Tesão na minha sogra - Viagem para Búzios - parte 3 (final)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3841 palavras
Data: 10/05/2022 19:41:37

Como relatei no conto anterior, ter tomado banho pelado no chuveirão do quintal enquanto minha sogra estava sentada no sofá da sala, onde eu descobri que ela tinha plena visão do chuveirão, foi algo que me deu um tesão enorme. Desde aquele dia fiquei com muita vontade de tomar banho pelado no quintal mais vezes, mas estava me faltando uma oportunidade. Deixamos de ir para a praia por alguns dias, tanto por conta do tempo que não ajudou quanto por estarmos já um pouco cansados, afinal estávamos indo todos os dias. Sem a praia, me faltava uma justificativa para tomar banho no chuveirão. Eu continuava andando pelado no andar de cima da casa, mas minha sogra nunca mais subiu e fiquei também sem oportunidades de me exibir para ela. Já estávamos no penúltimo dia das nossas férias em Búzios, no Rio de Janeiro, e eu precisava tomar um banho naquele quintal antes de voltarmos para casa.

Naquele dia, resolvi criar uma oportunidade. Eu sempre era o primeiro a acordar e sempre tomava um banho logo cedo para poder despertar e dar início ao dia. Resolvi que, naquele dia, esse banho seria no chuveirão do quintal e seria pelado. Provavelmente ninguém vai me ver pelado, eu pensei. Meus sogros acordavam uma hora depois de mim, pelo menos. E minha esposa, no mínimo duas horas. Era tempo suficiente para um banho no quintal. Então acordei, abri a porta da cozinha que dava para o quintal com todo cuidado para não fazer barulho, levei uma toalha e sabonete comigo. Deixei a toalha em cima de uma mesa que ficava no quintal, perto da porta da cozinha. Antes de mais nada, parei por um minuto para observar. O dia ainda estava nascendo, o céu encoberto por algumas nuvens, mas tudo indicava que o tempo iria abrir. Estava calor, o que era ótimo porque o chuveirão só tinha água fria. Podia ouvir o som dos pássaros naquela manhã e começava a pensar que, no dia seguinte, nossas férias acabariam. Então, era hora de aproveitar. Tirei minha roupa, deixei em cima da mesma mesa e caminheiro até o chuveirão.

Fiquei embaixo do chuveiro por um minuto sem ligar a água, olhando a porta da cozinha e pensando no que faria se alguém, de repente, aparecesse ali. A toalha estava longe, em cima da mesa. Que desculpa eu daria para estar pelado no quintal? Havia uma janela no andar de cima que dava para o quintal, será que minha esposa acordaria e me veria pela janela? Confiante de que nada disso aconteceria porque ainda era bem cedo, parei de pensar e liguei a água. A sensação de liberdade de estar pelado no quintal tomando um banho era ótima. Eu me sentia em alguma colônia naturista ou algo do tipo, totalmente livre, sem roupas, sem amarras. Com o sabonete nas mãos, comecei a me ensaboar, aproveitando cada minuto daquele banho. Ainda que não achasse que alguém iria aparecer ali, tomei banho de frente para a porta do quintal. Assim eu poderia perceber caso alguém aparecesse ali de repente. Em poucos minutos, eu já havia me lavado e já estava de banho tomado, mas a sensação era tão boa que fiquei embaixo do chuveiro aproveitando.

