito de sapatilhas pretas.

- 'Meus pés estão doendo de caminhar. Eu preciso de uma boa massagem. Você faria isso por mim, papai?'

O pau de Jonathan deu uma fisgada poderosa com o pedido. Jenna podia sentir seu pau duro inchar sob seu tornozelo.

- 'Claro, princesa! Tudo que voce quiser!'

Jenna ergueu a perna direita até o rosto do pai.

- 'Tudo mesmo? Olha lá papai. Depois não pode reclamar.'

Jonathan estava ainda mais animado. Ele tinha um fetiche secreto por pés e cheiros, adorava cheirar calcinhas e chupar os dedos dos pés de mulheres.

- 'Tudo pra você, princesinha. Qualquer coisa!'

Jonathan arrancou o primeiro sapato de sua filha e seu nariz sentiu um forte cheiro de chulé. Uma mistura de queijo e vinagre encheu suas narinas. Ele colocou a sapatilha bem perto do nariz e começou a respirar fundo, apreciando o aroma do pé de sua menina. Ver seu pai submisso, fazendo isso animou Jenna. O que ele estava fazendo era muito íntimo, e isso é o que ela queria com seu pai mais do que qualquer coisa, ela queria ele subsmisso a desejando de todas as formas. Jonathan tirou a outra spatilha dela e cheirou o interior também. Ele deu algumas lambidas no interior, para que pudesse sentir o gosto do suor do pé de sua filha e começou a massagear os pés dela, fazendo o melhor que podia para agradar. Jenna começou a gemer, ela estava adorando, mas ela queria mais.

- 'Você está indo muito bem, papai, mas meus pés precisam de cuidados especiais. O que eles precisam agora, é um banho de língua. Você vai fazer isso por mim?'

Jonathan costumava olhar para os pés de garotas quando estava nas lojas e fantasiar em fazer com que elas o deixassem lamber e chupar.

- 'Tudo o que você quiser, princesa.'

Jonathan levou o pé direito dela à boca e lambeu do calcanhar aos dedos dos pés. Ele podia sentir o gosto do suor do pé dela e saboreou cada gota. Ele lambeu o pé dela várias vezes, chupou seus dedos, principalmente o dedão e, então repetiu com o pé esquerdo. Jenna estava no paraíso enquanto seu pai não deixava nenhum centímetro de seus pés sem atenção da sua língua. Jonathan então começou a colocar a língua entre os dedos dos pés dela. Jenna acariciava sua bocetinha, gemendo e fazendo caras e bocas, enquanto Jonathan chupou cada dedo do pé, várias vezes antes de finalmente parar. Ele havia passado 15 minutos banhando os pés suados e fedorentos de sua filha com a língua, e adorou cada segundo disso.

- 'Mmm papai, isso foi tão bom. Meus pés estão tão bons e limpos. Obrigado por isso Papai.'

- 'De nada, Princesa. Agora é hora de lamber o suor em outro lugar.'

Pela terceira vez, Jonathan tentou chupar a buceta de sua filha e, pela terceira vez, ela o impediu.

- 'Nã, nã, não tão rápido, papai. Eu prometi a Bernadette que ligaria para ela quando chegasse em casa, então vou fazer isso. Te vejo mais tarde.'

Jenna pulou em pé e saiu em direção ao corredor, mas antes de ir para o seu quarto, voltou seu corpo para o pai e jogando uma calcinha em cima dele disse:

- 'Háá´... eu sei que você gosta de cheirar minhas calcinhas. Então bate uma punheta cheirando essa!'

Jenna foi correndo para o seu quarto, e Jonathan pegou a calcinha usada e olhou. Não parecia com as calcinhas que sua filha costumava usar, ele não sabia explicar mas era um estilo diferente. Ele a levou até o nariz e cheirou profundamente. Embora seus sentidos estivessem um pouco comprometidos com o cheiro dos pés de sua filha. Ele podia afirmar quase com certeza de que aquele não era o cheiro característico da buceta da sua princesa. Ele havia cheirado suas calcinhas usadas todos os dias e com certeza aquele cheiro era diferente. ele olhou novamente para o fundilho e viu duas manchas, uma marrom no lugar do cuzinho e outra mais amarelada na parte da frente. Então cheirou o lugar do buraquinho fedido e se deliciou com o aroma, lambeu o lugar do xixi e então tirou o seu pau pra fora e punhetou ferozmente até esguichar jatos de porra sobre sua barriga e coxas e pelo carpete da sala. Ele esperava chupar e foder a boceta de sua garotinha, e ela o enganou e deixou frustrado.

