Meu Tio Caminhoneiro e o Novo Caminhão.

Um conto erótico de Amante de Casal
Categoria: Heterossexual
Contém 2327 palavras
Data: 05/05/2022 11:10:21

Final do ano com o dinheiro que meu Tio me dava das nossas viagens acabei fazendo umas reformas na casa da minha mãe e deixando tudo mais arrumado pois ela merecia me criou sozinha trabalhando de doméstica e fazendo bicos de finas de semana em restaurantes, era uma guerreira que nunca me faltou nada mas o sonho dela ainda era me ver formado de doutor assim que ela dizia, mas eu com meus 18 anos queria descobrir o mundo e com meu Tio Murilo está me realizando tendo experiencias incríveis na boleia de um caminhão.

Final de Ano meu Tio trocou o caminhão pegando um Scania 113 com cabine top line era usado mas muito bem conservado de lataria era um cavalo trucado e assim ganhávamos mais carga para transportar, esse modelo de cabine top line era avançada e muito maior que o nosso jacaré tinha espaço para um geladeirinha, tinha uma Tv, ar condicionado e um climatizador era um sonho de caminhão, onde chegávamos os amigos vinham conhecer seu novo caminhão, além do dinheiro que deu ainda sobrou algumas prestações para pagar e ai nos dois não parávamos de viajar, parava só para manutenção e troca de pneus mas era um vai e volta constante, agora meu Tio com mais confiança comigo na boleia as vezes ele ficava na nossa cidade para pagar as contas eu ia carregar e volta pegava ele e viajamos, depois era eu que ficava ele ia carregar e na volta me pegava para passar um dia com minha mãe.

Conseguimos depois de 6 meses fazer um caixa que deixava a gente mais tranquilo para escolher entre uma carga e outra assim as vezes se dar ao luxo de ficar uns 2 ou 3 dias esperando carga melhor, nessas nossas paradas começou a dar tempo para nossas putarias chegava nos postos e nas portas das fábricas a noite meu Tio já colocava duas putas para dentro e metiamos trocando de puta nossa que tesão ficamos bom nisso os dois juntos, meu Tio sempre foi um cara atento a tudo e a todos, pois a estrada tem seus perigos muitos roubos de cargas e de caminhão, meu Tio sempre andou armado e até me ensinando atirar nas beiras das estradas nas placas de transito, deixamos uma carga em uma capital do nordeste e fomos para um posto na saída da cidade, não arrumos nenhum frete bom paramos o caminhão ao lado de uma borracharia e ao lado era a casa do borracheiro, na nossa carreta tinha um compartimento que a gente chamava de cozinha, pois tinha mantimentos, fogão de duas bocas, uma pequena pia, corote de agua, panelas, talheres assim sempre fazíamos um almoço ou janta quando a comida em volta ou era cara, não tinha qualidade ou mesmo não tinha as vezes descarregávamos em fazendas que não tinha nada a quilômetros, o borracheiro era Geraldão conhecido do meu Tio, morenão simpático já foi oferecendo uma mangueira de agua para abastecer nosso corote ele tinha uma moto pedi para alugar para ir na cidade comprar uma carne resolvemos fazer um churrasco, quando estávamos conversando veio sua família para fora uma mulher meia gorda era sua esposa Dona Dora, peitão sorrisão no rosto e duas filhas maiores e um garoto menor, Geraldão falou pega a moto e minha filha vai junto para mostrar onde fica o supermercado e ajudar a você trazer as coisas, meu Tio falou traz mais carne assim meu amigo Geraldão e a família comem com a gente afinal acho que vamos ficar aqui uns dois ou três dias, deixa falar das filhas do Geraldão Zezé morena mais cheinha peitudinha, coxas grossas e bundão e Cida mais magrinha peitinho, tinha umas coxas torneadas e uma bundinha arrebitada, sai com Cida agarradinha em mim sentindo seus peitinhos nas minhas costas toda falante, coloquei minha nos seus joelhos me agarrou mais forte, fui passando a mão nas suas pernas e ela passando as mãos no meu peito apertando, percebi que ali ia dar liga entre eu e a Cida, assim quando descemos da moto peguei ela pela cintura e abracei ela virou e eu a beijei e ficamos nos amassando no estacionamento do supermercado, passando a mão na sua bundinha e amassando seus peitinhos fiquei de pinto duro nossa que tesão, saímos dali e fomos as compras, comprei muita coisa carne, linguiça, pão e mantimentos, Cida era uma delicinha cada esbarrada me dava mais tesão não via a hora de comer aquela moreninha, quando chegamos Geraldão já tinha tirado uma rama de mandioca para a Dona Dora fazer para nós, começamos nosso churrasco e a tomar uma pinga amarelinha que tínhamos de engenho e Geraldão adorou e entrou na cachaça a mandioca derretia e meu Tio na churrasqueira não deixava faltar carne e assim fomos deitar satisfeitos e com umas pingas na cabeça.

