Os pecados do pai

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 15/04/2022 18:47:57

Eu errei! Sei que errei e que o que fiz não tem perdão; mesmo assim não me arrependo do que aconteceu, afinal, sou humano; apenas carne e desejo. E por conta disso eu me envolvi com minha filha e a transformei em minha fêmea para usar e abusar até não poder mais! Sem redenção, sem retorno; é um caminho só de ida …, e como isso aconteceu? …

Repentinamente, minha mulher me deixou; disse que estava cansada de um casamento morno e sem emoção, sem tesão! Não houve tempo para contra-argumentar; ela não queria ouvir, queria apenas ir embora sem olhar para trás. E foi o que ela fez! Me deixou só para cuidar de Rebecca, nossa única filha. Ela não olhou para trás …, e após tanto tempo casado eu não sabia mais como viver sozinho; e foi assim que Rebecca assumiu o posto vago deixado por sua mãe cuidando de tudo e também cuidando de mim; me enfurnei no trabalho como única forma de esquecer a mágoa que ardia em meu peito.

Ela insistia para que eu relaxasse e aproveitasse um pouco da vida, pois nossa situação financeira não era das piores; infelizmente eu não tinha mais amigos; eles agora ou eram amigos da minha ex-esposa ou então não tinham interesse em manter um relacionamento solidário comigo. “A mulher do corno! O chifrou até não poder mais e depois foi embora! Trouxa!”, era o que pensavam embora não tivesse coragem de dizer isso abertamente, preferindo o falso distanciamento em lugar de uma mão amiga.

Eu seguia minha vida até o dia em que tudo mudou sem aviso; foi um incidente não provocado; eu saí do meu quarto e vi a porta do banheiro aberta; Rebecca acabara de sair do banho e ainda estava nua. Foi uma visão extasiante! Rebecca era uma jovem bonita e atraente, muito embora achasse justamente o contrário; seus cabelos escuros e levemente ondulados emolduravam um rostinho angelical que exibia lábios tentadores para qualquer homem; ela se achava gorda, é verdade, mas não era bem assim; Rebecca era uma miss “plus size”, com curvas abundantes e formas generosas que deixavam todos de pau duro …, inclusive eu!

E aconteceu também comigo, ali naquele momento senti meu pau endurecer e pulsar um tanto dolorosamente; Rebecca que estava imóvel mostrou uma expressão encabulada enquanto tentava ocultar suas partes íntimas com as mãos vasculhando o banheiro em busca de uma toalha salvadora; seguindo meu instinto avancei até o banheiro e entrei alcançando o que ela procurava; entreguei a ela que me olhou de um modo diferente; ela tinha um sorriso disfarçado. Deixando de lado o recato ela empertigou-se exibindo seu corpo suculento aos meus olhos gulosos e pegou a toalha.

Enquanto ela se secava com gestos estudados continuava me encarando com aquele lindo sorrisinho sapeca. Tomei tento da situação e busquei recobrar a consciência pedindo-lhe desculpas e saindo do banheiro; fui para meu quarto, apaguei a luz e me deitei com a mente ainda turvada pela imagem de Rebecca nua. Revirei-me na cama, várias e várias vezes torcendo para que o sono me alcançasse, porém ele não vinha …, Rebecca não deixava!

De repente a porta do quarto se abriu e vi a silhueta dela delineada pela luz exterior; ela caminhou até a cama sentando-se em sua beirada; tocou meu rosto e aproximou seus lábios dos meus; aquele primeiro beijo foi uma consequência inevitável e também muito desejada; em poucos minutos estávamos abraçados e eu podia sentir sua pele desnuda, quente e macia colada à minha. Toquei seu seio e senti sua firmeza intrigante assim como era delirante o mamilo durinho que dançava ao sabor de meus dedos. “Beija minhas tetas, papai! Lambe os biquinhos …, olha como estão duros!”, sussurrou ela em meu ouvido.

