A Segunda Noite Com o Amigo Bêbado do Meu Pai

Um conto erótico de Tlaloc
Categoria: Homossexual
Contém 3438 palavras
Data: 10/04/2022 19:49:17

Depois da minha primeira noite com Wagner, trocamos os números de telefone e passamos a conversar e trocar fotos a distancia. Passamos dois meses tendo contato apenas por pelo telefone. Minha cidade não é uma cidade muito pequena, mas infelizmente carece de empregos na minha área de formação. A busca por emprego ficava dificil, e depois de cada entrevista eu ficava mais desanimado. Um dia, após uma dessas entrevistas que nunca retornam o contato, frustrado, desabafei com Wagner. Disse que viver com meus pais era legal por um lado, mas que dificultava a vida por outros, sexo por exemplo, e que precisava logo achar um emprego, mesmo que fora da minha área, para voltar a ter minha independência.

"Se não fosse tão mimadinho, garoto de cidade, poderia trabalhar aqui no escritório da fazenda. Por ser afastado da cidade ninguém fica por muito tempo, geralmente aceitam trabalho aqui por necessidade e vão em bora quando acham algo melhor. Vaga não vai te faltar, e sexo também não, isso eu mesmo garanto."

Realmente, li a mensagem até desconsiderando a oferta. Não me via morando num alojamento com outras pessoas, longe da cidade. Mas a ideia foi amadurecendo na minha cabeça, então resolvi perguntar mais sobre o assunto.

"Ahh, quem sabe. Aqui tá osso. Como é morar aí? Deve ser foda dividir o alojamento com outros caras."

"Na verdade, os alojamentos aqui não são coletivos assim, tem alguns compartilhados, mas a maioria são como se fossem pequenos kitnets, quarto e banheiro, mas separados uns dos outros. Não tem cozinha, mas tem refeitório (...)"

Passamos a madrugada conversando sobre, e por fim decidi me candidatar á uma vaga de auxiliar de almoxarifado que estava em aberto. Wagner disse que conhecia o pessoal e me daria uma moral pra conseguir a vaga. O trabalho parecia não ser muito legal, mas eu teria meu dinheiro, e estaria perto do Wagner, e só isso já era motivo suficiente.

Duas semanas depois recebo a ligação do RH marcando a entrevista. Tinha uma boa esperança de que tudo daria certo, pois pediram que eu já levasse meus documentos, "por via das dúvidas, é bem longe né". O emprego na verdade nesse momento pouco me importava, desde que soube que não me importaria de morar na fazenda Wagner ficou um grande putão. Suas mensagens ficaram mais insinuosas, começou a me chamar de nomes, minha putinha, meu viadinho, etc. Dizia que ia me fazer muito feliz, que eu seria sua "mulher". E por mais que isso seja um pouco clichê, eu adorava. Quando via notificação das suas mensagens já corria pro quarto, meu coração acelerava e batia o frio na barriga. Ficávamos conversando bobeira até tarde, e quando todos dormiam fazíamos chamada de vídeo, não falávamos nada, apenas alguns cochichos, e mostrávamos nossos corpos um pro outro. Ele era quem "mandava", com gestos pedia "A bunda!" apontando pra própria. Eu apoiava o celular no edredom dobrado, e me afastava de quarto, mostrando a bunda pra ele, depois me virava e via ele se masturbando.

Dois dias depois subi num ônibus e fui pra fazenda. Expliquei pros meus pais que Wagner havia me dado uma força para conseguir um emprego pra mim, e que estava disposto a tentar, pelo menos. Meus pais ligaram então para o Wagner, que os tranquilizou. A viagem durou a tarde toda, cheguei na cidade mais próxima já com o céu escuro, e no primeiro ponto estava Wagner me esperando. Ele supervisionava um dos setores, então a empresa fornecia a ele uma caminhonete. Alí mesmo na rua, na frente de quem entrava e descia do ônibus ele me abraçou apertado. Sentia seu membro criando vida. Seu cheiro era familiar e me reconfortava, dessa vez sem o cheiro da bebida para atrapalhar sentia seu cheiro de homem depois de um dia de trabalho suado. Encostei meu rosto no seu para sentir os pelos da sua barba me espetando, não podíamos dar pinta, então nos separamos e entramos na caminhonete.