Depois que mais alguns minutos se passaram, algo inusitado aconteceu. Enquanto eu estava ali embaixo do chuveiro, água ligada, sabonete na mão, completamente pelado, vi a porta da cozinha se abrindo. Levou apenas um segundo para a porta abrir, mas pareceu uma eternidade. Na minha cabeça, imaginava quem poderia ser. Será que era a porta abrindo sozinha, o vento, sei lá? Não. Para meu total espanto, era minha sogra. Eu jamais imaginava que ela iria aparecer ali, até porque meu sogro geralmente acordava antes dela. Se alguém fosse aparecer, eu esperava que fosse ele. Mas não, naquele dia ela levantou primeiro e, vendo a porta da cozinha destrancada, deve ter ficado curiosa para ver se estava tudo certo no quintal. Aposto que ela nunca imaginou que, ao abrir aquela porta, se depararia com o genro completamente pelado embaixo do chuveiro. Assim que ela me viu, ficou parada, imóvel. Eu, também imóvel, olhei para ela. Nossos olhares se cruzaram e tudo parecia estar em câmera lenta. Percebi ela passando os olhos pelo meu corpo todo, percebi ela ficando levemente corada de vergonha, percebi enquanto ela deu um passo atrás por causa do susto, percebi o exato momento em que seus lábios se abriram para dizer, em um tom de espanto:

- Augusto! Desculpa! Não achei que você tava aqui tomando banho!

- Tudo bem. Desculpa, eu achei que ninguém estava acordado, resolvi tomar banho aqui - eu respondi

Dando mais um passo atrás e ficando atrás da porta, ela continuou:

- Não tá com frio? Essa água deve estar gelada.

- Não, a água está boa. Tá calor. Você queria pegar algo no quintal?

- Não, só abri a porta para dar um olhada, não quero nada não.

- Fica à vontade, eu já estou acabando.

- Tá, eu vou deixar você tomar banho.

Percebi que, com essa última frase, ela iria sair dali e provavelmente voltaria para dentro da casa e ficaria lá até eu aparecer, já de banho tomado, vestido. O que eu poderia fazer para que ela me visse pelado por mais tempo? O que eu poderia fazer para aproveitar mais aquele momento? Para minha própria surpresa, nessa hora tive uma ideia. Como eu só havia levado um sabonete para o chuveiro, resolvi pedir para que ela pegasse um shampoo para mim no banheiro. Tive que ser rápido:

- Vera (nome fictício), faz um favor para mim, pega um shampoo lá dentro. Eu esqueci de pegar.

Eu pude perceber que ela relutou e pausou um momento antes de dizer que pegaria. O que será que ela estava pensando? Só de imaginar tudo o que poderia estar passando na cabeça dela, eu comecei a ficar excitado e meu pau começou a mostrar reação. Não demorou para que ela pegasse o shampoo no banheiro e voltasse para atrás da porta, de onde disse:

- Tá aqui, você pega?

Reunindo toda a coragem que aquele momento me dava, sabendo que era provavelmente a última oportunidade que teria para que ela me visse pelado naquela viagem, eu disse:

- Traz aqui para mim, por favor, para eu não ter que ir até aí molhado.

Atento para a porta, esperando para ver se ela abriria e me veria pelado novamente, eu fiquei ali parado, esperando. Meu pau já meia bomba denunciava que eu estava com tesão naquele momento, mas eu me controlava para não ficar totalmente ereto, pois não queria deixar muito óbvio o que eu sentia. Para minha surpresa, em mais um segundo que pareceu uma eternidade, vi a porta se abrindo e Vera caminhando na minha direção. Ela ainda estava com a roupa de dormir: uma camisola longa, até os joelhos, já bem velhinha. Dava para ver que ela estava sem nada por baixo, pois não havia marca de calcinha ou sutiã. Como seus peitos eram fartos, era possível vê-los pressionados contra a camisola e os bicos dos peitos apontando levemente para frente. Enquanto ela caminhava até mim, vi ela dando um leve sorrisinho enquanto me pedia licença. Sem saber muito mais o que dizer, apenas repeti: "Fica à vontade, tem problema não".

Naquele pequeno espaço de tempo em que ela caminhava até mim, senti meu pau dar uma balançada, mas me segurei para não ficar completamente ereto na frente dela. Já próxima de mim, ela esticou a mão, me entregando o shampoo. Eu estiquei a mão, tocando levemente na mão dela enquanto pegava o frasco. Senti algo percorrendo meu corpo naquele momento, estava muito difícil segurar o tesão. Ela, sentindo a temperatura da água que pingou da minha mão molhada sobre a mão dela, comentou:

- A água não está muito gelada não.

