Baita Corno - A minha vez

Um conto erótico de baitacorno
Categoria: Heterossexual
Contém 731 palavras
Data: 22/04/2022 13:33:47

Eu subi na cama, com o pau em riste e olhei pra baixo. Entre minha pernas estava o bundão de Lúcia, minha esposa, em todos os seus 99cm trabalhados na academia, à minha mercê.

As mãos dela estavam amarradas atrás dela. Ela estava de quatro com o rosto no colchão. Era hora do castigo.

- Você vai me pagar, sua cachorra!

- Mete logo, seu frouxo - ela provocou.

Ela não estava amedrontada, meu pau entrou e ela estava molhada, entrou sem resistência. Pela primeira vez, bati nela, o estalo foi alto.

- Isso, me bate, corno. Bate forte nessa puta!

Acelerei a penetração e bati várias vezes em sua bunda, deixando marcas vermelhas. Ela gemia e pedia mais.

Como uma loira novinha tão linda, que eu conhecia há tanto tempo, poderia ser essa devassa traidora sem eu perceber. Olhava pra baixo e aquela puta ainda era a mesma moça que conheci na faculdade. Ela tinha ficado ainda mais bonita, mais malhada, seus olhos verdes e lábios finos ainda lhe davam um ar inocente.

- Mete mais forte, corninho! Finge que é um garanhão!

Ela zombava da minha punição por confessar sua traição com o filho do vizinho.

Cuspi na entradinha de seu ânus. Era a primeira vez que a comeria ali, já que outros estavam comendo.

Na hora ainda fui devagar, apesar da raiva. A pica deslizou até as bolas, sem nenhuma resistencia. Com o orgulho ferido acelerei os golpes no rabo laceado por outros.

- Come esse cu! Fode esse cuzão arrombado, Sandrinho!

O ritmo agora é violento, e Lúcia geme. Nenhum grito de dor, só gemidos de prazer.

Desmonto dela e pulo pra fora da cama, a puxo pelo cabelo e ponho sua cabeça pra fora da cama a contorcendo para que fique com as costas na cama. Meto com força em sua boca. Na segunda empurrada ela engole meus 14cm por completo. A vagabunda aceita tudo, nem engasga, controla a respiração e deixa eu fuder sua garganta.

A puxo e ela cai da cama, jogo suas pernas entre sua cabeça e meto em seu rabo novamente

- Isso, Sandrinho! Me usa igual as putas do pornô! Tá aprendendo! Adoro a posição do soca-pilão.

Alterno entre sua boca, sua bunda, sua buceta. Ela nunca esteve tão molhada, a vadia está adorando.

Ainda naquela posição absurda, me sento sobre ela. Ela engole meu pau enquanto chupo sua buceta.

Ela geme, está prestes a gozar.

Satisfeito, eu solto suas mãos, e a puxo de volta para cama para continuar no 69. Coloco dois dedos no seu rabo, testando o estrago, cabe mais um, logo tem 4 dedos em seu rabo e ela não reclama, ela goza.

- Hmm, delícia! Se continuar assim vou poder te trair menos corninho!

- Quem fez isso? - pergunto, enraivecido!

Ela acelera o boquete, engole todo meu mastro e lambe as bolas. Estou por um triz.

- Prática, querido! Muitas picas gigantes, por anos a fio!

A gozada vem com tudo, jorra para o alto!

- Isso, goza seu corno! Essa foi nossa melhor transa! Como você gosta de saber que eu sou puta, hein!

Eu desabo, exausto. Depois de alguns minutos, ela se levanta e vai tomar banho. Fico na cama pensando se finalmente achei uma forma de manter o namoro sem me sentir um inútil.

Antes dela entrar no banheiro, pergunto novamente:

- Com quem mais você tem me traído, Lúcia. Você já foi fiel?

- Eu não queria te contar, mas já que você me largou ainda, não querido, eu nunca fui fiel. Não sei se conseguirei ser. Se formos casar tem que saber que será meu corno manso pra todo pauzudo que aparecer. Tem o Marcos, que você já sabe, os irmãos dele, o pai…mas tem o Lucia, Valdir, Marcelo, Anderson, Felipe, seu Matias!

Eu ouço e sinto o frio na espinha, meus amigos da faculdade, vizinhos, colegas de trabalho, meu chefe!

Ela percebe que estou absorvendo a informação, vira as costas e entre no chuveiro.

Depois de alguns minutos, me levanto também. Ela sai do banho, eu aproveito e entro. Quando eu termino, ela está de pé, vestindo uma minissaia e um top. Cabelo amarrado e batom vermelho.

- Você vai sair? - perguntei, surpreso.

- Sim, ontem o segurança do meu prédio queria me oferecer para seus amigos. Eu ia recusar mas essa foda me abriu o apetite.

Me deu um sorriso, pegou suas coisas e foi embora. Esqueço de perguntar quantos amigos seriam exatamente!

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Comentários

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Sempre vadia né? esta piquinha de criança não satisfaz a vadia. Mas tú gosta né corno? Vê se continua, tem muito chifre prá ser contado aí

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Vc quer encerrar o conto ne?

Que pena, os outros capítulos estavam bons, tirando uma bobagem ou outra, mas este foi bem bobo e adormeceu o clima, pensei que nesta ela ia contar uma foda que teve com o velho e depois algo da mãe puta ou da Ana, mas foi uma trepa meia boca junto com ela contando que era um bueiro no chão aberto, qualquer climax termina aqui.

Bom fim de semana!

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras.

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