Aventuras da Juventude XIII: A última vez

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 2262 palavras
Data: 14/05/2022 17:00:58

Olá a todos! Mais uma vez obrigado a vocês que tem lido e gostado das minhas histórias, até me surpreendo com os elogios e isso, realmente, é uma motivação para continuar escrevendo. Fazendo o breve prefácio de sempre, este texto não tem violência, nem romance, nem carinhos e nem beijos na boca. O texto tem sacanagens boas de uma juventude cheia de hormônios de algum tempo atrás em uma cidade interiorana de pequeno a médio porte onde eu vivi. Também não me preocupo com rótulos nesse texto, a grande maioria dos envolvidos nessas histórias da juventude vive uma vida heterossexual na fase adulta, inclusive aqui o que vos fala, porém não são histórias fantasiosas. Embora a maioria dos homens não toquem no assunto quando ficam mais velhos, em geral, quase todos iniciaram suas vidas sexuais com outros garotos. Hoje em dia muita coisa pode ter mudado nessa nova era dos incríveis jogos eletrônicos, mas na minha juventude os videogames até já existiam, mas os esportes e as brincadeiras de rua ainda eram a preferência da maioria. Naquele tempo a coisa funcionava assim: alguns gostavam de ser passivos, a maioria gostava de ser ativo e todos se divertiam nos matinhos, nas construções inacabadas ou em qualquer lugar que desse o mínimo de privacidade. Evidentemente, os nomes e apelidos foram trocados em todas as histórias, mas tento narrar os acontecimentos o mais real possível com o que minha memória permite. Enfim, bora para mais um relato, o último envolvendo o Victor, o filho do dono da mercearia.

A quarta quinta-feira seguida de trabalho no mercado chegou. Eu e Pedro saímos de bike logo após o almoço para ir para o mercado do Seu Juca, tudo da mesma forma como vinha acontecendo nas últimas 3 semanas anteriores, porém depois de tudo que rolou na última vez, já fomos tramando comer o Victor novamente naquela tarde. Hoje penso que eu nem curtia tanto comer ele como curtia comer os outros três, porque esses realmente mostravam gostar de dar a bunda, faziam boquetes incríveis, já o Victor tinha sempre a mesma postura de menino mimado, marrento e boca suja. Acho que ele tinha a intenção de aparentar estar fazendo aquilo por chantagem, mesmo nós nunca tendo ameaçado contar nada sobre ele ter dado a bunda para nós ou para o meu primo. Ele queria dar, mas me parece que isso funcionava como uma desculpa na cabeça dele. Mas, já parando com essa psicologia de boteco, eu e Pedro queríamos sim fuder com ele de novo e já pensávamos em repetir toda a quinta-feira passada.

Chegando no mercado, como sempre, ele ainda não tinha descido da casa dele, pois ele fazia corpo mole até o último minuto. O pai dele já tinha chegado e teve que ir chamar ele para descer e ajudar. Tudo igual às semanas anteriores, apenas trabalhamos um pouco mais naquele dia. Ao final do trabalho já fomos flertando com o Victor sobre a possibilidade de ir “jogar videogame” lá em cima, na casa dele. Ele estava mais arredio e negou. “Hoje você não quer repetir não?” perguntei. “Quero não, isso é errado” falou. “Aconteceu alguma coisa? Alguém lá suspeitou do que a gente fez no seu quarto?” Pedro perguntou. “Não, mas não quero mais fazer” falou. Eu e Pedro nos entreolhamos e ele tomou a atitude. “Então só a punhetinha pelo menos” falou já tirando o pau meia bomba para fora. “Sai fora!” ele falou. “Pô Victor, ninguém vai ficar sabendo não. Vai morrer aqui entre nós três” falei. “Cês acabam falando, não quero fazer mais não” ele ainda negava. Vou resumir aqui esse papo porque ele foi extenso naquele dia, ele parecia irredutível e convencer a começar a putaria foi difícil, mas ele acabou pegando no pau de Pedro e em seguida no meu. Quando ele estava fazendo a punheta no meu pau eu ainda tentei conseguir um boquete, mas novamente ele negava com veemência e para não botar tudo a perder, parei de insistir. “Não vai dar pra gente ir jogar o videogame no seu quarto hoje mesmo não?” perguntava já insinuando subirmos para meter no quarto dele. “Não, minha mãe tá lá em casa hoje” ele respondeu. Putz! Eu tinha que pensar num jeito logo de como foder com ele naquele dia, já que a casa dele estava impossibilitada. Aí me veio a ideia: “Vamos andar de bicicleta então? Você tem uma não tem?”. “Tenho” falou olhando para o meu pau enquanto me punhetava devagarinho. “A gente conhece umas trilhas boas. Vai lá pegar ela então” terminei. Ele foi. O Pedro veio me perguntar e disse a ele que a casa dele hoje não poderia, então tinha pensado em levar ele para a trilha que fazíamos para cortar caminho para ir à um campinho de futebol que sempre íamos. Pedro topou na hora, pois ele nem pensava nessas horas, queria era aprontar.