- É, está boa. E hoje tá calor, então tá bom pra refrescar. Obrigado - eu respondi, enquanto abria o frasco de shampoo e me concentrava naquela tarefa. Estava louco de tesão, meu pau tremia de vontade de ficar completamente duro. Eu queria simplesmente agarrá-la ali naquele momento. Me concentrei no shampoo: abrir o frasco, tirar um pouco de shampoo, passar na cabeça. Aquilo ia me ajudar a me controlar.

Para minha surpresa, Vera não voltou imediatamente para dentro de casa como eu achei que faria. Ela ficou ali no quintal, olhando para o céu, vendo como estava o tempo. Olhou ao redor, viu as roupas que havíamos lavado e colocado para secar no varal no dia anterior e perguntou: "Será que essas roupas já secaram?"

- Acho que sim, com esse calor - eu falei, olhando para ela e atento para ver se ela decidiria pegar as roupas do varal

Ela se afastou, pois o varal era daqueles de abrir que ficam no chão. Estava do outro lado do quintal, em uma área que tinha um telhadinho cobrindo. Deixamos ali para caso chuvesse e para proteger do sereno da noite. Entre o chuveiro e o varal, imagino que deveria ter uns 4 metros de distância, talvez.

- Eu vou só recolher essa roupa aqui, tá, Augusto? É rápido, já tá seca. Vou guardar logo.

- Tá bom, fica à vontade - eu repeti, já pela terceira, sem saber mais o que dizer em um misto de vergonha e excitação.

Ela tirava os pregadores, colocava eles em um balde pequeno e tirava a roupa do varal. Com a roupa nas mãos, ela dobrava com cuidado e empilhava em uma espreguiçadeira que ficava no quintal. Quando ela tirava a roupa do varal, estava de costas para mim. Eu olhava fixamente enquanto ela se mexia, seus peitos balançando livremente dentro da camisola, a bunda bem marcada na parte de trás. Depois que dobrava a roupa, ela se virava para mim, pois a espreguiçadeira estava atrás dela. Ela se virava e se curvava levemente, de forma que eu podia ver seus peitos rapidamente pela gola da camisola quando ela se abaixava. Não conseguia vê-los inteiros, mas via o suficiente para não conseguir mais me segurar. Uma vez deixada a roupa ali, ela se virava de novo, pegava mais uma peça, retirava os pregadores... Ela repetiu esse ritual até acabar de tirar todas as roupas do varal. Enquanto ela tirava as primeiras peças de roupa, eu estava ainda tirando o shampoo do cabelo, mas lá pela terceira ou quarta peça, meu foco era só ela. Já não conseguia mais me segurar e, vendo que ela não parecia mais incomodada com a minha presença sem roupa ali, logo fiquei com o pau completamente duro. Estava muito excitado com a situação, tanto que minha ereção não era uma ereção qualquer. Meu pau pulsava de tanto tesão, completamente duro, apontando para cima. Tenho um pau não muito grande, de uns 16 centímetros, mas grosso e cabeçudo. Não sou circuncisado e puxei a pele para trás, deixando a cabeça toda à mostra.

Não sei se ela estava percebendo a minha excitação. Ela continuava tirando as roupas do varal, virando para deixá-las empilhadas. Às vezes, quando ela virava, percebia que ela olhava para mim rapidamente e eu tentava disfarçar fingindo que ainda estava tomando banho. Nessa altura, era óbvio que ela deve ter percebido que eu estava de pau duro. Como ela não disse nada, nem demonstrou reação, eu comecei a pegar um pouco mais de coragem. Resolvi pegar o sabonete e fingir que estava lavando o pau. Era a desculpa perfeita para ficar me tocando, me punhetando de leve, fingindo que aquilo fazia parte do banho. Quando ela virava de costas para mim, perdia a vergonha e batia uma punheta mais vigorosa, parando no momento em que ela terminava de dobrar as roupas, pois sabia que ela ia se virar e poderia me olhar. Em uma dessas viradas, nossos olhares se cruzaram e ela percebeu que eu a estava olhando.

