A PROVA (O URSO, O LOBO E O FALCÃO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 22/04/2022 00:34:47

-Aquilo que não me mata me fortalece e me deixa ainda mais rijo, bruxa! – vociferou Hakun, o guerreiro, em tom ameaçador, brandindo sua espada no ar em frente a Agatha, senhora da Caverna do Enforcado.

-Em primeiro lugar, idiota, não sou uma bruxa …, sou uma feiticeira! – respondeu ela com tom arrogante, mostrando sua superioridade – Em segundo lugar, veremos se tu persistirás na rigidez depois de passar pela prova! …, aliás, não foi isso que vieste buscar?

Sim, a prova! Hakun relembrou a razão de ter invadido a caverna em busca de um encontro com Agatha: ouvira uma lenda narrada por anciões de que aquele que fosse capaz de enfrentar a prova de resistência desafiada pela feiticeira tornar-se-ia detentor de um ilimitado poder que lhe possibilitaria submeter soberanos e amealhar reinos. E agora ali estava ele, diante de uma mulher de beleza esplendorosa, mas que possuía um olhar quase metálico e cheio de soberba que realmente parecia desafiador.

-Aqui, em meu reduto, espadas de nada servem! – vaticinou ela enquanto gesticulava com as mãos fazendo com que a arma do guerreiro fosse arrancada de sua mão vindo a perfurar uma rocha distante – Estás preparado para o desafio, Hakun, o indomado?

-Foi para isso que vim! Então, sim, estou pronto! – respondeu o guerreiro com a altivez que lhe era característica – Venha me enfrentar!

-Calma, Hakun! Eu serei seu último embate! – respondeu a feiticeira aproximando-se um pouco mais dele – Este desafio consiste de três embates …, se venceres todos, terá o que mereces …, mas fracasse em um deles e não viverás para ver um novo amanhecer …, e o primeiro desafio é com Freida …, a nobre Valquíria!

Neste momento, vinda das sombras profundas da caverna surge uma mulher de beleza escultural, cuja nudez era estonteante; Freida tinha longos cabelos cor do sol que contrastavam com a brancura de sua pele e olhos azuis com o oceano; com um corpo esculpido pelo divino desconhecido, ela ostentava um par de seios proporcionalmente grandes e dotados de uma firmeza intrigante, cujos mamilos intumescidos denunciavam sua enorme e voraz excitação; o ventre destituído de pelos parecia irradiar uma energia provocante capaz de enlouquecer qualquer homem. “Dispa-se guerreiro! É chegada a hora de mostrares a que veio!”, ordenou a feiticeira para um homem ainda atordoado com a beleza de sua oponente.

Já desnudo e exibindo sua genitália proeminente e rija como rocha, Hakun avançou em direção a Freida e teve início o delicioso embate de macho e fêmea; tomando-a pela cintura, Hakun procurou por seus lábios ansiando por um beijo que ela ofereceu de bom grado enquanto prendia seu apêndice entre as pernas impedindo que o guerreiro recuasse; cada novo beijo quente e molhado parecia extrair energia vital de Hakun que logo sentiu-se exaurido, temendo pela derrota e pela consequente morte.

Desvencilhando-se daquela boca perfeita de lábios carnudos, ele segurou as mamas da Valquíria desfrutando do sabor de seus mamilos intumescidos e provocantes. Freida com impressionante agilidade saltou sobre o guerreiro, enlaçando-o com pernas e braços enquanto segurava sua cabeça mergulhada em suas divinas tetas; Hakun mantinha-se firme até o momento em que a Valquíria deu-lhe uma chave com as pernas apertando cintura e quadris.

Foi um aperto tão veemente que obrigou o guerreiro a cair de joelhos ao mesmo tempo em que a Valquíria empurrava-o contra o chão até que ele se visse sob o jugo de seu corpo; com movimentos ainda mais ágeis, ela não perdeu tempo e pôr-se de cócoras tendo o membro rijo na mão e descendo sobre ele até conseguir acomodá-lo dentro de sua gruta quente e molhada; imediatamente, Freida sentou-se sobre os joelhos inclinando o corpo sobre o guerreiro e dando início a vigorosos movimentos de sobe e desce com o apoio de sua pélvis e cintura, golpeando impiedosamente a vara rija do homem do norte.

Ofereceu-lhes os seios para serem saboreados fitando seus olhos com uma expressão quase hipnótica; apertando as mamas em suas mãos, Hakun sorvia e sugava os mamilos sentindo que sua energia vital escapava de seu controle como se aquele olhar de Freida fosse capaz de exercer algum tipo de feitiçaria sobre ele; aos poucos o guerreiro sentia-se perdendo o embate com o corpo sendo massacrado pelos golpes desferidos pela oponentes cujo olhar exercia enorme poder sobre ele ao mesmo tempo em que seu vigor esvaía-se inexoravelmente.

“Quando estiveres com a Guardiã do Valhalla, valha-se do olhar do Urso! Mostre a ela de quem descendes!”, as palavras proferidas pelo Mago da Espada ecoaram em sua mente como um alerta assegurando sua vitória; reunindo as poucas forças que ainda lhe restavam, Hakun conjurou o grande Urso da estepes geladas e encarou o olhar da Valquíria abrindo uma nova frente de combate: o combate do espírito!

