O PISCINEIRO

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Homossexual
Contém 755 palavras
Data: 02/05/2022 11:37:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Segunda-feira, acordei muito cedo, na pousada em que estava hospedado. Como não tinha compromisso, deixei-me ficar por mais tempo, enquanto todos os demais hóspedes fizeram check-out ainda no domingo.

Por isso que, ao sair do quarto, para uma caminhada matinal, encontrei um rapaz moreno, de seus vinte e poucos anos, cuidando da limpeza da piscina. Sem ter o que fazer, e enquanto o café da manhã não era servido, cheguei junto, para acompanhar seu trabalho, e apreciar o corpo daquele moreno, joia rara local: a pele cor de bronze se sobressaía em sua camiseta tipo regata, mostrando axilas cuidadosamente depiladas e mamilos arrebitados; as coxas rígidas e roliças escapavam de um pequeno short, que logo descobri estar sem nada por baixo, já que a rola se desenhava nitidamente no tecido. Decerto ele não esperava encontrar qualquer hóspede naquele dia e horário por ali. Mas também não parecia muito preocupado com isso.

Ele limpava a piscina com energia. A contração dos músculos a cada movimento do aspirador enfatizava seu corpo jovem e atlético. Realmente, não havia visão mais atrativa, àquela hora da manhã. Acerquei-me do rapaz, coloquei-me numa das cadeiras do deck e passei a acompanhar sua lida.

Sabendo-se observado, parece que se mostrava mais decidido a mostrar afinco no trabalho. As vezes que se abaixava, para retirar alguma impureza ou recolher uma folha que caíra na água, a rola escapava por entre as pernas do short e se mostrava, atrevida e convidativa. Ele parecia não perceber, ou não estava nem aí para isso. Continuava o serviço, como se nada demais acontecesse.

Mas acontecia. Minha pica endurecia, sob minha bermuda, armando-se acintosamente, desafiava a gravidade e se lançava para o alto. Eu também fingia completa naturalidade, e fazia cara de paisagem aos olhares que ele lançava ao meu entrepernas. E assim, sem trocarmos qualquer palavra, prosseguimos, ele na limpeza da piscina, eu no meu descanso no deck.

Foi quando não aguentei mais a dureza e me levantei, dirigindo-me ao banheiro, para me aliviar. Diante do espelho, expus meu cacete rígido e comecei a me punhetar, quando vi, atrás de mim, chegar o piscineiro. Não parei a punheta, sequer diminuí o ritmo. Ele que parou ao meu lado e ficou olhando minhas carícias, enquanto mexia na sua própria rola, por cima da bermuda.

Então a resgatou da prisão, expondo uma delícia de pica, que passou a massagear devagar, com os olhos fixos na minha. Em segundos, chegou mais junto e me tocou, tomando minha rola entre seus dedos e continuando a punheta; fiz o mesmo com a sua. Por algum tempo, ouvia-se, naquele banheiro deserto, apenas o barulho de nossas varas sendo mutuamente punhetadas.

Ele que tomou a iniciativa de se agachar e tomar minha rola entre seus lábios, chupando-a com avidez. Eu estava a ponto de gozar, com a perícia daquele boquete, quando ele se levantou e eu me abaixei, tomando o caralho rígido e moreno na minha boca e engolindo-o, chupando-o deliciosamente. Ele gemia e fazia leves pressões na minha cabeça, como a querer mais e mais que eu acomodasse sua rola em minha garganta.

Sentindo, pelo avolumar-se de sua pica, que o gozo estava iminente, soltei-a e me pus de costas para ele, que baixou minha bermuda completamente, descobrindo meu cu piscante, aprumou seu cacete no meu buraquinho e começou a entrar. Fui sentindo sua rola me penetrando suavemente, e as leves estocadas que se seguiram fizeram com que, em pouco tempo, ele gozasse loucamente, com a rola na mão, dirigindo os jatos para a parede de azulejos do banheiro.

Em seguida, e ainda em silêncio, ele assumiu minha posição, abaixando-se um pouco, mãos apoiadas na pia. Seu cu abria-se para mim. Toquei o furico e ele fez um movimento involuntário e sutil de requebro. Aprumei minha rola naquele buraco piscante, e sua dureza forçou a entrada, logo se sumindo lá dentro, arrancando dos dois simultâneos gemidos.

Passei a estoca-lo, enquanto ele se requebrava e gemia. Não consegui segurar muito tempo, e logo a irreversibilidade da gozada se anunciou. Acelerei os movimentos, e, ao sentir a aproximação do primeiro jato, retirei a rola de seu cu e a golfada cortou o ar, caindo ao lado da sua, na parede azulejada, cujo líquido espesso e amarelado já descia até quase o chão.

Ele levantou o short, arrumou a pica dentro e se dirigiu à saída do banheiro. Fiz o mesmo, e ao voltar à piscina, encontrei-o compenetrado no serviço de limpeza, sem sequer me olhar, como se nada houvesse acontecido entre nós, há poucos minutos.

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Comentários

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Fiquei eu lendo e né colocando entre um dos personagens, meu pau latejando. Parabéns!

fredcomedorr2022@gmail.com

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