Cadela do Yuri, parte 10, conhecendo o "priminho"

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2708 palavras
Data: 13/05/2022 03:11:34
Última revisão: 13/05/2022 03:40:06

Anteriormente:

Quando saio a luz está apagada, então preciso andar devagar e tateando para chegar a cama. Pela penumbra vejo que os dois estão abraçados, quase de conchinha, com os braços e pernas de Yuri sobre ela, a prendendo para evitar que sua rola saia de dentro do ânus dela, onde ficará aconchegada durante toda madrugada.

Queria estar no lugar dela, mas como não posso pois ele a escolheu, me contanto em deitar do outro lado, me abraço a ele e de forma ousada dou uma lambida no suor de suas costas largas, afinal havia lavado a boca no banheiro, mas queria dormir degustando um pouco do gosto do meu Dono.

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Agora:

Acordo com grunhidos altos e a cama balançando muito, parece um terremoto mas não é, então olho para o lado e Yuri está lá, de olhos fechados, com aquele sorriso safado que me deixa toda mole, ele solta um gemido alto e só então consigo me situar e vejo o porque. Há uma cabeça entre as pernas dele, sim , uma cabeça, pois é só isso que consigo ver.

Com as mãos presas ao cabelo dela, quase arrancando, ele a movimenta para cima e para baixo muito rápidamente, tão rápido que não consigo sequer ver o rosto dela, ao mesmo tempo ele se movimenta de forma animal, fudendo, ou melhor, dizimando o rosto dela.

Não consigo nem pensar direito.

Como ela consegue suportar isso? Como ela respira?

Somente escuto os gemidos dele e os engasgos dela.

Neste momento ela não é uma mulher, um ser humano, está mais para uma Fleshlight com a qual ele pode fazer o que bem entender.

Ela aguenta aquilo como uma guerreira, com as duas mãos para trás, sem em nenhum momento tentar afastá-lo ou impedir seus impulsos. Penso que fosse eu naquela situação, tendo a boca invadida com tamanha brutalidade, já teria desmaiado ou no minímo vomitado.

Internamente agradeço por ter Té ali, podendo satisfáze-lo enquanto eu aprendo a me tornar a mulher que ele deseja que eu seja.

Então os urros dele ficam mais grossos, mais potentes, e vejo uma das mãos dele soltar a cabeça dela e vir direto em minha direção, pega meu cabelo de forma bruta e já sai me puxando em direção ao rosto dele. Toda torta na cama sinto a língua dele entrando na minha boca, ele está me beijando, um beijo dominador, sua língua percorre minha boca como quer, possuíndo cada canto. Apenas fico lá, com a boca aberta , de forma submissa, deixando ele se divertir como quiser na minha boca. E então o beijo para, ele arfa na minha boca e percebo que ele está gozando, como ele parou de me beijar retiro minha boca em direção ao seu pescoço, beijo, lambo, usando minha língua para o massagear enquanto com a mão brinco com os cabelos de seu peito.

Mais uma vez Té ganha o gozo dele é não eu, penso de forma triste.

Mas dessa vez ela mereceu, jamais conseguiria suportar o que ela aguentou.

Depois de alguns minutos, quando Yuri já terminou de curtir seu êxtase, ele dá dois tapinhas na cabeça dela, só aí percebo que ela ainda estava lá, este tempo todo, com a cara enterrada até o fundo na virilha dele, Como ela ainda não morreu? Por onde o ar entrou? Me indago curiosa.

Ela levanta o rosto, parece outra pessoa. Seu cabelo está todo desgrenhado e seu rosto está todo arranhado, a falta de ar a deixou pálida, mas o rosto dela está mais para vermelho, pelas constantes pancadas que levou do saco dele.

Isso, nas poucas partes que conseguimos ver de seu rosto, pois a grande maioria está coberta de gosma, baba, gozo e lágrimas.

A primeira coisa que ela faz e agradece-lo pela honra de servi-lo, e ele de maneira convencida diz:

- De nada, agora que já tomou seu café, levanta e vai preparar o meu, mas antes limpa essa cara que está nojenta.