Quando dei por mim tinha-os em minha boca, alternando-os com chupadas vorazes que arrancavam suspiros e gemidos da boquinha da minha filha que agora mais parecia ser minha mulher. Depois de algum tempo, Rebecca jogou o lençol para longe e cuidou de me livrar da cueca; aninhou-se entre as minhas pernas e começou a acariciar meu membro cuja rigidez surpreendia até a mim; Rebecca deu beijinhos na glande antes de envolvê-la com os lábios apertando com delicada sutileza e me fazendo gemer.

Aos poucos ela foi abocanhando a vara dando início a uma mamada cheia de voluptuosidade, chegando a ter boa parte do meu mastro dentro de sua boca; cada vez que ela o sacava deixava a saliva densa escorrer sobre ele fitando-me com um olhar cheio de desejo; Rebecca me presenteou com uma mamada que eu jamais experimentara durante o casamento …, minha ex-esposa detestava sexo oral e portanto evitava-o de todas as maneiras. Com minha ferramenta bem lambuzada, Rebecca veio se pôs de cócoras sobre meu ventre ainda me encarando com aquele olhar lascivo e ansioso.

Segurando o membro com uma das mãos ela desceu o corpo em sua direção até que eu sentisse sua gruta quente e molhada roçando a glande antes de se abrir o suficiente para agasalhá-la em seu interior; todo meu corpo vibrou tomado por deliciosos arrepios ao sentir meu membro dentro da greta quente, apertada e suculenta de minha filha; era algo indizível que exacerbava sensações tão intensas que eu há muito tempo não desfrutava; assim que ela deu início a movimentos de sobe e desce eu a segurei pela cintura com o intuito de cadenciar seus gestos.

Rebecca gemia e sorria ao mesmo tempo, e logo inclinou-se sobre mim, apoiando-se em seus joelhos e me oferecendo seus peitos para serem mais uma vez saboreados por minha boca sedenta por eles. Utilizando quadril, ancas e seu suculento traseiro, Rebecca usava sua gruta para engolir e cuspir meu membro sempre intensificando os movimentos e provocando mais arrepios e espasmos em mim. Passei a alternar seus mamilos em minha boca e depois beijando-a ardorosamente; nossos corpos suavam discretamente, e o calor que sentíamos era a exata medida de um desejo que não queria ter mais fim. Não demorou muito para que ela experimentasse uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo fazendo-a gritar em pleno desatino.

-Ahhh! Aiii! Papai gostoso! Fode tua filhinha! Ahhh! – balbuciava ela a cada novo orgasmo que explodia em suas entranhas não se contendo e gritando de prazer.

-Uhhh! Beca! Ahhh! Não aguento mais …, acho que vou … – murmurei eu sentindo todo o meu corpo tremelicar involuntariamente enquanto um espasmo anunciava a chegada do meu gozo.

Imediatamente, Rebecca saltou de lado, segurando meu membro e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca retomando mais uma mamada voraz. “Go-goza …, goza, papai! Enche minha boquinha com tua porra quentinha!”, pedia ela em tom de súplica entre lambidas e sugadas ainda mais ávidas. Em dado momento, senti uma vibração incontrolável com meu membro inchando dentro da boca de Rebecca para em seguida eclodir em um gozo volumoso, enchendo a boca dela com meu sêmen.

Minha filha bem que fez de tudo para reter o gozo em sua boca, mas não conseguiu deixando que ele escorresse pelo meu membro lambuzando meu ventre que ela logo tratou de lamber carinhosamente. Ao fim de tudo, Rebecca permaneceu deitada sobre mim acariciando meu peito e mordiscando meus lábios; estávamos suados e exauridos, porém o prazer que havíamos desfrutado compensava todo o esforço …, e assim adormecemos.

