História de Família!

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Heterossexual
Contém 2582 palavras
Data: 07/04/2022 15:12:09

Os fatos aqui relatados são ficção e tem nomes e personagens imaginários, mas nem por isso menos interessante que fatos reais, divirtam-se.

Meu nome é Lúcia, os fatos que vou relatar começaram bem lá atrás em minha vida. Comecei ter minha curiosidade com as coisas e com as pessoas, estava em uma transição, seios médios, cintura afinada e uma bunda bem grande, por ter baixa estatura tudo parecia maior em mim.

Morava com meus pais e minha irmão em um sítio bem afastado da cidade, era um sítio de subsistência, onde criávamos galinhas, porcos, além de grãos para nosso sustento, o que sobrava, vendíamos na cidade uns 20 km do sítio.

Era uma vida sofrida, mas para mim, era normal, já que não conhecia outra até então. Minha irmã, Luzia tinha 19 anos, era baixa também, 1,65, mas tinha um corpo bem bonito, seios médios e durinhos, bunda grande e coxas grosas, sempre tinha o olhar dos homens que eventualmente vinham comprar alguma das criações de meu pai, seu José.

Ele, um homem rústico do campo, sempre de cara amarrada, mas era carinhoso comigo e minha irmã, todas as noites eu ficava sentada em seu colo para ver TV e muitas acabava dormindo ali mesmo. Minha mãe, dona Zezinha, era uma mulher sofrida da roça, aparentava bem mais que seus 40 anos, rosco marcado pelo sol forte e mãos ásperas da lida do dia a dia, apesar de toda a dureza da vida, ela adorava aquilo, e nos fazia aprender de tudo para sermos, como ela, uma mulher para servir seu homem.

Como disse no princípio, estava em uma faze de conhecimento, tudo me chamava a atenção, inclusive algumas vezes que alguns homens iam comprar galinhas ou porcos e minha irmã atendia a eles quando meu pai não estava. Percebia a forma como olhavam para ela, e como ficavam de conversa junto ao curral ou galinheiro, muitas vezes com sorrisos e toques estranhos para mim, entre eles. Normalmente eram homens mais velhos, 50, 60 e até mais, e sempre que ela os atendia, fazia questão de usar uma saia mais curta, ficava tentando pegar as galinhas da forma mais difícil, correndo e se agachando para pega-las, e ali ficavam os homens olhando atentos a ela com sua saia que subia quase até o pescoço.

Certa vez, depois de pegar duas galinhas para um senhor chamado Jorge, seus 50 e poucos anos, vi que ela apontou para um velho celeiro que não era mais usado pelo meu pai e onde guardávamos ferramentas velhas e coisas sem uso, vi que ela foi em direção ao barracão e entrou, logo depois o homem saiu atrás dela, vi que ali tinha algo de estranho, resolvi espiar.

Como era muito velho e estava quase aos pedaços, as madeiras das paredes estavam, ou soltas ou estragadas pelo tempo, foi fácil espiar pela fenda de uma delas, no fundo do barracão onde encontrei minha irmã sentada em cima de uma bancada, estava com o vestido todo para cima, entre suas pernas o homem, ajoelhado, lambia sua boceta peluda. Aquilo me assustou e meu deixou confusa, afinal nunca tinha visto uma cena como aquela, ele se deliciava lambendo a boceta de minha irmã que gemia baixinho, ela puxava a cabeça dele em direção a sua xoxota e ele se lambuzava em sua boceta. A sensação que tive foi de espanto e excitação, senti minha xoxota coçando, minhas pernas tremiam, parece que podia sentir o cheiro da boceta de minha irmã, tão próxima estava do dois do lado de fora do barracão, quieta fiquei espiando até onde aquilo iria. Depois que minha irmã soltou um urro mais alto e quase caiu da bancada, o homem se ergueu e abriu sua calça, deixando seu cacete sair, era grande grosso, nunca tinha visto um pau em minha vida e aquele me deixou impressionada, ele foi em direção e minha irmã, que o parou com a mão estendia em seu peito.