- Eu duvidei que voce viria, sabia. Você tem a maior cara de moleque mimado, filhinho de papai. - ele disse.

- Olha, eu também duvidei de primeira, mas a vontade de ter você por perto foi mais forte. O que uma pica não faz... - disse rindo.

- Nasceu pra isso, pô. Não dá pra ignorar o que é de nascença. - ele responde, também rindo.

A fazenda não era tão longe da cidade quanto eu esperava. Num dia tranquilo sem muito sol dava pra ir da fazenda para a cidade tranquilo em uns 40 minutos de caminhada. Chegamos no alojamento, o trajeto demorou um pouco mais do que deveria de carro pois a estrada era de terra, e não estava nas melhores condições. Fomos conversando sobre era a vida alí, o Wagner me contava histórias dos seus colegas de trabalho gargalhando, dizendo que eu tinha que conhecê-los. Chegando no alojamento, pude ver que era exatamente como ele havia me dito. Eram pequenas casinhas com o básico: cama e frigobar. Wagner havia me arranjado uma TV pra não ficar entediado, apesar de que assistia tudo pelo notebook. A internet não era das melhores, o suficiente para assistir um filme com umas travadinhas vez ou outra. Logo de cara que não havia roupa de cama, e que deveria ter levado alguma. Wagner se dispôs a ir buscar um dos seus lençóis, e em poucos minutos ele chega com lençól, coberta, e dois travesseiros.

- Não vai se importar de eu passar a noite com você aqui hoje, né? - ele disse.

- Claro que não, mas o pessoal não vai notar?

- E você acha que eu nunca comi ninguém daqui? Os caras não ligam, pô. Fazem piadinha aqui e alí, mas pra eles eu sou macho, fodedor. Não perdoo nem os viadinhos. - disse rindo.

Confesso que aquele papo me preocupou. Poderiam não zoar ele, mas o viadinho aqui era outra história.

- Não vão zoar você, mas e eu? - perguntei.

- Porra, você é minha esposa. Se alguém mexer com você mexem comigo também.

Ainda discordava, mas resolvi não argumentar. Qualquer coisa eu tinha a casa dos meus pais pra voltar.

Arrumamos a cama, e o clima era de companheirismo mesmo, aqule tesão louco havia cessado um pouco. Vira e mexe nos encostávamos ou trocávamos olhares e meu pau dava sinal de vida, mas me concentrava de volta em tornar aquele quarto habitável antes de qualquer coisa.

Um tempo depois, já com tudo no lugar, enfim nos deitamos cansados. Ele havia trabalhado o dia todo e ainda não havia parado para descansar, e eu passei horas viajando. Wagner liga a TV e fica mudando os canais. Enfim, com tudo ajeitado eu não tinha mais com o que me distrair. Me virei e fiquei olhando aquele homem, reparando em seus braços, como eram fortes, seu peitoral. Me aproximei dele e encostei minha cabeça no seu ombro, enfiei meu naris por baixo do seu braço, entre o braço e a cama, e dei uma fungada forte. Queria sentir seu cheiro. Ele então abriu o braço se ajeitou do meu lado me abraçando, me puxando contra ele com o braço em torno dos meus ombros. Deitei minha cabeça por cima do seu ombro e ficamos nessa posição por um tempo.

O seu cheiro me deixava cada vez mais excitado, ele parecia não ligar tanto. Impaciente resolvi tomar iniciativa. Me ajeitei de uma forma que conseguia colocar a cabeça em seu peito, e comecei beijar todo o peito e barriga, lambia seus mamilos e subia até seu pescoço. Ele continuava calado, mas com um sorriso de leve no rosto. Lambia suas axilas, voltava para seu peito, chupava seus mamilos e voltava novamente ao seu pescoço.

- Vai ficar chupando só isso aí é? Eu não ponho leite pelo peito não, minha teta fica mais em baixo. - disse com a voz firme.

