A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 6

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2170 palavras
Data: 15/05/2022 16:53:08

Taís e eu estávamos tão envolvidos que não era sexo o nosso ambiente, era misto de segurança, de amor, desejo, respeito, vontade de explorar e se entregar sem medo.

Nossos momentos íntimos ganharam força e atitudes ao longo desse tempo e Taís se deixava guiar por tudo o que era oferecido sem cobrança, apenas pela serenidade e descobertas que a envolvia a cada momento.

Tudo nela já era diferente, desde o básico de uma conversa aos momentos íntimos que se desabrochavam. Os beijos dela já invadiam o meu corpo e sua boca apreciava sempre estar envolvendo o meu pau que lhe dava o líquido lubrificante abundante.

Ela desfrutava de minha boca e língua por todo o seu corpo, desde um simples beijo tocando a pele até a língua que invadia o seu cuzinho virgem, mas que se sentia desejado; desfrutava de meus toques envolventes e de sentir meus dedos invadirem a sua intimidade, sejam em sua bucetinha ou em seu cuzinho provocando sensações de prazer e estimulando o desejo.

O tempo ou as situações nem sempre nos favoreciam, mas quando possível estávamos juntos e aproveitávamos como nos era possível.

Muitas vezes Taís costumava ir à casa de amigas para passar finais de semana e em uma dessas ocasiões, em um sábado no início da noite, ela me enviou uma mensagem dizendo onde estava e para eu ir até lá.

Apenas me vesti e fui ao encontro dela. Chegando lá Taís estava de bermuda não justa, blusa e portava uma mochila. Entrando no carro ela disse que queria sair dali e eu logo pensei que poderíamos ir até uma lanchonete ou mesmo ao shopping e comer alguma coisa já que era início da noite e as opções por ali eram bastante.

Taís foi bem direta e me disse que queria ir para a minha casa e passar a noite comigo. Essa ideia me preocupou já que a casa dela era quase em frente a minha e sempre tinha pessoas nos finais de semana que se reúnem na garagem e os portões ficam abertos. Aquela famosa perturbação com música alta do primeiro conto.

Conversei com ela e expus a minha preocupação, mas ela não se incomodou e disse para eu seguir adiante e que apenas passássemos em algum lugar para pegar alguma coisa pronta para comer. Assim fizemos e fomos embora.

Como já estava noite, eu tenho o hábito de acionar o portão eletrônico antes de chegar e tb apagar o farol e deixar apenas a lanterna do carro acessa. Tudo estava normal, não tínhamos com o que nos preocupar e apesar de ter pessoas na garagem da casa dela não seria possível alguém identificar a minha companhia.

Entrei com o carro e o portão já estava fechando. Apaguei a lanterna, desliguei o carro e olhei para Taís que estava sorridente e me parecia ansiosa. Ela disse que a situação provocou a adrenalina nela e que ela estava bem excitada. Aquelas palavras me fizeram tentar colocar um pouco mais de excitação e parti para beijá-la, o que ela não recusou e correspondeu com intensidade. O clima era muito bom ainda naquela situação, mas não era prudente ficar muito tempo dentro do carro.

Eu queria chupar os seus seios e sua buceta ali mesmo no carro, mas o melhor era entrar em casa. Abri a porta da sala e não acendi nenhuma lâmpada para deixar a escuridão continuar nos protegendo. Taís lentamente saiu do carro, entrou em casa e eu aproveitei para fechar as portas do carro e também entrei.

Já dentro de casa acendi o abajur da sala e pude ver a felicidade de Taís em estar ali, se sentindo segura e certa da decisão. Era um momento especial para nós estar em um local nosso, com liberdade de saber que aquele ambiente nos pertencia e nós a ele.

