Andy - A ultima aventura no Brasil.

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Trans
Contém 3534 palavras
Data: 18/04/2022 19:36:09

Depois do pedido de Tiago, com assessoria de uma amiga da minha mãe especializada no trâmite de mudança de brasileiros para Portugal, consegui em pouco tempo liberar meu passaporte e um visto provisório de trabalho para que eu pudesse ficar 6 meses em Portugal. Contei para Tiago que ficou animado e disse que esse seria um tempo crucial para pudéssemos fazer a transição de visto provisório para visto permanente.

Conforme ele me disse, no mês seguinte ele me enviou um voucher contendo a passagem para a viagem a Portugal, seria um vôo com 1 conexão, saindo de Recife e indo para São Paulo e depois direto para Lisboa. Mal podia esperar pela data da viagem.

Fora a passagem, Tiago ainda havia me enviado mais um mimo, um cartão de crédito pré-pago com R$ 3000,00 de crédito. Ele disse para que eu gastasse esse dinheiro com malas novas e vestuário, me deu dicas de roupas para comprar tendo em vista a diferença de clima entre Brasil e Portugal e falou que esperava que eu chegasse linda em Portugal, pois estava morrendo de saudade.

Faltando quinze dias para a data da viagem, fui até Recife com a minha mãe, o bairro onde morávamos era muito fraco com relação a material de viagem e roupas, por isso preferimos ir a capital aonde teríamos mais opções para comprar roupas e malas. Aquele seria o meu dia de banho de loja. Fomos até o centro comercial e conseguimos encontrar uma loja com as malas que seriam perfeitas, possuíam cadeados TSA de quatro dígitos o que segundo a vendedora eram cadeados aprovados para viagens internacionais. Comprei um conjunto composto por 2 malas em ABS na cor Pink e comprei também uma mala de mão Pink que combinava com as duas, mas que poderia ir a bordo comigo. Não imaginava que o preço das malas era tão caro e somente nessa compra gastei quase metade do valor do cartão que Tiago me deu. Teria que ser muito seletiva com a compra das roupas dali em diante.

Como uma cortesia da loja, elas disseram que eu poderia deixar as malas guardadas ali enquanto eu saia para fazer minhas compras e depois poderia voltar lá e buscá-las sem problema nenhum. Depois disso fomos a um shopping perto dali, era um shopping mais sofisticado e possuía lojas com maior diversidade de roupas e acessórios. Ao entrar no shopping vejo que a realidade daquele lugar é bem diferente da minha. Claramente pude ver que ali apenas pessoas abastadas faziam suas compras e certamente, se não fosse pelo cartão que Tiago me deu, eu não iria passar perto desse shopping tão cedo. Passávamos pelas vitrines das lojas observando as roupas e notamos uma coisa, nenhuma das lojas colocava o preço das peças na vitrine, de forma que éramos praticamente obrigadas a entrar na loja e pedir para ver a peça e daí sim descobrir o preço.

Passando por uma loja, vi um conjunto de camisola e robe de tule vinho e branco que eram um arraso de sensuais, pensei em como eu ficaria vestida com eles e mesmo sabendo que poderia custar o preço de um rim saudável, falei com a minha mãe e entrei na loja para poder vê-lo melhor, afinal, para o meu português aquilo era o mínimo que eu poderia fazer por ele. Ao entrar na loja fomos recebidas por uma vendedora branca de cabelo platinado que devia estar na faixa de uns 45 anos. Olhou para mim e para minha de alto a baixo e com uma cara de nojo perguntou se precisávamos de algo. Apontei para o conjunto de Tule vinho e branco e disse que queria experimentá-lo. A resposta da vendedora foi um soco no meu estomago:

“Desculpe senhor, essa loja e apenas para damas!” – falou a vendedora olhando nos meus olhos. – “Se precisa de roupas de dormir, sugiro que procure outra loja!”.