Ela rapidamente levanta, limpa o rosto em um pano, e corre para a cozinha para cumprir sua ordem.

Ele me olha e fala:

- Tá esperando o quê? já sabe o que tem que fazer.

Então lembro da ordem de ontem, ( "Agora que tenho duas bezerrinhas, sempre que eu gozar em uma, será a outra que deverá me limpar " ).

Então rolo na cama e me coloco no meio de suas pernas, no lugar que Té acabou de desocupar.

Sinto um pouco de nojo pois há enormes quantidades de baba, mas meu dono não merece ficar nem um minuto sujo, então começo minha função, afinal é meu dever limpar meu macho.

Ele pega o telefone e começa a teclar e ler mensagens, depois de alguns minutos liga para alguém.

- Fala gatinha, conseguiu descolar um horário? Show, 9 horas então, peraí.

Então ele levanta minha cabeça para olhá-lo e me pergunta:

- Qual seu nome vadia?

Ainda um pouco engasgada respondo

- Je-Jéssica.

- De que?

- Bragança de Mello.

Reparo que Té está ao lado da cama, de pé, segurando a bandeja com o café da manhã dele, em silêncio, para não atrapalhar a ligação dele. Ele empurra minha cabeça de volta em seu saco, passa meu nome para a mulher e volta a conversar com ela.

- Isso, todos os exames póssiveis de doença e rémedio para não pegar barriga. se der ainda manda umas camisinhas, sabe como é né, compro bastante mas sempre falta pois uso muitas, kkkkkk.

- Isso, sabia que você não ia me decepcionar, e aqui marquei contigo foi as 8 na academia né? Beleza então, e vai cheirosinha heim.

Quando ele termina a ligação, ele se senta na cama para tomar seu café, seu saco escapa da minha boca, ele só me olha e fala:

- Mandei parar?

Eu então rapidamente rastejo mais para cima e engulo sua rola novamente. Ele estala os dedos. Então sinto a mesinha de café ser colocada sobre a minha cabeça.

Enquanto ele tranquilamente tomará seu café terei de ficar imóvel, pois se fizer algum movimento posso derramar o café dele, e nem quero imaginar o que aconteceria.

Mal consigo respirar, mas me concentro em tentar dar um pouco de prazer a ele mesmo naquelas condições, então uso minha boca e meus lábios para massagear seu pênis.

Depois de muitos minutos sinto a bandeja ser retirada da minha cabeça, mas permaneço na mesma posição, com seu caralho mole atolado na garganta, então sinto dois tapinhas na minha cabeça e olho para ele. Ele me manda levar os copos e o que sobrou do seu café para a cozinha. Quando levanto da cama vejo que Té está ajoelhada no chão massageando um de seus pés. Quando retorno ele já está de pé, então olhando para Té ele diz:

- Deem uma geral na casa, depois você vai acompanhá-la ao médico, já combinei tudo, quando saírem pode levar ela para ajudar a vender as quentinhas. Na hora que for levar meu almoço levem também as chuteiras dos caras. Devo dormir na casa da médica safada da zona sul hoje, então quando terminarem estão dispensadas até amanhã.

Virou as costas e foi pro banheiro, me deixando completamente desanimada por ficar sem meu homem por tanto tempo.

Limpamos tudo e esperamos.

Quando ele termina o banho, se veste e então senta no sofá, onde Té lhe calça as meias e eu suas botas. Então descemos para levar o lixo lá na entrada do morro e parto para essa consulta que ele me arrumou.

Chegamos ao posto e esperamos, então uma médica alta, loira, de uns 35 anos me chama, Té entra comigo.

- Yuri já me explicou tudo.

Ela me diz, e então me manda tirar a roupa e começa a me examinar, depois faz um monte de perguntas sobre meu histórico de saúde e da minha família. O jeito dela comigo é frio, ou será só a imensa raiva que sinto dela por saber que ela passará a noite com ele e não eu.