-Não combinamos isso Seu Jorge, era apenas chupar.

-Ah, menina! Dobro a oferta pra ter essa preciosidade pra mim.

-De jeito nenhum! Se quiser, deixo no rabinho, mas tem de me trazer dois vestidos.

-Aceito, vire-se!

Disse ele rispidamente, ela desceu e ficou de costas pra ele inclinada sobre a mesa, ele passou a mão na xoxota dela e lambuzou seu pau com o gozo dela, passou também em seu bunda e posicionou seu pau enfiando devagar, mas de forma constante, mesmo com a reclamação de minha irmã ele não parou de enfiar o cacete duro dentro dela. Imaginei com aquilo tudo não iria caber nela, mas coube e ela parou de reclamar, parecia gostar do que acontecia, fiquei tremula e minha xoxota molhada, levei minha mão até ela e senti o melado em meus dedos, comecei a acariciar minha boceta e comecei minha primeira siririca. Gozei forte vendo o velho foder o rabo de minha irmã.

Ainda fiquei ali a tempo de ver ele tirar seu pau depois de urrar forte e parar de socar na bunda dela. Vi a porra escorrendo pelas pernas de minha irmã que ainda ficou um tempo ali, deitada sobre a mesa.

Ele puxou sua calça e deu um tapa em sua bunda.

-Na semana que vem te trago os vestidos sua putinha gostosa. Se quiser mais alguma coisa, manda mensagem pra mim que trago, aí combinamos o preço.

Disse saindo em seguida. Sentada no barrando do lado de fora, fiquei olhando minha irmã pegar uns panos velhos e limpar suas coxas e sua bunda, vi seu cu arrombado ainda, sua boceta era graúda e com um clítoris bem saliente, ela se limpou e seguiu pra fora do barracão. Quando saiu pode ver o Seu Jorge saindo com as galinhas penduradas em sua mão em direção ao carro.

Depois disso fiquei atenta a minha irmã e sempre que iam os velhotes comprar coisas no sítio, ela fazia questão de atender e vez ou outra corria para o barracão. Ela estava trocando sexo por presentes, ou seja, era uma vadia, mas na época nem sabia o que era, e aquilo me interessou, afinal era muito difícil conseguir algo bom com tão pouco dinheiro em casa.

As noites continuavam as mesmas, minha mãe na cozinha, meu pai vendo TV, minha irmã cochilando no sofazinho menor e eu, no colo de meu pai, mas desde que vi a rola de Seu Jorge fodendo minha irmã, minha visão mudou com relação ao colo de meu pai, pois sempre senti o volume em minha bunda, que muitas vezes crescia repentinamente, mas não imaginava o que era.

Nos dias que seguiram fiquei atenta a isso e em um dia resolvi fazer algo inesperado, me sentei em seu colo como sempre, mas desta vez bem centralizada, senti o volume pequeno em minha nádegas, estava encaixadinho entre elas, imaginei que era o pau dele, comecei um vai e vem discreto, pra frente e pra trás, como seu Jorge fez com minha irmã, mas eu fazendo em meu pai, roçava e sentia que o volume crescia, olhei para minha irmã que estava apagada no sofá, acelerei mais um pouco e senti que o volume agora estava muito maior, duro entre na minha bunda, parecia latejar enquanto eu roçava ele, senti que meu pai estava ficando ofegante, fiquei ali, esfregando minha bunda gordinha em seu cacete até que ele em um rompante levou suas mãos aos meus peitos e os apertou, chegaram a doer, mas não reclamei, era a primeira vez que ele fazia isso, com os dedos ele apertava meus mamilos o que me fez sentir um arrepio na espinha, suas mão grande e grosseiras, esfregavam meus peitos e me fazia acelerar em seu colo a esfregação, até que ele soltou um grunhido contido e soltou meus peitos me tirando do colo, se levantou e correu para o banheiro, olhei e vi minha irmã me olhando ainda meio recostada no sofá, nada falou, fechou os olhos e parecia ter adormecido novamente, me levantei e corri para meu quarto, estava excitada, tirei meu vestido e me toquei até gozar deitada na cama, peguei o vestido para colocar no cabide e percebi algo pelado na parte de trás, cheirei e senti o cheiro forte, passei o dedo e lambi, o gosta era estranho, era o gozo de meu pai, nem imaginava o que era ainda, mas ele tinha melado todo meu vestido.