Ao acordar na manhã seguinte, me vi só na cama; Rebecca não estava mais ao meu lado; mesmo ansiando que tudo não passasse de um sonho, as sensações retidas na memória do meu corpo eram a prova inequívoca que a noite anterior fora a mais pura e dura realidade! Enquanto tomava uma ducha revigorante eu me amaldiçoava por ter feito o que fiz, embora uma parte de mim ansiasse por mais! Durante o café da manhã, eu e Rebecca não trocamos uma palavra sequer e eu não tinha coragem de encarar seu rostinho, sentindo-me um canalha aproveitador.

No trabalho pensava que se fosse religioso deveria pensar em uma penitência bem amarga e dolorosa, mas como não era o arrependimento me bastava. A noite, ao chegar em casa Rebecca já me esperava para jantarmos o que também se deu imerso em pesado silêncio; assim que terminei a refeição, retirei-me para o quarto e fiquei lá pensando …, até que ela surgir na porta exibindo sua nudez para mim. “Papai …, você não me quer mais?”, ela perguntou com tom de voz entristecido cortando meu coração.

-Te quero sim! – respondi sem esconder minha ansiedade – Te quero muito! Mas …, não podemos! Isso é errado!

-ENTÃO TÁ BOM! – gritou ela com tom de rebeldia – VOU PROCURAR UM MACHO PRA ME FUDER TODOS OS DIAS! …, VOU SER UMA PUTA JÁ QUE VOCÊ NÃO ME QUER!

Rebecca retirou-se do quarto me deixando atormentado com a ideia de outro homem tocar em seu corpo; aquele corpo era meu! Foi meu na noite passada …, de deveria ser meu para sempre! Afinal, se sou um pecador que se dane o mundo! Tomado por esses pensamentos, saí do meu quarto e fui até o dela; Rebecca permanecia nua sentada na cama e ficou surpresa ao me ver diante dela; livrei-me de minhas roupas e avancei sobre ela tomando-a em meus braços.

-Você é minha, Beca! – afirmei encarando seu rostinho lindo – Sei que isso é errado! Que é pecado …, mas eu te quero tanto!

-Se isso é pecado, sou uma pecadora também! – emendou ela acariciando meu peito desnudo com a ponta dos dedos – E sempre fui uma pecadora, porque sempre senti tesão por você, papai!

Logo nos vimos envolvidos por demorados beijos quentes, molhados e profundos com nossas mãos apalpando tudo que podiam. Fiz Rebecca se deitar e pus-me de joelhos abrindo suas pernas e mergulhando meu rosto entre elas até minha língua encontrar o que procurava; comecei a linguar aquela grutinha lisa e rechonchuda detendo-me vez por outra no clítoris proeminente de Rebecca provocando-lhe uma série de gozadas que a faziam tremelicar descontroladamente, acariciando meus cabelos e implorando para que eu não parasse de saboreá-la.

Desfrutei muito da grutinha de Rebecca deixando-a prostrada ante tantas gozadas caudalosas; em seguida subi sobre ela com a intenção de penetrá-la, e Rebecca abriu-se ainda mais para me receber; finquei meu membro com um movimento vigoroso, fazendo minha filha gemer de prazer ao ver-se preenchida por meu membro; dei início a uma sequência de movimentos pélvicos em uma crescente alucinante, cujo impacto redundou em mais orgasmos sacudindo o corpo de Rebecca que se via dominada pelo prazer que eu, seu pai, lhe proporcionava. “Assim, papai! Ahhh! Mais! Fode! Fode fundo! Fode sua filhinha …, sua putinha! Uhhh! Tô gozando, papai! Ahhh! Não para! Quero ser sua pra sempre!”, dizia ela com voz embargada.