O Victor chegou com uma bike mais nova que as nossas, bem bacana, avisou a mãe que já tínhamos terminado o serviço e que iria andar de bicicleta conosco. Ela permitiu. Saímos direto para a tal trilha que eu tinha pensado. Não era muito distante, mas o Victor, muito gordinho, já estava morrendo com o exercício físico. “Ah é muito longe, vou voltar para casa” ele dizia. “Já está perto” eu enganava. Isso se repetiu umas 3 vezes, até estar realmente perto do local. Enfim, chegamos na trilha e como ainda era pouco mais de 16h, ninguém estava perambulando por aquela trilha, mas sabíamos que no fim do dia, muitos trabalhadores passavam por ali cortando caminho para suas casas. Saí da trilha principal, entrei em uma outra que era formada apenas de capins amassados (essas trilhas que gado mesmo constrói em meio a capinzais), eu e Pedro sabíamos que aquela pequena trilha levava a uma casinha de taipa abandonada ali naquela área e a um local que tinha uma mangueira onde íamos pegar umas mangas. Na verdade eram ruínas da casinha, pois já não havia teto e algumas paredes já estavam desmanchadas ou parcialmente destruídas. Deixamos as bikes em um cômodo praticamente desmanchado e entramos no outro que era mais protegido de olhares estranhos. Victor evidentemente não gostou muito do lugar, mas já tinha ido até ali, o jeito era ceder logo. Peguei minha camisa e pus no chão meio sujo só pra ele se apoiar. Ele, ainda em pé, resmungou que era pra ser um de cada vez, que era para o outro ficar longe. Eu e Pedro já nos punhetávamos para deixar o pau duro e comer ele, nem fizemos ele ficar nos punhetando naquela hora, porque o tempo era mais curto naquele dia.

Assim que Pedro falou que já dava pra meter, então estava escolhido o primeiro do dia. Eu fui para a janela daquele cômodo fazer a vigilância do lugar, era o melhor locar para ver se alguém estivesse chegando, mas claro que olhava para trás o tempo todo. Eu vi o Pedro tirar o shorts, o Victor também tirou a bermuda que ele usava e ficou de quatro sobre a minha camisa, aguardando o Pedro lubrificar a pica e o cu dele de cuspe. Após algumas tentativas frustradas, Pedro atolou a pica nele. Soube perfeitamente o momento, porque além do gemidinho, ele ficou pedindo “Devagar, vai devagar”. Pedro foi devagar no princípio, mas logo estava montando forte nele. Victor reagia, como sempre, da mesma forma. Só um gemidinho inicial e, depois, silêncio absoluto. Apenas segurava o tranco das bombadas. O lugar era mesmo perfeito, nem sinal de caminhadas nós ouvíamos. Depois de alguns minutos, dei dois tapinhas no ombro do Pedro: “Minha vez, minha vez”. Uma bombada mais forte e ele tirou o pau meio sujo como tinha acontecido comigo da outra vez. Ele me olhou meio sem o que fazer, eu sugeri “Pega água do cantil da bike e lava”. “Teu raciocínio é foda, Digão!” ele me elogiou pela saída rápida que encontrei sem nem deixar o Victor entender o que estava se passando.

Victor tentou me perguntar o que tinha acontecido, eu só falei “Nada não. Relaxa que agora é minha vez” falei já tirando meu shorts e ficando completamente pelado, porque com ele de quatro nós ficávamos como num agachamento de pernas abertas montando em cima dele. “Sem machucar em Digão” falou ele. Cuspe no pau, cuspe no cu dele e comecei a forçar. Claro que passou de primeira, o Pedro já tinha alargado ali naquele dia. Acelerei logo as bombadas, ele pedia para ir mais devagar, eu diminuía o ritmo, mas acelerava logo em seguida de novo. Pedro voltou do cômodo das bikes, vestiu o shorts dele, passou por nós e foi para a janela vigiar. Depois de uns minutos metendo nele, ele começou a reclamar de dor no joelho, por estar direto no chão. Me levantei, ele também, estendi a camisa, me deitei sobre ela com o pau pra cima e mandei ele sentar igual aquele dia na cama dele. Ele veio, segurou meu pau e foi encaixando. Eu pus as mãos na bunda dele e fui ajudando no sobe e desce. O Pedro veio para perto de nós, tirou o pau para fora e mandou ele chupar. “Sai fora, Pedro! Vai lá vigiar” novamente ele se recusava e insistia para Pedro voltar para a janela senão ele iria embora. Olhei para o Pedro com aquele olhar de “Segura a onda, senão vamos perder a caça do dia”. Ele voltou, mas poucos minutos depois, me pediu a vez.

