Cadela do Yuri, parte 4, Primeira lição do dono

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 1750 palavras
Data: 14/04/2022 03:02:10
Última revisão: 14/04/2022 03:18:31

Anteriormente:

Novamente levantei e acenei que sim e ele logo emendou.

-Então se é isso que quer continua ai lambendo meus pés, se não, pode levantar e sair!

E é claro que apenas abaixei e voltei a lamber seus pés enquanto ele voltava a assistir TV, comer e beber sua cerveja.

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Agora:

Fiquei ali lambendo os pés de Yuri enquanto ele comia e via TV, só parando quando ele mandava eu ir buscar mais cerveja. Depois de cerca de uma hora ele pegou o telefone mandou mensagem pra alguém e falou:

- Agora que já ranguei, está na hora de dar leitinho pra minha gatinha, prefere lamber na mão ou direto na goela.

Com medo de vomitar novamente disse baixinho, prefiro na mão.

Ele me olhou, deu aquela risada de cafajeste que só ele sabe fazer e disse:

- Então vai ser na goela, a resposta certa é onde você preferir senhor. Entendeu?

Envergonhada apenas balancei a cabeça.

Com um tapa no rosto veio a reprimenda:

- Tua boca serve só pra chupar piroca cadela? Não sabe falar não?

Rapidamente falei:

- Desculpa, entendi sim.

Então Yuri disse:

- Entendi sim MEU DONO, e vê se aprende rápido que não gosto de falar duas vezes.

- Desculpa, entendi sim meu dono.

- Que bom, porque não tenho mais paciência para treinar escrava de novo.

De novo? Então meu Macho já tinha tido outra escrava antes, por isso ele parecia tão seguro com aquilo tudo. Fui tirada dos meus pensamentos com uma nova ordem.

- Cobre os dentes, coloca as mãos para trás e olha nos meus olhos. Não quero um pio, entendeu?

- sim entendi.

eu disse e rapidamente emendei

- Meu dono.

- Ótimo, agora o pai vai brincar nessa boquinha.

Ele se aproximou e começou a me dar uma surra de Pica na cara, a rola dele batia com tanta força no meu rosto que ficava a marca avermelhada. Depois de uns 10 minutos só me dando rolada e me xingando de vários nomes ele ordenou.

-MAMA MEUS BAGOS VADIA, esquenta minhas bolas pro seu leite sair quentinho kkkk.

Rapidamente comecei a lamber e chupar o saco dele, essa era a parte que descobri que mais gostava, se pudesse ficaria o dia todo lambendo e chupando aquele sacão enorme. Enquanto eu chupava ele se masturbava e passava a ponta do pinto no meu rosto e boca "sujando-os" com um pré gozo de gosto forte.

Quando cansou dessa brincadeira ele falou:

- Agora chegou a hora de moldar sua garganta com a forma do meu pau.

Então ele me pegou pelas orelhas e de uma só vez enfiou aquele cacete enorme na minha boca, ela passou pela minha garganta e foi quase no meu esôfago.

Senti algo subir do meu estômago e fiquei desesperada pois iria falhar como uma boa chupadora de novo. Então fiz o que pude e consegui não vomitar, mas ficou tudo aquilo parado na minha boca. Ele percebeu, me deu um tapa na cabeça e mandou:

- ENGOLE ESSA MERDA PIRANHA, se sujar o chão de novo ou me sujar, vai limpar dessa vez com a língua.

Eu fiquei ainda mais desesperada pois não queria desagradá-lo, mas não conseguia engolir nada pois sua linguiça estava "entalada" na minha garganta. Então olhei suplicante para ele, que rindo, retirou metade do seu pinto. Apressada, engoli aquele ranho de gosto horrível e já corri para lamber seu pênis que também estava um pouco sujo, enquanto ele só me olhava. Quando terminei ele parecendo desapontado me perguntou.

-Qual a utilidade de se ter uma vagabunda que não consegue nem chupar o macho dela?

Meu mundo caiu, pois além da humilhação e de me sentir uma inútil, ainda tinha medo dele me mandar embora de novo, por não conseguir satisfazê-lo. Quase chorando comecei a pedir desculpas.

- Me desculpa, é porque nunca tive um homem do seu tamanho, não estou acostumada com isso, por favor me dá uma nova chance, com o tempo eu vou aprender como você gosta, tudo que mais quero é te satisfazer.

-O que me satisfaz é foder forte minhas fêmeas, seja na boceta, no cú ou na boca, eu gosto de arregaçar.

Ainda desesperada e com muito tesão, me humilhava pra ele, não tinha mais o menor orgulho, só não queria que ele me dispensa-se.

- Então faz como preferir meu dono, usa minha boca como quiser, ela é sua. Se eu te sujar eu limpo tudo rápido, eu vou lamber tudo que você mandar.

Ele pareceu se espantar com o quão rápido me "quebrou" e ficou satisfeito com o quão entregue eu já estava, e falou:

- Bom saber que você já sabe seu lugar, você vai aprender a me chupar do jeito que eu gosto, mas por hoje eu só quero um buraco pra gozar. Então vou ver um vídeo de uma gostosa no celular e enquanto isso você trabalha no meu pau com sua boca, quando eu for gozar você enfia meu caralho inteiro na boca, quero seu nariz amassado nos meus pentelhos, pois hoje você perdeu o direito de sentir o gosto do teu homem.