Desci minha cabeça beijando todo o seu corpo até o botão da calça, tentando ser sexy resolvi desabotoar a calça com os dentes, o que não deu muito certo. Impaciente ele então desabotoa a calça, que eu puxo para baixo, e começo a cheirar seu pau por cima da cueca. Sentia seu membro duro encostando no meu rosto e aquilo me deixava louco, esfregava a boca e a língua por cima do tecido e aspirava aquele cheiro forte de suor. Puxei então a cueca com os dentes, o que foi muito mais fácil, e seu pau saltou batendo contra meu nariz. Senti a babinha que saia de seu pau sujar meu nariz, e o cheiro era o melhor aroma que já havia sentido na vida. Puxei a pele que recobria a cabeça e seu pau já estava todo melado.

- Fiquei o dia todo pensando no que iria fazer com você hoje a noite. Não parava de babar. - ele justificou sem mesmo que eu perguntasse nada.

- Assim é mais gostoso! - disse olhando pra ele tentando parecer sexy. Queria passar a imagem de que eu era, agora, a sua puta, que ele poderia me comer quando e como quisesse.

Dessa vez, com mais calma que a anterior, pude apreciar melhor aquele homem. Dei um beijinho na pontinha da cabeça do seu pau, um fio de baba se formou entre o meu lábio e a sua glande. Passei a língua em meus lábios olhando para ele limpando aquela baba, dei mais um beijinho carinhoso antes de lamber aquele pau por toda a sua extensão. Começando da base pentelhuda até a cabeça, tentando limpar com a língua o máximo que podia daquela baba. Repeti algumas vezes até sentir sua mão encostando na parte de trás da minha cabeça. Subi a cabeça e ao colocar minha boca na cabeça do seu pau, sinto ele fazendo pressão, de leve, para que eu colocasse ele na boca. Assim o fiz. Chupei com força, como sabia que ele gostava pelas conversas que havíamos tido antes, e me esforcei para colocar ele todo em minha boca, senti a cabeça entrando pela minha garganta e, antes que me engasgasse, subi chupando mais de leve. Continuamos assim, com a mão dele firme em minha cabeça como se me guiasse, mas sem usar a força, só apoiando com firmeza a mão no topo da minha cabeça. Até que em um momento desço percorrento todo o seu pau, e ao chegar a base, tento voltar e não consigo. Ele segurava a minha cabeça com força evitando que eu voltasse, segurando o pau em minha garganta. Meus olhos se encheram d'água, mas não lutei contra, senti que iria me engasgar, e então tentei lutar contra a força da sua mão sem sucesso. Senti meu estomago se revirando e achei que ia vomitar, mas antes que acontecesse, ao ouvir o barulho que fiz me engasgando, ele me solta, e eu me liberto.

Olhei para ele com os olhos vermelhos e lacrimejando. Baba escorria nos cantos da boca, a imagem era o contrário da imagem "sexy" que eu tentava passar. Meus cabelos estavam esgadanhados. Ele mordia o labio inferior. Senti ele agarrando meus cabelos e de novo me guiando até seu pau, mas dessa vez usando força. Encaixei seu pau em minha boca e de novo desci até a base, onde ele de novo me segurou com o pau na garganta até que quase perdesse o folego. Repetimos isso várias vezes, e ele me dava um tempo para respirar entre uma e outra. Eu não conseguia falar nada, e ele também não falava. Conversávamos pelo olhar. Ele me olhava fixo, as vezes tentando virar os olhos para ver o seu rosto, conseguia ver ele apertando os lábios enquanto afundava minha cabeça na sua virilha com o seu pau na garganta. As vezes ele inclinava a cabeça para trás e gemia. Até que ouvi sua voz:

- Cara, cê tem noção que mulher nenhuma que eu já comi me deixava foder a garganta. Até tapa na cara já tomei por causa disso. Olha aí você, aguentando caladinho a minha rola inteira na garganta.

- Não sei se consigo continuar não, cara. Meu estomago já tá fraco.

- De boa, eu também não to aguentando, se eu meter de novo vou gozar, não vai dar pra segurar.

Ele então me puxa pelos cabelos, como havia feito antes, mas dessa vez me leva até sua cabeça, e me beija, mesmo todo babado, e com os olhos escorrendo lágrimas.

- To todo desengonçado parecendo puta no fim de noite. - eu disse rindo depois do beijo.

- Mas é assim que o macho gosta, quando não tem mais batom pra borrar. Aí você mete do jeito que quiser que a puta cansada não tem nem força pra reclamar.

