Cadela do Yuri, parte 3, aceitando meu destino

Um conto erótico de Jéssica
Categoria: Heterossexual
Contém 2731 palavras
Data: 13/04/2022 08:12:47
Última revisão: 13/04/2022 15:11:57

Anteriormente:

Ainda sem saber se estava arrependida ou realizada por aquela noite, me sentia humilhada, mas ainda não fazia ideia de que era só o inicio e que ainda me humilharia muito mais aos pês daquele homem que se tornaria meu dono.

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Agora:

Cheguei em casa exausta, e ainda mais puta da vida do que quando sai no dia anterior, porém, não vou mentir, fui direto para o quarto, tranquei a porta, joguei as roupas pelo banheiro e fui direto para o chuveiro, eu estava com vontade de gritar, mas não podia, passei quase uns 30 minutos num banho quente. Saí, escovei os dentes e não vesti nem roupa, fui direto para a cama, estava exausta, só queria deitar e dormir, mas não foi fácil, não conseguia parar de pensar em tudo e apesar da raiva que sentia de mim, ainda estava morrendo de tesão, não resisti, comecei a me tocar, coisa que fazia raramente, me toquei estirada na cama pensando em tudo, pensando nele, um cara que eu não sabia nem o nome, pensando nele me possuindo de novo, me comendo como uma puta, pensei nele todo em mim de novo e gozei de novo, não tanto quanto antes, mas foi intenso, era como se fosse os últimos restos de energia que eu ainda tinha, só então consegui cair de lado, limpar a mente e apagar.

Quando acordei e olhei o relógio, vi que já eram mais de 15 horas da tarde, eu tinha apagado o dia quase todo e perdido todo o domingo. Dessa vez me sentia totalmente arrependida de tudo aquilo, passei o resto do dia tentando evitar pensar e me distrair ao máximo, mas não saí mais na rua, na segunda, segui normalmente para a faculdade. Meu casamento que já era ruim foi ficando ainda pior, me sentia suja de tocar meu marido e após ter estado com um "homem de verdade" não sentia mais o menor tesão em meu marido, por isso o evitava e ele que também não fazia muita questão, passou a ficar ainda mais tempo fora de casa. E assim foi passando a semana, mas na verdade as lembranças daquele dia insistiam em me perseguir a todo o tempo, na sexta já estava "subindo pelas paredes" e acabei aceitando que na verdade eu queria aquilo tudo de novo, na verdade eu queria mais, muito mais, eu queria aquele cara de novo me possuindo, eu sabia disso. Saí da aula e fui direto para casa, com ele na cabeça, mas não sabia nem seu nome ainda, não tinha seu telefone, nada, apenas o local que nos encontramos. Depois de pensar muito, eu não conseguia mais evitar, já tinha se passado quase uma semana e não resisti mais, decidi matar aula e ir até ele e me oferecer como uma puta necessitada.

Fui para o banho e fiz questão de me produzir bem, me maquiei, usei cremes, me perfumei, queria estar ainda mais gostosa pra ele, coloquei uma calcinha minúscula, me enfiei numa calça bem apertada, blusa branca sem soutien e um pequeno salto alto, eram umas 21h da sexta, peguei o carro, deviam ser uns 20 minutos até lá, parei num posto lá embaixo e segui a pé subindo a ladeira, ainda não tinha raciocinado muito.

- O que diria? O que faria? E se estivesse mais alguém lá?

Mas mesmo assim, segui tentando lembrar o caminho, estava escuro novamente, vi o tal beco, mas não tive certeza se era ele, mas segui, procurando a escada, novamente estava tudo escuro, apenas algumas casas com lampadas acesas, pra minha sorte não era tão distante acima no morro. subi as escadas com medo de encontrar alguém no caminho, mas por sorte ouvi apenas o som da TV em uma casa, subi rapidamente até chegar na varanda dele, luz apagada na varanda, porta fechada e uma luz fraquinha pelo vidro, não sabia o que fazer, fiquei paralisada por uns minutos, vi que tinha uma TV ligada e então tomei coragem e bati na porta de leve, nenhuma resposta, tive que bater de novo mais forte e nada, quando ia bater de novo, ouvi um som e alguém vindo e ele abriu a porta ficando de cara para mim.