Por fim ela me fala:

- Ótimo, vamos colher seu sangue para verificarmos Dst's, vou recomendar este implante de hormônio para que você não corra risco de engravidar.

A interrompo de maneira grossa:

- Já tomo pílula todos os dias.

Então ela apenas me olha e com a voz mais alta que o normal me repreende.

- pois pode parar de tomar, Yuri me mandou passar o método mais eficaz, então você fará o implante. E vou aproveitar e lhe passar estes suplementos e vitaminas, você está ficando meio flácida e aparenta não aguentar muito trabalho, não dará conta de um homem como ele se não treinar.

Fico pasma, ( flácida?) , quem essa mulher pensa que é, nunca precisei trabalhar na vida, mas não sou mole, ela não sabe tudo que já aguentei nos últimos dias. Quando ia me levantar para bater naquela piranha, Té aperta meu braço para me conter.

- Acho que você foi capaz de entender tudo, não precisarei perder tempo explicando isso para Yuri mais tarde né?

Então ela me passa as receitas e me encaminha para uma salinha para fazer os exames.

Quando saímos da sala Té me explica:

- Essa médica salvou a vida do nosso dono uma vez, quando ele sofreu um acidente de moto ela quem cuidou dele, agora infelizmente ele quem "cuida dela", mas ele a considera uma amiga, além de peguete ocasional. Também não gosto dela mas ele não gostaria de saber que estava arrumando problemas com a "amiga dele". Além do que ela é a médica de confiança dele, então sempre que precisamos de médico é só nela que ele nos permiti ir. Então é melhor deixar pra lá.

Saímos de lá e fomos para casa de Té preparar as quentinhas e o almoço do nosso homem. Entregamos todas e depois partimos para o moto táxi, onde Yuri trabalha, carregando várias bolsas, com várias quentinhas, além de garrafas de suco e sobremesa para Yuri, levamos também os sapatos de seus amigos como ele mandou.

Quando chegamos lá ele recebe Té com um beijáço, a apertando e passando a mão em todo o corpo dela sem se importar com quem estiver olhando, quando termina seu amasso apenas me olha e manda entramos em uma sala. Lá dentro há outros 4 homens, um deles Juninho, Té entrega a comida para eles, com Yuri pegando duas de uma vez, e depois ela serve suco a todos enquanto eu apenas a observo. Um deles pergunta:

- Quem é essa gatinha?

Ao que Yuri responde:

- Essa é a nova cadelinha que tô treinando.

Eles o parabenizam e falam palavras um tanto vulgares, e ele apenas ri todo convencido.

Então de repente, ele fala:

- Fez tudo que a médica mandou? todos os exames?

Faço um sim com a cabeça.

- Ótimo, se estiver tudo certo vou estrear esse seu cuzinho direito, afinal puta que se preze se fode no pêlo. Kkkk

Vai ficar parada aí muito tempo? Entrega logo as chuteiras dos moleques.

Envergonhada me abaixo e retiro todas das bolsas, como não sei qual é de quem, pergunto a Juninho, que é o único que conheço, qual é a dele. Ele sem se levantar apenas diz:

- Não sei traz aqui para eu ver.

Então levo uma para ele que apenas fala:

- Não é essa.

Volto pego outra e se repete a mesma coisa.

Os outros caram estão rindo e zoando, me sinto envergonhada, olho para Yuri que está sentado apenas sorrindo, enquanto Té está em pé atrás dele fazendo massagem em suas costas e me olhando consternada.

Na sexta vez eu acerto, então lhe ofereço a chuteira que apenas me diz:

- Porra eu tô comendo, vou pegar em sapato, coloca ali no meu armário, é o 18.

Então vou a parede onde tem um armário com várias portas, abro a de Juninho, há algumas roupas e uma toalha lá dentro, coloco as chuteiras por baixo das roupas e fecho, percebendo que a uma foto de uma mulher nua, toda arreganhada, coloda por dentro da porta.

Vou ao próximo homem e faço tudo de novo. A dele é a sétima dessa vez. Quando vou entregar ele faz um carinho na minha cabeça e diz:

- Armário 14.

