Noiva Curiosa 5 - Apenas um Cafézinho

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 3119 palavras
Data: 08/04/2022 07:08:25

O sol do amanhecer estava escondido. Um dia cinzento se abriu em uma quarta feira de muito trabalho, eu só não sabia o que eu encontraria algumas horas depois.

Naquele dia meus afazeres não acabavam mais. Olhei para o lado e vi Julia deitada com ar de despreocupada, pois seu dia seria o oposto do meu.

Nossa relação sexual ia perfeitamente bem, nossa situação amorosa, nem tanto. Bom, ao menos para mim. Eu ainda não tinha certeza sobre como proceder depois do que aconteceu a ela 3 dias atrás. Diego, o personal trainer de Julia, veio aqui em casa para fazer uma massagem nela, entretanto a situação tomou uma proporção grande demais.

Julia acabou ficando só de lingerie e depois pelada na frente dele. Ao ver que ele estava excitado, Julia sugeriu que ele se aliviasse ali mesmo, olhando para ela. Dito feito. Todos acabamos nos masturbando, Julia lambeu meu pau e o pau dele, Diego lambeu a buceta dela, e nós dois gozamos no peito dela. Além disto tudo, Julia combinou uma nova massagem com ele para o próximo fim se semana.

Se aquilo aconteceu na primeira, minha mente ficava até até medo de imaginar o que poderia acontecer na segunda.

Levantei, tomei um café e fui para o meu trabalho. Eu trabalho como professor de ensino médio, então tenho pouco tempo livre de fato.

O dia passou normalmente, quando voltei pra casa para eu e Julia irmos para a academia, seria a primeira vez que Julia iria ver Diego desde a "massagem" que aconteceu no domingo.

Eu: Oi amor, tá pronta? Só vou me trocar e vamos?

Julia: Oi amor, eu recebi uma encomenda de última hora de um vestido de noiva, para semana que vem. Então a noiva vai vir aqui para tirar as medidas. Hoje ela ficará no ateliê até tarde.

Eu: Tá bom então, eu vou lá. Bom trabalho.

Demos um beijo e eu sai de casa.

De certa forma, eu preferi assim. Não sei como seria Julia treinando com ele depois de tudo que aconteceu. Poderia tudo correr normalmente ou não.

Cheguei na academia e encontrei Dani, a minha personal. Dani era extremamente brincalhona, divertida e engraçada. Para os que não lembram, Dani tem traços orientais, olhos puxados, cabelos bem escuros e lisos, pele branca, corpo magro mas com curvas.

Dani: Fala Jorge, já comeu em bombom tudo que malhou semana passada?

Eu e ela rimos.

Eu: Bombom não, torta. Preciso manter a forma.

Fomos rindo iniciar um treino de braço. Dani era bem cuidadosa, fazia o tempo correr com descontração. Passou o tempo e o treino terminou. Antes de ir ao vestiário, Dani me abordou.

Dani: Jorge, vais em direção ao centro né?

Eu: Sim.

Dani: Me deixa na minha parada? Se não te incomodar.

Eu: Claro que não, até te deixo em casa.

Dani: Capaz, não precisa.

Eu: Relaxa, se você só me esperar me trocar e tomar um banho eu te deixo em casa.

Dani: Pode ser. Eu aproveito e tomo um banho também, te encontro na entrada?

Eu: Pode ser.

Fui até o vestiário masculino e tomei um banho, sempre faço isso para quando chegar em casa, não precisar tomar e acabar desistindo de corrigir provas.

Me vesti com uma bermuda leve e uma camiseta. Sai do vestiário e depois de uns 2 minutos, Dani sai do vestiário feminino.

Dani: Vamos?

Eu: Claro!

Dani estava com o cabelo solto, só naquele momento percebi que nunca havia visto ela de cabelo solto. Ela vestia um top rosa, uma calça de moletom justa também rosa, e uma jaqueta branca.

Entramos no carro e eu fui em direção ao centro.

Eu: Vai me orientando de como chegar, tá bom?

Dani: Claro. Como tá a Julia, percebi que ela nao foi.

Eu: Tá com um vestido pra fazer.

