Marcos, meu aluno de pau duro

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 733 palavras
Data: 07/04/2022 18:59:14

Começo este relato declarando que as informações aqui contidas são verdadeiras, alterando-se apenas nomes e localidade por motivos óbvios.

Sou professor e trabalho com adolescentes. Para ajeitar meus horários peguei uma turma de EJA, com alunos de 15 anos em diante. Dentre eles está Marcos: 17 anos, moreno jambo, jogador de futebol no clube da cidade, e portanto, coxas grossas, porte atlético acompanhados de olhos claros num rosto bonito. Ele facilmente poderia ser um modelo de sunga ou esses atores que despertam a euforia da internet. Entretanto, Marcos, como muitos, não curte estudar, e repetiu algumas vezes. Por isso estava nessa turma.

Certo dia, explicando a matéria, percebi que o short dele estava estufado. A turma não percebeu, mas eu que estava do lado oposto fiquei com aquela visão do paraíso. Era um short azul, de tactel, desses de surfista, que combina perfeitamente com o corpo dele. A ereção fez a rola de Marcos tomar um curso muito natural, estendendo-se pela perna direita e saindo pela cueca. Como estava sentado, o volume ficou em bastante evidência. Era grande e grosso, o tecido acompanhava o formato da cabeça, a pele do prepúcio esticada e as veias. Ainda que vestido era como se estivesse nu na minha frente. Tive que me esforçar para não me desconcentrar.

É comum jovens e adolescentes terem ereção durante a aula, normalmente não me incomoda. É algo natural muitas vezes sem controle e procuro não fazer disso o fim do mundo. A situação é excitante, mas não passa do olhar.

Terminei de explicar, passei um exercício no quadro e fui auxiliar os alunos. Conforme vão acabando eles começam a conversar entre si. Discretamente, o murmurinho crescia, me aproximei de Marcos que parecia incomodado e perguntei se estava tudo bem. Ele fez uma cara de espanto e pediu desculpas pelo "pau duro". Falei que ele podia relaxar, que aquilo era normal, mas que disfarçasse, porque estava muito evidente. Sugeri que ele fosse resolver o "problema" no banheiro, poderia até levar a mochila na frente para esconder. Ele riu e aceitou a ideia. E só aquele sorriso já me deixou de quatro.

Passado alguns minutos, bateu o sinal e a turma foi dispensada. Fui ao banheiro ver se ele estava bem, mas no fundo, queria tentar ver alguma coisa. Chamei por ele, e perguntei se tinha resolvido o "problema". Ele, com seu sotaque carregado de jovem carioca falou "Caraca, fessor, tá foda", abriu a porta do box em que estava e minha visão foi como se os portões do paraíso estivessem abertos.

Aquele garoto lindo e gostoso estava com a blusa branca do uniforme erguida sobre o peito, deixando nu o abdome. Não era um tanquinho, mas era quase isso. O short abaixado na altura do joelho e a cueca boxer branca no meio das coxas grossas. A mão esquerda segurava a porta. Com a direita a rola, da cor do rosto dele, exatamente como a silhueta no tecido do short há poucos minutos tinha me feito imaginar: veiúda, prepúcio esticado, glande avermelhada exposta, grosso e grande. Não me atento a tamanhos, mas certamente tinha mais de vinte centímetros. Tinha poucos pelos e o saco tinha as bolas grandes, bem marcadas.

No meu momento de admiração, perguntei: "E agora? Como você vai pra casa com isso assim?"

Ele, então, disse que precisava de "ajuda", a qual a princípio neguei. Não fico com ninguém menor de idade, ainda mais se for meu aluno e no meu ambiente de trabalho. Expliquei isso a ele e me disse que tinha feito 18 há uma semana, me mostrou até o RG. Seria algo rápido, só precisava de uma mão e resolvia.

Depois disso, a ética foi para o ralo. Entrei na cabine, sentei no vaso. Ele se masturbava próximo ao meu rosto. A pica tinha cheiro de sabonete. Chupei o Marcos devagar. Aquilo era inimaginável pra mim. Saboreei cada centímetro daquele piru suculento. Precisei abrir ao máximo a boca. Tentava chegar à garganta enquanto acariciava o saco, a parte interna das coxas e as proximidades do cu. Em poucos minutos a respiração ficou ofegante, seu rosto se avermelhou e num suspiro mais longo os jatos de porra quente e levemente agridoce inundaram minha boca. Ele pediu desculpas por gozar na minha boca. Eu ignorei e engoli. Ele saiu e em poucos minutos eu saí também.

Mamei o Marcos em outras ocasiões, mas deixo para outro conto.

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Comentários

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Muito bom o conto e um boquete é sempre muito bem-vindo, tanto pra quem faz e pra quem recebe. Parabéns!

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