Comi minha amiga casada

Um conto erótico de Juck
Categoria: Grupal
Contém 3061 palavras
Data: 11/04/2022 11:58:15
Última revisão: 10/09/2022 09:56:12

Eu tive a oportunidade de fazer parte do melhor grupo de amigos, vou escrever uma série de contos baseados em nossas aventuras, nunca misturamos sentimentos, sexo sempre sem compromisso nenhum, o que a gente queria, se divertir, beber, beijar e gozar, aqui fica minha homenagem a todos que fizeram parte da "noite perfeita".

Eu me chamo Rogério, tinha meus 19 anos e havia acabado de terminar com minha primeira namorada, moreno 1,70 magro cabelos cacheados, nada demais, menino normal.

Era amigo da infância da Bianca, que tinha seus 18 anos, pele branquinha de cabelos escuros, de 1,65 de altura, corpo destacado, nem gorda nem magra, ela ficava com nosso amigo Nando. A Bianca era amiga da Mery, morena clara de 1,75, simplesmente gostosa, estilo mulherão, lábios carnudos, coxas grossas, peitos grandes e dona de um traseiro que te deixava louco só de ver, era solteira aos seus 20 anos.

Já o Nando era moreno de 1,80, 22 anos, magro e fortezinho, cabelos longos, todo estiloso e na beca, éramos a dupla de homens do bando.

As outras duas peças foram as mais importantes de todas, até porque a Beth era a líder da matilha, loira de olhos castanhos, 1,70 um corpo espetacular, uma mulher de 29 anos casada e muito abandonada pelo marido, um casamento bem abalado por algumas dificuldades, acompanhada sempre de sua fiel escudeira e vice líder Sol.

Morena de 28 anos e também casada, respeitadora, mesmo todos sabendo que ela e o marido tinham alguns arranca rabos bem complicados, mas ela era dona de um corpo fenomenal, uma pessoa que atraía só em falar com você, delicada e cheia de vontade de viver.

Esse era nosso grupo de amigos, eu era amigo da Bianca que trabalhou para a Beth que era sócia da Sol que era vizinha do Nando que era colega da Mery, assim ficamos amigos depois de nos encontrarmos em uma festividade familiar a dois anos antes.

Então...

Eu voltava do trabalho todos os dias com a Sol, conversávamos muito sobre tudo, eu sempre tive um tesão por todas elas inclusive também pela Bianca que era quase parte da família, mas pela Sol era um tesão diferente, muitas vezes batia uma homenageando ela no banho, ainda mais depois que terminei com minha namorada.

Eu daria tudo pra poder tocar aquele corpo, mas ela era casada e bem casada, não se abria muito com todos, mas comigo, estávamos muito amigos e quase confidentes.

Certo final de semana de junho marcamos mais uma de nossas jantas, mas essa não seria normal, minha namorada havia me deixado, Sol e Beth ficariam sozinhas porque os maridos saíram a trabalho, elas teriam quatro dias sozinhas, então marcamos na casa da Beth o que chamamos de "noite perfeita".

O único casal arrumado era o Nando e a Bianca, os demais estariam todos "solteiros".

Eu e o Nando ficamos responsáveis pelo churras enquanto as meninas prepararam os drinques, entramos na casa da Beth sexta a noite e pretendíamos sair de lá segunda feira pela manhã, que seria feriado.

Bebida pra todo lado enquanto rolava um churras di boas, música ambiente, risadas e papo bom, eu não conseguia tirar os olhos da Sol imaginando alguma forma de poder dizer o que sentia por ela, mas ao mesmo tempo parecia que todo mundo queria fazer o mesmo.

Depois de muita bebida estávamos bem altos, quando começaram os cochichos pela casa, Nando e Bianca estavam sentados no sofá se pegando, percebi ao passar para o banheiro, inclusive pude ver a mão dele entrar por debaixo da blusa dela, eles nem me notaram, a sala estava a meia luz, foi quando observando meus amigos se pegarem, tomei um puta susto, "Incrível não é!", Meu coração disparou, era Sol falando baixinho atrás de mim, "Sim muito incrível mesmo vou indo".