Fez a mesma cara que fez da última vez que o vi, não sabia explicar, uma cara de safado, de DOMINADOR, mas não disse nada, sabia que eu só podia estar ali por um motivo, ele estava apenas de short e como sempre foi bem ríspido e direto.

- TIRA A ROUPA E ENTRA! - Disse isso e virou de costas, acendeu as luzes e voltou pro sofá. Eu só ameacei entrar e quando ele chegou no sofá e sentou já repetiu bem mais grosseiro.

- TIRA A ROUPA E DEIXA AI FORA, FECHA A PORTA E VEM DE 4 PRA MIM! - Ele foi bem direto novamente, algo na forma que ele falava, não me dava escolhas, era como se eu fosse um robô e ele me desse um comando e eu simplesmente queria obedecer, de costas pra ele eu fui tirando tudo e jogando na varanda, sapatos, calça, blusa e calcinha, fechei a porta, cai de 4 e fui de 4 ate ele no sofá ainda de short com as pernas bem abertas, parei a frente dele que só me olhava, eu novamente, não dizia nada, apenas obedecia a tudo. Ele esticou então a mão fazendo um rápido carinho em minha cabeça e me puxando pra mais perto dele, viu que eu ainda estava de brincos e cordão e mandou eu tirar, o mesmo com o relógio, me deixou sem nada, nadinha mesmo.

Só então ele se ajeitou melhor no sofá e ele mesmo foi abaixando o short, vi que estava sem cueca e seu pau já quase duro pulou pra fora, jogou o short de lado e com um gesto mandou eu finalmente avançar, por pouco eu não esqueço das ultimas lições (Puta começa pelo saco), mas no meio do caminho logo me lembrei e quando ele achou que eu iria abocanhar seu pau, eu coloquei as mãos para trás e ignorei seu pau empurrando um pouquinho com o nariz e então abocanhei suas bolas, me dei conta de como ele estava suado, fazia bastante calor la e ele não tinha ar condicionado. Eu também já começava a pingar de suor, então claro que suas bolas estavam encharcadas, seu cheiro ainda mais forte que da ultima vez, o gosto salgado, mas eu não ligava e chupava e lambia sem pudor, até deixar suas bolas e virilha totalmente embabadas, dessa vez durou muito mais tempo, eu nem sei quanto tempo, mas fiquei muito tempo ali apenas chupando suas bolas, com ele simplesmente vendo um jogo de futebol na TV enquanto eu chupava, mas mesmo assim, eu segui, sem parar talvez por por mais de meia hora e não me atrevi a tocar em seu pau ate ele mandar, quando o primeiro tempo terminou, eu já estava toda lambuzada de tanto lamber ele, e o pau já estava quase mole, ele puxou bem a pele colocando toda a cabeça para fora e mandou eu lamber, eu vi que estava um pouquinho sujo, seboso, mas o cheiro era uma delicia e eu comecei a lamber tudo sem pensar, enquanto lambia ele começou a crescer e fui lambendo e engolindo o pau e assim fiquei por mais um bom tempo enquanto ele via o jogo, até que me assusto com ele levantando rápidamente enquanto grita:

- GOL DO VASCÃO PORRA.

Com isso seu pau foi muito fundo na minha goela, lágrimas saem dos meus olhos e acabo vomitando um pouco no chão. Mesmo cansada da posição permaneço de joelhos, e o observo comemorando, viril, o gol de seu time, pela primeira vez o vejo sorrindo normalmente, um sorriso lindo que encantaria qualquer mulher. Após alguns minutos ele volta pro sofá e diz:

-Olha o que você fez sua porca

Completamente envergonhada só consigo abaixar a cabeça. Ele grita:

-Limpa essa porra

Humildemente pergunto ele onde tem um balde e um pano.

-Balde tem no banheiro e pano você deixou vários no chão da varanda.