Dani: Entendi. Os vestidos dela são lindos, se eu tivesse plano plano me casar, casava com um vestido dela. Mas nem namorado tenho.

Só naquele momento eu soube se Dani era ou não era comprometida.

Eu: Não sabia que eras solteira.

Dani: Por que a surpresa?

Fiquei um pouco constrangido.

Eu: Desculpa! Não é da minha conta, só imaginei que uma mulher bonita assim não faltaria opção.

Dani gargalhou alto.

Dani: Bom, as coisas estão mais difíceis do que você imagina. Você é que tem sorte, uma noiva linda feito a Julia.

Eu: Realmente bem sortudo.

Dani: Mas ela não fica atrás não, tem um partidão (riu).

Eu: Que nada. Feio tem que ser simpático. (Ri)

A conversa rolou até chegarmos no prédio dela.

Dani: Muito obrigada pela carona. Quer subir para tomar café?

Eu: Capaz, agradeço!

Dani: Entra vai! Comprei um bolo de gulosa e não consigo comer sozinha.

Pensei por alguns segundos. Era uma proposta amigável.

Eu: Tá bom.

Eu e Dani subimos. O apartamento dela era no sexto andar, bem arrumado, arejado, com um belo sofá e uma mesa de jantar de vidro de 4 cadeiras. Era um estilo meio rústico, com algumas plantas e móveis de cor canela.

Dani: Senta aí no sofá vou passar um café.

Sentei e aguardei. Decidi mandar uma mensagem para Julia, para que ela não ficasse preocupada.

"Oi amor, dei uma carona para a Dani, ela me convidou para tomar um café. Em 15 minutos chego em casa".

Dani chega com o tal bolo, era de chocolate, com direito a cobertura e recheio de brigadeiro, parecia ser delicioso. Eu ri dela por ser um bolo daquele com uma professora de academia. Ela disse que de vez em quando precisamos satisfazer alguns desejos.

Ela voltou para a cozinha para terminar de passar o café, quando meu celular vibrou. Era uma mensagem da Julia.

" SAFADO! Aproveitou nossa abertura e já quer pegar a Danizinha? Kkkk. Depois me conta como foi, tô no ateliê e devo chegar tarde, a noiva não se decide"

Nada a ver - Pensei.

Só por que Dani me ofereceu um café, não quer dizer nada. Um homem pode muito bem apenas ser amigo de uma mulher, sem segundas intenções. Afinal, Dani sabia que eu era noivo, ela jamais tentaria algo.

Ou será que... a Julia tá certa? - Pensei.

Pensei nos elogios que Dani deu no caminho, tentei ser o mais cético possível. Pensei também que, talvez da parte de Dani não fosse isso, mas da minha...

Não posso mentir que Dani é uma mulher incrivelmente linda, que me rende algumas fantasias. Dani volta para a sala, interrompendo meus pensamentos.

Dani: Pronto. Açúcar?

Eu: Não, sem para mim. Sou professor, já tô morto faz tempo pro açúcar do café.

Dani riu.

Dani: Nossa, tá calor aqui né?

Ela tirou a jaqueta, ficando apenas de top e calça de moletom. Eu fiquei meio sem graça. Eu deveria estar imaginando coisas.

Dani: Então, me conta, és professor mesmo?

Fui contando da minha trajetória na educação, não vou detalhar aqui para não acabar dando dados pessoais demais.

Eu: E você?

Dani: Hoje só trabalho em academias mesmo, mas antes de terminar a graduação, tive que fazer alguns bicos de dança para pagar as contas.

Eu: Nossa, você é dançarina então?

Dani: Sim... mas pelo seu tom você não entendeu bem que tipo de dança.

Demorei uns 5 segundos, mas entendi.

Eu: Aah! Entendi! Desculpa.

Dani: Capaz! (Riu) Eu dançava em uma boate para juntar um dinheiro.

Não conseguia pensar em nada para dizer. Imaginei Dani dançado sensualmente, e automaticamente meu corpo começou a ficar mais sensível, meu pau já pulsava dentro da cueca.

Dani: Mas até hoje sinto falta de dançar, não em boate, mas era divertido as vezes.

