A Estranha Viagem – Parte IV - Assassinato no Hotel de Luxo

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2201 palavras
Data: 07/04/2022 14:16:13

No episódio anterior, Adeline lambia a cabeça do caralho do Negão.

Ela lambeu as bolas dele, passou a língua em toda a extensão do caralho, depois segurou nos ombros dele e fez com que se deitasse com o cacete apontando para cima. Então, devagar, montou em cima dele, encaixando a entrada da bucetinha naquele mastro. Foi descendo devagar, arrancando suspiros do Negão. Ela ficou com a bunda bem empinada. Vi a oportunidade, peguei o lubrificante da bolsa, e fui passando no buraquinho dela. Ela suspirou fundo, murmurando:

- Vem amor, come meu cuzinho, quero sentir dois cacetes quentinhos dentro de mim!

Encostei a cabeça do meu cacete na entrada do cuzinho dela e comecei a enfiar. Fui devagar, até entrar tudo. Ela gemia e suspirava. Começamos os movimentos de vai e vem, tentando sincronizar. Ela estremecia de leve. Em poucos minutos, ela teve um orgasmo muito forte, que a fez gritar:

- AHHHHTÔGOZANDOOOOO!!!

Continuamos os movimentos, ela gozou novamente. Teve orgasmos múltiplos. Ela gemia, gritava, suspirava forte, tremia inteira.

Ficamos assim vários minutos, então eu gozei no cuzinho dela. Ela relaxou, soltando o corpo sobre o dele. Mas Ademir ainda estava animado.

- Eu quero comer a sua bunda, minha gostosa!

- Aiii, mas é muito grande! Não sei se vai entrar no meu cuzinho!

- Deixa eu colocar, deixa, eu lubrifico bem!

Ele viu onde eu havia deixado o lubrificante. Pegou uma boa quantidade e passou no seu membro, depois enfiou o dedo com mais um tanto no buraquinho dela. Ele fez com que ela se deitasse com a bunda para cima, e foi por cima dela. Abriu bem as nádegas de minha esposa, e encostou a ponta da cabeçorra na entrada.

Ele foi enfiando bem devagar. Ela gemeu forte.

- Está doendo, minha putinha?

- Não... mas vai devagar. Põe bem devagarinho.

Ele foi enfiando mais e mais. Ela gemia e estremecia. O caralhão dele foi entrando, até que as bolas encostaram na bunda. O Negão passou a bombar bem lentamente. Ela endureceu o corpo e tremeu inteira, estava gozando de novo.

Ele começou a acelerar os movimentos, ela estava toda suada, suspirando e gemendo mais intensamente. Ela atingiu o clímax mais uma, duas, três vezes. Ele estava bombando bem rápido e com força. Começou a dar tapas nas nádegas dela, dizendo:

- Agora pisca o cuzinho! Aperta bem meu cacete! Quero gozar bem gostoso dentro da sua bunda!

Ela piscava o cuzinho, gemia, gritava, até que os dois gozaram ao mesmo tempo. Ele soltou um urro:

- URGHHHHHHH!!!!!

Então, ele relaxou, deitando sobre ela. Ela reclamou:

- Ai, vira um pouco, tá me amassando.

Ele se virou, mas segurando nos quadris dela, mantendo o caralho dentro do cuzinho.

- Nossa, ainda está duro – Adeline disse.

Ele aproveitou, continuou segurando nos quadris, e voltou a bombar de ladinho, batendo as bolas nas nádegas dela. Mais um pouco, e gozou de novo, ejaculando dentro do cuzinho de minha esposa, que, já relaxada, cochilou com o caralho dele ainda enfiado em sua bunda.

Felizmente, estávamos em uma parte afastada da praia, e ninguém passou, ou teriam visto nosso ménage. Adeline abriu os olhos e pegou minha mão, me puxando para perto dela. Ficamos um pouco assim, eu de frente para ela, abraçados, e o negão por trás , o caralho dentro do cuzinho dela.

- Ademir...pode tirar o seu cacete?

- Está ruim?