Jenna passou o resto da noite em seu quarto, mandando mensagens de texto para suas amigas e navegando na web. Ela adormeceu por volta das 23:00hs. Jenna acordou assustada com uma mão sobre a boca. Ela arregalou os olhos e era seu pai. Ele estava completamente nu, em cima dela.

- 'Garotinha má! Você acha que pode provocar o papai com essa sua boceta doce, e não dar pra ele ?!'

- 'Pois eu te digo que você está errada! Papai quer, e papai vai ter!'

Jonathan manteve a mão sobre a boca dela enquanto arrancava violentamente a calça do pijama, com calcinha e tudo. Ele então rasgou a blusa do pijama dela, fazendo com que os botões voassem por toda parte. Ele começou a chupar seus mamilos e lamber ao redor de seu peito, descendo até sua barriga e voltando lambendo e dando chupões. Jenna estava choramingando em sua mão.

- 'Papai vai lamber suas pernas de cima embaixo e depois enfiar a língua na sua boceta. Não grite quando eu tirar minha mão da sua boca! Entendeu?'

Algumas lágrimas desceram do rosto de Jenna quando ela concordou com a cabeça. Jonathan se abaixou e começou a lamber e beijar ao longo das coxas magras e leitosas de Jenna. Ele fez isso por cerca de 3 minutos e, em seguida, enterrou o rosto na boceta de sua filha. Ele lambeu com abandono. Nenhuma técnica, apenas punição poderosa e profunda com a língua e penetração. Ele queria provar sua boceta inteira. Ele enfiou a língua o máximo que pôde e lambeu as paredes internas de sua vagina. Jenna gemeu alto, enquanto seu pai a sondava com a língua áspera. Depois de alguns minutos, Jenna teve um orgasmo intenso, esguichando na boca de seu pai.

Jonathan mudou seu corpo para cima, então ele ficou ao lado de Jenna, e ele começou a fode-la com dois dedos. Jenna gritou de dor, enquanto seu pai a fodia, rápido e forte. Ela agarrou seu pulso para tentar para-lo, mas ele era muito forte para ela.

- 'Você é a putinha do papai agora. Ve se não esquece isso porra.'

- 'Você é minha putinha e eu vou fazer o que eu quiser com você.'

- 'Você pensou o que? Pensou que podia me provocar e depois me deixar na mão. Essa buceta é minha. Você me entende? '

Jenna apenas choramingou um 'Sim papai'.

- 'Eu vou te foder quando eu quiser.'

- 'Entendeu? Vamos diga...'

- 'Sim papai' ela disse entre gemidos

Lágrimas ainda descendo por suas bochechas, enquanto seu pai a forçava. Jenna estava perto de gozar. Seu pai era um especialista e estava mexendo psicologicamente com ela. Uma vez que ele se concentrou em seu clitóris, ela passou do limite e gozou em sua mão. Jonathan lambeu os dedos, coberto com os sucos de sua filha. Ele ficou entre as pernas dela, forçou-as a se abrirem e prendeu os braços dela na cama, acima da cabeça deitado em cima dela.

- 'Agora é a hora do papai pegar o que você negou pra ele antes.'

Jonathan começou a esfregar a boceta de sua garotinha com seu pau enorme. Jenna implorou

- 'Devagar papai, Por favor... coloca devagar que é muito grandee ... uhhhhhh caralho pai!'

Antes que Jenna tivesse a oportunidade de terminar o que estava dizendo, ele empurrou metade dos 25 centímetros de seu pau grosso dentro de sua filha. Jenna, pela primeira vez, sentiu o comprimento e a circunferência do pai. Doeu tanto, que ela chorou e implorou pro seu pai parar, mas Jonathan apenas a fodeu mais forte com cada lágrima que rolou por seu rosto.

- 'Pára!! Pai, por favor. Para um pouquinho... ahhhnnn.... caralho Pai... Você está regassado a minha boceta!'