Taís deixou a mochila na poltrona, eu a abracei por trás e comecei a beijar o seu pescoço e a acariciar os seus seios sobre a roupa e logo nossos lábios se encontraram e começaram a provocar a energia que já era forte. Como tínhamos comprado comida no caminho, resolvemos jantar e abri um vinho para acompanhar. Após o jantar voltamos para a sala e devagar fui tirando a blusa e a bermuda de Taís deixando-a mais a vontade e expondo aquele conjunto de lingerie branco moldando o seu corpo negro. O momento era ímpar e ali sabíamos que tempo e espaço eram nossos e sem restrição, tínhamos da segurança e privacidade, a liberdade de movimentos e exploração do lugar. Taís dizia que estando comigo ela se sentia, além de protegida e amada, se sentia a amiga, amante, namorada, mulher, fêmea e queria explorar mais esse universo dentro dela. Eu amava estar com ela não só pela beleza e prazer que tinha, mas porque enquanto durasse ela era a minha mulher por inteiro. Estar em minha casa fazia de nós um casal e sexo não existia, existia amor, desejo, respeito, liberdade, entrega e acho que compromisso era a regra, enquanto juntos, seríamos somente ela e eu.

Os beijos e nossos toques nos envolviam com força e nos despimos totalmente para que nossos corpos se tocassem pelo calor da pele e se envolvessem. Naquele momento o meu pau estava entre as coxas de Taís e minha boca, além de beijar a dela, chupava os seus seios de mamilos duros provocando gemidos de prazer. Por alguns minutos ficamos nessa harmonia até que fomos tomar banho. A água morna do chuveiro tocava nossos corpos e nosso abraço forte nos conduzia. Beijar a boca e acariciar o corpo era uma sintonia e logo começamos a passar espuma um no outro e os movimentos das mãos geravam desejo. O ambiente era somente nosso e o silêncio de nossos olhares era o convite. Comecei a beijar o pescoço de Taís e fui descendo com aboca e a língua pelo seu corpo explorando a fêmea que estava ali. Minha boca logo atinge as suas coxas e virilha passando em toques provocantes para em seguida atingir aquela buceta molhada de tesão. Passava a língua e a boca, sugava seus lábios vaginais e seu clitóris enquanto as minhas mãos exploravam a sua bunda, apertando e abrindo em movimentos leves. Taís gemia e movimentava o seu corpo buscando esfregar-se em minha boca. Aquilo era inebriante e ia se moldando uma noite especial. A intensidade de minha boca em sua buceta deixou Taís provocada e logo ela me pediu para penetrá-la o que atendi prontamente. Taís virou-se de costas para mim e apoiando as suas mãos na parede curvou seu corpo para trás oferecendo a sua bunda empinada o que facilitaria a penetração em sua buceta encharcada. Encostei o meu pau na entrada de sua buceta e Taís abaixou um pouco mais a bunda e a senti sendo preenchida. Ela gemia e movimentava seu corpo para frente e para trás acompanhando os meus movimentos, mas logo ela ficou parada e eu movimentava meu corpo num entra e sai lento enquanto minhas mãos apertavam e abriam a sua bunda. O momento era especial e levei uma das mãos até a buceta de Taís e lá ela estava se tocando e sentindo a minha mão tocar a sua ela continuou com mais força e eu podia sentir o desejo dela em se entregar e sussurrei em seu ouvido que a queira na cama. Ela então me olhou concordando e terminamos o banho sem nos secar e fomos de toalha para acama. Na cama nos deitamos e continuei a beijar a chupar Taís com mais intensidade para provocar ainda mais o tesão que se abrigava dentro dela e aguardava para explodir. Taís tem perfume e sabor que me invadem e ela já era minha e eu dela porque nos descobrimos um dentro do outro. Estar ali daquela maneira e por opção dela precisava ter os momentos explorados sem medo e a entrega ser completa. Minha boca e língua exploravam aquela buceta que me dava sucos de prazer e sem medo eu deixava a língua passar por aquele cuzinho virgem com leves toques de meu dedo avançando um pouco para dentro. Taís se contorcia de prazer e apertava minha cabeça com as mãos e as coxas, me puxando contra o seu corpo. O prazer a deixava livre de medos e num movimento com as mãos ela me puxou para perto de sua boca e me beijou com pequenos beijos de toques labiais como se indicasse um desejo. Me olhando nos olhos ela me deitou de barriga para cima e começou a descer seus beijos pelo meu corpo buscando o meu pau duro e que dela seria. Sua boca passava bem devagar por ele, indo da cabeça ao saco e voltava, lentamente ela movia boca e língua até colocar a cabeça de meu pau em sua boca e passar a chupá-la com vontade. Minha lubrificação invadia a sua boca a cada chupada que ela dava. Nossos olhares se voltavam nesses momentos e deixava o tesão dizer em silêncio. Taís parou de me chupar e montou seu corpo sobre mim, começou a descer lentamente até ser totalmente penetrada, começando seus movimentos para frente e para trás curvando-se para me beijar. Assim ficamos sem pressa e o tempo parecia estar parado quando ela saiu de cima de meu corpo, se colocou de 4 e abaixando o corpo contra a cama, me pediu para amá-la naquela posição. A posição de Taís era excitante e sua bunda empinada deixava a buceta a facilitar a penetração. Antes de penetrar eu passei a língua naquela buceta molhada para saborear a mulher que se entregava a mim sem temer. Assim que comecei a penetrar ouvia Taís gemer e ela rebolava ainda com timidez que logo iria embora. Aquela posição era a primeira vez que ela se colocou e é uma posição de encaixe forte. Meus movimentos eram suaves, mas ela pedia para apertar o corpo dela contra o meu e cada enfiada que eu dava. Isso me deixava com o tesão acelerado.

