Madrasta Clara - Parte 03

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 12/04/2022 13:57:17

O dia amanhecera solarengo, típico do verão do norte interior do país. Lá fora ouviam-se os pássaros a chilrear alegremente, tão alegremente como Pedro acordou, ainda a pensar na noite anterior, naquela que foi a sua iniciação. Ainda sentia a face quente por estar debaixo do pé da sua Deusa e o gosto do seu sexo na sua língua.

– Meu Deus, aconteceu mesmo, não foi um sonho…” – pensou ele com um sorriso a querer rasgar-lhe a cara.

A família se juntara para o café da manhã, lá estavam o Pai, as irmãs e claro…sua madrasta, que olhou para Pedro com desdém quando este entrou na cozinha.

– Já não era tempo de estar tomando o café da manhã? Dormiu demais seu preguiçoso! – rosnou Clara.

– Mil desculpas, na verdade estava muito cansado e o filme terminou tarde né? Falou Pedro apologeticamente e sorrindo para a sua madrasta, que desviou prontamente o olhar de desejo do garoto, não fosse alguém perceber.

Com o Pai de partida para a cidade, onde teria uma reunião de negócios que lhe ocuparia grande parte do dia, Pedro via o caminho livre para tentar mais uma aproximação à sua Rainha, que se tornou ainda mais claro quando a ouviu ordenar às suas irmãs que fossem fazer uma faxina geral na cave.

– Limpem tudo direitinho. Vamos receber amigos no próximo fim-de-semana e quero que esteja tudo apresentável – falou Clara. Eu vou para junto da piscina fazer umas ligações para a festa. Não me incomodem!

– Pedro quero você junto comigo lá fora, precisarei que me ajude com algo! O rapaz não queria acreditar no que estava ouvindo, logo pela manhã.

– Eu vou. – respondeu ele sem hesitar um segundo.

Clara caminhava na frente de Pedro, vestindo um fato de banho preto com um decote generoso, um chapéu largo amarelo, óculos a condizer, e umas sandálias de salto alto fino que torneavam as suas belas pernas. Na mão levava uma coleira que apanhou do chão no caminho. Ao chegar ao pé da piscina, Clara parou.

– Vem aqui escravo! Vou-te colocar esta coleira meu cachorrinho. – falou Clara assertivamente. Pedro obedeceu sem pestanejar.

– Agora venha rastejando até à borda da piscina! Entre na água e fique sentado nos degraus. Ordenou a sua Deusa. Pedro não fazia ideia do que Clara tinha em mente para ele. Entrou na água fria sempre guiado pela sua Dona e sentou-se nos degraus de acesso com esta a dar-lhe pelo pescoço.

Aí Clara tirou as suas sandálias revelando os seus pés morenos maravilhosos e pisou na cabeça de Pedro, mergulhando-o na água da piscina. Enquanto mantinha a pressão na cabeça do seu jovem escravo, retirou um cigarro e acendeu-o. Não mais de alguns segundos se passaram até Pedro se começar a contorcer debaixo do pé de Clara. Esta, sorrindo continuava a pressionar na sua cabeça, até que o deixou vir respirar.

– Caraca! Porque você fez isso? – perguntou Pedro tentando recuperar o seu fôlego.

– Porque posso! – respondeu Clara. Você é meu escravo, como tal eu controlo o seu destino! Voltado a pisar na cabeça do garoto, desta vez de modo que ela ficasse virada para cima, para poder observar o seu escravo, completamente submerso e debaixo do seu pé. O olhar de Pedro revela que estava incrédulo, mas ao mesmo tempo excitado com tanto poder. Cerca de 40 segundos depois, Clara deixaria o seu escravo voltar a respirar.

– Você é meu pertence. Tenha em mente que facilmente tiraria sua vida e todos iriam pensar que se tratou de um infeliz acidente. – falou Clara com um sorriso maquievélico. O seu mundo agora gira em torno de mim. Pense em desafiar a minha autoridade e sofrerá as consequências.

– Não, nunca minha Rainha! Eu serei tudo o que você quiser que eu seja, ordene e veja feita a sua vontade! – respondeu o garoto, meio assustado.

– Ótimo, então vamos mais uma vez! Agora mantenha os seus olhos abertos, quero que olhe para mim enquanto tiro o ar do seu corpo!

O jovem escravo obedeceu. Desta vez conseguia observar Clara dando uns tragos no seu cigarro, quase sem se lembrar que ele estava ali indefeso debaixo do seu magnífico pé, contorcendo-se e implorando por respirar.

– Bem, já chega! Clara levantou o seu pé e Pedro emergiu quase sem fôlego.

– Venha rastejando até à espreguiçadeira. Preciso fazer uns telefonemas. Ordenou Clara puxando pela coleira, levando o jovem pelas placas de cimento salientes e depois pela grama.

– Aí fica aos meus pés! – falou Clara enquanto se instalava. Pedro estava com os pés que tanto ambicionava mesmo à frente da sua cara e olhando para eles, aguardava as ordens.

– Faça uma massagem nas minhas solas! E bem gostosa, senão você vai ser castigado – ordenou Clara ao mesmo tempo que digitava um número no seu iPhone.

O jovem escravo, preso pela coleira que estava envolvida no pulso de Clara, começou por massajar aquelas belas solinhas rosa, duras calejadas e maduras da mulher. Pedro fazia os seus polegares circularem para cima e para baixo, tentando dar o máximo de prazer à sua Dona. Enquanto massajava, olhava sem levantar muito os olhos para a sua Deusa, que se mantinha completamente indiferente à existência do insignificante ser que era ele.

– Não estou propriamente a adorar, escravo – rosnou Clara após terminar a sua chamada. Ou melhora ou então não vou precisar mais de você!