Entrei no banheiro lavei o rosto mas nada mudava minha condição de bêbado.

Ao sair e sentar ao lado da piscina Mery veio e sentou comigo, "Rogério, seguinte, ta afim de alguém?"; "QUE?"; "Não seja idiota, ta afim de comer a Sol safadinho, to na sua a um tempão observando"; "Nossa ficou tão notável?"; "Tanto que a Sol veio me falar"; "O que????"; "Sim troxão ela notou agora vê se toma coragem"; "Ela é bem casada Mery ta viajando!"; "Escuta aqui meu, se você não arriscar nunca vai saber!"; "A é, então fica comigo?"; "Safado aproveitador (risos)".

Mery saiu com um sorriso diferente, e me convenceu, eu precisava tentar, arriscar, estragar tudo e perder até a amizade dela, bom, só tem um jeito de descobrir, eu estava bêbado o suficiente para arriscar comer a Sol ou apanhar dela, na pior das hipóteses, culpada é a bebida.

Precisava de uma oportunidade, então a Bianca foi com ela direto para pia, lógico que fiz questão de limpar a louça com a Sol, sozinhos, então conversamos na cozinha sobre muitas coisas inclusive seu marido, e pela primeira vez ela se abriu sobre seu casamento, culpa da bebida.

Beth e Mery arrumavam os dois quartos da casa, eu aconselhava a Sol lavando louça, Nando e Bianca foram para um dos quartos.

"Bom pessoal vamos para a sala beber um pouco mais e olhar um filme porque dois foram transar e nós vamos chupar o dedo", entrou Beth na cozinha falando alto.

"Então vamos lá Rogério", exclamou Sol com sua doce voz, "Sobre o que me disse a respeito do seu marido não te elogiar mais, quero dizer que, você é muito linda Sol, quem sabe ele veja melhor".

Foi desastroso, mas ela sorriu dizendo, "Vamos olhar filme e pode sentando do meu lado, você é muito fofo".

Parecia que tudo estava saindo bem, apesar de eu não conseguir falar com firmeza as coisas, me sentindo um ridículo. Que merda!

Na sala até pipoca já tinha regada com vodka, um sofá retrátil que teria que servir quatro pessoas e Mery dando uma ideia que mudou tudinho aquela noite, "Meninas vamos colocar nossos pijamas e você também Rogério!".

Enquanto elas foram para o quarto principal que era da Beth, se trocar, eu fui no banheiro, que mané pijama porra, coloquei meu calção de futebol e minha camiseta branca sem estampa.

Ao retornar para a sala eu estava pasmo, parecia mentira, mas eu não consegui esconder minha reação ao ver minhas amigas de pijama, pijamas super curtos, de cores vivas e tecido fino, tão fino e curto que era notável que não havia nada por debaixo, rosa, amarelo e branco, a Sol estava com o Rosa.

Pediram pra mim apagar a luz enquanto as três se ajeitavam, e Sol me chamava batendo no sofá bem onde eu deveria me sentar.

Estava prensado nela a ponto de sua coxa ficar por cima da minha perna, meu braço esquerdo se obrigou a ficar ou por cima do ombro, ou então por cima da coxa, lógico que coloquei por cima do ombro.

Filme rolando assim como nossos drinques, e pipoca claro, meu braço estava dormente eu precisava mexer, então sem aguentar mais tirei ele e posicionei em cima da coxa dela, não tinha o que fazer mesmo, era o risco que corria, mas de repente, Sol respondeu deitando em meu ombro e colocando a mão dela sobra a minha.

Aquilo foi sensacional!

Talvez não acontecesse nada, mas aquele gesto me fez ganhar a noite e a semana.

O filme já estava rolando pela metade, Beth dormiu sentada com a pipoca, Mery estava cochilando deitada no colo da Beth encolhida.

