A nova menina da sala. Biblioteca

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 12/05/2022 13:47:29

Depois do fato anterior, eu estava numa felicidade incrível, não conseguia disfarçar o sorriso no rosto, meus pais trabalhavam, eu ficava sozinho à tarde, foi uma loucura, bati muitas punhetas, na sala, no quarto, no banho, pensando que eu podia comer a Letícia a qualquer momento. Me lembro bem, bati até uma punheta dela mandando em mim, que era seu servo e estava beijando seu pé, eu estava num transe de pervertido, todo pensamento era motivo de masturbar, no final sempre acabava em sexo.

No outro dia na escola, estávamos todos na fila da entrada da sala, eu estava mais confiante, combinei até jogar bola na parte da tarde, a aula deu início, não se passava nem 15 minutos, quando eu escuto um estalo, era Letícia me chamando, eu olhei ela jogou o bilhete, que estava escrito " se tá muito sorridente, tá esquecendo de nada ? " eu respondi " como assim ? "

Lembro que sua expressão mudou, recebo outro bilhete " não brinca comigo tô sem paciência " eu respondi " tô ligado " ela parecia nervosa e ansiosa, ela respondeu " vou pedir pra ir no banheiro, tou te esperando na biblioteca " quando eu li, ela já estava falando com a professora que permitiu ela sair. Passou alguns minutos, foi a minha vez de conversa com a professora, ela negou dizendo que era a primeira aula que eu devia me segurar mais. Aquela resposta não era que eu queria ouvir, Letícia ia ficar furiosa.

Depois de um tempo, Letícia entra e eu fico olhando sem contato visual dela. Saiba que ela estava estressada. Pois o que ela quer, ela consegue, quando algo não sai do jeito dela sempre alguém é humilhado. Começou a segunda aula, era aula de artes, a professora era mais razoável, Letícia mandou outro bilhete " porque você não foi " eu respondi " a professora não deixou sair me desculpe " ela respondeu " não serve pra nada, você me paga " eu nem olhei para trás. Na aula de artes os meninos mais vagabundos saiam sem pedir. Eu me levantei quando a professora deu uma boiada eu fingir levar um lixo na lixeira e sai escondido. Fui feliz pra biblioteca, fiquei sentado na mesa grande no meio da sala, não tinha ninguém, passou um tempo Letícia entrou.

Eu disse animado : Você veio !

Ela disse : Cadê a bibliotecária ?

Eu disse : Não sei, desde que cheguei não tem ninguém aqui.

Ela deu um sorriso e não falou nada só veio na minha direção, eu sem imaginar tomei um tapa no rosto forte, fiquei todo aguado sem saber o porquê. Ela apontou o dedo na minha cara.

Ela disse : Quem se acha que eu sou, pra ficar esperando aqui que nem trouxa, agora pede desculpa.

Eu não acreditei, fiquei com medo ao invés de confrontada até tentei deixá-la mais calma, mas foi em vão. Letícia puxou minha camisa e me levou pro fundo da biblioteca, ela me prensou na parede.

Ela disse : Se não sabe o ódio que eu tô, ontem eu fiz até a mais, você não pede nem desculpa direito, quando for pedir desculpa olha pelo menos na minha cara, não se pede desculpa por bilhete.

Eu disse : Desculpa, mas não tive culpa, foi a professora que não deixou.

Ela colocou o dedo na minha boca, fazendo o sinal pra eu ficar quieto.

Ela disse : Não fala mais nada, agora quero ver comprir com sua palavra, lembre que ontem eu fiz um a mais, então capricha e já faz um pedido de desculpa decente, no chão !

Eu fiquei de joelhos, olhei pra cima nos seus olhos.

Eu disse : Me desculpa, não foi minha intenção deixar você me esperando.

Ela disse : Agora vai beijar meu pé !

Eu olhei pra baixo, ela estava de tênis, era um adidas preto com as faixas branca, um pouco desgastado. Eu fiquei confuso.

Eu disse : É pra beijar o tênis ou é pra tirar ?

Ela disse : Beija do jeito que está, seu infeliz!

Eu segurei seu pé, foi um sensação estranha, era a pior humilhação que eu já tinha passado, ia beijar um tênis que não era lavado a bom tempo, onde ele podia ter passado, era uma nojeira inacreditável, eu não podia fazer aquilo em são consciência, era ultrapassar um limite de decência, mas por um momento eu lembrei da minha punheta, que bati pensando beijando seu pé, não sei passou na minha cabeça que ia acabar em sexo então decidir fazer.