- Está bom o banho aí? - ela perguntou

O que será que ela quis dizer com aquilo, eu me perguntei. Será que era uma referência ao fato de que eu estava de pau duro? Aquilo me deixou um pouco envergonhado e sem saber o que dizer.

- Sim, a água está boa. Já estou terminando - foi o máximo que consegui dizer

Para minha surpresa, ela comentou em seguida:

- Esse piru já tá muito bem lavado de tanto ensaboar.

Naquele momento, todos os sentimentos passaram pela minha cabeça. Era a confirmação de que ela estava me vendo de pau duro. Era a confirmação de que ela tinha reparado que eu estava me punhetando levemento usando o sabonete como desculpa para tocar o pau. Mas será que ela estava achando ruim? Será que o comentário era uma forma de me alertar para que eu parasse? Ou será que ela tinha gostado de ver? Afinal, ela não saiu de onde estava.

- Você acha? Tem que lavar, né. Tem que deixar limpinho.

Enquanto trocávamos essas palavras, ela se virou para mim e ficou me olhando. Não consegui reparar se ela já tinha acabado de tirar as roupas do varal, pois só conseguia olhar para ela, ali, parada me olhando.

- E fica assim sempre que lava? - ela perguntou, apontando e olhando diretamente pro meu pau

Aquilo estava me deixando louco de tesão. Eu usei a oportunidade para segurar no pau, me exibindo, fingindo naturalidade e dizendo:

- Às vezes, sim. É normal. É do movimento de ensaboar.

- Eu vi, achei até que fosse outra coisa que você estava fazendo - ela disse, olhando diretamente nos meus olhos

Com esse comentário, senti que o julgamento dela era negativo. Ou seria uma provocação? De qualquer forma, era tudo ou nada. Ou eu ficava com vergonha e parava tudo, ou tentava seguir adiante fingindo que aquilo era natural. Apesar do medo, optei pela segunda opção.

- O que? - perguntei, rindo - Achou que era o que?

- Você sabe... eu virei e vi esse piru assim, para cima, e você passando sabonete. Achei que tinha se animado e esquecido do banho.

Na hora, esse comentário me fez perder toda a vergonha e o pudor e cair na gargalhada. Ri e ela riu junto, mas depois da risada fiquei sem o que comentar e ela também não disse nada. Tentando evitar que o silêncio durasse muito, falei:

- Não, tava só lavando. Desculpa se pareceu outra coisa. Já to acabando, tá?

Achei que esse comentário e as desculpas tinham cortado o clima, mas foi a vez dela me surpreender novamente, dizendo:

- Não, fica à vontade, toma teu banho. Só não sabia que ficava assim tomando banho - ela disse.

- É, às vezes fica. Hoje é que tá mais, não sei por quê - eu respondi, fingindo que não sabia o motivo da minha excitação.

Mais uma vez ela fez um comentário que me quebrou totalmente a guarda, me surpreendendo e deixando sem resposta. Sem titubear, ela disse:

- Vai ter que pedir ajuda pra Maria (minha esposa) mais tarde - e riu.

Eu ri junto e fui na dela, respondendo:

- É, vou ver se ela me ajuda... - Nesse momento, eu passei a ver aquela troca de palavras como um jogo de cartas. Ela tinha aumentado a aposta com aquele comentário e eu paguei para ver. Era minha vez de aumentar a posta e ver qual seria a reação dela. Complementei, dizendo:

- Enquanto ela me ajuda, você ajuda o Paulo (meu sogro) - eu falei, rindo.

