CHUVAS DE FINAL DE TARDE

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Homossexual
Contém 851 palavras
Data: 12/04/2022 15:18:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Domingo à tarde, passeando após banho recém tomado, rola inquieta, livre de cueca – jeitinho que eu gosto... Além do mais, nuvens pesadas prometiam chuva forte para breve...

Atravessando a rua, abre-se um terreno baldio, passagem para a outra rua. Resolvi atravessar, ao invés de caminhar até a esquina. Concluindo o caminho, já desembocando na outra artéria – deserta como o terreno pelo qual passara –, percebi um carro parado sob uma árvore. Pensei que estivesse estacionado e não liguei, avançando para o leito da nova rua.

Ao passar ao lado do veículo, percebi que havia alguém lá dentro. Não era da minha conta, continuei. Ao passar ao lado da porta, um chamado gentil: “Por favor...!”

Parei e me dirigi ao carro. Um rapaz de seus trinta e poucos anos, vestido com uma camiseta larga, sem mangas e bem cavada, mostrando os peitos; e com um pequeno short de lycra, em que imediatamente detectei uma rola dura – sorriu-me e, pedindo desculpa por atrapalhar meu caminho, perguntou-me se eu poderia dar uma informação.

Aproximei-me da porta do carro, e ele, mexendo na rola, por sobre o short, me explicou, antes de pedir a informação, que estava num tesão enorme, e indagou se eu me incomodava de ele continuar a punheta que estivera tocando até então. “Claro que não, fique à vontade!”

Senti minha própria pica enrijecer também quando ele levantou um pouco a camiseta e expôs uma bela pica dura, que ele acariciava suavemente. Eu não conseguia tirar os olhos daquele monumento, e, inconscientemente, toquei na minha própria rola rígida, acomodando-a da melhor forma possível dentro da minha bermuda.

“Como é que eu chego no centro da cidade?” – Enquanto pedia a informação, massageava suavemente a rola, que pinotava para cima.

Ele me olhava nos olhos, ouvindo a informação que eu dava, e parecia não perceber minha ansiedade, nem minha própria pica rocha. Aliás, ele sequer demonstrava estar ansioso por se masturbar na frente de um estranho – continuava a punheta como se estivesse alisando o próprio braço...

Ele tirava uma dúvida sobre uma informação minha quando a chuva chegou sem avisar, surpreendendo-me. Com naturalidade, ele me convidou para entrar, e eu não esperei segundo convite: abri a porta e praticamente me joguei sobre o banco do carona. Com o movimento, minha rola escapou da bermuda e ficou com a cabeça para cima, enquanto eu fechava o vidro...

“Rola dura também, amigo! Que massa!” – Foi falando e já foi tocando; eu senti um arrepio ao receber aquele toque na cabeça da minha pica, estendi meu braço e recolhi a rola dele também... Passamos a nos manipular, na base da mão amiga. Suavemente. Eu procurava seguir seu ritmo e o silêncio do interior do veículo contrastava com as fortes pancadas dos pingos sobre a lataria.

Não consegui segurar a onda e me abaixei sobre o colo do cara, peguei sua rola com a boca e passei a chupar, delicadamente. Ele gemia baixinho e pressionava suavemente minha nuca. Que pica deliciosa!

O vapor de nossas respirações já vedava completamente os vidros. Num movimento meio contorcionista, ele conseguiu baixar seu short de lycra e afastar o banco para trás, me dando mais espaço para o boquete. Enquanto o chupava, também desci minha própria bermuda e seu dedo me bolinava e se enfiava no meu cu; e eu quis muito sentar naquele colo, sentir sua rola substituindo seu dedo, me penetrando.

Abri minhas pernas e aprumei sua rola com a minha mão diante do meu buraquinho, que piscava... Fui sentindo-o se enfiando em mim suavemente. Como aquele cara sabia ser suave numa foda! Eu remexia meus quadris, me rebolava sobre aquele mastro, sentindo-o inteiro. Ele acariciava meus peitos e mordiscava devagarinho minha nuca e me chamava de putinha, de viadinho, de gostoso. Eu gemia e pedia que me fodesse, meu garanhão, minha rola deliciosa...

Assim senti sua vara inchar dentro de mim e espirrar seu leite no meu rabo, enquanto ele me apertava com força, urrando de prazer.

Quando terminou de gozar, ficou ainda um tempo dentro de mim, até sua pica semiamolecer e eu desengatei, sentindo o cheiro gostoso de seu esperma descendo. Ele me deu umas toalhas de papel e me limpei o quanto pude. Minha rola, duríssima, vibrava! Eu não me contive e sapequei um longo beijo em seus lábios. Enquanto nos beijávamos sofregamente, ele me punhetava, agora com mais energia, e não demorou muito para que eu explodisse meu leite quente entre nossas barrigas.

E nos afastamos devagar, sorrindo um sorrisinho escroto de quem estava satisfeito. Passei a toalha de papel na minha barriga, enquanto subia minha bermuda, e, sem dizer uma só palavra, abri a porta do carro e recebi a enxurrada sobre meu rosto, numa carícia líquida maravilhosa.

Ao olhar para o carro, vi-o limpando o vidro do vapor acumulado; escrotamente, enfiei a mão e baixei a bermuda, deixando minha bunda à mostra, sentindo-a encharcada de sua porra, e rebolando, enquanto caminhava...

Olhei pra ele e ri descaradamente, levantei a bermuda e continuei caminhando pela chuva, agora sem olhar para trás e sem ligar para meu pau decalcado sob a bermuda molhada pelo forte toró...

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