Calcinha da mamãe

Um conto erótico de Renatildes
Categoria: Heterossexual
Contém 2268 palavras
Data: 15/04/2022 17:09:08

Eu estava sozinho em casa (ou pelo menos achei que estava) quando resolvi bater uma punheta com uma calcinha de uma namoradinha que eu tinha. No meio da minha fantasia, de olhos fechados e com a calcinha em volta do meu pau, ouvi "Ui filho, desculpa!" e quando abri os olhos vi minha mãe saindo do quarto e fechando a porta. Perdi a graça de continuar.

Depois de me recompor, saí do quarto e fui para a cozinha. Vi que minha mãe estava lá, então tentei ser o mais rápido possível, pois não é nada agradável quando sua mãe te flagra se masturbando.

Quando estava saindo da cozinha ela me perguntou

- Tem alguma coisa que você queira me contar?

- Ah.. desculpa mãe, achei que estava sozinho… Vou tomar mais cuidado.

- Não é só disso que eu estou falando!

Olhei pra ela com uma cara de quem não estava entendendo nada (e não estava mesmo) e percebi que ela estava bem brava com alguma coisa. Após alguns segundos de silêncio ela balançou a cabeça em negação e me disse para deixar para lá e então rapidamente voltei pro meu quarto.

De noite estávamos assistindo tv na sala quando ela me disse

- Filho, eu não consigo mais disfarçar. Preciso saber!

- O que, mãe? Fala! - Perguntei assustado.

- Por que você estava usando minha calcinha?

- Eu?? Usando sua calcinha? Do que você está falando?

- Sim, quando eu te vi de manhã, você estava usando minha calcinha para se tocar!

- Mas não era sua calcinha!

- Claro que era Renato! Eu conheço minhas calcinhas!

- Não mãe, tá doida? Foi a Fernanda que me deu!

- Eu fui procurar por ela na minha gaveta, para de mentir!

- Não mãe, eu juro!

Ela estava furiosa, eu não sabia onde enfiar a cara. Posso imaginar a confusão que isso causou pra ela, mas havia sido apenas um mal entendido.

- Então me mostra, que eu quero ver!

- Eu não vou te mostrar essas coisas!

- Eu vou lá agora e vou olhar, sim! E eu vou te arrebentar se for minha!

Ela levantou e foi em direção ao meu quarto, eu fui atrás com o coração na boca. Ia apanhar por algo que não fiz e ainda ficar com fama de tarado para minha mãe.

Chegando no meu quarto, ela abriu meu guarda-roupas e começou a procurar a tal da calcinha

- Mãe, pára com isso!

- Onde que tá? Eu quero ver

- Tá bom, deixa que eu pego!

Com muita vergonha, peguei a sacolinha de pano onde guardava meus “brinquedinhos”. Entre camisinhas com sabor, óleo e gel, até uma foto que uma menina tinha imprimido para mim, tinham duas calcinhas de renda da Fernanda, uma branca e a vermelha que eu estava usando pela manhã.

- Não quero tocar nas coisas que você esfrega no pinto, me mostra!

- Olha ai! Não é sua!

- É sim seu filho da puta! Você tá batendo punheta com minhas calcinhas

- Eu tentava me defender dos cascudos que ela me dava.

- Para mãe! Eu juro que não é! Pode ir olhar as suas!

- Eu vou te mostrar, seu sem vergonha!

Fomos para o quarto dela, ela abriu uma gaveta e começou a tirar as calcinhas de dentro. Jogou tudo na cama e enquanto dizia que não estava lá, começou a esvaziar a segunda gaveta.

- Que coisa feia, Renato! Eu sou sua mãe, além de não respeitar sua namorada ainda não ME respeita!

- Meu, eu juro pra você que essa calcinha é da Fernanda, a gente pode perguntar pra ela!

- Ainda quer expor a menina…

Ela interrompeu a bronca. Arregalou os olhos e então ficou imediatamente vermelha de vergonha.

- Achou né? Eu disse…

- Ela me mostrou uma calcinha que estava bem no fundo da segunda gaveta, da mesma cor, e cobrindo o rosto me pediu desculpas.

- O que você pensou que eu era? Algum tipo de tarado?

- Me desculpa filho, me perdoa!

- Ah mãe, você pensa coisa errada de mim e ainda me bate?

Ela colocou a calcinha dela em cima da cama e me pediu a outra para comparar.

- Olha, são muito parecidas! Na verdade… Meu Deus, elas são iguais!

- Ta, também não precisas exagerar, né?!

Olhei as duas calcinhas em cima da cama e para minha desagradavel surpresa, realmente eram iguais! Quais as chances de uma menina que você está ficando ter calcinhas iguais as da sua mãe? Incrível que até o tamanho era muito parecido, com a da minha mãe sendo um pouquinho maior! Qualquer tesão que eu tinha naquela calcinha, passou ali.

- Nossa, acho que até vou devolver pra ela depois dessa!