Prossegui assediando a grutinha quente e apertadinha de Rebecca sempre ao som de seus gemidos e gritinhos, deliciando-me com sua expressão cheia de lascívia; depois de algum tempo ela me fez um pedido irrecusável. “Papai, deixa eu ficar por cima? Quero sentar no seu pau!”, pediu ela quase em súplica; eu sorri e aquiesci com um aceno de cabeça. Invertemos a posição sem que eu sacasse o membro de dentro dela enquanto Rebecca sentava sobre mim afundando o membro ainda mais; no instante que ela começou a esfregar suas nádegas sobre meu ventre tive uma sensação de êxtase que mulher alguma havia me proporcionado, e quando ela começou a subir e descer gingando sobre mim esse êxtase ampliou-se de uma maneira indescritível.

Rebecca me cavalgou com a maestria de uma hábil amazona cativando-me de um modo quase hipnótico e fazendo parecer que eu pertencia a ela em uma deliciosa e excitante escravidão sexual. O tempo dentro daquele quarto não existia do mesmo modo que persistia fora dele, e Rebecca prosseguia em sua cavalgada subindo e descendo sempre com veemência atordoante que me deixava totalmente submisso à sua deliciosa sexualidade delirante. E depois de muito tempo, Rebecca saltou e virou-se sobre mim, oferecendo sua vagina lambuzada para, mais uma vez, ser por minha boca saboreada ao mesmo tempo em que ela abocanhava meu membro sugando-o com enorme voracidade!

Ante tanto esforço, não consegui mais conter meu ímpeto e acabei por ejacular dentro da boca de minha filha que se deliciou em engolir boa parte da carga ejaculada e também lamber com dedicação todo o meu ventre; permanecemos abraçados trocando mais beijos e carícias e até cochilamos por algum tempo, até que a sapequinha me acordasse com sua boquinha abusada lambendo o membro que ensaiava uma nova ereção. Sugeri um banho para nos revigorarmos, ao que ela aceitou de pronto. Sob a água morna do chuveiro, trocamos carícias disfarçadas pela esponja percorrendo nossos corpos e quando ela deu-me as costas não resisti em dedar seu buraquinho escondido entre as nádegas. “Ai, papai! Vem fuder meu rabinho, vem! Arromba o cuzinho da sua putinha!”, murmurou ela enquanto eu seguia dedando o selinho.

Nos secamos às pressas e voltamos para a cama, onde Rebecca pôs-se de quatro afundando o rosto no travesseiro e empinando seu traseiro suculento para meu deleite. Separei as nádegas e lambi o rego com especial atenção no pequeno orifício que piscava suplicante; salivei sobre o membro e pincelei a região até a primeira estocada vigorosa. E logo na segunda investida logrei êxito em arremeter para dentro do orifício, laceando-o forçosamente e arrancando gritinhos histéricos de Rebecca.

Afundei o mastro aos poucos até vê-lo inteiramente dentro dela que rebolava e gingava me provocando a golpear com vigor; movimentando minha pélvis com força, sacava e tornava a enfiar a vara, arregaçando o buraquinho que vez por outra “mordia” o membro causando-me um prazer alucinante. Copulamos por muito tempo com Rebecca desfrutando de gozos proporcionados pelo sexo anal que ela comemorava aos gritos e súplicas para que eu não arrefecesse. Por fim, cheguei ao meu clímax, ejaculando dentro das entranhas de minha filha.

Suados e exaustos ficamos abraçados apenas trocando beijos e carinhos infindáveis. “Quero ser sua mulher, papai! …, quero te dar tudo que mamãe não te deu! Você me aceita?”, peguntou ela com tom ternurento e olhar lânguido. Eu sorri e acenei com a cabeça fazendo-a abrir um enorme sorriso. Continuamos nos beijando e aquela noite ainda não havia chegado ao fim; e pela manhã quando acordei Rebecca ainda estava ao meu lado; se aquilo era errado ou não, para mim não tinha mais importância. Apenas tê-la como minha mulher, como minha fêmea era o que realmente importava …, se era pecado, então eu me tornara um pecador sem arrependimentos.

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Comentários

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Bem Amado, como sempre, nos brindando com um texto saboroso e excitante! Ah, essas filhas que sempre conseguem o que querem dos pais...

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