Povo perdão pela demora mas foi bastante corrido os últimos dias para mim... estou atualmente em pré campanha e cada vez mais sem tempo... Mas tentarei colocar 2 capítulos por semana... Este está encerrando, mas uma nova história vem vindo...
Após ouvir o barulho eu gritei para Andressa: TEM ALGO ERRADO
Correndo fomos até o local e quando chegamos estava o quatrocentão enforcado... Cheguei ali e quando encostei em seu pescoço vi que já era...
Alguém esteve lá e passou uma corda pelo pescoço...
Crime perfeito? Não necessariamente...
A corda usada não era a mesma que eu usei... Era uma corda comum dessas compradas em agropecuária, na cor branca...
Uma viga tinha quebrado/rompido... Avaliei bem ela, tinha uma única corda nela e essa corda sustentava um dos braços do cliente... Ou seja, ela não poderia ter sido rompido porque a carga ali não era elevada... Analisando ali a viga vi que ela estava com um corte bem retinho, exatamente no meio dela... Era visível que houve uma sabotagem...
Mesmo sabendo disso o desespero na hora foi inevitável... Falei para Andressa entrar em contato com o escritório de advocacia que nos assessorava enquanto liguei para a única pessoa que poderia me ajudar naquele momento...
Embora João fosse juiz, ele não poderia me ajudar... O tradicional político era a única salvação naquela hora...
Na hora ele falou para mim sair dali que em breve um carro iria buscar eu e Andressa... Também logo na sequencia um dos nossos advogados chegou e começou a acompanhar os desdobramentos. Antes disso tudo eu bati várias fotos, precisava das devidas comprovações e entregar o local a alguém de confiança...
Antes da polícia chegar eu e Andressa tínhamos sumido... Um carro do deputado nos levou até um aeroporto de um aeroclube e de lá pegamos um avião particular até uma fazenda do político nas redondezas da cidade de Bonito – MS...
Chegando lá o avião pousou no aeroporto particular da própria fazenda... Durante esse transporte o motorista que nos buscou já tinham falsas identidades, ou seja, ninguém sabia que lá estaria agora Joana e Andressa...
O lugar era lindo... Campos de futebol, quadras de areia, piscina... Parecia um resort de luxo, mas era uma fazenda particular...
Ao chegarmos no local fomos recebidos pelo administrador da fazenda, um homem de aproximadamente 60 anos, baixinho, com um chapéu na cabeça, meio gordinho... Uma simpatia sem igual, disse que era uma honra receber os hospedes do doutor...
O espetacular local também foi alvo de muita safadeza por parte de Andressa... Aquela tensão toda acredito que elevou o nível de excitação dela. Em um dos dias ela se encantou com um peão lá do local e me falou que iria dar uma volta... Eu logo imaginei a volta que ela daria, mas me fiz de boba...
Naquele mesmo dia o administrador da fazendo me falou de uma cachoeira... Nunca fui muito fã desse tipo de coisa, mas estava sendo um tédio ficar ali sem fazer nada nesses dias e acabei optando em ir... Ele me falou certinho como fazia para chegar lá e quando cheguei avistei roupas que na hora identifiquei ser de Andressa...
Logo na frente havia um chapéu e as botas, provavelmente do peão... A safada deve ter ido transar com ele na cachoeira...
Cheguei mais próximo, devagar, em silêncio e lá vi a Andressa dentro da água com suas pernas ao redor do peão que bombava forte na sua xoxota... Foderam nessa posição uns 10 minutos e depois ele virou Andressa e a penetrou por trás, ambos de pé... Andressa gemia e gritava, a natureza e o local emitiam ecos dos gritos escandalosos dela...
Logo depois saíram da água e na beira do rio o peão colocou Andressa de quatro e meteu na sua bundinha que agasalhou sem dificuldades aquele pau... Ali socou forte nela por mais alguns segundos quando vi que ele acelerou o ritmo das estocadas gozando com o pau ali... Notei que ambos não usavam camisinha e depois repreendi Andressa por isso...
Eu olhava aquilo e pensava: Cadê João? Fiquei muito tempo sem sexo sinceramente falando... Via isso como algo não necessário mas estava começando a sentir falta...
Ficamos neste local durante 7 dias... Enquanto isso nossos advogados se encaminhavam de tudo. Precisávamos passar o período do flagrante e caso houvesse um pedido de prisão preventiva teríamos tempo suficiente para tentar um habeas corpus ou ainda sumir em algum país vizinho...
Enquanto isso, Andressa rodou por muitos peões aquela semana... Um deles convidou ela para um passeio a cavalo... Estava no quarto dela e ela se ajeitando... falei para ela: pra que usar essa calcinha minúscula para andar a cavalo? Ela riu e disse: amiga abafa o caso...
Voltou era tarde da noite, dava pra ver que estava acabada, o peão deve ter detonado ela... Não quis pedir mais detalhes mesmo que curiosa... Mas ela mesma me contou que dessa vez usou camisinha, que ele tinha ido numa espécie de paiol que tinha lá no meio de uma lavoura, arrancou a roupa dela e a jogou em uma cama improvisada de palhas e a possuiu ali... sua buceta e seu cu estavam esfolados segundo ela, porque o pau dele era meio gigante...
Andressa disse que primeiro ele veio por cima na posição de papai e mamãe e colocou seu pau imenso dentro da buceta dela... Ela gemia de dor, mas ele dizia: guenta firme que puta tem que levar assim mesmo... Segundo Andressa sorte que a lubrificação de sua buceta ajudou na penetração, do contrário dificilmente ela suportaria... Ele continuou bombando nela nessa posição até que ela reclamou que as coisas estavam machucando devido ao atrito com as folhas que tinham ali... Ele imediatamente a tirou dessa posição e a colocou de quatro e continuou bombando seu pau na buceta dela, fazendo ela gozar várias vezes e ele enchendo a camisinha de porra...