Repentinamente, o embate mudou de curso e pela primeira vez Freida exibia um olhar hesitante, atenuando seus movimentos corporais e deixando um gemido escapar ao sentir a boca ávida do guerreiro sugar seus mamilos com enorme vigor; com um giro rápido de seu corpo já recobrando energia necessária, Hakun inverteu a posição colocando-se sobre a Valquíria que agora era submetida ao robusto assédio pélvico de Hakun sentindo os golpes de seu membro volumoso atingindo-a profundamente e causando uma imperdoável sucessão de gozos que a sacudiam como uma boneca a serviço do macho!

Sem perder de vista o rosto da Valquíria, Hakun seguiu golpeando contra sua gruta, provocando uma onda infindável de prazer que a deixava submissa ao oponente que não dava sinais de arrefecimento como se tivesse sua energia renovada e ampliada. E os gemidos deram lugar aos gritos que explodiam pela boca trêmula de Freida que já não tinha mais qualquer controle sobre o embate, mostrando claramente que a derrota era certeira.

-Ahhh! Não suporto mais! Uhhh! Estás me massacrando homem do norte! – murmurava ela contorcendo-se debaixo do corpo musculoso de Hakun, mas ainda sendo sacudida por gozos sem fim – Ahhh! Ahhh! Eu …, Eu …, Eu desisto! Derrotaste-me fragorosamente Hakun, o selvagem!

Saboreando a vitória antecipada e sagrando-se vencedor perante a Valquíria, Hakun sacou seu membro e pôs-se em pé mirando o rosto da feiticeira que a tudo assistiu sentada em seu trono de pedra; quase cambaleando e ofegante, Freida também se levantou olhando para o rosto de Agatha cuja expressão era a mais pura decepção; sem dizer uma palavra a Valquíria retirou-se para as profundezas escuras da caverna.

-Não se julgue vitorioso …, ainda! – vaticinou a feiticeira com tom de ironia em sua voz – Que venha a próxima oponente!

E assim descortinou-se perante os olhos estupefatos de Hakun a bela Elfa Arwen! Com sua nudez delirante ela veio ao encontro do guerreiro cuja expressão era de mais surpresa.

Arwen tinha um corpo esguio com atributos cuja proeminência harmonizava-se com perfeição ao restante, erigindo a figura de uma mulher de beleza e sensualidade eloquentes; Hakun respirou fundo e preparou-se para mais uma contenda que precisava ser ganha; bem próxima a ele a Elfa sorriu maledicente entreabrindo os lábios num claro gesto de provocação; sem aviso ela se pôs de joelhos perante o homem do norte e passou a acariciar seu membro sentindo suas dimensões e sua rigidez ainda resistente e pronta para enfrentá-la; todavia, Hakun foi tomado por enorme surpresa ao sentir os lábios da Elfa envolverem sua glande apertando-a suavemente o que redundou em um robusto espasmo que fez suas pernas bambearem.

Desfrutando do membro com surpreendente naturalidade, Arwen tomou-o por inteiro em sua boca sugando-o com enorme avidez ao mesmo tempo em que apertava as nádegas do guerreiro tencionando impedir que ele pudesse esboçar um recuo indesejável. Hakun controlava-se ao máximo, já que a carícia oral da Elfa além de deliciosa mostrava-se de uma ousadia ilimitada; por vezes ele manteve o membro do guerreiro dentro de sua boca forçando a glande contra sua glote e deliciando-se em ver o tormento tomar conta do homem do norte tal era seu grau de excitação.

Muito tempo depois de desfrutar do sabor da vara viril em sua boca, Arwen deixou de fazê-lo deitando-se frente a ele e abrindo suas pernas em um movimento instigante. “Venha, guerreiro! Possua-me com teu mastro rijo penetrando em minhas carnes quentes e suculentas!”, sugeriu ela com tom de voz quase melodioso. Imediatamente, Hakun deitou-se sobre ela deixando que seu falo encontrasse o caminho na direção da gruta da Elfa. A primeira investida foi rápida e contundente com o guerreiro lançando sua pélvis para a frente arremetendo o seu instrumento o mais fundo possível, causando enorme estardalhaço na Elfa que não conteve um grito estridente seguido de um longo gemido.

E assim sucederam-se os golpes pélvicos sempre intensos, profundos e rápidos causando enorme impacto no corpo da Elfa que contorcia-se sob o mando másculo do parceiro cujo desempenho não mostrava sinais de um possível esmorecimento indesejado; o esforço físico desprendido por Hakun não tardou em provocar enorme cansaço, exigindo dele mais que apenas dedicação; era como se as entranhas da Elfa sugassem cada golpe pélvico esvaindo a energia por ele produzida redundando em um crescente esgotamento.