O pŕoximo e um loiro, é o único sem camisa e percebo que é um pouco barrigudo.

Levo a ele uma chuteira que ele diz não ser dele. Enquanto levo as outras, uma de cada vez, escuto risadas cada vez mais altas, inclusive de Yuri. Quando levo a última e ele diz também não ser dele, ele me fala:

- Armário 2.

Vou até lá a dentro a uma chuteira ainda suja, um forte cheiro de suor vêm ao meu nariz. Então ele fala entre risos:

- Não deixei a minha lá, mas da próxima vez faço questão que você limpe para mim.

O quarto homem é apenas um garoto, é com certeza o mais novo deles. Está descalço, sentado em uma mesa com os pés cruzados e as costas na parede. Como ele é muito novo penso que ele não deve fazer parte do grupo deles de futebol e então retorno para perto de Yuri, para esperar mais alguma instrução.

O garoto então me olha é diz de forma alta e um tanto arrogante.

- Qualé gostosa, não tá me vendo não, traz meus kichuts logo.

Pego uma das chuteiras e levo até ele, ele me olha e diz:

- Já que você me desrespeitou não vou te dizer qual é minha, terá que adivinhar, mede no meu pé e vê se cabe.

Olho para Yuri, será que ele vai deixar esse moleque me tratar assim? Me dar ordens? Ele não diz nada, apenas me faz um sinal para continuar.

Coloco a chuteira ao lado do pé do "menino" e ela é pequena, ou melhor, os pés dele são bem grandes para sua idade, penso eu.

Então vou ao chão e busco outra um pouco maior, tamanho 44, mas essas ficam grandes. Pego uma 43 e é do tamanho dele. Mas há um problema tem duas deste tamanho, então lhê ofereço as duas.

- Eu só tenho dois pés, não quatro, então pode levar a que for minha para o armário 9.

Sem saber o que fazer falo baixinho:

- Mas não sei qual é a sua, senhor.

Me sinto estranha chamando um adolescente de senhor, ele deve ter uns 16 anos, mas como não sei seu nome preferi chamar assim para não irritá-lo.

- Então você tem um problema, mas vou te dar uma dica, minha mina oficial sempre reclama que meus pés fedem.

Então olho espantada para ele, como pode um garoto tão novo já ser assim tão convencido. Ele está sugerindo que eu cheire seus pés para descobrir qual é seu sapato?

Olho para Yuri que me observa com uma cara ameaçadora, nunca o vi assim, então olho para Té, meio que pedindo ajuda, ela continua massageando Yuri, mas me faz um sinal com a cabeça em direção a Yuri. Sem nem saber como entendo o recado, devo pedir permissão a ele. Então suplico:

- Posso cheirar os pés deste rapaz, meu dono?

Todos os homens na sala riem e Yuri responde:

- Só porque ele é meu "priminho", mas não acostuma não cachorra, o único pé que você deve adorar e lamber é o do pai aqui.

- Obrigado senhor.

Então vou aos pés do garoto e cheiro profundamente, é horrível, fétido, um cheiro muito forte, a namorada dele tem razão em reclamar, eu penso, não é como do meu dono, divino e másculo, o melhor cheiro do mundo, cheiro de homem.

Então cheiro as chuteiras, estão mais fracos pois lavamos as palmilhas, e não consigo descobrir, preciso cheirar de novo. Então me próximo dos pés do garoto e cheiro novamente. Descubro qual é levo para o armário. Quando volto ele me diz, apertando o volume.

- Que isso heim gatinha, acertou na mosca, se o primo deixar vou te levar lá em casa para cheirar outra coisa.

Após isso Yuri se levanta e fala:

- Coloca as outras no canto que os caras pegam depois, como eu disse mais cedo as duas tão dispensadas por hoje. Agora cambada vamos voltar ao trampo.

Então parto para casa já sentindo um enorme buraco no peito, pois ficarei sem ver meu dono até amanhã. Droga.

Continua.....

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Comentários

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Com a chegada desse primo ja tem historia pra mais 10 partes pelo menos haha

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