Percebi que teria de limpar o chão com minhas própias roupas. Quando ia me levantar o escuto dizendo:

-DE QUATRO, HOJE VOCÊ SÓ ANDA DE QUATRO PIRANHA.

Humilhada, mas com buceta já quase pingando de tanto tesão, vou ao banheiro e pego um balde com os dentes, depois busco minha blusa também com o boca e começo a limpar a sujeira que fiz, enquanto ele me ignora e assiste o jogo. Aproveito e pego um desodorante no banheiro e jogo no chão, apesar que o que mais tinha era baba e por isso não ficou um cheiro muito forte.

Retorno pra sala e quando ia voltar a chupar ele fala:

-NÃO, você foi uma cadela ruim, vai pro canto, com a cara virada pra parede, mãos nas costas, até o jogo do Vascão acabar, PUTA.

Jamais pensei que um dia isso aconteceria comigo, de joelhos no chão, mão nas costas, sendo castigada por engasgar enquanto chupava o pau do meu homem. Várias coisas passam pela minha cabeça, humilhação, revolta, rebeldia, mas não consigo me mover pois o tesão que sinto e maior que tudo isso.

Ele continuava me tratando pior que uma puta e eu só fazia o que ele queria, parece uma eternidade de tempo, meus joelhos doem bastante, mas não dou um pio, somente o escuto xingando os jogadores e o juiz e indo buscar cervejas na geladeira de vez em quando.

Quando o jogo termina ele me chama, me puxa de leve pelos cabelos, me colocou sentada no colo dele, de frente pra ele, em cima do pau, que ficou entre a gente, estava muito calor e nós dois muito suados e agora grudados, suas mãos agarraram firme em minha bunda e ficamos cara a cara, olho no olho e ele novamente muito direto, pergunta.

- O que você quer aqui puta?

Quebrou totalmente o meu clima uma pergunta daquelas, não sabia nem o que responder aquilo, nem sabia se era mesmo pra responder, virei o olho de vergonha, mas ele insistiu.

- E pra responder puta! O que ta esperando aqui?

Eu não tinha como mentir, ele sentia minha boceta fervendo colada nele, a gente estava grudado, mas não sabia se era o que ele queria ouvir, apenas respondi o que sentia. - Quero ser sua puta!

- Minha puta? Você quer ser minha é isso?

- SIM..

- Mas você acha que eu sou o que, alguém pra você chegar aqui a hora que quiser e saciar tuas vontades de puta?

Fiquei sem resposta de novo, não sabia como responder algo assim, nem sabia onde ele queria chegar..

-É isso puta?

-Não!

- Você sabe que senti muita falta daquela noite, e queria viver, sentir isso de novo, queria você de novo, queria você me fodendo de novo, queria me sentir sua de novo!

- Então, é isso, você acha que é só chegar aqui, e eu vou te servir, saciando seu fogo?

-Não é isso, também achei que iria gostar de me comer de novo, que sentiu falta de mim, que queria...

PLAFT!

Uma mão saiu tão rápido largando minha bunda e me dando um tapa, que apesar de fraco, estalou em meu rosto, a outra me puxou pelos cabelos levantando meu rosto.

-Não é isso que quero puta, não quero uma puta que sai por ai dando pra qualquer um pela rua, se é só isso que você é, pode sair e ir embora.

Disse isso me levando pelos cabelos e jogando no chão.

-Vamos piranha, pode sair e bater a porta.

Eu fiquei imóvel, sem saber o que faria, não era assim que eu queria terminar aquela noite, ele simplesmente continuou sentado no sofá e voltou a atenção novamente a TV e eu de joelhos a frente dele. Não sabia o que faria, até ele se levantar, indiferente a mim e ir até a cozinha, eu continuei imóvel sem saber o que fazer, ele voltou com um prato e uma cerveja, nada me ofereceu, até eu tomar coragem, pois não queria ir, seja lá o que ele queria, eu queria ser a puta dele, eu precisava ser a puta dele, me livrei totalmente do orgulho e me rastejei até ele, beijei seu joelho, e fui subindo por sua coxa em direção ao seu pau, mas logo ele me agarrou pelos cabelos novamente e segurou firme me dando um tapa mais forte na cara.