Eu: Sério?

Dani: Ah, que mulher não sente felicidade em ser desejada? Não por um velho babão, mas por alguns rapazes bonitos que iam lá.

Eu: E aposto que vários rapazes bonitos iam só para te ver.

Rimos.

Dani: Ah, eu tinha minha clientela. (Riu)

Eu: É difícil te imaginar dançado, és toda madona na academia.

Dani: Ah, mas eu era mandona na dança também.

Eu: Ué, como assim?

Dani: Agora para você entender, só se eu te mostrar.

Engoli seco.

Eu: Ah, se quiser mostrar. Ai eu entendo.

Dani pareceu surpresa.

Dani: Bom, não vai matar né. Mas já aviso, sou madona igual.

Dani colocou seu café para o lado, pegou o meu da minha mão e colocou na mesa. Ficou em pé ao minha frente.

Dani: Tira a blusa.

Eu: Como as...

Dani: Eu não te dei direito de responder.

Eu soltei um riso involuntário, mas também também instigado pelo tom da voz dela. Os olhos puxados dela e seus lábios desenhados agora expressavam poder, dominância, intensidade.

Tirei minha blusa, colocando do meu lado.

Dani: Isso mesmo.

Dani subiu no meu colo, de frente para mim, encaixou sua virilha na minha, seu top na altura do meu rosto. Aquilo era um sonho, só pode.

Ela começou a fazer uns movimentos leves em cima de mim, meu instinto foi automaticamente levar minha mão na coxa dela, para guiar seus movimentos, então eu o fiz. Dani deu um tapa na minha mão.

Dani: a mão boba não tá convidada pra festa.

Ela falava tudo aquilo de forma violenta, intensa, mas extremamente apaixonante. Eu admito que naquele momento já estava começando a me entregar para a situação.

Dani se levantou novamente e começou a tirar a sua calça de moletom rosa. Ela tirava de forma extremamente provocativa, tirando de um lado da cintura, depois o outro, e depois colocando de volta. Já dava para ver a cintura de sua calcinha, era rosa da mesma cor de seu top.

Eu: Nossa... (soltei sem querer)

Dani: Quem disse que eu não consigo ser sexy?

Eu: Consegue sim!

Dani: Então fala para mim.

Eu: Você é muito sexy!

Dani: Só isso?

Ela falava isso, abaixando cada vez mais a lateral de sua calça, exibindo uma calcinha de renda rosa. Eu só conseguia lembrar de Julia, que aquilo era errado. Até que me toquei: Ela mesmo disse que eu podia explorar também. Eu não sabia se isso restringia ser apenas na presença dela, mas era tarde demais. Eu não queria parar.

Eu: Você é muito gostosa! Tira essa calça vai! Fica de calcinha para mim.

Eu não conseguia entender. Dani sabia levar a situação para para extremamente sensual. Impossível de resistir.

Dani: Humm que Safado. Posso tirar então?

Eu: Tira!

Dani veio até mim de costas, arcou um pouco as suas costas, deixando sua bunda bem empinada.

Dani: Então tira pra mim.

Puta que pariu! - Pensei.

Peguei no elástico de sua calça rosa e fui abaixando. Sua bunda era incrível, bem firme e redondinha, adornada por uma calcinha fio dental rosa com renda, uma delicia! Até hoje eu lembro daquela cena e fico cheio de tesão.

Dani terminou de tirar a calça, ficando apenas de top e calcinha. Suas barriga era seca e suas coxas muito firmes. Ela subiu novamente em cima de mim.

Dani: Aí aí aí... se a Julia sabe que ele tá duro assim para mim.

Eu: Relaxa, nosso relacionamento está aberto.

Dani me olhou durante alguns segundos firmemente.

Dani: Ah é?

Ela começou a rebolar no meu colo, me fazendo delirar, eu levei minhas mais até a bunda dela, sentindo sua pele macia e sua calcinha de renda, desta vez ela não protestou.

Logo depois apertei os peitos dela por cima do top, meu corpo estava em êxtase.