Comecei a ouvir gemidos vindos do telefone, ele colocou as mãos atrás da cabeça, abriu bem as pernas e disse:

- Começa piranha, se eu não gozar em 5 minutos você não precisa voltar nunca mais.

Chupei como se minha vida depende-se disso, usei minhas mãos para massagear o saco dele e caprichei fazendo barulhos pois via que ele gostava de saber que era difícil para mim. Ele começou a gemer mais alto e depois de uns 4 minutos anunciou o gozo.

Rapidamente respirei fundo e enterrei meu nariz nos pentelhos dele e fui com o pau ainda mais fundo do que ele tinha ido. Engasguei, mas o medo de perde-lo era tão grande que consegui suportar. Senti várias jatadas do suco do meu homem sendo jogadas direto nas minhas entranhas.

Ele ficou lá curtindo o pós gozo tranquilo, como um macho merece, enquanto eu estava exausta, com a cara toda vermelha da surra de rola que levei pouco antes, toda lambuzada de baba de piroca, com os joelhos esfolados de ficar várias horas ajoelhada, a boca e o nariz cheios de pelo de saco e sem poder respirar, pois não ousei retirar um centímetro do pinto dele da minha boca antes dele mandar.

E apesar disso estava nas nuvens, pois consegui dar prazer ao meu dono.

Quando já começava a ficar roxa pela falta de ar, ele fez um carinho na minha cabeça e disse.

- Já chega, pode soltar, mas com cuidado. Beija a cabeça da minha rola, agradece a ela por te alimentar e depois lambe meu pau e meu saco para limpar dessa sua baba nojenta.

Fiz como ordenado beijei aquele cacete que era agora o centro da minha vida e lambi meu Macho todinho. Engoli toda a baba, todo o suor de suas bolas e os pentelhos que se soltaram e deixei meu dono completamente limpo.

Ele displicentemente pegou outros dois pelos do saco que haviam caído sobre a coxa e colocou na minha boca com aquele sorriso sacana que eu tanto amava. E prosseguiu:

- Seguinte vadia, agora que meu saco tá leve eu vou dormir. Pega essas latas de cerveja e leva pro lixo, depois arruma a cozinha que tá uma bagunça e tudo em silêncio para não me acordar, amanhã é sábado, meu dia de folga, e gosto de ir cedo para praia pegar onda. Quando terminar tudo, bate a porta, e vai pra sua casa que você ainda precisa evoluir muito pra ter a honra de dormir no meu cafofo, mas se liga, quero você amanhã cedo aqui. Se você chegar e a porta estiver aberta você já sabe o que fazer, se estiver fechada você senta e espera até abrir, na varanda pode ficar de roupa se quiser, não ouse me acordar, e se eu acordar e não te ver na porta não precisa nem vir mais, amanhã começa seu treinamento, entendeu puta?

- Sim meu dono

Ele então deitou peladão na cama, enquanto eu ia limpar a casa do meu dono. Peguei o prato dele que estava no sofá e fui pra cozinha onde lavei tudo. Depois voltei pra sala e ele já estava roncando, parei o observando dormir, e mesmo dormindo ele tinha aquele sorriso cafajeste na cara. Apesar de nunca ter me interessado por homens do "tipo" dele, hoje o via como o homem mais bonito do planeta. Daria minha vida por aquele homem. Depois de vários minutos me deliciando com a visão daquele macho viril e dominante descansando, voltei as minhas obrigações. Recolhi todas as roupas dele que estavam jogadas e cuidadosamente dobrei e coloquei sobre o sofá, depois recolhi a latas de cerveja espalhadas, tomando cuidado para não fazer barulho e o incomodar, aproveitei e recolhi sacos de comida também, quando fui jogar tudo no lixo do banheiro, senti uma pontada que me doeu profundamente a alma, ali no lixo tinha uma camisinha usada cheia de porra e no canto do banheiro vejo uma calcinha vermelha rasgada jogada no chão, sento no chão do banheiro e choro baixinho para não correr o risco dele acordar. Após 1 hora vejo que não conheço nada do meu dono, e penso diversos motivos para aquela camisinha, ele pode não morar sozinho, por isso mandou mensagem para um amigo ou parente quando cheguei. Então certa disso, limpo minhas lágrimas e término de limpar tudo, jogo a calcinha no lixo e saio. Quando chego a porta lembro que minha blusa está suja, não acho justo deixar uma roupa suja na casa do meu homem e a pego, tranco a porta e só coloco as roupas do lado de fora como Yuri me ensinou, visto a blusa mesmo fedendo como um auto castigo por desagradar meu homem. Mesmo com um pouco de medo desço o morro até chegar ao meu carro, quando chego em casa, não como nada e como meu marido está viajando a trabalho, nem banho tomo, já são quase duas da manhã e estarei na porta dele esperando assim que o sol nascer para não correr riscos dele acordar antes, se pudesse nem dormiria e ficaria a madrugada toda lá.

Mas preciso estar descansada para o dia de amanhã com meu Senhor, pois não sei o que me espera. Durmo rapidamente sonhando com ele, mal sabia eu o que me esperava no dia seguinte, começaria minha nova vida de submissão total ao meu Macho.

Continua....

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Comentários

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muito bom este conto,posta a continuacao

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