Pedro não querendo ser descartado, uma vez que estava no lugar que mais ambicionava, levou o dedão de Clara à boca, chupando-o com sofreguidão, e continuando a massajar a sua sola. O garoto repetiu nos restantes dedos do pé, incluindo aquele que tinha um anel. Pedro sentia o maior tesão que alguma vez havia sentido. Massajava as solas e chupava os dedos da sua Rainha, da pessoa que ele mais admirava neste mundo. E estava feliz.

– Isso cachorro! Agora acertou um pouco mais – sorriu Clara. Assim que eu gosto! Ah como é bom ser eu…vou ter tanto prazer em espezinhar você, em ter meus pés lambidos e beijados, em ter você rastejando e lambendo o chão que eu piso…

A cada frase de Clara o garoto explodia. Era como uma droga estar ali preso. Uma droga da qual Pedro não se queria livrar. Lambia os dedos de Clara cada vez mais depressa, depois, pegou em ambos os pés ao mesmo tempo elevando-os à sua boca de modo poder lamber as suas solas. Pedro adorava sentir aquela pele enrugada enquanto observava o belo arco do pé da sua Rainha. Passou depois para o calcanhar, chupando-o com força alternando com lambidelas.

Clara também dava sinais de excitação. Os seus mamilos, duros e eretos, quase rompiam o fato de banho. A tesão começou a aumentar entre os dois.

– Venha! Preciso de libertar esta tesão! – falou Clara arrastando o escravo novamente para a borda da piscina. Agora vou-te ensinar uma coisa nova, como me dar um orgasmo!

Desta vez, Clara entrou também na água, ficando no segundo degrau. Estava submersa na cintura para baixo e Pedro estava preso entre as suas pernas, apenas com a cabeça de fora.

– Aqui ó! Quero que você lamba bem aqui como o cachorrinho lindo que você é – ordenou com um sorriso leviano, afastando o fato de banho da sua buceta. Bem sei que ficará sem respirar por algum tempo, por isso vamos por tentativas. Eu ordeno que você me dê prazer!

Pedro fez como ordenado. Debaixo de água, o jovem tentava lamber o sexo de Clara como podia, para não engolir água, sentindo as suas pernas em volta do seu tronco a prendê-lo e a sua mão amarrando o seu cabelo. Pedro lambeu durante um bom minuto, até que teve que se soltar para respirar.

– Ahhh! – Pedro quase não aguentava. Me perdoe minha Deusa! Por favor, eu imploro, me dê mais uma oportunidade. Clara anuiu sem expressar um som e voltou a empurra-lo para baixo.

Com os pulmões cheios de ar, Pedro sentia-se confiante. E lambeu. Lambeu o mais depressa que conseguiu e passados alguns segundos as pernas de Clara estremecerem, num orgasmo que tinha atingido. O jovem escravo continuava lambendo o máximo que pode aguentar, e quando sentiu que Clara o estava a libertar, veio à tona para a merecida lufada de ar.

– Muito bem escravo! Vejo que aprende depressa e isso dá-me muito prazer. Vamos saia da piscina! – ordenou a morena que o puxava para fora de água pela coleira. – Agora vá buscar as minhas sandálias, mas traga-as na boca como o cachorro que você é!

Após a execução desta tarefa, Pedro calçou e beijou o peito do pé da sua Deusa. Por estar assim prostrado aos pés de Clara, ela retirou a coleira dele. Ergueu-se e prendeu o pescoço do garoto com o seu salto alto.

– Agora, vou castigar um pouquinho você! – exclamou com um sorriso nos lábios. E sem demora, começou por bater com a trela, que era de couro entrelaçado, nas costas nuas do seu escravo que gemia a cada chicotada, debaixo dos seus pés.

– Aprenda a gostar deste carinho que te dou, escravo. Eu tenho prazer em castigar você. E para você, apenas o meu prazer interessa! – falou Clara severamente enquanto batia mais uma vez nas costas do seu objeto de humilhação.

Após vinte e cinco chicotadas, as costas de Pedro estavam escarlate. Clara então cessou o castigo, removeu o pé que pisava a nuca do garoto, ao que este rapidamente respondeu ao depositar beijos e pequenas lambidelas nos seus pés.

– Nossa, como você é agradecido – falou Clara por entre gargalhadas – assim nos vamos dar muito bem! Agora chega, vá tomar um banho e não saia do seu quarto até eu mandar!

Pedro obedeceu, desaparecendo pelas escadas de acesso à casa principal, depois de ter vestido uma camiseta, não fosse apanhado no caminho pelas suas irmãs.

Enquanto a água morna lhe batia nas costas doridas, Pedro lembrava aquela manhã, em que tinha sido castigado, humilhado e servido de objecto de prazer à sua deusa, à pessoa que ele mais amava, à mulher que ele queria servir enquanto respirasse. O jovem masturbou-se furiosamente com o pensamento em Clara e no futuro que ia ter como escravo…aos pés dela..

Continua...

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Comentários

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Se eu fosse esse rapa pegaria ela distraída dormindo, a amarrava e enchia esses pezinhos e ela toda de cócegas, a faria implorar para me der o cuzinho e a xaninha de tantas cócegas que eu faria nela.

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Que porra de conto doido é esse? Beijar sim,mas queria algo em troca,no mínimo ela ia ter me dar um oral bem caprichado,em retribuição ia dar a melhor chupada na xoxota que ela tomou em sua vida,de quebra ia chupar o rabinho dela até ela se debater em um poderoso orgasmo.

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pra ficar ainda melhor, so faltou ela chutar o saco dele, ballbusting faz toda diferença num conto!

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