Dani de repente parou de rebolar, me olhou fixamente e me beijou. Aquilo me deu uma onda de prazer e desejo extremamente intensa. Nossas línguas se enrolaram dentro da boca, seu lábio macio tocavam os meus.

A sensação de beijar uma mulher que não fosse Julia, me deixava em êxtase, meu corpo não sabia processar as sensações. Era um misto de culpa, tesão, desejo...

Dani: Posso admitir uma coisa?

Eu: Pode

Dani: Eu sempre tive tesão em ti

Dani começou a beijar meu pescoço, meu corpo se arrepiava a cada toque de seu lábio em mim. Ela foi descendo enquanto beijava, falava putarias, lambia...

Dani: Se eu soubesse que era um relacionamento aberto, eu já tinha feito isso faz tempo.

Eu não conseguia responder de tanto tesão.

Ela começou a beijar minha barriga, eu tenho uma barriga definida e depilada. Foi só quando ela começou a abrir minha bermuda que eu entendi de fato o que estava acontecendo.

Dani: Da esse pau para mim.

Ela já tinha aberto minha bermuda, eu abaixei minha cueca box preta e meu pau saltou pra fora direto no rosto dela, estava muito duro. Ela já logo pegou ele e colocou na boca, até a metade.

Eu: AAH... CARALHO

Sua boca era macia e bem molhada, senti um prazer que nunca havia sentido, uma mulher que não é minha noiva me chupando. Ela sempre olhava para mim, seus olhinhos puxados encarando meu rosto enquanto abocanhava com gosto meu pau.

Eu: Caralho... que boca gostosa... ah porra...

Segurei na sua cabeça e fui guiando seus movimentos, fazendo ela colocar meu pau até o fundo da garganta, mas mesmo assim ela não conseguia colocar inteiro na boca.

Eu: Vem cá, eu quero te chupar.

Talvez um dos meus maiores prazeres relacionados a sexo, é fazer oral em uma mulher. Me dá um tesão indescritível ver ela gozar por que eu estou lambendo sua buceta, até maior do que ser chupado.

Dani se levantou e ficou na minha frente. Eu passei a mão de leve no tecido macio de seu top e tirei. Os peitos dela eram apenas um pouco menores do que os da minha noiva, eram branquinhos, com o mamilo escuro e durinho. Aproveitei para chupar e lamber seu peitinho, enquanto com a outra mão, comecei a passar os dedos na renda de sua calcinha, bem em cima de sua buceta.

Dani: Ah... isso...

Tirei a calcinha rosa fio dental dela, e pude ver bem sua buceta. Era pequena e seus lábios estavam melados, além de ser bem depiladinha.

Puxei ela para mim e deitei no sofá, fazendo ela sentar na minha boca, bem do jeito que eu gosto.

Comecei beijando os lábios de sua xoxota, que de tão melada fazia molhar meu queixo. Dei leves lambidas em toda a extensão de seu grelhinho, fazendo ela gemer. Até que comecei a chupar seu clitóris, fazendo movimentos circulares com a língua e dando beijos onde eu sugava de leve.

Dani: Isso! Me chupa assim!

Ao mesmo tempo que chupava ela, eu apertava seus peitos com as mãos. Dani mexia de leve o quadril, fazendo sua buceta se esfregar contra meus lábios.

Dani: Jorge eu vou gozar!

Intensifiquei as lambidas, fazendo ela gemer mais alto. Consegui sentir a perna dela se contrair e sua buceta pulsar na minha língua. Ela começou a melar minha boca inteira, esguichando em mim.

Dani: MEU DEUS... QUE DELICIA... AAAAH...

Bebi todo o seu melzinho, deixei limpinha. Foi quando ela se levantou e subiu em cima de mim, quase encaixando minha rola dentro dela.

Dani: Tem camisinha?

MERDA! - Pensei.

Eu não tinha camisinha. Nunca precisei, afinal Julia e eu não usávamos, Julia tinha um problema de fertilidade que a impossibilitava de engravidar sem tratamento para tal.

Eu: Não.

Dani: Ah... droga. Eu queria tanto sentir esse pau gostoso dentro de mim. Então deixa eu retribuir o favor para você.