Não podia acreditar na naturalidade que aquela vendedora havia falado aquilo pra mim. Primeiro que antes de tudo, eu sou uma cliente, segundo que ela não deveria falar daquele jeito com ninguém, mesmo que eu estivesse vestida como menino, coisa que eu não estava. Não imaginava que no dia que eu faria meu banho de loja, seria vítima de um ataque transfóbico. Não que eu não estivesse habituada aquilo, por diversas vezes na minha vida fui vítima desse tipo de gente e infelizmente é algo que eu preciso sempre estar pronta para encarar, mas naquele momento eu fiquei em choque e minha mãe vendo o meu estado começou a discutir com a vendedora que continuava argumentado que ali não era loja para mim e para ela. Que a empresa não iria ser frequentada por gente da minha extirpe se dependesse dela. A discussão ganhou tom e os ânimos estavam a flor da pele quando dois seguranças do shopping chegaram para apaziguar a situação. Ambos separaram minha mãe e a vendedora, um levando minha mãe e eu para fora da loja para conversarmos e o outro mantendo a vendedora dentro da loja.

Eu chorava constrangida por aquela situação e minha mãe tentava me acalmar enquanto o outro segurança saía da loja com cara de poucos amigos. Pela minha experiência eu já imaginava que eu e minha mãe seríamos “convidadas” a nos retirar do shopping. O segurança chegou perto de nós e falou para o outro. “De novo!”.

O segurança que estava com a gente entendeu o significado daquelas palavras e passou o rádio para a administração do shopping e em seguida pediu para que acompanhássemos eles. Minha mãe já ia começar a reclamar dizendo que não seria expulsa do shopping quando o segurança virou-se e falou com um sorriso no rosto e tranquilo.

“Não se preocupe senhora, vocês não serão expulsas, precisamos apenas que nos acompanhem sim?” – ele falou de forma calma e muito educada, poderia dizer até mesmo carinhosa.

Fomos até a administração do shopping e nos levaram até uma sala que possuía um sofá preto grande e bem confortável. Pediram para que nos sentássemos ali e aguardássemos, pois, alguém da administração do shopping iria vir falar com a gente para poder resolver o ocorrido de maneira pacífica e da melhor forma possível. Não se passaram nem 2 minutos quando uma menina que deveria ter a minha idade, morena de cabelo curto e uniforme do shopping apareceu totalmente solicita e acolhedora. Ouviu a nossa versão dos que havia ocorrido. Expliquei a ela que estava de mudança para Portugal e que vim até esse shopping pois me indicaram que ali eu conseguiria roupas melhores para o tipo de clima de lá. Ela tomou nota de tudo e depois pediu licença nos deixando na sala de espera não antes de solicitar a uma copeira que nos oferecesse um café ou chá. Depois de uns 20 min a menina volta e me explica que foi conversar com a vendedora para saber o lado dela da história e ela informou que a mulher havia dito que tínhamos ido até a loja para causar confusão o que era uma total mentira. A funcionária disse que já não era a primeira vez que essa mesma lojista teve problemas com transexuais na loja. Enquanto conversávamos com ela, chegou na sala uma mulher muito, muito alta, devia ter pelo menos 1.90, negra, cabelo grande cacheados e bem cuidados, olhos intensos, seios fartos e duros, cintura fina e uma bunda de dar inveja. Vestia uma roupa social que valorizava demais as suas curvas.

A funcionária do shopping se levantou, foi com ela até outra sala e depois de uns três minutos voltaram para falar com a gente, a mulher se sentou ao nosso lado e se apresentou. Se chamava Verônica e assim como eu, também era uma transexual. Nunca na minha vida eu diria que aquela mulher negra na minha frente era trans. Não fosse pela altura, era uma mulher perfeita sem tirar nem por. Não havia o mínimo traço masculino nela. Nem mesmo sua voz dava alguma pinta. Era uma Deusa Trans Negra e eu queria muito um dia ter 20% da feminilidade que ela exalava. Sentia-me uma iniciante perto dela.

Ao começar a começar a conversa, Verônica explicou que era a dona da loja da qual fomos destratadas, havia assumido a mesma a pouco tempo e ainda estava em processo de transição de posse, de forma que para as funcionárias que trabalham lá, ainda não havia sido apresentada como a nova proprietária. Para as funcionárias, apenas sabiam que a loja possuía uma nova dona. A antiga, era uma mulher que havia se mudado para os EUA e estava se desfazendo das suas propriedades no Brasil. Na conversa, falou também que já havia tido conhecimento a respeito dos incidentes envolvendo a funcionária da loja e outras clientes como nós.