- Não...mas não dá para ficar o dia todo assim. Precisamos voltar.

Ela se levantou devagarinho.

- Nossa, estou toda mole. Vocês acabaram comigo.

- Que nada, você é que acabou com a gente.

Ademir olhou para mim e falou:

- Cara, sua esposa é maravilhosa. Nunca vi ninguém como ela.

Ela o abraçou, beijou na boca e falou:

- Você me fez gozar muito. Mas você entende que foi só sexo, não?

Ele sorriu, assentindo com a cabeça.

E, olhando para mim, ela disse:

- Você também, meu amor. Eu amo muito você.

Tomamos mais um pouco de cerveja, e resolvemos voltar.

Estávamos quase chegando perto do bar, quando vimos algumas pessoas perto do Portal. Pareciam estar discutindo com o segurança de plantão. Ademir foi correndo até lá. Nós fomos mais devagar. Chegando mais perto, vimos que havia duas pessoas uniformizadas, pareciam policiais.

- De novo? Perguntei.

- De novo o que?

- Na nossa viagem anterior também havia polícia.

- Ah, a Daniela.

- Mas e agora, o que será?

- Sei lá.

- “Sei lá” mesmo? Não teria a ver com ontem à noite?

- Psiu. Não aconteceu nada, lembra? Nada de nada.

- Lá vamos nós de novo.

Quando nos aproximamos mais, vi que eram dois policiais, um homem e uma mulher. Eles não queriam tirar a roupa. Ademir nos falou:

- Eles querem entrar, mas já informamos que nesta parte da praia roupas não são permitidas.

- Nem para a polícia?

- Só se fosse uma emergência, mas como não é...

A policial feminina, uma loira bonita, de cabelos curtos, falou:

- Eu não vou tirar minha roupa!

Então ela reparou em nós. Olhou bem para a minha esposa, e falou:

- Eu conheço você!

- Não conhece não.

- Conheço sim ! Claro !

Adeline fez algo inesperado. Ficou bem perto dela, segurou em sua mão e a beijou no rosto.

- Prazer, meu nome é Adeline. Mas, como eu disse, não conheço você.

O detalhe, que eu percebi bem do ângulo em que eu estava, é que ela segurou na mão da policial de um jeito diferente, como se fosse um daqueles apertos de mão secretos que certas sociedades ou grupos esotéricos têm. A expressão da moça mudou.

- Ah...desculpe. Prazer. Eu me chamo Alana, e vou precisar conversar com vocês.

Ela relutou um pouco, depois começou a abrir a blusa, dizendo para o seu parceiro:

- Pode ir e esperar na viatura. Vou fazer o sacrifício de tirar a roupa para entrar aqui. Mas não fique de olho gordo, só vou tirar depois que você estiver longe.

- Está bem, Alana.

Depois que ele se afastou, ela tirou a blusa, depois as botas, a calça, o soutien e a calcinha, ficando completamente nua.

- Não fiquem olhando, eu tenho vergonha.

- Não se preocupe, Alana. Aqui todo mundo anda pelado sem problemas.

- Mas o negócio “dele” está levantando.

Ela apontou para o Negão.

- Nossa, Ademir, o que é isso? De novo?

- Como assim?

- Deixa pra lá, sobre o que você quer conversar? Vamos ali naquela mesa, sentar sob o guarda-sol.

Andamos até lá, e sentamos.

- Bom, o que aconteceu?

- Então, Adeline, houve uma morte em circunstâncias estranhas aqui perto, em um Hotel de luxo.

- Nossa! Que horror! E vocês estão investigando. O que aconteceu?

- Um alto executivo de uma empresa estrangeira estava hospedado nesse Hotel, participando de uma reunião. Depois, segundo relatos de funcionários e hóspedes, ele foi para o quarto acompanhado de uma mulher. No entanto, foi encontrado morto, quando a camareira foi limpar o quarto pela manhã, bem cedo.

- Credo! E por que vieram aqui?

- Um dos funcionários do Hotel disse que chegou a ver uma mulher saindo apressada pelos fundos do Hotel, sendo seguida por um homem, e que este a perseguiu por um certo tempo , mas a perdeu de vista.