E a Sol tomou a iniciativa de fazer aquela noite valer muito a pena, um menino novinho sendo pego por uma mina mais velha, claro que eu travaria.

Mas ela soube como fazer pegando minha mão e arrastando por cima de sua coxa, aquela pele macia, aquele perfume, ele acariciava sua coxa com a minha mão, e eu deixei ela a vontade.

Safada foi subindo devagar até chegar no shortinho do pijama e foi colocando minha mão para dentro, meu pau estava uma estaca.

Chegou em um limite, a única forma de ir além era ela sentando de lado, e foi o que Sol fez, sentei também deixando ela praticamente deitar em meu colo, o caminho estava livre e minhas amigas dormindo bem na nossa frente.

Então aprendi o caminho e continuei onde paramos, minha mão direita entrando dentro no shorts e minha mão esquerda subindo até o seio dela. Suas mãos passaram por detrás de suas costas e saíram a procura do meu pau, e ela encontrou!

Minha mão tocava seu seio durinho com o biquinho apontadinho enquanto minha outra mão tocava a lateral de sua bucetinha quentinha, uma de suas mãos abria o calção e a outra agarrava meu pau duro igual rocha, eu recebia uma punhetada da Sol!

Meu dedo médio tocou o grelinho destacado daquela buceta, ela sussurrou rapidamente e ofegante fazendo de tudo pra ninguém perceber, então, desci o dedinho até encontrar a entradinha que estava muito molhada e babada.

Tratei de deixar todo aquele meio lambuzadinho, massageando debaixo para cima, ela estava firminha fingindo olhar o filme.

Beijando o pescoço daquela morena incrível, sentindo seu cheiro suave de menina safadinha, seu prazer estava entregue para mim, com delicadeza suas mãos macias mexiam meu pau, continuei tocar seus seios beijar seu pescoço e principalmente brincar com a xerequinha quente dela.

Batendo meu pau quase gozando ela recolheu a mão, então também parei com tudo, aspirante no sexo, achei que ela não queria mais, meu calção estava todo babado, mas bem silenciosa e devagar, Sol levantou do sofá me puxando pela mão, nossas amigas nem se mexeram, continuaram dormindo.

Fui praticamente arrastado, caminhamos até uma dispensa que ficava atrás da cozinha, em silêncio entramos naquela porta, uma luz fraca se ascendeu pela minha mão no interruptor, Sol sentou sobre uma mesinha de preparo que estava largada por lá, me olhando com aquele olhar meigo, ela me puxou para junto de seu corpo e nos beijamos demoradamente.

Quando percebi ela já havia retirado minha camisa e meu calção caiu pelas pernas, eu tremia igual vara verde!

"Relaxa!", Ela sussurrou em meu ouvido, nesse instante pude ver seus seios bem na minha frente enquanto ela retirava sua blusinha.

Trancados naquela dispensa, Sol levantou as pernas tirando o shortinho, ela estava completamente nua bem na minha frente, mais uma vez fui puxado para junto daquele corpo, então dessa vez direcionado a mamar naqueles seios com direito a sussurros de "Delicia!".

Seu corpo se inclinava para frente procurando roçar meu cacete que endurecia mais uma vez, eu não conseguia parar de chupar aqueles peitos, até que senti a cabecinha tocar sua bucetinha com pelinhos ralinhos, logo uma mão direcionou meu pau até a entradinha, eu estava em um sonho!

"Mete devagar fofinho!", Gemeu aquele morena em meu ouvido pedindo por sexo!

Empurrei, e sem necessidade de força, meu pau entrou todinho dentro dela, arrancando um gemido baixinho e disfarçado para não sermos ouvidos daquele lugar.

Eu estava comendo minha amiga Sol!