Mais uma vez, ela aumentou a aposta, dizendo com naturalidade:

- Ih, eu não vejo o dele assim faz tempo - ela disse, apontando e olhando diretamente pro meu pau.

Segurando meu pau e me tocando de leve, respondi:

- Não vê o dele assim? Ué, mas nem quando vocês tomam banho juntos? - eu perguntei, fazendo referência ao fato de que eles várias vezes tomavam banho juntos quando voltavam da rua. Eu nunca soube se era pela praticidade, para economizar ou por sacanagem, mas naquele momento ficava claro que não era a última opção.

- Não. Por isso que eu achei que você tava fazendo outra coisa, não sabia que ficava assim só de tomar banho.

Sem saber onde aquela conversa poderia parar, respondi:

- O meu fica, só com aquela ajuda para acalmar mesmo - falei, rindo.

Não sei se exagerei na insinuação, se havia chegado ao limite do quanto ela estava disposta a continuar a conversa, se havia relação com o fato dela já estar acabando de tirar a roupa do varal ou se ela estava com tanto medo de ser pega naquela situação por meu sogro e minha esposa quanto eu estava, mas a resposta seguinte dela pareceu querer colocar um fim ao nosso momento.

- É melhor acalmar esse piru logo antes que mais alguém veja, já pensou a situação?

O comentário me fez perceber que já estávamos ali fora há algum tempo e, realmente, meu sogro poderia acordar a qualquer momento, pois geralmente se levantava antes da minha esposa. Fiquei com receio, pois não sabia qual poderia ser a reação dele, embora saiba que ele é um tanto liberal e ele mesmo é acostumado a andar pelado na própria casa. Mas não sabia qual seria a reação dele ali, comigo de pau duro na frente da esposa dele. Resolvi fazer um último comentário esperançoso de tirar uma reação positiva da minha sogra. Lembrei de todos os contos eróticos e filmes pornôs que vi em que essas situações sempre terminam em sexo. Será que na vida real não poderia ser assim também? Resolvi tentar, dizendo:

- É, não sei o que fazer, já estou até embaixo da água fria. Precisava daquela ajuda mesmo... - eu disse, olhando pra baixo, achando que esse comentário poderia mudar tudo. Minha esperança era de que ela se prontificasse a me ajudar, andasse até mim e começasse a bater uma punheta gostosa, aquela com a qual sempre sonhei. Já estava imaginando a mão dela pegando no meu pau, o corpo dela próximo, a água fazendo com que a camisola colasse no seu corpo. Minha mente foi à mil. Mas, infelizmente, a vida não é como nos filmes e o comentário dela deixou claro que ela realmente estava com medo de que alguém chegasse.

- Então se ajuda logo aí pra gente ir tomar café, eles devem estar acordando já.

Ao mesmo tempo em que perdi as esperanças de que aquela cena fosse se transformar em um filme pornô, fiquei com a impressão de que ela tinha me dado permissão pra bater uma punheta ali mesmo, no quintal, na frente dela. Será que era isso mesmo ou eu tinha ouvido errado? De todo modo, desliguei o chuveiro, fiquei de frente pra ela, que tinha virado de costas e estava pegando as últimas roupas que haviam ficado no varal, e comecei a bater uma punheta.

A essa altura, perdi qualquer inibição. Ela já havia me visto de pau duro, conversamos com mais intimidade do que jamais havíamos tido, e ela havia sugerido que eu me "ajudasse". Fui com tudo. De frente para ela, peguei meu pau e comecei a fazer movimentos lentos, para cima e para baixo, em uma punheta gostosa que há muito eu já queria bater. Meu pau latejava, babava, enquanto meu corpo todo ficava tensionado naquele momento. Olhando para ela, eu a comia com os olhos, prestando atenção no contorno do seu corpo, imaginando ela nua por baixo daquela camisola. Quando ela virou para colocar as últimas roupas em cima da pilha que já estava sobre a espreguiçadeira, foi notável o arregalar de olhos quando me viu completamente concentrado na punheta. Percebi que ela ficou levemente encabulada, seu rosto ficando levemente rosado enquanto ela pegava todas as roupas de cima da espreguiçadeira. Nesse momento, olhei bem para os seus peitos soltos dentro da camisola e me imaginei com aqueles peitos por sobre o rosto, chupando aquelas duas tetas enormes e naturais. Não tenho dúvidas de que ela sabia que eu a estava desejando naquele momento. Devia ser claro no meu olhar.