Ela se ajoelhou e começou a me chupar novamente. Sua boca melada não teve tanto trabalho, pois fiquei tão excitado em chupar ela que qualquer estímulo me faria gozar.

Eu: Eu vou gozar!

Dani: Goza na minha boca vai! Eu quero a tua porra!

Ela começou a bater uma punheta para mim com a cabeça do meu pau dentro de sua boca, com sua língua fazendo movimentos circulares.

Tive um orgasmo muito intenso, gozei dentro da boca dela e ela não deixou uma gota sair, bebeu tudo.

Eu: Porra!! Que gostoso! Isso, bebe tudo sua safada!

Dani: Eu sou safada é? Eu sou uma puta?

Eu: É sim!

Ela sugou minha rola, fazendo as últimas gotas sairem na sua boca.

Dani: Que gostoso!

Ela sentou do meu lado, com sua perna arregaçada e ainda respirando pesado.

Eu: Meu Deus... que loucura.

Dani: Nem fala, quem diria que o pacato professor me faria gozar assim. E nem precisou meter.

Eu ri. Nem em uma situação como aquela ela deixava de fazer graça.

Eu: É... eu tenho a melhor professora de academia do mundo.

Nós nos vestimos e ficamos rindo e conversando.

Eu: Eu preciso ir.

Dani: Mas vem cá... Aquela história de relaciomento aberto é real mesmo? Ou só inventasse para que eu não parasse?

Eu: É verdade mesmo... é recente.

Dani: Será que a Julia não vai ficar brava por ser com a sua personal?

Eu soltei uma risada. " Para ficar chateada ela teria que não ter chupado o personal dela" pensei.

Eu: Não não, esse barco já foi.

Dani: Tá bom então.

Ela me acompanhou até a porta. Foi um momento que para mim foi constrangedor, parecia que eu tinha premeditado o que ia acontecer, que só tinha ido lá para isso. E pensar que se eu tivesse camisinha, definitivamente teríamos transado.

Dani: Boa noite, até a academia.

Eu: Boa noite, até.

Fui descer pelo elevador, cheguei até o carro e sentei no banco.

Precisei ficar parado por uns 2 minutos. Tudo aquilo fugiu do meu controle, eu não sabia o que fazer. Primeiro Julia veio com essa ideia de abrir a relação, depois teve a boate, posteriormente o personal dela, e agora a minha.

Eu estava totalmente perdido, com muitos pensamentos. Será que era errado? Será que era traição? Será que isso vai estragar nosso relacionamento?

Mesmo com Julia dizendo e rindo que eu fui lá para ficar com Dani, eu não sabia se isso era verdade de fato ou não. Mesmo eu tendo feito exatamente tudo que ela já tinha feito com o personal dela, eu estava confuso.

" O que que a Julia vai achar disso?..." - Pensei.

Girei a chave e dei a partida.

Cheguei em casa e precisei de mais um minuto dentro do carro para pensar no que dizer para Julia.

Tentei esquematizar ao máximo o que eu ia falar e subi. No caminho mudando diversas vezes as palavras para contar a ela o que eu e Dani havíamos feito.

Abri a porta do apartamento e entrei. No sofá da nossa sala, Julia estava sentada no sofá com um homem negro em pé ao lado dela, do seu outro lado tinha uma mulher.

Julia estava com o pau grande do homem na boca, a mulher do seu lado estava semi nua, chupando o seio de Julia, e com a mão dentro de sua calcinha.

Continua...

Pessoal, comentem bastante o que acharam, meus contos tem mais de mil visualizações por dia mas só 5 comentários. Isso desanima bastante.

Prox conto 13 abr qua

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Comentários

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A relacao de vcs e boa e compreensível,um faz e o outro tem o mesmo direito,isto e muito bom,um casamento que irar durar p sempre, adorei o conto,vou ler o próximo,bjs

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Mais um conto sensacional! Apesar da Júlia estar sempre um passo a frente o professor também tem tido prazer. Ansioso pelos próximos capítulos.

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Doideira véi, é só isso que eu tenho à dizer...e esperar os próximos capítulos para expressar o que de fato eu acho desta história....rs...continue...está bem escrita...

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