-Não vou perguntar de novo puta!

Dessa vez eu respondi baixinho, mas sem pensar, precisava dizer algo pra ele voltar a me usar...

-Eu quero ser sua, quero ser o que quiser, mas sua, só sua, não dou mais pra ninguém, só pra você, sua puta, só sua, o que quiser...

Ele levantou enfurecido, me segurando ainda forte pelos cabelos a frente dele, ficou em pé a minha frente, bem mais alto, eu de joelhos, abaixei a cabeça um pouco assustada olhando pro chão, mas ele logo me puxou pelos cabelos virando meus rosto pra ele novamente e foi tudo muito rápido.

Primeiro mais um tapa estalando na cara.

- Abre a boca!

Mal abri e sua pica já entrou indo o máximo que pode adentrando minha garganta, mas logo sai e vejo seu rosto abaixando e se aproximando e então sinto uma forte cuspida que ele da bem no meio da minha cara.

- Abre a boca!

E logo seu pau volta com tudo e sai novamente.

- Abre a boca!

E dessa vez ele se aproxima e cospe diretamente na minha garganta, mal tenho tempo pra refletir e seu pau já esta invadindo minha goela novamente

- Abre a boca!

Dessa vez o cuspe bate em meus lábios ficando parte em minha boca e parte entre os lábios e nariz, mas seu pau logo vem e dessa vez ele se esfrega em meu rosto, lambuzando tudo e então me da as bolas para chupar

- Abre a boca!

Abro mais uma vez bem a boca, língua totalmente esticada sem me importar mais comigo, totalmente obediente e sem orgulho nenhum, seu cuspe dessa vez bate diretamente em minha língua e escorre e por impulso fecho a boca para engolir, enquanto levo mais um tapa e já sou puxada novamente em direção ao sofá onde ele senta, mas me mantem no chão, dessa vez a ordem é ainda mais clara, ajoelha e lambe os meus pés enquanto presta bem atenção no que eu vou dizer.

Eu já nem penso mais, em nenhum momento me imaginei naquele estado, não era o que o que eu esperava aquela noite, mas ainda era melhor do que ir embora sem ter ele.

Eu cai de joelhos e comecei a lamber seus pés, nunca tinha feito algo assim, lambia ambos os pés sem parar, ele continuava sentado e começou a dizer.

-Eu não quero uma puta qualquer, que tem várias por ai, eu quero uma puta dedicada, vadia, cadela, mas que acima de tudo não seja uma cadela vira-lata que sai por ai dando pra qualquer um, eu quero uma cadela obediente, que venha aqui pra me satisfazer, me servir, pra me obedecer, que atenda as minhas ordens, que seja dedicada, esta ouvindo cadela?

Não disse nada, apenas parei de lamber e levantei a cabeça acenando que sim, estava ouvindo tudo, mas levei mais um tapa e mais uma ordem.

- Abre a boca

Abri na hora, bem aberta e fechei os olhos, a cuspida pegou bem no meu olho esquerdo, mas logo senti sua língua de encontro a minha, me chupando, invadindo minha boca, mas logo saiu e mandou eu voltar a lamber seus pés e assim o fiz.

-Não quero uma namorada ou esposa, não preciso mais disso. O que espero de vc cadela, é obediência total, uma serva ao meu dispor, a hora que eu quiser e precisar, uma puta a hora que eu mandar, uma vadia a hora que me der vontade, uma cadela obediente pra me distrair, uma empregada pra me cuidar, apenas isso, entendeu?

Novamente levantei e acenei que sim e ele logo emendou.

-Então se é isso que quer continua ai lambendo meus pés, se não, pode levantar e sair!

E é claro que apenas abaixei e voltei a lamber seus pés enquanto ele voltava a assistir TV, comer e beber sua cerveja.

Continua...

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Comentários

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Lembro que a história tinha parado nesse ponto, já tô ansioso pela continuação

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Continua por favor! Muito excitado com a narrativa

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