Pas(cu)a

Um conto erótico de Gabriella Torch
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 16/04/2022 10:18:21

Já faz algumas semanas que meu chefe e eu estamos nos envolvendo aqui e ali, deixo aqui a observação de que ele é sádico e isso me excita muito.

Ainda sou novata na empresa e até onde sei ele sempre recepciona as novatas, se é que me entendem. Haviam me dito que toda páscoa a empresa nos presenteia com chocolates distribuídos por ele mesmo. Por volta das 11h ele passou por nossas mesas com uma cesta de barras de chocolate e distribuindo as barras, minha mesa é a última e fica mais no canto, quando chegou a minha vez a cesta estava vazia então disse:

- Desculpa Gabi, devo ter contado errado, venha comigo na minha sala, o seu deve estar na mesa.

Fui com ele até a sala, ele abriu a porta para que eu entrasse, logo em seguida ele fechou a porta, eu o estava esperando logo atrás, então ele me puxou pela cintura e apertou minha bunda, em seguida soltou e meu deu um beijo enquanto segurava meu pescoço, ele caminhou até sua mesa com um sorriso de canto de boca e sentou na cadeira. Sobre a mesa estava uma barra de chocolate de tamanho normal e outras duas daquelas menores, que são compridas com 4 cubinhos, ambas ao leite porém uma preta e uma branca. Caminhei até a mesa e ele pediu para sentar.

- Sabe que por nossa proximidade eu vou cobrar mais de você, certo?

Eu concordei com a cabeça.

- E é por isso que está aqui, o material que me enviou ontem estava com uma discrepância que se eu não corrigisse poderia dar problema, sabe o que isso significa, certo?

- Punição. - respondi

Ele me entregou a barra de chocolate de tamanho normal e em seguida as duas pequenas, dizendo:

- Essas são para esse cuzinho que amo.

Eu já sabia o que fazer, as coloquei sobre a mesa e debrucei sobre ela, ele levantou, se posicionou atrás de mim, levantou minha saia e abaixou minha calcinha, com o dedão acariciou meu cu fazendo movimentos circulares e de pronto ele começou a piscar.

- Essa é minha putinha, sempre pronta.

Ele se abaixou, ficou lambendo a entradinha, enfiando a língua e cuspiu dentro, em seguida pegou a embalagem dos chocolates e os abriu.

- Abre esse cuzinho.

Eu obedeci e ele começou a enfiar a primeira barra, senti seu dedo entrando em meu cu fazendo a barra ir mais fundo, agora era a vez da segunda, eu sentia meu cu preenchido.

Ele suspendeu minha calcinha novamente e por cima da calcinha deu um beijo no meu cu, me levantei, abaixei a saia e quando e senti como se as barras dentro de mim se mexessem, ele estava com os dedos um pouco sujos de chocolate e os lambeu.

- Pode ir, volte ao meio dia quando os outros forem almoçar para terminarmos com isso.

O tempo ia passando e eu sentia as barras derretendo dentro de mim, deixando as paredes do meu cu pegajosas, a vontade de ir ao banheiro também estava vindo mas eu sabia que devia esperar. Por volta de 12:10 todos estavam no refeitório e eu fui para a sala do meu chefe, bati na porta, entrei e fui até ele.

- Demorou.

Ele me beijou, uma de suas mãos estavam no meu cabelo e a outra tirava um dos meus seios pra fora. Com o ar gelado do ar condicionado o bico endureceu de imediato, ele o beijou e meu corpo respondeu com um arrepio percorreu do minha espinha. Eu respirei fundo, foi então que ele me jogou na mesa, tirou minha saia e minha calcinha, havia um pouco de chocolate nela, ele enfiou a calcinha na minha boca.

- Quietinha.

Disse ele me dando um tapa na bunda enquanto se abaixava entre minha pernas e me chupava com urgência. Ele dava mordiscadas no meu clitóris e isso fazia eu me contorcer e gemer, ele me fodia com sua língua quente fazendo meus quadris mexerem, a calcinha em minha boca abafava os sons dos meus gemidos.

Ele se levantou de repente e ouvi o som de seu cinto, ele juntou meus braços nas costas e os prendeu, abaixou a calça e de uma só vez empurrou seu cacete em minha buceta. Ele me segurava pelo cinto e estocava sem dó, eu podia sentir seu pau batendo fundo, ele me olhava através do reflexo na janela e eu podia ver o prazer em seu rosto em me ter daquela forma.

Quando eu estava perto de gozar ele tirou pau de dentro de mim.

- Nada de gozar para você hoje, sempre que fizer algo errado vai ser assim, agora vamos que eu quero provar meu presente de páscoa antes que alguém apareça.

Ele posicionou a cabeça da caceta no meu cu e começou a empurrar, eu arfava de tesão sentindo meu cu engolir cada centímetro daquele caralho. O chocolate fazia deslizar de uma forma muito gostosa, quando ele enfiou tudo, soltou minhas mãos e me pôs de pé, com a mão esquerda me segurava pela garganta para que ficasse ereta e com a direita mantinha meu quadril junto a ele, ele continuava engatado em mim e mostrava nosso reflexo na janela.

- Olha como você fica linda engatada em mim como uma cadelinha no cio.

Dito isso beijou meu pescoço e começou um vai e vem gostoso, sem pressa. Sua respiração estava no meu ouvido, sua mão direita deslizou até meu clitóris e ele me masturbava fazendo meus quadris se mexerem de tesão de novo, quando estava perto de gozar, tirou o pau lambuzado de chocolate e me mandou chupar.

- Hora de me fazer gozar vadia.

Ele sentou em sua cadeira e me pus de joelhos deixando seu cacete ir fundo na minha garganta. Ele segurou minha cabeça me mantendo assim até eu engasgar e deixa-lo bem babado, para então eu continuar o boquete, eu lambia suas bolas e deixava que me sufocasse durante a garganta profunda até que ele gozou e senti os jatos de porra no fundo da minha garganta, ele me soltou, deu um tapa no meu rosto e tirou a calcinha da minha boca.

- Muito bem, puta, agora fica de quatro.

Quando eu estava de quatro ele começou a lamber e sugar meu cu, se deliciando com o restante do chocolate derretido, depois disso nos vestimos e voltamos ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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muito bom esse conto,... dando para o chefe,.. do jeito que eu gosto,..

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