Verônica falou que hoje seria o dia em que a transferência de propriedade da loja seria concluída e que amanhã iria se apresentar formalmente com a equipe de funcionários como a nova dona e que iria estabelecer uma nova política de atendimento ao cliente e aproveitaria para resolver a situação que havia ocorrido hoje. Perguntou se eu e minha mãe poderíamos retornar à loja amanhã pela manhã e disse para não nos preocuparmos, pois iria custear todo o transporte caso fosse necessário.

Eu e minha mãe concordamos, passamos nossos dados para Verônica para que ela pudesse nos buscar no dia seguinte e saímos do shopping. Depois do ocorrido já não tinha vontade de comprar mais nada, fui buscar minhas malas e depois voltamos para casa e aguardei pelo dia seguinte.

Acordo perto das 09:00, olho o telefone para ver se recebi alguma mensagem, vou no banheiro e tomo um banho e depois vou para a cozinha pegar um café. Minha mãe já havia saído para trabalhar. Caso a solicitação de Verônica fosse real eu teria que voltar naquele shopping sozinha. Honestamente não sei se eu realmente estava disposta a ir e me estressar ainda mais com aquilo, afinal, faltava menos de 15 dias para ir para Portugal e deixar tudo isso pra trás.

Meu telefone toca perto das 10:00, era Verônica me ligando, me perguntou se estava tudo bem comigo e se eu realmente queria ir lá na loja conforme combinamos no dia anterior, disse que teria uma grande surpresa pra mim e me garantiu que eu não me arrependeria. Acabei aceitando e fui me arrumar, o motorista que Verônica mandou me buscar iria levar mais ou menos uma hora pra chegar na minha casa. Tomei um banho novamente, como o shopping era um pouco mais refinado optei por ir um pouco mais arrumada dessa vez, coloquei um conjunto de lingerie preto e o mesmo conjunto de roupas que eu havia usado quando viajei pela primeira vez com Tiago para Recife. Queria parecer uma mulher de negócios, não que eu fosse, mas aquela roupa me dava um certo porte e achei melhor colocar. Depois que terminei de me arrumar, esperei por pouco mais de 20 minutos quando o motorista chegou. Peguei minha bolsa e me dirigi até o carro. O motorista era um senhor bem simpático de uns cinqüenta e poucos anos, se chamava Rubens e viemos conversando a viagem toda e ele me disse que já trabalhava para Verônica havia uns 7 anos. Me contou um pouco da história da patroa e disse que ela costumava ser uma boneca de programa mas que depois que conheceu o atual marido mudou de vida e graças a ele, estudou, se formou em administração de empresas e se tornou uma travesti forte e empoderada e que nunca tinha se esquecido das raízes e que fazia questão de deixar bem claro que ela era uma travesti e que não tinha vergonha das lutas que teve na vida. Ele realmente parecia admirar ela muito.

A conversa desenrolou-se tão bem que nem senti o tempo passar e chegamos ao shopping sem que eu percebesse. Seu Rubens estacionou o carro no estacionamento executivo do shopping e me acompanhou até a porta da loja. Quando cheguei lá, a entrada da porta estava totalmente enfeitada com balões e faixas, ao que parecia, seria feito uma reinauguração e eu havia sido convidada. Chegando na porta, pude ver Verônica que ao me ver, sorriu e veio me receber. Não havia visto a vendedora do dia anterior na loja.

“Não se preocupe amor, ela foi demitida ontem mesmo. Justa causa, aparentemente ela não lidou bem com o fato de eu ser uma travesti linda, empoderada e dona da loja!” – falou Verônica com um sorriso enorme.