No outro dia meu Tio saiu cedo com a Moto do Geraldão procurar pagar umas contas e procurar um frete de volta, eu fui fazer uma limpeza na cabine lavando tudo e fazendo uma faxina por dentro, tirei tudo para fora e ai chegaram Zezé e Cida e começaram espontaneamente a me ajudar a lavar, as duas de shortinhos bem surrados se via que eram pessoas simples e sofridas, fomos nos molhando e marcando o peitinho da Cida na camisetinha que ela tinha, ela me olhava com um carinha de safada exibindo seus biquinhos marcando o tecido, Dona Dora e Geraldão passou por ali várias vezes conversando e nós lavando e limpando tudo, dei para Dona Dora mantimentos e mais carne para ela fazer um almoço para todos nós, Meu Tio chegou viu tudo para fora ficou contente, Dona Dora arrumou toda a comida na nossa cozinha e almoçamos todos juntos novamente tudo muito gostoso e que tempero delicioso, meu Tio saiu novamente e a Zezé pediu uma carona para ir a cidade comprar umas coisas para a mãe, fiquei eu e a Cida quando entramos para limpar a cabine por dentro Cida ficou de quatro em cima da cama limpando o fundo da cabine fui passar caminhão é tudo meio apertado dei uma encoxada nela que olhou para trás sorrindo, ao invés de sair eu peguei na sua bunda com as duas mãos apertando ela arrebitou mais ainda, fiquei amassando ela olhou para fora e se posicionou de uma maneira que dava para ver quem se aproximava, fui beijando sua bundinha, baixei o shortinho comecei a passar o dedo na sua bucetinha ela que já foi ficando molhadinha, abaixei e comecei a chupar a bucetinha que cada vez mais ficava lambuzada, baixei meu shorts e fiquei pincelando de baixo para cima meu pinto na bucetinha lambuzada da Cida que rebolava na minha pica, foi quando ela gritou minha mãe, nossa quase tive um enfarte ela mais esperta saiu e se encolheu no canto da cabine eu levantei o shorts e fiquei fazendo que estava limpando, Dona Dora chegou do lado da porta e a Cida apareceu limpando o banco da frente do acompanhante, ela viu a Cida me ajudando a limpar e disse assim que acabar de ajudar vem pra casa que tem umas roupas para lavar senão vai juntar muita coisa para amanhã, Cida esperou sua mãe rumar para a casa e dando risada falou ainda bem que minha mãe não ficou desconfiada senão ia me levar nos tapas e me puxando pelos cabelos para dentro, Cida veio pertinho de mim e começamos a nos pegar ali dentro da cabine o tesão era muito grande e o medo do pai ou a mãe dela chegar ali deixava tudo mais arrepiante, fui abaixando o shortinho da Cida que esquivava olhando para fora com medo de alguém chegar novamente, eu com um tesão doido fui beijando sua boca e passando o dedo na sua bucetinha, ai o fogo pegou ela sentou ela me empurrou e veio por cima de mim encaixando meu pinto na sua bucetinha e ficou cavalgando sem tirar os olhos da casa e da oficina, chupei seus peitinhos mordendo de leve os biquinhos ficou louca, peguei ela de quatro enfiei o dedo no cuzinho era muito apertado, metemos rapido até gozar no pano da limpeza, Cida estava toda suada saiu passou uma agua no rosto e foi lavar as roupas eu fiquei meia hora ali deitado curtindo minha gozada, fui acabando de limpar por dentro da cabine deixando tudo brilhando, meu Tio chegou somente no começo da noite cheio de sacolas, Zezé correu para dentro com as sacolas e ele veio para a cabine ver o resultado da limpeza e elogiou agora sim tinha ficado tudo limpo pois fazia 6 meses que nós não parávamos para fazer uma limpeza como aquela, perguntei porque demorou tanto ele disse que quando saiu Zezé agarrou na cintura dele e começou a passar a mão nas pernas dele e ficou de pinto duro, no caminho tinha um Drive in ele fez sinal para a Zezé que concordou e rumou para dentro, pegou nas tetonas da Zezé e meteram e a safada deu o cuzinho para ele meter até cansar e disse que ela é um tesão e gozou na boca dela muito gostosa, meu Tio era um cara observador e tinha sua experiencia com tudo pessoas e negócios, disse que viu a situação das roupas deles e quando saiu com a Zezé ela tinha ido comprar sutiã para mãe que tinha arrebentado era para comprar um só, entramos em um brecho de roupas usadas muito bem arrumado somente roupas boas e tudo muito barato e ai resolvi fazer um compra para eles mandei Zezé pegar tudo o que eles estavam precisando e foi o que ela fez sempre olhando para mim se podia pegar mais alguma coisa eu deixei afinal de contas ajudar quem precisa, me deu uma sacola com um macacão desses de mecânico um para mim e outro para ele que tinha achado no brechó afinal nos sempre quando troca um pneus ou arruma alguma tem que deitar no chão e nos sujamos todos e com os macacões ficaria melhor mesmo, contei para ele que tinha pegado a Cida dentro da Cabine ele ficou doido e ficamos curtindo a putaria dos dois ali sem combinar nada o que foi que saiu, contei que quase a mãe dela nos pega metendo, meu Tio falou Geraldão é um cara legal mas dai a gente comer as filhas dele pode dar problema vamos ser cuidadosos senão a gente vai acabar arrumando confusão.