- Para de graça, besta! Me desculpa mais uma vez!

Peguei a que me pertencia e sai do quarto, não quis mais muito papo com minha mãe depois disso, e pouco depois fui dormir.

No dia seguinte, já parecia que nada tinha acontecido. Eu nunca fiquei bravo com ela por muito tempo, e ela sempre soube transformar discussões em piadas sem graça quando os ânimos se acalmavam.

- Bom dia, filho!

- Bom dia! Já contou todas as suas calcinhas hoje?

- Ih, melhor você lavar aquela no tanque, se misturar com as minhas eu vou acabar usando!

- Ontem não queria nem encostar porque disse que eu esfregava no pinto e agora quer usar? Depois eu que sou o tarado!

- Cria vergonha nessa cara, moleque!

Ela me deu um tapa enquanto riamos. Eu sabia que nunca mais ia olhar pra aquela calcinha, e tinha que pensar em um jeito de zoar minha mãe sobre isso antes que ela fizesse comigo.

Era normal ela estar só de calcinha e camiseta em casa, então nos dias seguintes eu olhava pra ela com uma cara feia e dizia que aquela não era das minhas, que ela apenas respondia "palhaço!"

Num certo dia ela estava usando uma branca com rendinha nas bordas, não tinha nada a ver com a que eu tinha mas quis dar uma pesada pra deixa-la sem graça:

- Hummm, sei não essa, hein?!

- Ela arregalou os olhos e ficou assustada

- O que??

- Eu tenho duas, a vermelha e uma outra branca de rendinha

- Você pare com essas palhaçadas!

- Ta parecida demais pra mim…

- Vai lá conferir então, besta! Era só o que me faltava…

- Vou mesmo!

Corri pro meu quarto e peguei a calcinha, voltei pra sala e coloquei a calcinha perto da bunda dela.

- Será???

- Será o que, moleque, completamente diferentes!

- Essa pontinha parece bastante.

- Ta doido! Olha aqui!

Ela levantou a camiseta que cobria mais da metade da bunda para provar seu ponto.

- Essa daí é toda de renda, a minha tem na costura só!

- Ham… Dessa vez passa!

- Era tudo que eu precisava! Ta doido, vai ficar olhando minha bunda todo dia agora?

- Todo dia, não… Só quando você estiver de calcinha…

- Aposto que tá só esperando eu usar aquela vermelha!

- E pra que eu esperaria por isso?

- Ah sabendo o que você faz com aquela calcinha, eu não duvido nada, seu tarado!

- Eu que sou tarado? Você quem disse que ia usar aquela depois que eu batesse punheta…

- Não sou eu nessa casa que faz uma semana que tá olhando a bunda da própria mãe!

Droga, eu não sabia o que responder. Exagerei na piadinha e acabei perdendo o argumento. Ela deu uma balançada na bunda para me zoar que ganhou e saiu para a cozinha

- Para de babar seu tarado!

Como não tinha mais como provocar, deixei essa história pra lá e a vida seguiu.

Passados uns dois meses, depois de chegar em casa de um encontro com um carinha que ela tava saindo, eu estava jogando na sala e ela deitou do meu lado no sofá.

- Filho, posso te perguntar uma coisa?

- Diga…

- E um pouco pessoal, em detalhes…

- Como assim?

- Lembra aquela história da calcinha da menina que você tava de namorinho há uns tempos atrás?

- Lá vem… Hã, que que tem?

- Os homens realmente tem tesão em se masturbar com calcinha?

- Que papo é esse?

- Sério, aquilo era uma coisa de momento, ou os homens gostam disso?

- Ah, não sei dizer…

- É que assim, o Murilo, esse que eu saí hoje… Eu tô enrolando ele porque não quero nada demais, acho que nem vou transar com ele, mas agora no carro quando eu neguei ir pro motel ele me trouxe pra casa, antes de eu sair do carro ele pediu a calcinha que eu to usando de presente! Daí tava aqui pensando se todo homem gosta disso…

- Ah mãe, não sei… Eu gosto até, mas acho que isso é muito pessoal, varia de pessoa pra pessoa…

- Seus amigos gostam?

- Nunca perguntei…

- Hum… Então acho que é só uma coisa de tarado assim, igual vocês dois.

- Ah cala a boca!

Ela se levantou e foi para o banheiro tomar banho, mas parou na porta para olhar o celular.

- E no fim das contas você deu a calcinha pro homem ou não?

- Por que quer saber?

- Pra saber ué, você que veio falar disso!

- Hahahaha! Aposto que quer pra você caso eu não tenha dado!

Não respondi, essa frase foi muito esquisita. Na verdade, essa conversa tinha sido toda esquisita. A gente compartilhava coisas do tipo “estou saindo com uma menina da faculdade” ou “tem um cara do trabalho dando em cima de mim”, e até contávamos com quem iriamos sair por um habito de segurança, mas nada em detalhes como preferências ou ações específicas. Talvez ela tenha bebido um pouco a mais do que estava acostumada.