Nesse momento, eu tive uma ideia do que havia acontecido. Eu tinha que ajudar minha esposa. Lembrei do casal inglês que havia passado por nós no dia anterior, e falei, meio sem pensar:

- Ontem de manhã um casal inglês passou por aqui, conversamos um pouco.

Adeline me interpelou:

- Amor, por que mencionou isso? Não tem nada a ver!

Alana retrucou:

- Pode ter a ver, sim. A empresa era inglesa. O casal pode ter vindo aqui pela manhã e depois, mais tarde, ido se encontrar com o homem. Como eles eram?

Procurei descrever o mais detalhadamente possível como eles eram. Depois, Alana perguntou:

- E ontem à noite, vocês viram ou ouviram algo diferente?

Contei que Adeline estava dormindo e eu havia ouvido ruídos como de uma briga, depois falamos com o segurança, que contou a respeito do cara intoxicado que foi parar na delegacia.

- Hum. Isso bate com o que ouvimos no posto policial. Só que o homem não tinha documentos, e fugiu assim que abriram a porta da cela. Saiu correndo como um louco, em direção à mata.

- Será que ele tinha alguma coisa a ver com o que houve com o tal executivo?

- Não sabemos ainda. Mas vamos continuar investigando.

Ela então olhou bem nos olhos de minha esposa.

- Sabe , Adeline, eu tinha uma amiga que era muito parecida com você. Éramos muito próximas na Academia. Mas ela sumiu de repente, ouvi dizer que ela havia sido recrutada por uma...

- Que nada, Alana! Eu nunca teria jeito para ser policial. Eu levo minha vida normal, tranquila, com meu marido.

Pelo movimento embaixo da mesa, me pareceu que ela havia chutado de leve a perna da policial. Alana continuou:

- Desculpe. É que eu fiquei muito tempo preocupada com ela. Não sabia se ela havia morrido em alguma missão ou algo assim.

- Pare com isso, eu sou só uma mulher comum.

Percebi que eu estava sobrando naquela conversa, e falei:

- Acho que eu devia deixar vocês duas conversando sozinhas, eu já informei o que sabia.

- Não, meu amor, pode ficar. A não ser que a policial queira me fazer mais algumas perguntas.

- Acho que seria bom você me contar o que aconteceu sob o seu ponto de vista, Adeline.

- Tudo bem. Depois eu volto.

Saí de perto delas e fui conversar com Ademir. Eu tinha a certeza, agora, que as duas se conheciam, e que Adeline tinha um passado secreto que envolvia uma Academia, onde ela provavelmente teria recebido treinamento e depois foi recrutada pela “Agência”. Como seria um serviço secreto, ela deveria ficar afastada de suas amizades anteriores, para não comprometer o seu trabalho.

Só que isso não explicava a foto dela comigo, anos antes de começarmos a namorar. O que poderia ser?

O Negão se aproximou de mim e perguntou:

- O que foi, parceiro? Está arrependido do que aconteceu?

- Não...claro que não. Foi um ménage e tanto. Estou pensando no que a policial poderia estar investigando.

- Deve ser alguma intriga internacional. Ontem à noite, enquanto eu estava de plantão, ouvi algumas notícias sobre o tal executivo que morreu, ele estava envolvido com uma espécie de máfia onde, entre outras coisas, rolava lavagem de dinheiro na casa dos milhões. Ele tinha processos em vários países, mas ninguém ainda havia conseguido pegá-lo. Podem ter sido agentes de vários países.

- E o tal maluco que veio até aqui? Será que tinha algo a ver com isso?

- Pode ser. Ele falava um português enrolado, poderia ser sotaque de algum outro país, mas isso a polícia pode descobrir.

- Pois é. Acontece cada coisa.

Nisso, chegaram Adeline e Alana. Estavam sorrindo. A policial falou:

- Acho que terminamos por aqui. Agora seguiremos investigando a partir do que vocês nos informaram.

- Espero que tenha ajudado, Alana.