Jonathan não estava nem aí para os lamentos de Jenna. Estava metendo profundamente seu pênis de 10 polegadas, dominando o pequeno corpo de sua Princesa. Ele queria tomar posse de sua boceta minúscula e apertada, fazer ela lembrar pra sempre quem é que manda. Jonathan queria aguentar o máximo possível e realmente desfrutar de foder sua princesinha, mas olhar para sua garotinha sexy com as pernas abertas e seu pau batendo em sua boceta enquanto ela choramingava era muito gostoso. Ele estava indo para gozar, e desta vez ele iria encher sua doce e jovem boceta com seu gozo.

Jenna estava se sentindo arrombada, era extremamente doloroso ser fodida por 25cm de pau grosso, porem estava excitada como nunca antes. Ver seu pai em cima dela sacudindo os quadris enquanto empurrava o pau profundamente dentro dela, sua barriga de cerveja sexy balançando, e o olhar animalesco em seu rosto enquanto a fodia, estava rapidamente levando ela ao orgasmo. Ela estava chorando de dor, mas ela estava amando cada segundo disso. É o que ela queria. Ela queria que seu pai a usasse como quisesse. Ela queria que ele a possuísse. Ela queria que ele a tratasse como seu brinquedo de foder.

Jonathan estava perto de gozar, e ele podia ver que, apesar das lágrimas e dos apelos, sua garotinha estava gostando do jeito que ele estava fodendo.

- 'Diga cadelinha... diga o quanto você ama o meu pau. Diga pro papai.'

Jenna agarrou a nuca de seu pai e se ergueu até o rosto dele, enfiando a língua em sua boca. Suas línguas dançaram juntas, enquanto pai e filha se beijavam apaixonadamente. Jenna interrompeu o beijo e, em meio às lágrimas de alegria, disse ao pai:

- 'Eu amo o seu pauzão! Adoro você me arrombando com ele! Estou apaixonada por você!'

A última revelação de sua filha, que não era apenas luxúria, mas que ela estava apaixonada por ele, levou Jonathan ao limite. Seu pênis explodiu na boceta faminta de sua filha, uma quantidade incrivel de esperma, cobrindo as paredes de sua boceta, disparando profundamente dentro dela, enchendo até vazar. Jonathan grunhiu como um urso ferido durante seu orgasmo, e Jenna achou muito excitante isso. Depois de seus surtos finais, Jonathan retirou o pau da buceta fodida da filha e se deitou de lado dela feliz. Ele a agarrou pelas bochechas e a beijou.

- 'Você é a putinha do papai agora. Você faz exatamente o que o papai disser. Você entende?'

Jenna acenou com a cabeça e respondeu humildemente:

- 'O que você disser, papai.'

- 'Boa menina. Agora o que eu quero é que você fique aqui na cama por mais algumas horas, com a porra do papai dentro de você.'

- 'Eu não quero que você vá se lavar. Apenas fique aqui e aproveite a sensação da buceta cheia de porra do seu papai. '

Jenna pensou que a ideia de ficar deitada ali com o esperma do pai dentro dela era tão excitante, ela mal podia esperar pra contar as suas amigas.

- 'Sim papai. Como você quiser'

Jonathan saiu do quarto dela para tomar banho. Jenna fez o que seu pai disse e apenas ficou lá, pensando em sua boceta encharcada de porra, e sobre o quanto ela gostava da maneira como seu pai a 'estuprava', embora na verdade ambos soubessem que era sua fantasia se tornando realidade. Jenna podia sentir a porra pingando dela nos lençóis. Então ela começou a se abaixar e pegar com os dedos e comer a porra quente do seu pai. Ela amou, ela enchia os dedos e sugava, enquanto sua mente viajava em planejar como ela iria virar a mesa novamente e dominar seu pai como ela fez quando isso começou.

Jenna achou que seria ótimo trocar os papéis se tornando o agressor. Mas outro pensamento veio a Jenna. Ambas as amigas queriam foder com o pai e ela adoraria ver o seu pai enfiar aquele pau enorme na boceta de outras garotas. Um grande sorriso se espalhou por seu rosto enquanto ela pensava em um joguinho para jogar com seu pai.

Continua...

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Gostoso de Mais Este Conto, Não Tenho Um Desse Tamanho, Mais o Meu é 16cm por 4,5 de Diâmetro Dar Pra Uso Na Bucetinha de Jenna e Também No Cuzinho, Mande Fotos Dela Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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