Alguns segundos se passaram e ouvi a porta do banheiro se abrindo. Ao perceber seus passos chegando na sala eu virei para olhar, mas imediatamente senti algo me atingindo no rosto. Quando percebi que era a calcinha da minha mãe, olhei para ela e ela saiu correndo de volta para o banheiro, se acabando de rir. A toalha só cobria a parte da frente de seu corpo, e sua bunda estava toda de fora.

- Hahahahaha

- Que porra é essa?

- Aproveita que não vai ter outra, hein?!

Fui até o banheiro, bati na porta e só ouvi ela rindo do outro lado. Quando percebi que ela ligou o chuveiro, abri a porta (as portas aqui em casa não tem tranca) e entrei para devolver a calcinha

- Eu não quero isso aqui não, ta doida?

- Aquelas lá já devem estar tudo arrebentadas, pode ficar!

- Bebeu, ficou louca.

Deixei a calcinha na pia e sai. Alguns minutos depois ela sai do banho, vem para a sala e me joga a calcinha de volta.

- Não vai querer o presentinho que eu to te dando com tanto carinho?

- Deixa de besteira, mãe! Nada a ver isso! - Joguei mais uma vez a calcinha pra ela

- Mas eu quero que você use, poxa!

Apenas balancei a cabeça que não e fingi não prestar mais atenção. Ela parou na minha frente e antes que eu pudesse reagir, ela colocou a mão por dentro da minha cueca, apertando de leve meu pau com sua calcinha.

- Use!

Olhei nos seus olhos e vi uma malícia que nunca percebi nela antes. Eu estava congelado e apenas conseguia mover meus olhos pelo seu corpo, e me dei conta que ela estava apenas de toalha. Ela tirou meu pau pra fora, deixando a calcinha enrolada nele, tirou a toalha e ajoelhou na minha frente e acariciou minhas pernas.

- Usa pra mim, eu quero ver!

Não sei qual foi o feitiço que ela jogou em mim, mas funcionou. Meu pau ficou duro e eu comecei a me masturbar bem devagar. Ela abriu um sorriso, colocou seus seios bem próximos do meu pau e ficou ali admirando.

Eu tirei sua calcinha do meu pau e trouxe para o meu rosto, cheirando e colocando na boca.

- Gosta do meu cheiro?

Acenei com a cabeça e ela então me deu uma cheirada por toda a extensão do meu pau.

- Eu também adoro o seu!

Dei lambidas em sua calcinha e ela me olhava maravilhada.

- Gosta do sabor?

- Aham

- Tem gosto de que?

- De buceta de mulher gostosa!

Ela então tirou minha mão do meu pau e colocou ele na boca. Deixava ele todo babado e chupava de uma forma lenta e quente, deliciosa! Enquanto subia e descia a boca pelo meu pau, percebi que ela se masturbava também. Alcancei seus seios e passei a massageá-los, arrancando dela alguns gemidos.

Quando eu estava quase pra gozar, ela trouxe a calcinha de volta para o meu pau e passou a me punhetar de forma rápida.

- Goza na minha calcinha, goza! Deixa ela toda melada!

Não aguentei mais segurar e gozei, molhando sua calcinha, sua mão e escorrendo pelo meu pau. Ela então lambeu e engoliu tudo o que estava em meu pau, espalhou o que estava em sua mão pelos seus seios e então se levantou e vestiu a calcinha, se acariciando e espalhando minha porra pela sua buceta. Ela então se levantou, me deu um beijo na testa, e ao se levantar ainda segurando minha cabeça, virou de costas para mim e esfregou minha cara em sua bunda. Em seguida se dirigiu ao seu quarto sem dizer uma palavra, mas em alguns segundos eu conseguia ouvir seus gemidos no quarto.

Eu queria mais, mas não conseguia me mover.

Aquilo foi um absurdo, mas o absurdo mais gostoso de toda minha vida!

Fiquei em êxtase no sofá e acabei cochilando, quando acordei, fui para o meu quarto sem acreditar muito no que tinha acontecido. Antes olhei pra dentro do quarto dela e ela dormia usando apenas a calcinha em que eu tinha gozado.

Não fazia ideia de como seria o dia seguinte, mas sabia que nunca mais ia querer me masturbar com a calcinha de nenhuma outra garota, apenas as da minha mãe!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 65 estrelas.
Incentive renatildes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tenho uma página dedicado a incesto no Twitter, quem quiser é procurar no buscador do Twitter solicitar pra me seguir e ter acesso ao conteúdo, procuro sempre postar um bom conteúdo, espero que gostem… meu Twitter @paulodesejo

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa continua esse conto.

Entra ai no meu canal de audio erótico: https://t.me/+6zMxOtlRecw1MzQx

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom su conto e delicioso

Vou leer sus contos

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Top , muito bom , merece continuação ...

Nota 10 , 3 estrelas

0 0

Listas em que este conto está presente