- Comigo você pode meter assim a hora que quiser, que de rola eu não reclamo.

Em algum momento ele havia tirado minha camiseta, mas eu ainda vestia minha calça.

- Tira essa calça então, que eu quero ver o seu cuzinho. Não é pra dar pra nenhum macho aqui não hein. Esse cuzinho agora é só meu.

Me levanto e descço as calças de costas pra ele, tentando mostrar minha bunda da forma que fiz em casa, quando transamos da primeira vez. Mas agora fazia com calma, mais devagar.

- Vem aqui vem, deixa eu lamber o seu cuzinho. - fui todo animado. Nunca tinha recebido uma linguada no cu.

Me coloquei de costas, meio de quatro com o pau tocando seu peito.

- Que cheiro de cuzinho gostoso. - disse ele enfiando o rosto entre as bandas da minha bunda. Sentia a sua barba roçando na minha pele a sua língua úmida tocando o meu anelzinho. Instintivamente fazia movimentos pra frente e para trás como se quisesse ser fodido por aquela lingua. Senti que iria gozar se não parasse.

- Caralho! Se você não parar acho que vou gozar.

- Porra, sem encostar no pau de novo! Cê nasceu pra servir macho mesmo, cara. Olha só! Ta melando todo meu peito sem nem tocar punheta. - ele disse enquanto eu me levantava. - Vamos tomar um banho. Quero ver minha mulherzinha me dando banho e cuidando de mim igual ela fez quanto eu estava bêbado.

Nos levantamos e fomos ao banheiro. Ele para de frente ao vaso pra mijar enquanto eu já ligava o chuveiro. Sem segurar o pau meia bomba ele acabou jogando boa parte do mijo pra fora do vaso. Não vou mentir que o cheiro da sua urina me excitou, ao mesmo tempo que eu pensava "Olha meu macho marcando o território!". Abri um leve sorriso que foi correspondido quando ele olhou para mim. Ele então veio em minha direção. Eu já segurava o sabonete. Abri espaço para que ele entrasse debaixo a água que caia do chuveiro. Então comecei a ensaboá-lo. Esfreguei seu peito, seu pescoço, suas axilas, desci pela sua barriga até seu pênis. Movimentava minha mão o masturbando, e com a outra mão acariciava seus ovos. O movimento era facil por conta do sabão. Soltei seu saco e fui com a mão até sua bunda, quando ouvi um aviso de advertência.

- Não inventa de meter nada no meu rabo, hein! - ele alertava com um sorriso sacana.

Fiquei de joelhos e brincava dando beijinhos no seu pau ensaboado, como havia feito antes, enquanto ensaboava suas pernas e pés. Seu pau já estava duro novamente. Me levantei e pelo espaço ser pequeno tentei esfregar suas costas passando meus braços em torno de seu corpo. Nos aproximamos e nossos paus se encontraram. Eu ainda estava excitado, meu pau não havia baixado nem por um segundo desde que começamos. A simples presença daquele homem me deixava excitado, mesmo sem ele fazer nada. Ele então coloca seus braços em volta de mim e me puxa contra seu corpo, e então começa a fazer movimento de vai e vem, esfregando seu pau na minha barriga, e fazendo com que meu pau também se esfreagsse em sua perna. Fiz o esmo, me esfregando nele.

- Acho que acabei te ensaboando também. - disse ele rindo depois de um tempo, ri de volta enquanto ele se desvencilhava dos meus braços.

Ele então liga o chuveiro e nos enxaguamos.

- Tem que deixar esse cuzinho limpinho pra mim, hein. Quero comer ele hoje a noite toda de novo!

- Amanhã tenho a entrevista, acho melhor não ir dormir tarde.

- Desencana, cara. A entrevista aqui é só formalidade. Eles não tem candidatos pra vaga, ninguém quer vir pra esse fim de mundo.

Um pouco da ansiedade que eu sentia foi em bora, e fiquei ainda mais tranquilo. Usei a mangueirinha do chuveiro para limpar o meu cuzinho enquanto ele me olhava. Me sentia vigiado por ele, e isso me excitava. Era como se eu fosse sua posse, sua propriedade, que ele fosse meu dono. E eu gostava disso.