Na manhã seguinte acordei, tomei meu banho e quando cheguei a mesa da cozinha estavam todos sentados tomando café, meu pai mau me olhou, apenas disse “bom dia” e continuou a tomar seu café, minha irmã se levantou e pegou seu copo e prato e levou para a pia, minha mãe me olhava carinhosamente.

-Dormiu bem, filha?

-Sim mãe, muito bem!

Disse olhando para meu pai que me olhou de cabeça baixa e voltou a olhar seu copo, nisso minha irmã saiu de casa, terminei e juntei o meu e o do meu pai para levar a pia, minha mãe ficou lavando a louça. Minha irmã entra depois de meu pai sair da cozinha.

-Lucinha, vai arrumar seu quarto, depois tem coisas pra fazer no galinheiro, já te encontro lá, preciso falar uma coisa com a mãe.

Nisso sai sem entender nada, mas fiquei escondida junto a soleira da porta da cozinha escutando o assunto, e para meu espanto, o assunto era eu.

-Ontem o pai fez aquilo com a Lucinha.

-Aquilo o que menina?

-Molestou ela, vi ali, do sofá. Ele apertando os peitos dela e gozando na bunda dela, na minha frente mãe!

-Ora! Deixa teu pai que ele é homem. Isso é coisa de homem.

-Mãe! Vai deixar ele fazer o mesmo que fez comigo? Ela é uma menina ainda, nem deve ter pelo na boceta ainda!

Se ele continuar com essa safadeza com a menina, eu denuncio ele.

-Ora! E você tem qual direito pra isso? Vive se enroscando com os home que vem aqui comprar criação, da esse rabo pra todo mundo em troca de presente. Que moral se tem?

-Mãe, uma coisa não justifica a outra, e quem me pôs nesse caminho foi meu pai. Ou já esqueceu que você me obrigou a dar meu rabo pra ele?

-Esquece isso, me arrependo até hoje. Vou ver o que faço pra tentar segurar seu pai.

Disse ela, continuando a cortar as batatas sem olhar para minha irmã em momento algum. Assim que o assunto terminou, corri para meu quarto e fui arrumar a cama e minhas coisas, corri para o galinheiro onde minha irmã já jogava ração, apontou para os ovos e eu fui colhendo nos ninhos, não disse uma palavra.

Depois disso meu pai nunca mais me fez sentar em seu colo, também não tocou mais no assunto, mas eu queria conhecer mais esse novo mundo que se apresentou, mas que eu fiquei à deriva. Alguns meses depois, para nossa surpresa, um rapaz veio ao sítio e pediu a mão de minha irmã ao meu pai, meio relutante ele aceitou e marcaram o casamente para o final daquele ano.

No ano seguinte era eu, minha mãe e meu pai, agora tinha oportunidade de experimentar mais aventuras sem minha irmã para me policiar. Em uma das noites, como sempre, meu pai sentado vendo TV, me sentei ao seu lado, minha mãe arrumava algumas coisas no quarto.

-Pai, deixa sentar em seu colo. Faz tempo que o senhor não deixa mais, e to com saudades!

Ele me olhou meio sem jeito e pulei em seu colo, de novo, encaixando minha bunda em seu pau ainda mole, senti o volume crescendo rapidamente, comecei novamente a roçar minha bunda em seu pau, ele quieto, forçava meu quadril sentindo todo volume do pau grande entre minha nádegas, ele ofegante.