Olhei para baixo e pude ver meu cacete abrindo aquela chana greludinha e escura, estava muito molhada, eu colocava bem devagar e tirava mais lentamente ainda, era preciso me controlar ou acabaria rapidinho, nessa brincadeira ela sussurrava a cada vez que meu cacete invadia ela, mas Sol queria ser maltratada.

"Vai não para não!"

Obediente eu comia aquela morena acelerando aos poucos cedendo suas ordens, agarrado nas coxas vendo sua cabeça se contorcer para traz ao se entregar naquele prazer delicioso.

Ela gemia cada vez mais!

"Vai vai ahh! mete mete vai!"

Eu fazia questão de obedecer aqueles comandos, afinal de contas eu estava comendo a buceta deliciosa e quentinha da minha amiga, e no pelo. Sol estava diferente, jamais imaginei que minhas punhetas se tornariam verdade, eu precisava aproveitar aqueles minutos mágicos. Mas logo então senti seu corpo contorcer e tremer, continuei metendo agora bem forte e rápido, ela me puxando forte contra seu corpo, com sua cabeça enfiada em meu peito, Sol não segura o gemido final, tentando abafar o momento em que ela gozava!

Eu só ouvia o barulho da água que juntava lá em baixo!

Eu estava sem forças comendo ela quando logo aos sussurros, "Goza pra mim fofinho!", Sem parar de comer ela em cima daquela mesa beijei sua boca e na mexida do seu quadril senti que não aguentaria mais.

Fui até o último minuto!

Sentindo o momento da explosão me larguei dos braços dela socando meu pau todinho dentro e gozando!

O jato saia forte, meu cacete pulsava dentro da bucetinha, meu leitinho quentinho inundava a xexeca escurinha, um pouco ainda caiu e desceu pelo grelinho, senti toda contração agarradinho e deitadinho nos seios dela, foi gostoso!

"Que delícia! Gozou dentro amor!"

Sussurrou minha amiga gata.

Ao ouvir isso, meu pau todo gozado dentro dela ainda sentia a contração da gozada!

Continuei metendo!

Mas logo ele amoleceu saindo todo pra fora!

Então sorrimos um para o outro, nos beijamos enquanto a bucetinha dela beijava meu pau, estávamos ofegantes e cansados.

"Uau!! você mandou bem, sua namorada te ensinou mesmo"; "Ela não é mais minha namorada, mas você tem um marido"; "Até posso ter mas quer saber, ele não me faz chegar a esse ponto de prazer sabia?"; me beijando mais uma vez Sol coloca a mão no meu cacete mole e gozado.

"Vamos nos divertir mais um pouquinho? O que acha?"; "Por mim tudo bem mas não sei se meu amiguinho vai colaborar (risos)"; "Deixa eu falar com ele".

Nesse momento minha amiga se abaixa e enfia meu pau na boca dela!

Que mamada deliciosa!

Que mulher sensacional!

Sol chupou de uma forma tão delicada e diferente que escorado naquela mesa nem notei que meu pau já estava duro de novo, agachada e apoiada em suas pernas, ela fazia acontecer com a boca, pude olhar e observar seus lindos lábios sugando minha cabecinha.

Ela mamou por um longo tempo, "Preciso dele em mim!", falou minha musa levantando em pé!

Roubando meu lugar na mesa ela ficou de quatro arregaçando sua bucetinha pra mim com aquela bunda linda me chamando, encostei meu pau durinho e firme na entradinha, Sol deu uma jogadinha para trás fazendo a cabecinha entrar, dai pra frente é história.

Segurando sua bundinha eu socava gostoso comendo ela mais uma vez!

Na sala, Beth acabou acordando, percebeu que faltavam dois naquele sofá, logo foi até o quarto imaginando o lógico, e não achou ninguém, procurou do lado de fora e nada, mas não teve coragem de entrar no outro quarto, até porque ela consegui ouvir os gemidos da Bianca ao encostar sua orelha na porta.

Só havia um lugar para procurar antes da garagem.