Pediu para que eu ficasse mais um tempo, pois como ela disse, teria uma surpresa de despedida pra mim. Estava tendo um pequeno Buffet com canapés e champagne que me foi servido por um garçom em um smoking com gravata borboleta. Verônica ainda me apresentou a algumas de suas amigas mulheres e travestis que fariam com que qualquer mulher se sentisse horrível perto delas tamanha beleza que elas possuíam. A reinauguração durou até as 13:00, depois disso tudo foi desfeito e o atendimento voltou a ser realizado normalmente. Verônica se despediu das amigas e pediu para que eu a acompanhasse até seu escritório.

Segui Verônica até os fundos da loja e depois subimos uma pequena escada e chegamos a uma porta branca de madeira maciça que levava a um mezanino, passamos por ela e Verônica trancou a porta. O mezanino era alto o suficiente para que Verônica ficasse em pé, mas muito baixo se comparado com o pé direito das lojas do shopping Apesar disso, era muito aconchegante e possuía o comprimento da loja. Achei que seria um estoque, mas Verônica me explicou que o estoque da loja ficava em outra seção do shopping e que ali era basicamente seu escritório e local para convidados VIPS. Nesse mezanino, numa das pontas podia se ver sua mesa e cadeiras e que possuía um notebook e um telefone. Ao centro haviam dois sofás que faziam um L e embaixo deles, um tapete felpudo bege e marrom que era lindo, havia também uma mesinha de centro e em cima dela tinha duas caixas. Verônica apontou elas pra mim e disse: “São suas!”.

Fui até a mesinha de centro e peguei as caixas, Verônica se sentou em dos sofás e pediu para que eu abrisse as caixas. Abri, em uma das caixas tinha o conjunto de camisola e robe que eu havia tentado experimentar e na outra havia um conjunto de lingerie extramente sexy. Era um conjunto preto gótico composto por um espartilho com uma bainha preta em renda transparente, uma calcinha preta que abraçava todo o meu quadril e bumbum, mas que tinha um “corte” estratégico que deixava quase toda a passagem para o meu cuzinho sem empecilhos o que me permitiria dar para alguém sem ter que tirar a roupa e escondia meu pauzinho por completo, um conjunto de luvas em renda que chegava até o antebraço, meias calça que ¾ em renda preta e para completar e uma coleira com uma corrente que ia até a altura do meu umbigo.

Verônica sentada na sofá apenas me olhava, virei pra ela e agradeci, não sabia como retribuir.

“Você poderia vestir esse conjunto para eu ver!” – disse ela – “Vai ser a primeira cliente a experimentá-lo!”

Fiquei envergonhada, mas topei, perguntei aonde teria um provador, e ela disse: “Pode experimentar aí mesmo!”