- Mais do que você pensa. Ela abraçou minha esposa e apertou a mão dela daquele jeito diferente. O Negão nem notou, porque estava olhando as bundas das duas.

Alana se vestiu, e foi em direção ao estacionamento, onde a viatura a aguardava.

- Mulher muito bonita, essa Alana – disse Ademir. Mas não chega a seus pés.

- Que nada. Eu sou só uma mulher normal.

Eu interrompi:

- Aí é que você se engana. Não há ninguém como você.

Ainda tínhamos algum tempo até o Sol se pôr. Adeline foi tomar sol mais um tempo.

Eu e o Negão sentamos perto dela. Ela nos olhou e disse:

- Pena que não dá para ficarmos mais tempo. Assim que anoitecer, teremos que ir até o aeroporto.

- Foi um fim de semana movimentado.

O Negão riu:

- Foi mesmo.

Ele sequer imaginava o que havia acontecido no dia anterior. Pelo menos era o que eu pensava. E se ele também fosse membro da tal Agência, convocado para ajudar a proteger Adeline de algum imprevisto, que teria sido, no caso, o invasor noturno?

O que vou relatar em seguida é a minha opinião , que pode ou não estar certa:

A provável missão de Adeline seria eliminar o tal executivo mafioso, tendo sido infiltrada pela sua Agência para participar dessa reunião no Hotel. Se realmente havia algum contrato a se assinado, não sei.

Após a tal reunião, ela deve ter ido com o homem até o quarto, talvez tenha aceito um convite dele para fazer sexo. Creio que ela deve ter usado uma tática parecida com a que houve na Pousada ( descrita no conto anterior) , só que ele deve ter reagido e agarrado o braço dela enquanto estava agonizando. Ela deve ter se soltado e fugido apressadamente, mas foi vista por um dos seguranças do executivo, que a seguiu e deve ter visto o carro vindo na direção da pousada.

Ao chegar aqui, o Negão deve ter agarrado o fulano e dado a ele uns bons sopapos e também alguma coisa, para ele parecer bêbado ou intoxicado. Como era envolvido com a tal máfia, o homem fugiu.

Isso também explicaria o fato dela estar tão agradecida a Ademir.

Ou não. Mas uma coisa é certa: Alana a conhece, e provavelmente encerrará a investigação , pelo menos excluirá minha esposa dos relatórios.

Quando dei por mim, Adeline estava me encarando.

- Você está muito pensativo. O que foi?

- Nada, querida. Eu só estava pensando que viajamos duas vezes, e nas duas a polícia acabou aparecendo.

- Foi só coincidência.

CONTINUA

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Comentários

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Essa história eé uma viagem!!! Top!!

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Bom Paulo e Claudia agora deu para entender que o casal liberal, é o marido não é bobo já sabe que ela é uma espiã, o negócio agora e saber até a onde essa situação de espionagem vai e a cumplicidade do marido, uma hora ela tem que a abrir pra ele certo bom eu acho kkkkk nota mil ao casal parabéns. E desculpa pelo mal entendido do conto anterior ok.

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Almafer Theo king of comments, primeira vez vc escrever o comentário grande. Porém, concordo com vc, uma hora ela vai ter q ser sincera com ele, e ver até onde a cumplicidade dos 2 vai, prq meio q tá subentendido q ela usa o sexo pra baixar a guarda dos alvos q ela tem q matar. E até quando ela vai ficar empurrando o assunto, prq sempre q ele pergunta ela fala q nada aconteceu, e fica tirando ele por idiota ou inocente, ou até quando ele vai deixar continuar essa situação.

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É amigos deveria escrever mais, aproveitando, seus contos são muitos gostosos de ler, sexo, espionagem e adrelanina são constantes e vamos ser sinceros muito gostoso os contos da Regina foram demais espero que ainda possa ter continuação parabéns ao casal amo vocês ok.

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Isso está no estilo Agatha Christie hahahahahahah muito bom.

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Pois é, Agatha Christie e Patricia Highsmith são duas das minhas escritoras favoritas, junto com Conan Doyle, John Le Carré, Maurice Leblanc…

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