Meu pau sumia para dentro da bucetinha da Sol, seu melzinho já melecava meu cacete, ela suspirava e sussurrava me dando gostoso na dispensa, que nesse exato momento era observado também pela Beth, através de uma frestinha aberta de forma silenciosa ao adentrar na porta.

Olhos pasmos sem acreditar no que estava vendo, Beth jamais imaginaria o que estava diante de seus olhos, pensou em acordar a Mery e foi o que ela fez, mas, não para ver o que havia visto e sim para convida-la a deitar na cama e sair do sofá.

Enquanto isso eu encurralava Sol contra a parede enquanto ela direcionava meu pau para o lugar certo de novo, continuava a meter gostoso com ela em meus braços agora, com suas pernas trançadas em mim segurando meu pescoço, aquela morena quente rebolava no meu pau, não tinha como tirar ele de lá, e nem queria mesmo.

"Vou gozar!", avisei minha amiga que com muito carinho gemendo pediu, "Aguenta mais um pouquinho vai!, tranquei a respiração e continuei metendo nela que sussurrava sem parar dizendo "Ai que pau, ahh que pau!".

Assim não deu!

Gozei e bem gozado!

Com meu cacete jorrando leitinho dentro dela, Sol não me deixou em paz, "Vai vai não para ahh delicia!", eu ouvia essa última palavra se estendendo em meu ouvido até as letras se tornarem gemidinhos e sua mão direita puxar meu cabelo, dizendo com voz embargada, "vou gozar!".

Abraçadinhos contra a parede, suspiramos!

Sol gozava mais uma vez comigo, sem imaginar que eu já havia gozado nela de novo, foi complicado aguentar uma mulher pedindo pau bem na contração da gozada mas fui "homenzinho" pra manter ele duro até ela gozar.

Conversamos um pouco sobre tudo e como nossa amizade poderia encarar essa nova fase, mas ninguém, absolutamente ninguém poderia saber, "Vamos voltar para a sala", falou Sol baixinho pegando alguns papéis toalha para limpar a baguncinha da dispensa.

Então falei, "vamos curtir um pouco mais", e Sol deu uma ideia melhor ainda, "Vamos, mas em algum lugar mais confortável!"; "Por mim tudo bem!".

Saimos bem devagar, pra não acordar ninguém, tudo desligado, não havia nada na sala, "Sol, a gente tem a sala toda pra gente!"; "Tá maluco não quero ninguém sabendo disso, eu sei onde podemos ir".

Eu não imaginava, mas acabei gostando da ideia, transamos dentro do carro dela, que estava na garagem da Beth, por lá ficamos o restante da noite, o banco de trás foi nossa cama, acabou sendo o lugar marcado pelo prazer proibido, testemunhou minhas próximas gozadas.

"Tua namorada já te deu o cuzinho?"; "Eu nunca fiz anal Sol!"; "Sério!"; "Ela não é muito disso eu gosto de respeitar".

Esse era nosso papo deitados no banco de trás abraçados.

Então minha amiga se levanta e começa a chupar meu pau, deixando ele bem duro e babadinho, eu poderia ficar vendo ela me mamar a noite toda, mas não foi bem assim, minha amiga virou de costas pra mim, e pasmem, foi arrumando meu pau na entradinha do cuzinho dela.

Parecia loucura mas pude ver a cabeça do cacete sumindo, senti o quanto era apertadinho e Sol sentiu também gemendo ao sentar por completo nele.

Sobe e desce muito lento eu observava segurando sua bundinha, meu pau entrava e saia todinho de dentro dela.

"Aí que gostoso! Tá gostando amorzinho?"

Sol me fazia essa pergunta olhando para trás, e como prova do quanto eu gostei enchi o cuzinho dela de leitinho naquele instante.

Assim foi a nossa noite de amor!

Nós tornamos mais próximos, firmamos um relacionamento proibido, hoje já tem muitos anos que não tenho notícias da Sol, mas jamais vou esquecer dos bons anos em que nós tornamos "fiéis amantes".

Fim*

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