Aos poucos, Hakun pressentia a possibilidade de ver-se tão enredado por Arwen que no final do embate ela o derrotasse fragorosamente, algo impensável para quem chegou até aquele ponto. “Não se esqueça …, tudo é uma questão de ritmo …, não permitas que seja esse ritmo determinado pela fêmea! …, valha-se da astúcia do lobo!”, as palavras do Mago, mais uma vez, tomaram conta da mente do guerreiro que mirou o olhar confiante da Elfa e abriu um sorriso enigmático que a deixou desconcertada. Confiante em sua sagacidade, Hakun segurou Arwen pela cintura passando a cadenciar seus movimentos de modo que não eram mais dotados de agressividade animal, mas sim da sutileza típica do amante que se usa da fêmea para dela extrair o máximo prazer.

Algum tempo depois, o rosto de Arwen revelava sua derrota que era atestada por uma sucessão de gozos que varriam seu corpo deixando-a transtornada ante tanto prazer que o falo de Hakun lhe impunha de uma forma retumbante; ela bem que esboçou uma reação, porém viu que tudo era fútil e inútil! “Ahhh! Ahhh! Estás …, me destroçando de prazer!”, balbuciou a Elfa ainda contorcendo-se sob os golpes vigorosos e ritmados de Hakun. “Ahhh! Desejava eu que não parasses, mas é preciso! Estou beirando a exaustão!”, mussitou a Elfa pondo fim ao embate.

Quase rastejando pelo chão frio Arwen retirou-se do recinto esculpido na rocha, enquanto o homem do norte regozijava-se por mais uma vez sagrar-se vitorioso no embate, encarando o rosto austero da feiticeira cujo olhar enigmático encerrava um anúncio que poria fim ao périplo do guerreiro. “Muito bem, Hakun! Transpusestes o penúltimo desafio com louvor! …, agora é chegada a hora final …, aquela em que teu futuro será definido …, enfrentarás e mim!”, proferiu Agatha a sentença definitiva enquanto livrava-se de suas roupas, exibindo sua beleza alucinante. Hakun examinou detidamente as formas sensuais e generosas da feiticeira, cujo corpo assemelhava-se a uma poesia devassa exigindo ver-se servido por um macho a altura!

Com um estalar de dedos o trono de pedra transformou-se em uma cama ampla pronta servir de palco para o embate que se descortinava. “Lembre-se: A feiticeira não se prepara para o inesperado! Use a rapidez e a surpresa do falcão!”, retumbou a voz do Mago dentro da mente do guerreiro que sorriu com ironia sabendo muito bem o que deveria ser feito. Sem permitir que o primeiro movimento fosse da feiticeira, Hakun avançou sobre ela, segurando-a pelo braço com uma das mãos enquanto apertava uma de suas mamas com força, trazendo o mamilo intumescido até sua boca, sugando-o com enorme e desmedida avidez, causando um surpreendente impacto na fêmea que viu-se dominada pelo oponente.

Após saciar sua fome nos peitos suculentos de Agatha, o guerreiro atirou-a sobre a cama, fazendo com que ficasse de bruços exibindo suas nádegas firmes, roliças e oferecidas; Hakun não perdeu tempo em pôr-se sobre ela separando as nádegas até deixar a mostra o rego entre elas e também o pequeno orifício que logo foi saboreado por sua língua afiada. A feiticeira bem que esboçou alguma reação, porém não era capaz de desvencilhar-se do jugo viril do homem do norte.

Desfrutando do sabor e aroma do rego da feiticeira Hakun causou enorme frenesi em sua parceira que ainda tentava causar uma reviravolta no embate, porém via-se impossibilitada de fazê-lo; e quando ela menos esperava, o guerreiro tomou posição para um ataque arrasador destemido; um arrepio percorreu sua pele no momento em que sentiu o membro viril roçar o rego dirigindo-se ao seu alvo; e no instante em que o guerreiro desferiu o primeiro golpe contra seu selo logrando êxito em rompê-lo de forma contundente, a feiticeira não foi capaz de conter um gritinho abafado mesclado de dor, mas também de prazer!

Hakun prosseguiu enterrando sua vara rija nas carnes glúteas da feiticeira que não mais resistia ao assédio, entregando-se à luxúria que se impunha em seu corpo e também em sua alma. E seguiram-se golpes intensos em um rompante crescente que não tardou em redundar em gozos enfáticos e eufóricos que dominavam a feiticeira fazendo-a refém de seu oponente que não arrefecia em seu ímpeto de proporcionar um prazer inesquecível no corpo e na mente de Agatha, até que, finalmente, o macho viu-se derrotado pelo inevitável deixando seu gozo jorrar inundando as entranhas da feiticeira que ainda tinha um resquício de energia para gemer e deliciar-se com a onda quente que encharcava seu corpo.

-Jamais imaginei que tu, Hakun, o selvagem pudesse vencer esse embate! – comentou a feiticeira aninhada nos braços do homem do norte cujo olhar era de doce conquista.

-E agora, Agatha? Que prêmio, afinal, mereço por sagrar-me vencedor? – questionou o guerreiro denunciando sua curiosidade.

-Conquistastes teu prêmio! – respondeu ela com tom enfático – Junto a ti conquistaremos e subjugaremos todos os reinos da terra …, afinal, ao lado de um bravo guerreiro há de haver uma ardilosa e sagaz feiticeira!

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