O ambiente e o frenesi que tomava conta de nós nos levaram a um gozo forte, especial e cheio de amor por ser aquele local um local nosso e que nos representava como casal. Taís deitou o seu corpo sobre a cama e meu corpo se encaixou ao dela e assim ficamos nos olhando e beijando até nos recompormos e deitarmos lado a lado, apenas esperando recobrar o fôlego para tomar banho e continuar. Novo banho nos deu força e voltamos para a cama, aconchegada em meus braços, assistindo filme e tomando vinho tranquilamente, aos poucos a mulher se despertava. O sexo oral sempre era uma aliança, liberava ansiedades e nos entregávamos a ele continuamente, deixando nossas bocas nos amarem intimamente. Taís me desejava e era desejava por mim sem se preocupar com a amanhã, éramos o momento sempre. Um bom sexo oral nos deixava novamente prontos para a penetração. Como tempo antes Taís se colocou na posição que ela desejava, novamente assim fez e ajoelhada na cama ela dobrou uma das pernas como se fosse se levantar e naquela posição ela ficava mais solta para poder se mover e até colocar a sua perna atrás da minha. Nessa posição ficamos por algum tempo e logo eu a coloquei deitada de costas na cama e ajoelhei de frente para ela e ela encolheu as pernas apoiando levemente a sola dos pés em meu corpo. Essa posição aos poucos foi de modificando quando Taís começou a abrir as pernas e dobrá-las para trás e assim a penetração se aprofundou e podíamos nos beijar e eu chupar os seus seios. As posições começavam a ser uma mudança espontânea e eu percebi que ela começava a se soltar e a escolher posição ou intensidade. Não precisávamos sair dali e a noite era toda nossa, em tempo e desejos.

A penetração profunda e as pernas de Taís presas em minha cintura permitiam que ela movimentasse seu quadril para cima encontrando como meu movimento de penetração.

Num sussurro abafado Taís me disse que estava amando nosso convívio e pediu para ficar de 4 novamente. Na posição ela dobrou as pernas quase que horizontal a cama, inclinou o tronco para frente e arrebitou a bunda expondo a sua buceta e seu cuzinho. Comecei a penetração em sua buceta apertando a sua bunda, passei a mão em sua buceta toda encharcada e fui colocando um dedo molhado em seu cuzinho sem que ela deixasse de mexer o corpo. Minha vontade era de fazer Taís feliz naquela noite e tirando o dedo de seu cuzinho continuei a bombar em sua buceta e levantei o seu corpo para poder abraça-la forte e continuar os movimentos que a faziam gemer. Algum tempo depois Taís solta gemidos e sussurra “eu vou gozar”. O gozo dela explodiu e assim eu não pude segurar o meu e lancei para dentro daquela buceta gostosa, toda a minha porra quente.

O final de semana promissor estava começando de maneira quente e comprometida. Aquela noite ainda tinha muito a revelar.

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