-Pai! Pega nos meus peitos!

Ele pegou com força, e apertou entre os dedos meus mamilos rijos a essa altura, continuei a esfregar minha bunda com mais velocidade, sentia seu pau pulsando entre as nádegas, precisava ver aquela vara de perto, saltei de seu colo, o fazendo ficar sem entender e me olhando meio sem jeito, agachei em sua frente e puxei seu short de uma vez, fazendo saltar um cacete grande e grosso, era maior que do seu Jorge. Sem pestanejar punhetei lentamente ele, ao olhar espantado de meu pai.

-Chupa ela como um sorvete filhinha.

Ouvi ele disser quase como um sussurro, me ergui e, meio sem jeito, abocanhei seu cacete sugando lentamente, ele foi me orientando e fiz ali meu primeiro boquete, chupava e lambia, engolia o máximo que conseguia, até sentir o gozo dele em minha boca, era forte e volumoso, o gosto, igual ao da minha saia, não me agradou, mas ele me fez engolir tudo, obedeci sem retrucar.

Após isso, com minha boceta latejando, me deitei no sofá e puxei minha saia, como sempre andava sem calcinha, ele pode apreciar minha xoxota ainda com pelinhos bem ralinhos, ficou ali, olhando por um tempo.

-Retribui, papai!

Ele se inclinou e começou a sugar minha xoxota, aquela era a primeira boca que a tocava, e como ele era hábil nisso, me fez gozar quase que instantaneamente, senti um gozo tão grande e delicioso que meu corpo tremia descontrolado. Sorrindo olhei para ele que estava com o rosto todo melado e um sorriso que nunca tinha visto em seu rosto.

Quando percebi minha mãe parada na porta junto a sala, o susto foi enorme, puxei minha saia e me sentei assustada. Meu pai a olhou e disse.

-Ela agora será minha também, e você não vai falar pra ingrata de sua filha.

Minha mãe se virou e entrou para seu quarto, meu pai me pegou um potinho em uma mesinha da sala e me levou pela mão ao meu quarto.

-Vou comer o seu rabo que a boceta é de seu marido!

Disse me fazendo me despir. Sem cerimônia ele tirou sua roupa, ficando nu, olhei seu cacete novamente em riste, sorri e ele me fez ficar de quatro sobre a cama, pegou um potinho em seu bolso, passou bastante em seu cuzinho e começou a enfiar um dedo, entrando e saindo, senti uma sensação estranho, mas gostosa, ele continuou e foi aumentando os dedos, dois, depois três, meu cuzinho ardia, mas estava gostoso aquilo. Assim que tirou seus dedos ele passou bastante do lubrificante em seu pau e apontou em meu rabinho virgem, foi forçando lentamente, senti dor e reclamei, ele nada falou, apenas foi forçando a entrada, logo senti meu cu se alargando, minhas entranhas sendo preenchidas por aquela rola dura e pulsante.

Ele atolou tudo e parou por um instante, depois começou o vai e vem. Ali senti o que minha irmã sentia, um tesão diferente, uma sensação maravilhosa, minha mão procurou meu clítoris e o tocou fazendo meu tesão subir exponencialmente, não demorou para eu gozar gostoso, me sentindo preenchida na bunda, senti os jorros de meu pai em meu cu logo depois de gozar, ele me encheu o rabo com sua porra quente, aquilo foi divino.

Assim que terminou, ele tirou seu pau e puxou o short, virou e saiu sem nada dizer.

Daquele dia em diante, eu o servi quase toda a noite, sentia seu pau me enchendo de porra e meu prazer era inevitável, gozada loucamente com seu pau dentro de mim.

Alguns meses depois passei a atender os clientes de meu pai, com sua autorização, fazia bons negócios, para ele e para mim, afinal tinha de me manter bonita para conseguir um bom casamento!

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