Terminei de me limpar e depois de um tempo no vaso, para ter certeza que não havia ficar água lá dentro, fui em sua direção.

- Deixa eu ver se está limpinho. Ele me abraça e coloca uma das mãos na minha bunda, desliza seus dedos até meu cuzinho, e sem lubrificar o introduz.

Sinto o ardor, mas já havia me acostumado depois da primeira vez que havíamos transado. Aquela dor não era novidade pra mim, e sabia que era temporária. Ali, envolvido em seus braços, sentindo o calor do seu corpo, a dor não importava, era consequência do que eu precisava fazer para agradá-lo. E como eu queria agradá-lo!

Ele então tira o dedo do meu cu, e dá uma cheirada.

- É, ta limpo. - ele ri pra mim, e eu rio de volta.

Me enxugo e vamos para a cama, de conchinha como da primeira vez, sinto seus dedos na entrada do meu cu e me preparo. Sinto dessa vez dois dedos entrando, e depois três. Impaciente, dessa vez, ele não me alarga muito.

- Acha que já aguenta minha rola? - ele diz.

- Aguento sim, a hora que quiser meter eu to pronto.

Ele me coloca de bruços como da primeira vez - ele gostava sempre de meter comigo de bruços, e eu adorava sentir seu peso sobre o meu corpo - mas dessa vez sem o travesseiro por baixo.

- Empina a bundinha pra mim. - ouvi ele sussurrar.

Senti ele se deitar sobre mim. Fazia o possível pra manter meu pau afastado da cama para não gozar muito depressa. Senti seu pau se encaixando entre as minhas coxas. Ele então segura com a mão e mira bem no meu cuzinho, da forma que dava. Ele cospe na mão e esfrega o cuspe no meu cuzinho, e então sinto seu pau forçando a entrada. Dessa vez eu já conhecia a dor, então aguentei bem calado, soltando apenas gemidos baixinhos.

- Ta gostando é minha putinha. Vou te emprenhar hoje, igual o boi faz com a vaca.

- Uhum. - eu respondia, sem conseguir falar muito.

Dessa vez, ao contrario da nossa primeira noite, quando rebolei para ele até que ele gozasse, ele começou a me foder. Afastava seu quadril do meu o quanto ele podia, enquanto apoiava com as mãos na cama, e então metia com força. A vontade era de gritar, mas eu só gemia de dor. Não sentia prazer nas metidas. O meu prazer era todo de ouvir ele gemer nas minhas costas, de sentir ele metendo, sentir seu pau pulsando, seu suor pingando em minhas costas, o cheiro. Tudo isso me excitava, eu não precisava que ele metesse com carinho para que eu sentisse prazer. Meu prazer era estar ali com ele, estar todo para ele. Aguentava cada estocada como se fosse uma estaca me penetrando. Com as minhas mãos, apoiei meu peito no colchão, e com minhas mãos sentia todo o seu corpo. Sentia suas costas fortes, seus pelos. Ele então coloca seu peso sobre mim, e segura minhas mãos por baixo do meu corpo. Nossos corpos estavam colados, e eu imóvel em baixo dele. Sabia o que estava por vir. Ele da uma última estocada forte e firme. Forte o suficiente para que meu corpo subisse um pouco na cama, e sinto a porra quente toda dentro de mim. Ele então tira seu pau de dentro do meu cu, já tão arrombado que eu o sentia queimando por dentro, mas por fora estava meio dormente. Me viro para cima, e ele vem de joellhos até o meu lado.

- Limpa ele, vai. Deixa ele limpinho pra gente poder sujar ele de novo depois. - ele diz, acenando com a cabeça para o seu pau.

Abocanho aquele membro e sugo cada pouco de porra que consigo. Ouço ele gemer enquanto eu chupo. Seu pau ainda estava sensível. Resolvo brincar um pouco, chupo com bastante força, como ele havia dito que gostava, e ouço ele gemer. Sinto sua mão agarrar os meus cabelos e ele então puxa a minha cabeça, afastando seu pau da minha boca.

- Só por isso vou meter sem cuspe na próxima!

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INTERESSANTE. SÓ NÃO CONCORDO MESMO COM OS CLICHÊS PUTINHA, VIADINHO, ETC RIDÍCULO ISSO.

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