Logo depois do descanso tradicional Andressa começou a chupar aquele pauzão segundo ela e na sequência ele pediu o cuzinho dela... Ela não queria, mas ele a beijou com muita vontade e iniciou uma massagem com os dedos em seu clitóris que imediatamente a levou a outro mundo... e naquele mundo Andressa daria o cu para aquele homem rude, severo, capaz de comer com força e fúria sua puta... Ele sentou e fez Andressa sentar de costa, mirou na entrada do seu cuzinho e começou a colocar, sem parar, independente dos gemidos de dor dela... meteu tudo, esperou aquele minutinho para ela se adaptar e começou a entrar e sair... Resumindo, Andressa saiu do encontro toda molhada, sem calcinha (ele confiscou ela) e com os buracos esfolados...
Com relação ao processo tínhamos vários álibis... Desde o início conseguimos comprovar para o MP que era uma prática sexual, que tínhamos um envolvimento, que ele era apaixonado, que toda a sessão foi marcada e combinada com o cliente...
Apresentamos inclusive a corda e ressaltamos no processo que a corda do pescoço era uma corda comum, nada combinando com as que eu utilizava no atendimento.
O que estava estranho, que poderia até comprovar a sabotagem mas para mim não ajudava em nada, era o fato do rompimento da viga ter sido retinho... MP passou a considerar que talvez eu por vingança poderia ter sabotado tudo ali e aproveitado para acabar com a vida do homem...
O vigia tinha sumido, essa era uma preocupação, porque com certeza ele sabia de tudo... Mas naturalmente que esse sumiço deles também deixou o MP com aquela pulga atrás da orelha... No fundo eles sabiam que tinha alguma coisa errada...
Depois de 7 dias me apresentei e embora o MP pediu minha prisão preventiva, o juiz do caso na época entendeu que eu não precisaria... Naturalmente que tinha muita gente no judiciário conhecida, eles sabiam que não havia riscos, por isso me apresentei...
Também sempre declarei arrependida em meus depoimentos, deixei bem claro que aquilo tudo tinha acontecido de forma trágica e que eu não tinha conhecimento da corda no pescoço...
Até meu professor de bondage me ajudou, o mesmo que me cantou e eu não curti anos antes, ele veio até SP e deu depoimento, mostrou no depoimento os cuidados que ele ensina e dizendo que sem dúvidas eu fui uma de suas melhores alunas e atualmente era uma das referências disso no ramo, com conhecimento superior ao dele...
Mas claro, o MP função dele basicamente é acusar... eles tinham indícios suficientes para me denunciar e eu pegaria uma alta pena se condenada, pensem: homicídio com requinte de crueldade... pegaria pena máxima certamente...
Minha equipe de advogados era muito boa... muito contundente.
Com relação aos meus atendimentos pensei em parar... Mas aí me lembrei, se eu parava, poderia ser até um critério para o MP utilizar alegando minha culpabilidade... Dei continuidade...
Naturalmente que reduziu a quantidade, o “crime” ganhou uma grande amplitude... Não decaiu as vendas dos meus produtos, pelo menos isso, mas muitos clientes deixaram de me procurar...
O primeiro cliente a me procurar foi um empresário da cidade, que já tinha atendido algumas vezes... Ele apresentou confiança em mim. Inicialmente combinamos as práticas de spanking e inversão...
Ao chegar no meu estúdio (optei em só atender ali), eu o recebi de forma cordial e imediatamente dei um tapa em sua cara, dizendo que isso era pelo atraso de 5 minutos...
Logo depois optei em mandar ele ficar de quatro em cima de um banco e baixar a calça... Imediatamente puxei meu chicote do tipo severo e apliquei 3 chicotadas... Esse cliente na hora falou e curiosamente não foi a palavra de segurança... ele me pediu para amarra-lo...
Fiquei feliz por isso, achei que o fato do acidente ter acontecido poderia ter feito com que os meus clientes perdessem a confiança em mim nesse trabalho e não foi o que ocorreu... Amarrei ele nas argolas e deixei imobilizado com a bunda levantada... Após isso voltei a chicotear ele, dei mais 20 chicotadas em sua bunda... Iniciando de forma calma e acelerando o ritmo das chicotadas... A bunda dele ficou bem vermelha, cheia de vergões, mas não sangrou...
Depois disso, peguei um consolo de 20 cm (ele não gostava de grande), lubrifiquei bem ele e o seu cuzinho e o penetrei... Esse cliente gostava de negócio forte, embora não queria nada grande. Soquei nele por uns 15 minutos até que percebi ele gozando sem nem ao menos se tocar...
Me senti muito bem nesse atendimento... eu vi que meu personagem não tinha morrido, pelo menos não sem minha vontade...
Após este atendimento, outros vieram e em questão de 3 semanas eu já atendia cerca de 20 clientes por semana...
Minha vida embora enrolada, estava entrando nos eixos... Fazia um tratamento psicológico, sempre fui adepta a terapias pós a separação com João... era uma forma de alguém me ouvir, antes eu tinha ele para isso...
Durante uma sessão de terapia o meu terapeuta me falou um negócio que me fez refletir, ele disse: Joana está na hora de você voltar a sua origem e encarar os seus demônios...
Pensei comigo, João seria um demônio? Não jamais... mas de fato eu precisava passar a limpo aquela história. Eu não conseguiria seguir em frente dessa maneira...
Mas o pior mesmo seria uma ligação que tinha recebido logo depois do meu advogado... ali iniciaria o meu martírio...