Eu olhei pra ela ainda assustado sem acreditar, ela olhou para mim, apontou seu dedo e fez uma cara bem séria.

Ela disse : Beija logo.

Eu acenei com a cabeça, dei um selinho no bico do seu tênis. E voltei, olhei pra Letícia ela estava com sorriso.

Ela disse : Tira mão, agora dá outro beijo !

Ela colocou seu pé no chão, eu tinha que me curvar de joelhos para beijar, ficou um pouco pior era humilhante. Eu fui me curvando.

Ela disse : Tá demorando demais !

E com outro pé pisou na minha nuca, me fazendo ir de boca para seu tênis, ficou uns 15 segundo assim, deu até uma achatada no meu nariz. Quando eu levantei ele estava rindo, parecia que tinha melhorado seu humor, que me deixou feliz também, ela puxou meu cabelo pra cima me fazendo levantar.

Ela disse : Quer levar outro tapa na cara ?

Ela ergueu a sobrancelha percebi que ela não estava brincando, eu balancei a cabeça negativamente.

Ela disse : Não brinca comigo, que eu posso ser muito mal com você.

Ela deu um sorriso e passou a mão no meu corpo e pegou no meu pinto. Ela ficava me pegando com tesão, eu fiquei tonto na mão dela, concordei com tudo.

Ela disse : Me beije !

Foi um beijo lento, muito gostoso dentro da biblioteca, tinha aquela sensação inacreditável que poderia dar muita merda, com o risco o tesão só aumentava, ela pegou na minha mão e colocou na bunda dela, eu apertei com gosto, sua bunda era redonda e macia muito volumosa, para sua idade, ela passava a perna erguida e descia no meu pau roçando o joelho nele.

Ela disse : Eu me sinto tão viva, eu quero mais.

Eu disse morrendo de tesão : Aham.

Ela disse : É uma pena, pois você me decepcionou vou te ensinar a disciplina!

Ela me deu um beijo ficou roçando o joelho e me olhando com uma cara de safada e quando eu menos esperei senti uma dor nas bolas, ela tinha me dado uma joelhada no saco. Não deu nem tempo de respirar, eu estava querendo sair.

Ela disse : Fica aqui, quer tomar outro tapa na cara ? Melhor ficar quietinho meu capacho, vou te ensinar a disciplina.

Enquanto ela falava ficava me pegando no meu pinto com a mão, ela veio me deu outro beijo. Eu já sentia seu joelho me esfregando nas bolas.

Ela disse : A partir de hoje você sempre vai comprir com o horário ?

Não deu nem tempo de responder, ela ergueu minha camisa, deu umas 3 joelhadas seguidas, eu só consegui dar uns gemidos de dor, ela com a mão já fazia massagem nas minhas bolas, ela estava com uma cara de safada.

Ela disse : Gosto dele bem duro.

Ela me beijou gostoso, ela parou de me beijar, deu uma volta e rebolou com a bunda em mim, voltou a me beijar. Ela segurou a minha nuca.

Ela disse : Aguenta calado !

Ela deu joelhadas um pouco mais forte, foi uma sequência que perdi a conta, a dor era demais, o risco de ser pego só aumentava o meu tesão, a gente ficou se beijando e se acariciando, minhas bolas doíam, parecia que estava inchadas, ela acariciou minhas bolas, ela mordeu meus lábios sua respiração estava forte, com seu corpo colocado no meu, o tesão estava demais, até eu não aguentei e gozei nas calças. Não demorou pra ela sentir o molhado, quando ela percebeu segurou bem no meu pescoço, e deu uma joelhada tão forte, que eu fui pro chão de dor.

Ela disse : Eu queria me divertir mais, mas você sabe se controlar ! Eu queria ele duro, assim perdeu a graça.

Ela saiu rebolando da biblioteca, eu fiquei no chão com dor, parecia que eu estava cada vez mais apaixonado por ela. Continua.

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Comentários

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amei o conto, principalmente de vc ter acrescentado ballbusting na historia! Na continuação coloca ela pra pisar e chutar o saco dele, so q descalça... e se der pra chamar umas amigas, ou parentes dele q não gostem dele, seria ainda melhor, abraços

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Eita quando vai ter Podolatria kkkkk

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