Para a minha surpresa, ela pegou as roupas na espreguiçadeira e ficou parada, de frente para mim, me olhando enquanto eu me masturbava. Enquanto nossos olhos se encontravam, fiquei tentando imaginar o que se passava na cabeça dela. Ela claramente havia decidido ficar ali e estava me olhando fixamente. Seus olhos passeavam pelo meu corpo, parando de tempos em tempos nos meus olhos e no meu pau. Aquilo estava me deixando louco de tesão, meu pau estava pronto para explodir. Comecei a me tocar mais rápido, me preparando para gozar, olhando fixamente para minha sogra, ali, parada, de camisola, segurando uma pilha de roupas nos braços. Infelizmente, com as roupas na frente, não via mais seus peitos, mas seu rosto olhava diretamente para mim. Podia ver ela com os olhos bem arregalados, fixamente observando enquanto eu me masturbava e me preparava para gozar. Quando não consegui mais aguentar, gozei. Gozei mais do que havia gozado nos últimos meses, jatos e mais jatos de porra voando longe na direção dela, que estava a uma distância considerável e não foi atingida por nenhuma. Enquanto gozava, consegui perceber que ela ficou surpresa e abriu a boca por um momento, talvez espantada pela quantidade de porra que jorrava do meu pau duro naquele momento. Até eu fiquei impressionado, foi uma das minhas melhores gozadas. Após terminar, respirei fundo e ouvi:

- Meu Deus! Sujou tudo, nunca vi isso. Agora vai, passa uma água nesse chão e se lava que eu vou entrar para passar o café. Não demora.

Dito isso, ela se virou e caminhou para a cozinha, entrando e fechando a porta atrás de si. Entendi o último comentário dela como um pedido para rapidamente limpar aquela situação para que ninguém desconfiasse do que havia acontecido. E assim fiz, liguei novamente o chuveiro e rapidamente me lavei e joguei uma água no chão. Em menos de dois minutos, limpei tudo, havia usado o rodo para puxar a água para o ralo e estava enrolado na toalha. Me sequei rapidamente ali fora e fui, enrolado na toalha, para a cozinha. Ao entrar, percebi que meu sogro e minha esposa ainda dormiam. Minha sogra havia deixado as roupas em cima da mesa e já estava fazendo o café. Quando entrei, ela olhou para mim e eu, aproveitando a oportunidade pela última vez naquele dia, abri a toalha ficando pelado na frente dela e falei:

- Agora acalmou - rindo bastante logo em seguida. Ela riu junto e se virou novamente para fazer o café. Eu me enrolei na toalha e subi para me vestir. Quando voltei para o andar de baixo, o café já estava pronto e meu sogro já estava acordado. Os dois estavam sentados na mesa e eu olhei para minha sogra, sorrindo, antes de me sentar e tomar café com eles. Essa foi a última oportunidade que tive de ficar pelado na frente da minha sogra nessa viagem e foi uma experiência que ficará para sempre guardada na minha memória. Como essa viagem aconteceu há pouco tempo, ainda não tive chance de voltar a ficar pelado na frente dela, mas já estou me planejando. Desde então, nossa relação continua a mesma, diria que até melhor, pois já conversamos algumas vezes desde então com mais intimidade do que fazíamos. Assim que conseguir repetir a dose, volto aqui para contar como foi.

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