Fiquei em choque e excitadíssima. Demorei alguns segundos para processar aquele pedido, mas cedi, já tinha entendido o que Verônica queria e sinceramente, eu já estava sem fazer nada desde que Tiago tinha voltado para Portugal (não sou de ferro ta, uma menina também tem suas necessidades... rsrsrs...). Peguei a caixa, levei até o outro sofá e fui tirando minhas roupas de costas para Verônica, tentando fazer pose e parecer minimamente sexy para ela. Verônica me comia com os olhos e ia me analisando. Fui trocando e colocando peça por peça e pude ver que Verônica havia se levantado e tirado sua roupa, ficando apenas de com uma Lingerie preta em couro que se assimilava a um maiô, mas que possuía “saídas” estratégicas tanto para sua bunda quanto para um Pau enorme que estava ali. “Como ela esconde isso?” – perguntei pra mim mesma em meus pensamentos. Ao terminar de me vestir, Verônica pediu para que eu andasse até o centro do mezanino. Obedeci e ela veio em minha direção, circulou ao meu redor e começou a falar quando me abraçou por trás e pôs as mãos em meus peitinhos. “Quando dominar o macho por completo, peça implantes de silicone pra ele! Vai te deixar ainda mais Gostosa!” – pude sentir seu pau enrijecendo junto a minha bunda enquanto ela se afasta um pouco e me guia até o sofá. “De quatro!” – falou pra mim. Verônica tinha a voz feminina, mas muito impositiva, me sentia totalmente dominada por ela. Coloquei os joelhos em cima do sofá e me apoiei no encosto do sofá deixando minha bunda exposta. Ela deu um tapa na minha bunda. “Errado!” – e com suas mãos fortes ajustou minha postura, corrigindo a minha coluna e empinando a minha bunda. “O macho quer uma puta submissa e sexy! Se vai oferecer sua bunda a ele, mostre que é isso o que você quer!” e logo em seguida começou a roçar seu enorme pau em minha bunda enquanto meu cuzinho piscava de tesão. Depois disso saiu de trás de mim e começou a dar a volta no sofá, comecei a me levantar quando ela fala: “Não! Uma puta não se mexe a menos que seu macho mande!” – entendi o que Verônica estava fazendo, eu estava ganhando uma aula grátis de como ser uma putinha para meu futuro macho e estava adorando aquilo. Após dar a volta no sofá, fiquei cara a cara com o pau de Verônica, aquela monstruosidade deveria ter fácil uns 23 cm e uns 4 cm de espessura, nunca tinha visto algo daquele calibre na vida real. Com uma de suas mãos pegou a corrente que estava na minha coleira e com a outra guiou seu pau até a minha boca que se abriu ao máximo para que pudesse acomodar aquela cabeça enorme. Fui com uma das minhas mãos até seu membro para que pudesse auxiliar a minha mamada quando fui interrompida. “Não! Sua boca é sua segunda boceta e bocetas não tem mãos!”. Verônica posicionou minha cabeça de forma que eu pudesse acomodar sua rola sem que eu precisasse usar as mãos e pudesse chupá-la sem dificuldades, ela era uma excelente professora. Depois disso, Verônica novamente deu a volta no sofá, sentou-se e me fez ajoelhar em frente a ela e continuar o boquete. Enquanto eu fazia isso, ela ia me dando instruções de como chupá-la, como posicionar o corpo para que o macho pudesse ver minha bunda durante o boquete, me explicou a importância do contato visual e depois me fez sentar em seu colo de frente pra ela, pude sentir seu pau em minha bunda. “Nunca tire os olhos do macho, ele precisa ver que você é a puta dele!” me explicou e foi posicionando meu corpo e dando instruções de como dar uma sentada gostosa no pau sem que sinta tanta dor. Posicionou meu corpo de forma que uma das pernas fique apoiada pelos pés e a outra no joelho, cuspiu em sua mão e passou no meu buraquinho, depois posicionou sua rola na porta do meu cuzinho e me fez ir descendo dando leves reboladas de forma que a cabeça ia entrando bem aos pouquinhos, em menos de 1 minuto eu estava com aquela tora totalmente enterrada no meu rabo e por incrível que pareça, não senti quase dor alguma, apenas um descoforto devido a grossura do pau dela.

Depois que sentei em seu colo, ela pegou em minha bunda e começou a guiar meu quadril de forma que eu massageasse seu pau dentro do meu cuzinho. “Uma puta não precisa subir e descer, uma puta confia no seu rebolado e faz o macho gozar sem precisar fazer força!” Foi guiando minha bunda de forma que eu podia sentir seu pau entrar e sair do meu cuzinho totalmente arrombado mas não precisei em momento algum ficar quicando.

Essa aula perdurou pela tarde toda. Verônica me deu uma surra com sua rola gigante, me ensinou posições e técnicas para satisfazer meu macho e meu diploma foi uma chuva de porra no meu rosto.

Depois dessa “Aula”, me recompus e dei uma volta com Verônica pelo shopping e me ajudou a comprar algumas roupas para a minha viagem. No fim do dia, agradeci por tudo e Verônica ainda me deu um colar e brincos que combinavam com as lingeries que ela tinha me presenteado. Depois disso fui embora pra casa levada por Seu Rubens.

“Gostou da dona Verônica” – perguntou ele risonho.

“Adorei ela seu Rubens!”...

Depois daquela aventura, apenas aguardei o tão esperado dia da minha viagem, mal podia esperar para chegar em Portugal e colocar a prova tudo o que Verônica havia me ensinado, estava louca para encontrar Tiago e dar a ele todo meu amor e carinho!

Continua...

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 34Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

Foto de perfil de PassivoEdson

Nossa . Meu cu ficou louco de vontade, piscando o tempo todo. Delícia de história. Continua logo.

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