Começamos o churrasco Dona Dora trouxe as panelas arroz e feijão e uma farofa com ovos e linguiça sua especialidade e o melhor foi ver eles todos de roupas não novas, mas bem melhores do que as que estavam usando quando chegamos, até Geraldão com uma camisa florida veio com aquele sorrisão, entrou na cachaça e ficamos ali até mais tarde conversando, no outro dia de manhã pedi a moto do Geraldão e chamei a Cida para ir comigo na cidade precisava pagar umas contas numa lotérica, veio com a roupa que havia ganho arrumadinha, assim que saímos e avistei o drive in já rumei para dentro metemos a manhã inteira comi a bucetinha dela em todas as posições, chupou meu pinto, chupei ela inteirinha, bucetinha quente apertadinha mas os peitinhos pequenos e durinhos eu deixei eles inchadinhos de tanto que mamei neles, ela só não deu o cuzinho não aguentou, a tarde foi meu Tio que saiu para procurar frete e Zezé foi junto e foram para o drive in também meter, eu e o Geraldão fizemos uns rodízios de pneus para compensar os desgastes e quando meu Tio voltou ele havia arrumado um bom frete de volta, começamos a arrumar tudo na cabine pois iriamos sair bem cedo, Cida e Zezé vieram nos ajudar, estava dentro da cabine Cida entrou comigo toda sorridente e deitou na cama enquanto eu estava arrumando, deitou de bundinha para cima e foi abaixando o shortinho nossa ela estava querendo mais uma metida antes de ir embora, cai de boca na bundinha da Cida chupando seu cuzinho e sua bucetinha, meu Tio viu e chamou a Zezé e ficaram de olho se alguém viesse em nossa direção fui dedando seu cuzinho, peguei a pomadinha e fui lubrificando encaixando meu pinto, cuzinho apertado ela gemendo, meu Tio lá do lado da porta olhando eu tentando comer o cuzinho da Cida, entrou a cabeça no cuzinho Cida deu um gritinho, meu Tio falou seus filhos da puta faz silencia ai dentro, meti devagarinho até entrar tudo, Cida gemia mas aguentou firme, meti um pouco e era tão apertadinho e gozei rapidinho enchendo o cuzinho dela de porra que tesão doido, quando saímos meu Tio xingou nos dois pela putaria na cabine, mas no fundo ela estava adorando, ainda deu tempo de Zezé fazer uma chupeta ele e gozar na boca dela ali do nossa lado filho da puta safado, Dona Dora veio com a janta já nos olhando como uma cara de desconfiada, fizemos nossa janta e só o Geraldão tomou umas pingas, fomos dormir era 6hs dá manhã e já estávamos prontos para partir, Geraldão veio chamar para tomar um café antes de sair, Geraldão e Dona Dora veio abraçar meu Tio e agradecer por tudo que havia comprado, falou que quando estivéssemos pela região era para fazer a casa deles nosso ponto de parada, despedimos as garotas com os olhos meio que molhados e nós dois meio que com o coração partido pois tinha tido uns dias muitos deliciosos com aquelas duas morenas, uma coisa eu digo para vocês a vida de caminhoneiro é difícil pois não tem dia, não tem hora, mais é muito diferente da vida que se leva na cidade, pois você encontra pessoas nas entradas por onde passa muito boas e muito ruins, ai cabe a gente separar o joio do trigo e viver com experiencias marcantes que na cidade jamais a gente teria, curtam e deixem seus comentários.

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