Victor não queria continuar naquela posição, já tinha se cansado de novo. Pedro tirou a camisa também, colocou em cima da minha, pegamos ainda os nossos dois shorts para ficar exatamente embaixo de cada um dos joelhos dele e mandamos ele voltar a ficar de quatro. Claro que ele resmungou, chato como era, mas voltou a ficar de quatro. Novamente Pedro montou em cima dele e começou a fuder para valer. O Victor veio, outra vez, com o papo de não gozar dentro, mas dessa vez nem o Pedro respeitou. Fudendo ele forte, eu só ouvi o urro de Pedro depositando a porra dentro do cu dele e ele tentando sair do pau do Pedro. Começou novamente uma sucessão de palavrões: “Filho da puta! Filho duma égua! Falei para não gozar dentro” dizia erguendo o tronco e passando a mão na bunda para ver se a porra estava escorrendo. Ele não tinha a experiência do Linoca em fazer a porra escorrer, mas eu me lembrava bem da posição que o Linoca fazia depois que eu gozava dentro dele. Falei “Fica agachado como se fosse cagar. É assim que o Linoca faz para ela escorrer”. Ele ficou e nós ficamos ali vendo ele fazer aquilo. Me deu mais tesão ainda de esporrar dentro dele, só para ver minha porra pingando do rabinho dele daquele jeito. Mandei ele ficar de quatro de novo, ele estava puto de raiva, começou a resistir dizendo que eu ia gozar na bunda dele de novo. Nem menti, dei ordem pra ele já com raiva: “Fica de quatro aí agora, Victor! Vou te encher de porra sim, igual da outra vez. E fica logo, senão tu vai ganhar porra na sua boca e à força”. Acho que ele ficou com medo de mim naquele momento e parou de conversinha mole. Ficou de quatro e meti sem dó. Pedro olhava para a janela e para nós o tempo todo. Ele chegou a me dizer que teve dó do Victor naquele dia, que eu tinha socado muito forte nele. Eu realmente estava metendo com tesão e raiva, pois aquele garoto se fazia demais. Se queria dar, porque tanta frescura? Eu soquei com vontade até vir aquela sensação do gozo. Ainda avisei “Vou encher teu cu de porra agora, aaaaahhhh”. Segurando nas ancas dele, socando até o último centímetro gozei para caralho naquele rabo, eu até levantava ele um pouquinho do chão fazendo ele dar pequenas reboladas na minha rola e na minha virilha, enquanto eu gozava no fundinho dele. Ele ficou quieto, nem tentou sair do meu pau como fez da outra vez, pelo contrário, esperou eu despejar até a última gota e ainda me deixou ficar tirando e colocando a pica nele umas duas vezes. Quando saí, o boca suja começou: “Vocês são dois filhos da puta! Montes de merda!”. Eu vesti o short e guardei a pica, nem me preocupava com o que ele estava dizendo, estava satisfeito e já tranquilo depois da gozada. Ele ficou de cócoras e vi minha porra escorrendo. Observamos tudo até ele se levantar e vestir a bermuda dele. Já devia ter mais de 1 hora que havíamos saído do mercado, então era hora de retornar e rapidamente.

Montamos nas bikes, ele reclamou que o cuzinho estava doendo no selim da bike, Pedro mandou um “Daqui a pouco passa, bora”. E fomos embora. Chegando no mercado o Seu Juca já nos aguardava para nos pagar pelo serviço daquele dia, quando eu vi que um pouco da porra tinha escorrido pela perna do Victor e deixado um pequeno rastro seco. Cochichei no ouvido dele para ele subir logo e lavar aquilo. Ele nem tinha percebido e subiu nem se despedindo de nós. O pai dele nos pagou e disse que, na semana seguinte, o funcionário que estava de férias retornaria e não seria mais necessário a nossa ajuda. Nos agradeceu e nunca mais voltamos a trabalhar lá no mercado. Nem o Victor nós encontramos por um bom tempo, só o víamos rapidamente, e nunca mais passamos dos cumprimentos com ele. Até a próxima pessoal!

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Comentários

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Delícia de conto, amei que eles botaram o Victor no seu lugar!

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EXCELENTE COMO SEMPRE. Mas me deu um susto ao ler o título: "última vez". Depois fiquei mais tranquilo, sabendo que foi a última com o Victor... Seria ruim não ter novas historias tuas aqui...

Continue narrando...

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Delícia! Outro maravilhoso conto 👏 tbm tive meu victor na adolescência hahah

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